LITERATURA. Aluno (a): 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Professor: Lucas Salomão. Goiânia, / / 2017

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1 LITERATURA Aluno (a): Professor: Lucas Salomão 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Goiânia, / / 2017 O TEMPO "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é Natal Quando se vê, já terminou o ano Quando se vê não sabemos mais por onde andam nossos amigos Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casaca dourada e inútil das horas Eu seguraria todos os meus amigos, que já não sei como e onde eles estão e diria: vocês são extremamente importantes para mim. Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo Dessa forma eu digo, não deixe de fazer algo que gosta devido a falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."

2 EU PASSARINHO Mário Quintana PARTE 1 Poeminha do contra Todos esses que aí estão Atravancando o meu caminho, Eles passarão... Eu passarinho! Mário Quintana Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, Mário cantava a natureza, transformava, ou como dizia, retratava a realidade, as coisas da vida. Mistura em seus poemas situações do cotidiano com a vida bucólica (natural). A flora, a fauna e a cidade. O escritor acreditava que as pessoas nunca perdiam o lado infantil que tiveram um dia e mostra isso por meio de seus escritos. As composições são simples e compreensíveis para pessoas de todas as idades. Os elementos mais recorrentes em suas produções têm grandes significados para o autor. Nunca se casou, não teve filhos e vivia com muito pouco. A simplicidade não estava só nas suas poesias. Muito mais do que paixão, Mário queria amor. Pensava que eram incompatíveis, a paixão ciumenta e insuportável, e o amor tinha anzóis compridos. E ao ler o que escreveu percebemos o amor que tinha pelo mundo, pela natureza, pela vida. Pelas pessoas também, a forma como transformou tantos papéis sociais em situações engraçadas e singelas deixa claro em como o autor era observador atento do cotidiano. Pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse confissão. (...) Mário de Miranda Quintana nasceu no Rio Grande do Sul (RS), em 1906; O pai, Celso Quintana, queria ver o filho médico, mas a febre pelas letras tomou conta do autor; Tornou-se poeta, tradutor e jornalista brasileiro; Faleceu em 1994.

3 MODERNISMO A Semana de Arte Moderna de 22 (Modernismo na Literatura) é o ápice do processo que visava a atualização das artes no Brasil e de sua identidade nacional. A poesia de Mário Quintana passou por mudanças e algumas ocorreram juntamente com o Movimento de 1922 promovido por diversas áreas da cultura. O autor, assim como muitos outros artistas da época, ousou mais em relação aos tratados de estética e aos manuais de arte poética. O ESPIÃO Bem o conheço. Num espelho de bar, numa vitrina, ao acaso do footing, em qualquer vidraça por aí, trocamos às vezes um súbito e inquietante olhar. Não, isto não pode continuar assim. Que tens tu de espionar-me? Que me censuras, fantasma? Que tens a ver com os meus bares, com os meus cigarros, com os meus delírios ambulatórios, com tudo o que não faço na vida? Haikai Silenciosamente sem um cacarejo a noite põe o ovo da lua... Cidadezinha Cidadezinha cheia de graça... Tão pequenina que até causa dó! Com seus burricos a pastar na praça... Sua igrejinha de uma torre só... Amizade Quando o silêncio a dois não se torna incômodo Mário Quintana não coloca uma forma fixa para suas poesias ou poemas. Há sonetos, haikais, poemas de um verso apenas, estilo prosa e até mesmo inventados por ele. Nuvens que venham, nuvens e asas, Não param nunca nem um segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como é vasto o mundo!... Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter lá nascido! Lá toda a vida poder morar! Cidadezinha... Tão pequenina Que toda cabe num só olhar ALGUNS DOS TEMAS A poesia não tem forma fixa, pode aparecer em diversos meios artísticos e com diferentes tipos de linguagem (verbal e não verbal). Da humana condição Custa o rico a entrar no Céu (Afirma o povo e não erra). Porém muito mais difícil É um pobre ficar na terra... No poema acima, o autor usa o recurso da ironia como forma de falar da desigualdade existente entre classes. Ter NATUREZA COTIDIANO ANIMAIS ESPERANÇA IDENTIDADE SONHOS MORTE DESIGUALDADE SOCIAL TEMPO ENVELHECIMENTO CRESCIMENTO VIAGENS SER POETA 02

4 ALGUNS TEMAS Da humana condição Custa o rico a entrar no Céu (Afirma o povo e não erra). Porém muito mais difícil É um pobre ficar na terra... No poema acima, o autor usa o recurso da ironia como forma de falar da desigualdade existente entre classes. Ter dinheiro proporciona vantagens como segurança, conforto, medicamentos, comida, entre outras coisas, o que causa uma vida mais prolongada. Ao utilizar a palavra custa o autor provocou mais sentidos do que apenas o de demora ou dificuldade. Mário Quintana sabe usar muito bem os recursos linguísticos da nossa língua. Cria outros sentidos, novos significados, diferentes maneiras de ver algo comum. Quintana é tão diverso e seus poemas tão complexos quanto o universo vivo que o inspirou. NATUREZA COTIDIANO ANIMAIS ESPERANÇA IDENTIDADE SONHOS MORTE FOME DESIGUALDADE SOCIAL TEMPO ENVELHECIMENTO CRESCIMENTO VIAGENS SER POETA

5 Oh! A alegria do vento desgrenhando as árvores revirando os pobres guarda-chuvas erguendo saias! A alegria da chuva a cantar nas vidraças sob as vaias do vento... Enquanto desafiando o vento, a chuva, desafiando tudo no meio da praça a menininha canta a alegria da vida! LINGUAGEM A linguagem de Mário Quintana é simples e as comparações fáceis de identificação. No poema acima, o autor personifica as estações do ano e os fenômenos naturais criando imagens divertidas. Recria a realidade. O uso de palavras estrangeiras em algumas criações não afeta em nada a qualidade dos escritos, pelo contrário, acrescenta mais significância. São frequentes também expressões e palavras comuns de alguns estados brasileiros, principalmente do Rio Grande do Sul, onde nasceu e cresceu o autor. Por meio disso, Quintana reafirma o movimento que acontecia no país de valorização das criações nacionais. Outra característica é a escrita não ter idade, aos que leem a identificação pode acontecer para todos. Singela, simples, mágica, viva. Na prosa a poesia continua presente e com a mesma linguagem direta e sonora.

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