Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido

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PROFESSOR(A): ELINELMA KURISAKA ALUNO(A): Nº SÉRIE: 8º ANO TURMA: TURNO: TARDE / /2019 1- No primeiro quadrinho a palavra corresponde a um processo de a) neologismo. b) redução. c) onomatopéia. d) estrangeirismo. e) composição por justaposição. 2- Quanto à conjugação do verbo CORTAR na tira afirma-se a) que se pode definir claramente o responsável pela ação. b) que não há sujeito nas orações formadas por esse verbo. c) que não é possível determinar o responsável pela ação verbal. d) que um personagem boicotou o outro. e) que o verbo não é coerente com o contexto criado na tira. Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido A cada dia, mais jovens estão apresentando perda de audição causada pelo uso irregular de fones de ouvido. O alerta é feito pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). Os adolescentes usam esse equipamento de som com volume muito alto. A gente vem notando que a audição deles não é tão normal como antigamente, já tem mais perda. E se continuar a usar esse som alto, eles terão uma perda irreversível, não volta mais ao normal, disse a presidente do CFFa, Thelma Costa. Segundo ela, as perdas auditivas por causa de ruído estão aumentando entre a população, tanto por ruído industrial, quanto por equipamentos de som. Ela cita como exemplo o caso dos músicos, lembrando que existem protetores auditivos que selecionam o som. Então, eles conseguem seguir com a profissão e estão se prevenindo, o que não acontece com os adolescentes. 1

A presidente do CFFa orienta os pais e responsáveis a monitorar o volume dos fones de ouvido. Se você estiver a 1 metro da pessoa e ouvir o que ela está escutando, ela provavelmente terá uma perda de audição. A 1 metro de distância, você não deve ouvir o que a pessoa está escutando no fone de ouvido, reforçou Thelma, que é especialista em audiologia. 3- Em O alerta é feito pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). o termo em destaque representa a) uma redução (sigla). b) uma derivação regressiva. c) uma redução (abreviação). d) uma composição por aglutinação. e) um estrangeirismo. 4- Quanto à ocorrência de sujeito indeterminado na tira defini-se a) que ocorre em todas as orações. b) que só ocorre na oração do segundo quadrinho. c) que ocorre apenas na duas orações do segundo balão do primeiro quadrinho. d) que a tira não contempla esse tipo de sujeito. e) que ocorre somente no primeiro quadrinho, na oração do primeiro balão. 5- A palavra TRANSFORMA passou por um processo de derivação a) parassintética. b) regressiva. c) sufixal. d) prefixal e sufixal. e) prefixal. 2

Artistas com Síndrome de Down exibem 36 obras em exposição Um total de 36 obras, entre pinturas e gravuras, realizadas por estudantes da Escola Mexicana de Arte Down são parte da mostra Manancial de Amor que foi inaugurada recentemente no Palácio de Belas Artes, no México. Trata-se de uma exposição com grande colorido que prima pelo talento dos alunos, que estão entre 20 e 51 anos, e reúne obras com paisagens, animais, casas, familiares e obras abstratas. A diretora geral do Instituto Nacional de Bellas Artes (INBA), Lidia Camacho, destacou a importância de abrir espaços culturais para divulgar o trabalho de pessoas com necessidades especiais: O INBAs sempre se interessou de maneira pontual no tema da inclusão das artes, afirmou. 6- Na palavra OBRAS, o morfema em destaque deve sua utilização a) ao substantivo Artistas. b) à locução de Down. c) ao verbo existem. d) ao numeral 36. e) ao adjunto em exposição. 7- A fala de Hagar na tira a) é a uma oração sem sujeito pois o verbo expressa ideia de existência. b) apresenta um sujeito indeterminado. c) não apresenta uma oração. d) apresenta um verbo que expressa tempo decorrido, logo é uma oração sem sujeito. e) tem um verbo flexionado na terceira pessoa do plural, cujo sujeito é indeterminado. 3

CIDADEZINHA CHEIA DE GRAÇA Cidadezinha cheia de graça... Tão pequenina que até causa dó! Com seus burricos a pastar na praça... Sua igrejinha de uma torre só... Nuvens que venham, nuvens e asas, Não param nunca nem um segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como é vasto o mundo!... Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah! Quem me dera ter lá nascido! Lá toda vida pode morar! Cidadezinha... tão pequenina Que toda cabe num só olhar... Mário Quintana. Poesias. Porto Alegre: Globo, 1983. 8- Na frase: Com seus burricos a pastar na praça... / Sua igrejinha De uma torre só, os pronomes em destaque referem-se: a) À cidade b) Aos burricos c) À praça d) Seus, aos burricos e sua, à cidade e) À praça e à cidade, respectivamente. 9- O segundo verbo utilizado no primeiro balão da charge corresponde a uma derivação a) prefixal e sufixal. b) parassintética. c) imprópria. d) sufixal. e) regressiva. 4

Stress Ancestral Conhecido como um dos males do nosso tempo, o stress não é exclusividade deste século nem do anterior. Muito antes da era do trânsito caótico, e até mesmo da Revolução Industrial, a civilização inca, que viveu entre 550 e 1532, já sofria desse mal. A conclusão é de uma equipe de arqueólogos da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá, que analisaram amostras de cabelo de restos mortais de dez indivíduos, provenientes de cinco diferentes sítios arqueológicos no Peru. Os pesquisadores encontraram cortisol hormônio responsável pelo stress em níveis superiores aos verificados em pessoas que passaram por estudos clínicos recentes. O cortisol estava mais alto naqueles que, depois de alcançar tais níveis, morreram. Esses indivíduos podem ter desenvolvido uma doença que levou algum tempo para matá-los e essa talvez tenha sido a causa do stress, diz a arqueóloga Emily Webb, que conduziu a pesquisa. Fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/35451_STRESS+ ANCESTRAL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage 10- A finalidade do texto é a) dizer que um stress leve é muito bom. b) relatar as consequências negativas do stress. c) informar que o stress já existe há mais de 400 anos. d) comparar o stress do homem moderno ao dos Incas. e) identificar a doença que causou o stress na civilização Inca. 11- Analisando-se as três orações presentes no primeiro quadrinho temos a) três orações com sujeito indeterminado. b) duas orações com sujeito indeterminado. c) duas orações sem sujeito. d) nenhuma das orações apresenta sujeito indeterminado. e) apenas a primeira oração apresenta sujeito indeterminado. Artigo 29 I. Todo homem tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. II. No exercício de seus direitos e liberdades todo o homem estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigência da moral, da ordem pública e do bem estar de uma sociedade democrática. III. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas. (Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em: www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos integra.htm Acesso ago. 2014) 5

12- Esse texto tem por objetivo a) apresentar uma opinião. b) conscientizar os homens. c) estabelecer comunicação. d) indicar direitos e deveres. e) comunicar as mudanças das leis. 13-O folheto publicitário faz parte de uma campanha com o objetivo de a) criar uma lei proibindo o uso de cerol. b) informar os acidentes causados por cerol. c) proibir brincadeiras de papagaio nas férias d) orientar a soltar papagaio com segurança. e) estimular o uso de cerol para cortar melhor as pipas. 14- A oração sem sujeito presente na tira justifica-se 6

a) pelo índice de indeterminação do sujeito. b) pela ideia de existência expressa pelo verbo. c) pela ideia de tempo decorrido que consta na oração. d) pelo fato do verbo indicar horário. e) pela expressão de fenômeno natural que o verbo determina. TEXTO I Monte Castelo Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor, eu nada seria. É só o amor, é só o amor Que conhece o que é verdade; O amor é bom, não quer o mal, Não sente inveja ou se envaidece. Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria. É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É um não contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder. É um estar-se preso por vontade; É servir a quem vence o vencedor; É um ter com quem nos mata lealdade, Tão contrário a si é o mesmo amor. Estou acordado, e todos dormem, todos dormem, todos dormem. Agora vejo em parte, Mas então veremos face a face. É só o amor, é só o amor Que conhece o que é verdade. Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria. Legião Urbana. As quatro estações. EMI, 1989 Adaptação de Renato Russo: I Coríntios 13 e So- neto 11, de Luís de Camões. Texto II Soneto 11 Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; 7

É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo amor? Luís Vaz de Camões. Obras completas. Lisboa: Sá da Costa, 1971. 15- O texto I difere do texto II a) na constatação de que o amor pode levar até à morte. b) na exaltação da dor causada pelo sofrimento amoroso. c) na expressão da beleza do sentimento dos que amam. d) na rejeição da aceitação passiva do sofrimento amoroso. e) na falsidade que há nos relacionamentos amorosos atualmente. 16- A conjugação do verbo FALAR, na primeira estrofe do TEXTO I, apresenta a) apenas um morfema. b) dois morfemas. c) três morfemas. d) quatro morfemas. e) cinco morfemas. 17- A partir de sua fala o filho deixa claro que o pai a) é pessoa que realiza tudo que quer por ser perseverante. b) não vê obstáculos em sua frente quando se trata da sua vida. c) é alguém sem perspectiva que não sai em busca do que quer ou precisa. d) é totalmente sedentário. e) é representado pela bicicleta porque é uma pessoa de atitude. 18- O humor da tira está diretamente ligado 8

a) à expressão pagando o pato. b) ao fato de Armandinho falar com sua Vó. c) ao fato da mãe de Armandinho ficar escutando a conversa. d) à ironia que Armandinho faz em relação ao tempo verbal. e) à reação do sapo diante da conversa. 19- Os verbos da tira CONTER & FALAM a) apresentam os mesmos tipos de morfemas. b) coincidem apenas na apresentação do radical. c) apresentam morfemas totalmente diferentes. d) tem quantidade de morfemas diferentes. e) coincidem apenas na apresentação de tema. 20- Na fala do balão temos uma palavra formada por a) composição por justaposição. b) derivação parassintética. c) derivação prefixal. d) derivação sufixal. e) composição por aglutinação. GABARITO 1-D 2-C 3-A 4-E 5-E 6-D 7-A 8-A 9-B 10-C 11-B 12-D 13-D 14-B 15-D 16-D 17-C 18-D 19-A 20-C 9