Especial Imposto de Renda 2015

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1 Especial Imposto de Renda A pessoa física com ganho de capital em valor inferior a R$ ,00, que utilizar o fator de redução na venda de imóvel residencial, está obrigada a entrega da DIRPF? Sim. A pessoa física que se beneficiar do fator de redução, sobre o ganho de capital, constante do art. 39 da Lei nº /2005, está obrigada à apresentação da Declaração de Ajuste Anual, sendo irrelevante o valor do ganho. Lembramos que a alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a R$ ,00 é isenta de imposto de renda. Nesta hipótese, a pessoa física está dispensada de apresentar DIRPF 2015, desde que não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de entrega. 02. Pessoa física estrangeira que ingressou no Brasil com visto temporário por diversas vezes no ano-calendário de 2014, e que permaneceu no país por menos de 184 dias está sujeita à apresentação da Declaração de Ajuste Anual? Não. A obrigatoriedade de entrega da declaração é aplicável somente às pessoas físicas residentes no Brasil e, nesta hipótese, o estrangeiro não adquiriu esta condição. A aquisição da condição de residente no Brasil para o estrangeiro que ingressa no país com visto temporário é a permanência mínima por 184 dias dentro de um intervalo de até 12 meses. Não atingida a permanência mínima dentro do intervalo de até 12 meses, nova contagem se inicia a partir do próximo ingresso. 03. Contribuinte isento do Imposto de Renda, por estar acometido por doença grave, está desobrigado de apresentar a Declaração de Ajuste Anual? Não. A isenção relativa à doença grave especificada em lei não desobriga, por si só, o contribuinte de apresentar declaração. 04. A pessoa residente no exterior que possui bens no Brasil está obrigada a entregar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? Não. Somente as pessoas físicas residentes no Brasil estão obrigadas à entrega da DIRPF 2015.

2 05. Os gastos com vacinação de filhos, declarados como dependentes, podem ser deduzidos na declaração de ajuste anual? Não. Os gastos com vacinação não são considerados despesas médicas. O objetivo das vacinas é manter alerta o sistema imunológico das pessoas contra determinadas enfermidades, que acometem principalmente crianças. Existem vacinas que são aplicadas gratuitamente em programas especiais e oficiais de vacinação, tais como a BCG, Sabin ou Anti-Pólio, DPT, Sarampo, MMR e Anatoxtenico ou DP. Outras só podem ser obtidas em clínicas particulares, como a Anti-Hemófilos e a contra Hepatite B. Embora tais gastos sejam essenciais para a manutenção da saúde da criança, não podem ser deduzidas por falta de permissão legal. 06. O contribuinte pessoa física que deixar de pagar o Imposto de Renda apurado na Declaração de Ajuste Anual está sujeito a protesto e a inscrição nos órgãos de proteção ao crédito? Sim. Com a edição da Portaria PGFN nº 321/2006 a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ficou autorizada a protestar em cartório e inscrever em órgãos de proteção ao crédito, os valores inscritos em Dívida Ativa da União. Entretanto, de acordo com a referida Portaria, fica limitada à inscrição os débitos de valores entre R$ 1.000,00 e R$ ,00. Por fim, ressaltamos que o referido protesto e inscrição da dívida nos referidos órgãos não interrompe e nem suspende a execução fiscal para cobrança do tributo, pois se trata de procedimento a ser realizado antes do ajuizamento da ação de execução fiscal. 07. Como o escultor deve informar na DIRPF 2015 os valores recebidos no ano-calendário? Na Declaração de Ajuste Anual do exercício 2015 são considerados rendimentos de trabalho os valores recebidos pelo escultor ou pintor com a criação de objeto artístico, escultura, pintura, entre outros, ainda que tenha sido utilizada mão-de-obra de terceiros nas tarefas auxiliares. Os custos e despesas decorrentes do exercício da atividade podem ser deduzidos da base de cálculo do imposto, desde que devidamente registrados em livro caixa. Quanto aos compradores: Se a obra for adquirida por pessoa jurídica, esta deve efetuar retenção na fonte, por ocasião do crédito ou pagamento, na forma do art. 7º da Lei 7.713/1988. Se adquirida por pessoa física o artista deve proceder ao recolhimento mensal obrigatório, carne-leão, na forma do art. 8º da Lei 7.713/1988, e o art. 6º da Lei 8.134, de 1990.

3 08. Pessoa física que recebeu em 2014 um televisor de prêmio em promoção de Natal de uma loja, como é tributado e informado na sua Declaração de Ajuste? É tributado pelo imposto de renda à alíquota de 20% e a pessoa física que o receber deverá considerar o valor dos prêmios recebidos como rendimento de tributação exclusiva na fonte, se distribuídos sob a forma de bens e serviços, mediante concursos e sorteios de qualquer espécie. Como custo de aquisição é considerado o valor de mercado do bem, acrescido do IRRF retido. Citemos o seguinte exemplo:valor do bem:... = R$ 6.000,00 Imposto retido 20% s/r$ 6.000,00 = R$ 1.200,00 Custo de aquisição para a PF = R$ 7.200,00 À loja, pessoa jurídica que procedeu à distribuição do prêmio, competirá o pagamento do imposto de renda correspondente. Declaração de Ajuste Anual 2015 Informe na ficha "Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva", o valor do prêmio recebido. 09. Como devo informar na declaração um recebimento de uma restituição de contribuição previdenciária retida ou recolhida indevidamente? A restituição de contribuição previdenciária, incluindo a incidente sobre o 13º salário, constitui rendimento tributável, salvo se ela tenha sido descontada de rendimentos isentos ou não-tributáveis. Dessa forma, a restituição da referida contribuição incidente sobre o salário declare na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de PJ pelo titular". Caso se trate de contribuição incidente sobre o 13º salário declare na ficha "Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva". Por fim, caso a contribuição se refira à rendimentos isentos declare na ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis", na linha específica do tipo do rendimento. 10. Como deverá proceder a pessoa física residente no Brasil a serviço no exterior, que apurou imposto de renda a restituir em sua DIRPF 2014? O contribuinte ausente do Brasil a serviço no exterior, tendo apurado imposto a restituir por meio da declaração, nesta deve indicar o banco, a agência e o número da conta-corrente ou de poupança de sua titularidade em que pretenda seja efetuado o crédito. Caso o contribuinte não possua conta bancária no Brasil, mediante o envio de procuração para seu representante no país poderá ser autorizado que a restituição seja creditada em conta bancária de titularidade desse representante, desde que em agência de qualquer banco no Brasil. Os valores das restituições poderão ser creditados em conta bancária em qualquer agência do Banco do Brasil no País ou no exterior, convertidas para a moeda corrente no país onde for creditada, ao câmbio do dia.

4 Os valores relativos às restituições não resgatadas no prazo de um ano ficarão à disposição dos beneficiários nas unidades da Receita Federal, e serão pagas mediante Ordem Bancária do SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - para crédito em conta-corrente no Brasil. 11. Como deverá proceder o contribuinte pessoa física que retificar sua declaração de ajuste anual e apurar um novo valor de imposto a pagar? Quando a retificação resultar redução do imposto declarado, deve-se observar o seguinte procedimento: a) calcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificada, desde que respeitado o valor mínimo; b) os valores pagos a maior relativos às quotas vencidas, bem como os acréscimos legais referentes a esses valores, podem ser compensados nas quotas vincendas, ou ser objeto de pedido de restituição; c) sobre o montante a ser compensado ou restituído incidirão juros equivalentes à taxa Selic, tendo como termo inicial o mês subsequente ao do pagamento a maior e como termo final o mês anterior ao da restituição ou da compensação, adicionado de 1% no mês da restituição ou compensação. Quando da retificação resultar aumento do imposto declarado, deve-se observar o seguinte procedimento: a) calcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificadora; b) sobre a diferença correspondente a cada quota vencida deverá incidir acréscimos legais, calculados de acordo com a legislação vigente. 12. Como deve ser informado na declaração o adiantamento para futuro aumento de capital efetuado pelo sócio de empresa? O adiantamento para futuro aumento de capital, efetuado pela pessoa física no ano-calendário de 2014, deve ser informado na declaração de bens em separado da participação societária. Indique de forma minuciosa, na coluna "Discriminação da declaração de bens", a operação realizada e informe o valor do adiantamento efetuado no ítem "Situação em ". O ítem "Situação em " não deve ser preenchido. 13. Como as aplicações financeiras realizadas em moeda estrangeira devem ser informadas na Declaração de Ajuste Anual? Cada aplicação financeira realizada em moeda estrangeira deve ser informada na Declaração de Bens e Direitos da seguinte forma:

5 a) no campo "Discriminação", informe o valor em moeda estrangeira da aplicação financeira existente em 31/12/2014; b) no campo "Situação em 31/12/2013 (R$)", repita o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2013 informado na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2014, se for o caso; c) no campo "Situação em 31/12/2014 (R$)", informe o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2014, cujo saldo deve ser ajustado a cada aplicação, liquidação ou resgate realizado no anocalendário de Ver Instruções de Preenchimento do Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital - Alienação de Bens ou Direitos ou Liquidação ou Resgate de Aplicações Financeiras Adquiridos em Moeda Estrangeira. 14. Como deve ser informada na Declaração de Bens e Direitos a moeda estrangeira mantida em espécie? Inicialmente deverá ser aberto um item para cada tipo de moeda estrangeira mantida em espécie (código de bem 64). No campo: - Discriminação: indicar a quantidade de moeda estrangeira (estoque) em ; - Situação em : repetir o valor em reais do saldo de moeda estrangeira existente em , informado na declaração de ajuste anual do exercício de 2013, ano-calendário de 2012, caso tenha havido; - Situação em : informar o valor em reais do saldo de moeda estrangeira existente em , apurado com base no custo médio ponderado, e correspondente ao valor informado no campo "Situação em ", se for o caso, somado ao valor em reais de cada aquisição e

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