IRPF Principais Novidades. Março Elaborado por: Wagner Mendes. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra IRPF 2012 Principais Novidades A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Wagner Mendes Março 2013 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 A IN RFB nº1.333, de 18 de fevereiro de 2013 estabelece normas e procedimentos para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2013, ano-calendário de 2012, pela pessoa física residente no Brasil. De acordo com as regras publicadas no dia 19 de fevereiro de 2013 no DOU, a declaração deve ser entregue até às 23h59m59s do dia 30 de abril de 2013, sendo que quem não entregar a declaração no prazo, ficará sujeito à multa de 1% ao mêscalendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido apurado, ainda que integralmente pago. 2

3 A multa tem como valor mínimo R$ 165,74 e como valor máximo 20% sobre o imposto devido. Vale lembrar, que a penalidade é válida inclusive para declarações que não resultem em imposto a pagar. Após 30/04/2013, a declaração do exercício de 2013, anocalendário de 2012, inclusive a retificadora, deve ser apresentada: pela Internet - com a utilização do programa de transmissão Receitanet; em mídia removível (ex. pen drive ou disco rígido externo) - somente nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3

4 Certificação digital: Deve transmitir a Declaração de Ajuste Anual, com a utilização de certificado digital, o contribuinte que se enquadrou, no anocalendário de 2012, em pelo menos uma das seguintes situações: I.recebeu rendimentos: a) tributáveis sujeitos ao ajuste anual, cuja soma foi superior a R$ 10 milhões; b) isentos e não tributáveis, cuja soma foi superior a R$ 10 milhões; c) tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 10 milhões; ou II - realizou pagamentos de rendimentos a pessoas jurídicas, quando constituam dedução na declaração, ou a pessoas físicas, quando constituam, ou não, dedução na declaração, cuja soma foi superior a R$ 10 milhões, em cada caso ou no total. 4

5 Como fazer a sua declaração? O contribuinte deve preencher a declaração por meio do PGD (Programa Gerador da Declaração), disponível no site da Receita Federal. Será emitido um recibo de entrega, depois que o envio for concretizado. Caso seja preciso efetuar retificação da declaração, o contribuinte teráque informar o número do recibo de entrega anterior. O programa já está disponível para download no site da Receita Federal e pode ser usado tanto por quem utiliza o modelo simplificado, quanto por quem opta pelo modelo completo. A declaração pode ser apresentada pela Internet ou em uma mídia removível, tais como pen drive, disquete ou disco rígido externo. 5

6 Internet: A apresentação da declaração pela Internet é feita com a utilização do programa de transmissão Receitanet disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < até as 23h59min59s (horário de Brasília) de 30 de abril de Mídia removível: O contribuinte deve gravar a declaração em mídia remóvível e apresentá-la nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente até 30 de abril de

7 Quem deve declarar Imposto de Renda? Em 2013, devem declarar o IR, aqueles que receberam durante o ano de 2012, rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ ,65 ou rendimentos isentos e não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte, acima de R$ 40 mil. Além destes, também deve entregar a declaração do imposto de renda: Realizaram, em qualquer mês-calendário, venda de bens ou direitos na qual foi apurado ganho de capital sujeito à incidência de imposto, mesmo nos casos em que o contribuinte optou pela isenção através da aplicação do produto da venda na compra de imóveis residenciais no prazo de 180 dias; Realizaram negócios em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; 7

8 Tiveram posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil durante o ano de 2012; Nota: Neste caso, fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, a pessoa física que, na constância da sociedade conjugal ou da união estável, tenha os bens comuns declarados pelo outro cônjuge ou companheiro, desde que ovalor total dos seus bens privativos não exceda R$ 300 mil. Passaram à condição de residente no Brasil durante o ano de 2012 e nessa condição se encontravam em 31 de dezembro; Atividade rural que obteve receita bruta superior a R$ ,25, ou pretenda compensar prejuízos de anos anteriores ou do ano que se refere a declaração, neste caso, sendo vedada àdeclaração através do modelo simplificado. 8

9 Fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, a pessoa física que se enquadrar em uma ou mais das hipóteses previstas anteriormente, caso conste como dependente em Declaração de Ajuste Anual apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua. Rendimentos tributáveis Os rendimentos tributáveis devem ser informados na declaração. Exemplos de rendimentos tributáveis: Aqueles sobre o qual incide o Imposto de Renda da Pessoa Física, desde que respeitado o teto de R$ 1.637,11 mensais. Rendimentos no exterior: esses rendimentos serão convertidos em reais utilizando a taxa de compra do dólar vigente na época dos rendimentos ou pagamentos de impostos; 9

10 Rendimento do trabalho com ou sem vínculo; Ganho com aluguéis: do valor recebido você pode descontar os impostos e taxas incidentes sobre o bem, como IPTU, despesas com condomínio etc. Lembre-se que, para realizar estes descontos, as taxas e impostos deverão estar todas quitadas pelo locador; 40% do rendimento com serviços de transporte de cargas; 60% do rendimento com serviço de passageiro; Rendimentos de pensão judicial: inclusive as pensões alimentícias provisórias; Etc. Rendimentos isentos e não-tributáveis: Pela legislação, sobre os rendimentos isentos e não-tributáveis do Imposto de Renda não precisa recolher imposto. Entretanto, mesmo não tendo de pagar imposto sobre estes rendimentos, será necessário informá-los na declaração, desde que, é claro, o contribuinte esteja obrigado a entregar declaração de Imposto de Renda. 10

11 São rendimentos isentos e não tributáveis (art. 39 do RIR/1999): Rendimento de salário de até R$ 1.637,11 por mês; Pensões de até R$ 1.637,11, sendo que esse valor é calculado como a soma do valor de todas as pensões recebidas, ou seja, se você receber duas pensões de R$ 900, então, o total equivale a R$ e, portanto, incide Imposto de Renda; Rendimento do PIS/Pasep; Lucros e dividendos apurados a partir do ano-calendário de 1996; Ganho com poupança, letra de crédito imobiliário, letra hipotecária e certificados de recebíveis imobiliários; Recebimento de benefícios concedidos pela Previdência Social, em caso de morte ou invalidez permanente; Recebimento de aviso prévio, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), indenizações trabalhistas, auxílio-doença e auxílio-funeral; 11

12 Recebimento de seguro-desemprego; Recebimento de aposentadoria por pessoas com mais de 65 anos, desde que não supere R$ 1.637,11 por mês; Benefícios de PDV (Programa de Demissão Voluntária); não sendo consideradas verbas indenizatórias (isentas) já previstas pela legislação trabalhista. Recebimento de aposentadoria por acidente de serviço ou doença grave; Ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores e em operações com ouro, ativo financeiro, cujo valor das alienações realizadas em cada mês seja igual ou inferior a R$ 20 mil, para o conjunto de ações e para o ouro, ativo financeiro, individualmente; Recebimento de restituições de Imposto de Renda; Etc. 12

13 Qual modelo escolher: simplificado ou completo? Primeiramente, o contribuinte tem que preencher a declaração normalmente. Após o preenchimento da declaração, o contribuinte escolherá qual modelo é mais benéfico, completo ou simplificado. Para isso o contribuinte precisa dos seguintes documentos: Comprovante dos rendimentos da empresa onde trabalha ou onde trabalhou; Comprovante dos rendimentos das aplicações financeiras dos bancos onde tem ou teve conta ou aplicação financeira; Recibos de gastos com médicos, educação, advogados etc.; Contrato de compra e venda de bens; No caso de autônomo, se utilizar o livro Caixa, certifique-se de que ele está devidamente escriturado; e Demais documentos necessários para o preenchimento da declaração. 13

14 Modelo Simplificado: É o regime de tributação em que se utiliza o desconto de 20% dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ ,60, em substituição a todas as deduções legais, sem a necessidade de comprovação. Qualquer contribuinte pode optar pelo desconto simplificado. Contudo, o contribuinte deve optar pela apresentação da declaração completa, se desejar: a) compensar imposto pago no exterior, ou b) compensar, no ano-calendário de 2012 ou posteriores, resultado negativo (prejuízo) da atividade rural de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de Modelo Completo: É o regime de tributação em que podem ser utilizadas todas as deduções legais, desde que comprovadas. 14

15 Deduções permitidas por lei: As deduções a seguir permitem que você reduza a base de cálculo do seu Imposto de Renda e minimize a "mordida do leão" sobre seu rendimento. A legislação tributária atual permite a dedução de vários gastos, como, por exemplo, gastos com contribuição à previdência oficial e privada, despesas com dependentes, despesas médicas e com educação etc. Para facilitar, dividimos as deduções permitidas por lei em dois grupos: com ou sem limites. Deduções sem limite: Contribuição à previdência oficial: o contribuinte poderá abater o total que foi pago em Livro Caixa: poderão ser deduzidas as despesas escrituradas no livro caixa por profissionais autônomos, como remuneração de terceiros com vínculo empregatício e os respectivos encargos trabalhistas e previdenciários, emolumentos e despesas de custeio necessárias à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora. 15

16 Pensão alimentícia: podem ser deduzidos todos os pagamentos destinados à pensão alimentícia. Despesas médicas: são dedutíveis todos os gastos relativos a tratamento próprio, dos dependentes e de alimentandos, em cumprimento de decisão judicial. Podem ser incluídos os gastos com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, exames laboratoriais. Porém, não poderão ser incluídos gastos com remédios, com enfermeiros, na compra de óculos, aparelhos de surdez etc. Deduções com limite: Despesas com dependentes: o limite anual é de R$ 1.974,72 por dependente. Despesas com educação: o limite individual anual é de R$ 3.091,35 por contribuinte ou dependente. Entre as despesas permitidas, estão despesas com educação infantil (creche, pré-escola), Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior (cursos de graduação, mestrado, doutorado e especialização) e cursos profissionalizantes (técnico e tecnológico). Entretanto, não são permitidas deduções de uniforme, material e transporte escolar, cursos de idiomas ou informática etc. 16

17 Contribuição à Previdência Privada, ao Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) e ao Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL): as contribuições que corresponderem a até12% da sua renda tributável podem ser deduzidas. Dedução de incentivos: incluindo doações para fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, incentivo àcultura e incentivo à atividade audiovisual. A soma dessas deduções está limitada a 6% do imposto apurado Pagamento: O saldo do imposto pode ser pago em até 8 quotas, mensais e sucessivas, observado o seguinte: nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00; o imposto de valor inferior a R$ 100,00 deve ser pago em quota única; 17

18 a 1ª quota ou quota única deve ser paga até o dia 30/04/2013; as demais quotas devem ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial Selic acumulada mensalmente, calculados a partir da data prevista para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Cruzamento de informações: Após a declaração ser enviada à Receita Federal, o órgão cruza os dados informados pelas fontes pagadoras com os números enviados pelos contribuintes. Esse procedimento tem como objetivo verificar a correspondência de valores e evitar fraudes. No caso de erros apurados pela malha fina, a Receita pode sujeitar o contribuinte a multa e juros. 18

19 Novidades na declaração de 2013: I.Possibilita o contribuinte efetuar, diretamente na declaração, doações até o limite de 3% sobre o imposto de renda a fundos beneficiados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Aqueles que não fizeram uma doação durante o ano de 2012 terão a oportunidade de fazer uma doação complementar no ato da declaração. Para essa modalidade, é preciso que a entidade escolhida esteja cadastrada junto à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e listada no software disponibilizado no site da Receita Federal. A Receita repassará o valor doado diretamente para o fundo escolhido pelo contribuinte. A doação será permitida respeitando-se o limite global de 6%. 19

20 II. Outra modificação para declaração do imposto neste ano está no próprio software, que resgatará informações prestadas no ano passado pelo contribuinte. Dessa forma, as despesas, fontes pagadoras e deduções do ano passado estarão previamente preenchidas na declaração de O contribuinte deverá atualizar valores, fontes pagadoras, incluir ou mesmo excluir deduções. Com a importação dos dados, a Receita pretende facilitar o preenchimento das informações necessárias. Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda da Receita Federal, Joaquim Adir, o ano de 2013 deve ser o último para apresentação da declaração simplificada. Com a declaração prépreenchida, a Receita Federal pretende beneficiar um número maior de contribuintes. A opção simplificada tinha como objetivo atender contribuintes cujas deduções não ultrapassavam o valor de 20% do rendimento. Esse tipo de declaração dispensa a apresentação dos recibos para as deduções. Em 2014, os dados deverão constar em um documento preenchido previamente pela Receita, que será repassado para confirmação do contribuinte. 20

21 Contribuinte Casado: Apresenta declaração em separado ou, opcionalmente, em conjunto. Declaração em Separado: a) cada cônjuge deve incluir na sua declaração os rendimentos próprios e 50% dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando 50% do imposto pago ou retido sobre esses rendimentos, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento; ou 21

22 b) um dos cônjuges inclui na sua declaração os rendimentos próprios e o total dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando o valor total do imposto pago ou retido na fonte, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento. Neste caso, o outro cônjuge inclui na sua declaração somente os seus rendimentos próprios. Declaração em Conjunto: Éapresentada em nome de um dos cônjuges, abrangendo todos os rendimentos de ambos os cônjuges, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e das pensões de gozo privativo. 22

23 Contribuinte Separado de Fato: Apresenta declaração de acordo com as instruções para contribuinte casado. Contribuinte Separado Judicialmente ou Divorciado: Apresenta declaração na condição de solteiro, caso não estivesse casado ou vivendo em união estável em 31/12/2011, podendo incluir dependente do qual detenha a guarda judicial, incluindo os rendimentos deste em sua declaração, ou deduzir pensão alimentícia judicial paga a alimentando em decorrência de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente ou de escritura pública. 23

24 O responsável pela guarda judicial de filhos obrigados a declarar deve apresentar declaração em separado para cada um deles, ainda que menores, incluindo os rendimentos próprios destes, ou, OPCIONALMENTE, em conjunto, em seu próprio nome, incluindo, neste caso, os rendimentos, bens e direitos dos filhos em sua declaração. Os rendimentos dos dependentes devem ser informados na declaração do titular, na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. 24

25 Contribuinte Viúvo: Apresenta declaração com o seu número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. No curso do inventário, o viúvo pode OPTAR por tributar 50% dos rendimentos produzidos pelos bens comuns na sua própria declaração ou integralmente na declaração do espólio. Contribuinte Menor: A declaração é feita em nome do menor com o respectivo número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. 25

26 Opcionalmente, o menor pode ser considerado dependente de um dos pais ou de quem o crie, eduque e detenha sua guarda judicial. Neste caso, o declarante deve incluir os rendimentos do menor em sua declaração na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. Contribuinte Menor Emancipado: A declaração é feita em nome do menor emancipado com o respectivo número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. 26

27 Opcionalmente, se preencher os requisitos para permanecer como dependente, os seus rendimentos são tributados em conjunto na declaração de um dos pais. Neste caso, o titular deve incluir os rendimentos do dependente em sua declaração. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. Contribuinte Incapaz: A declaração é feita em nome do incapaz com o respectivo número de inscrição no CPF pelo tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, abrangendo os rendimentos próprios. 27

28 Opcionalmente, o incapaz pode ser considerado dependente do tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, desde que o declarante inclua os rendimentos, bens e direitos do incapaz em sua declaração. O titular, neste caso, deve incluir os rendimentos do dependente em sua declaração. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. Espólio: Espólio é o conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários. 28

29 O espólio está sujeito aos mesmos prazos e condições de obrigatoriedade de apresentação das pessoas físicas quanto à declaração inicial (correspondente ao ano do falecimento) e às intermediárias. Nas declarações de espólio, devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% dos produzidos pelos bens comuns recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. OPCIONALMENTE, os rendimentos produzidos pelos bens comuns podem ser tributados, em sua totalidade, em nome do espólio, o qual pode compensar o total do imposto pago ou retido na fonte sobre esses rendimentos. 29

30 Nas declarações de espólio de pessoa que mantinha união estável, devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% dos rendimentos produzidos pelos bens possuídos em condomínio com o companheiro, ou percentual estabelecido em contrato escrito, recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. As declarações de espólio devem ser apresentadas em nome da pessoa falecida, com a indicação de seu número de inscrição no CPF e último endereço residencial, utilizando, nos casos de declarações inicial e intermediária, o código de natureza da ocupação relativo a espólio (81) e deixando em branco a ocupação principal e o respectivo código. 30

31 Enquanto não houver sido iniciado o inventário, as declarações são apresentadas e assinadas pelo cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses. A partir da abertura do inventário, as declarações são apresentadas e assinadas pelo inventariante, que indicará seu nome, o número de inscrição no CPF e o endereço, na ficha Espólio. Declaração Inicial: É a que corresponde ao ano-calendário do falecimento. Ocorrendo o falecimento a partir de 01/01/2012, porém antes da entrega da declaração correspondente ao ano-calendário de 2011, esta não se caracteriza como de espólio, devendo, se obrigatória, ser apresentada em nome da pessoa falecida e assinada pelo inventariante, cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses. 31

32 O mesmo procedimento deve ser adotado em relação às declarações referentes a anos-calendário anteriores a 2011, se obrigatórias e ainda não entregues. Declarações Intermediárias: Referem-se aos anos-calendário seguintes ao do falecimento, até o ano-calendário anterior ao da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens transitada em julgado ou da escritura pública de inventário e partilha nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº11.441, de 4 de janeiro de

33 Declaração Final: É a que corresponde ao ano-calendário da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens. Havendo bens a inventariar, a apresentação da Declaração Final de Espólio é obrigatória. É obrigatória a apresentação da declaração final em programa próprio. Se a decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens transitada em julgado ou a escritura pública de inventário e partilha nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº11.441, de 4 de janeiro de 2007, ocorrer no mesmo ano do falecimento, deve ser apresentada apenas uma única declaração que é a Declaração Final de Espólio. 33

34 A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida atéa data do falecimentoédo espólio. A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida até a data da partilha ou adjudicação é do sucessor a qualquer título e do cônjuge meeiro, limitada ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação. A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida atéa data do falecimentoédo espólio. A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida atéa data da partilha ou adjudicaçãoédo sucessor a qualquer título e do cônjuge meeiro, limitada ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação. 34

35 Bibliografia: Infomoney. < IN RFB nº1.333, de 18 de fevereiro de Instruções de preenchimento da Declaração. CONTATO: 35

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