A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA
|
|
- Amadeu Ferreira Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA I de FERNANDO PESSOA 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA
2 ÍNDICE NOTA EXPLICATIVA 11 Data das poesias I PARTE Hora absurda (Exílio, n. 1, Abril de 1916) Chuva oblíqua (Orfeu, n. 2, Abril-Maio-Junho de 1915).. 25 Passos da cruz (Centauro, n. 1, Out.-Nov.-Dez. de 1916) 33 Episódios A Múmia (Portugal Futurista, n 1, 1917).. 61 Ficções do Iriterlúdio (Portugal Futurista, n. 1, 1917) I Plenilúnio 68 II Saudade dada 69 III Pierrot bêbado 70 IV Minuete invisível 72 V Hiemal 73 II PARTE Não sei, ama, onde era, Há no firmamento Súbita mão de algum fantasma oculto O sol às casas, como a montes, Onde pus a esperança, as rosas Ah, quanta vez, na hora suave
3 Feliz dia para quem é 89 No entardecer da terra (Atena, n. 3, Dezembro de Ó sino da minha aldeia, (Alena, n. 3) 93 Leve, breve, suave, (Alena, n. 3) 95 Pobre velha música! (Atena, n." 3) 96 Dorme enquanto eu velo... (Atena, n. 3) 97 Sol nulo dos dias vãos, (Atena, n." 3) 98 Trila na noite uma flauta. É de algum (Alena, n. 3) Põe-me as mãos nos ombros... (Alena, n. 3) 100 Manhã dos outros! Ó sol que dás confiança (Alena, n. 3) 101 Treme em luz a água. (Alena, n." 3) 102 Dorme sobre o meu seio, (Alena, n." 3) 103 Ao longe, ao luar, (Atena, n." 3) 105 Em toda a noite o sono não veio. Agora (Alena, n. 3) Ela canta, pobre ceifeira, (Alena, n. 3) Não é ainda a noite Pouco importa de onde a brisa Paira à tona de água 113 Natal... Na província neva. (Notícias ilustrado, n. 29, 30 de Dezembro de 1928) Um muro de nuvens densas Aqui na orla da praia, mudo e contente do mar, Bóiam leves, desatentos, Contemplo o lago mudo Dá a surpresa de ser : Lenta e quieta a sombra vasta Chove. É dia de Natal 12* Por trás daquela janela Gato que brincas na rua 131 5/ Não: não digas nada! De onde é quase o horizonte Vaga, no azul amplo solta, Hoje que a tarde é calma e o céu tranquilo, Guia-me a só razão (Descobrimento, vol. 1. ) Há quase um ano não 'screvo Fúria nas trevas o vento A morte é a curva da estrada Quem bate à minha porta Na sombra do Monte Abiegno
4 Do vale à montanha Cansa sentir quando se pensa Não meu, não meu é quanto escrevo, Sorriso audível das folhas, Passa uma nuvem pelo sol É brando o dia, brando o vento Entre o luar e a folhagem Oiço, como se o cheiro Nuvens sobre a floresta Não sei se é sonho, se realidade, Aqui onde se espera Redemoinha o vento, Momento imperceptível, Vai alto pela folhagem Quando as crianças brincam Passos tardam na relva O que me dói não é Porque é que um sono agita Contemplo o que não vejo Entre o sono e o sonho, A morte chega cedo Repousa sobre o trigo ; Tudo o que faço ou medito Se eu, ainda que ninguém Tenho tanto sentimento Durmo. Se sonho, ao despertar nào sei Viajar! Perder países! ' Que coisa distante Na ribeira deste rio No mal-estar em que vivo, Quando era criança Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva Grandes mistérios habitam Dorme, que a vida é nada! Não sei que sonho me não descansa Onda que, enrolada, tornas Montes, e a paz que há neles, pois são longe Neste mundo em que esquecemos Foi um momento
5 Cessa o teu canto! Houve um ritmo no meu sono 203 Tenho dó das estrelas (Mensagem, n. 1, Abril de 1938) Ó naus felizes, que do mar vago (') 206 No ouro sem fim da tarde morta, 208 Na quinta entre ciprestes 210 Dizem? 211 III PARTE Abdicação (Ressurreição, n. 9, Fevereiro de 1920) 215 Natal (Contemporânea, n. 6, Dezembro de 1922) 216 O menino da sua mãe (Contemporânea, 3. a série, n. 1, 1926) 217 Marinha (Presença, n. 5, Junho de 1927) 219 Qualquer música (Presença, n. 10, Março de 1928) 220 Depois da feira (Presença, n. 16, Novembro de 1928) Abat-jour 223 Gomes Leal (Cancioneiro, Maio de 1930) 225 O último sortilégio (Presença, n. 29, Dezembro de 1930). 227 O andaime (Presença, n , Junho de 1931) 230 Iniciação (Presença, n. 35, Maio de 1932) 233 Autopsicografia (Presença, n. 36, Novembro de 1932) Isto (Presença, n. 38, Abril de 1933) 236 Eros e Psique (Presença, n , Maio de 1934) 237 Intervalo (Momento, n. 8, Abril de 1935) 240 Conselho (Sudoeste, n. 3, Novembro de 1935) 242 Liberdade (Seara Nova, n. 526, 11 Setembro de 1937) 244 Poema (Presença, n , Novembro de 1938) 246 Tomámos a vila depois dum intenso bombardeamento 247 No túmulo de Christian Rosencreutz 249 VARIANTES (') O texto desta poesia não foi encontrado entre os inéditos do Poeta. Possuía-o Luiz de Montai* vor, em cópia, cedido pelo autor, em
SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 CANCIONEIRO Quando ela passa...31 Em busca da beleza...33 Mar. Manhã...37 Visão...38 Análise...38 Ó
Leia maisAmor & Sociologia Cultural - Fernando Pessoa
Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia
Leia maisOBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA III ALBERTO CAEIRO. 12. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA
OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA III de ALBERTO CAEIRO 12. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA ÍNDICE «O GUARDADOR DE REBANHOS» Data das poesias 1911-1912 I Eu nunca guardei rebanhos, (Atena, n. 4,
Leia maisCancioneiro Nota Preliminar
Cancioneiro Fernando Pessoa Nota Preliminar 1. Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno depercepção: ao mesmo tempo que tempos consciência dum estado de alma, temos diante
Leia maisPoemas de um Fantasma. Fantasma Souza
1 2 3 Poemas de um Fantasma Fantasma Souza 2012 4 5 Fantasma Souza Todos os Direitos Reservados TITULO ORIGINAL POEMAS DE UM FANTASMA Projeto Gráfico Midiartes Capa Erisvaldo Correia Edição e Comercialização
Leia maisO labor das marés 1. João de Mancelos. Alguns poemas do livro
O labor das marés 1 João de Mancelos Alguns poemas do livro Do sangue e das fontes A música longínqua dos planetas: é Primavera, e a devoção caminha com as aves para sul. Não há senão frutos no desatar
Leia maisPensar incomoda como andar à chuva Quando o vento cresce e parece que [chove mais.
I Eu nunca guardei rebanhos, Mas é como se os guardasse. Minha alma é como um pastor, Conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações A seguir e a olhar. Toda a paz da Natureza sem gente Vem sentar-se
Leia maisJean-Yves Garneau. O rações da noite. antes de dormir EDITORA AVE-MARIA
Jean-Yves Garneau O rações da noite antes de dormir EDITORA AVE-MARIA As orações contidas neste livro são para você que começa a aprender a ler. Verá que há muitas orações. Com o tempo, aprenderá a escolher
Leia maisAntónio Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa
António Gedeão A 383134 Obra Completa Notas Introdutórias de Natália Nunes Relógio D'Água ÍNDICE Notas Introdutórias de Natália Nunes 19 Poesia POESIAS COMPLETAS (1956-1967) A Poesia de António Gedeão
Leia maisPoesia Jacineide Travassos i
Poesia Jacineide Travassos i Esboço Para o Rosto da Musa a Baudelaire faltaram cores para tingir a noite não soprar o vento retinha as nuvens e a tarde o branco do céu se liquefizera versos se marmorizaram
Leia maisCONHECE DEUS NA SUA ESSÊNCIA O AMOR
2ªf (28 set) CONHECE DEUS NA SUA ESSÊNCIA O AMOR Guia Bom Dia! Jesus, numa das suas Parábolas, compara Deus a um pastor. Ao apresentar esta parábola, Jesus quis mostrar o tamanho do amor de Deus pelas
Leia maisConvite. Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam.
Convite Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam.
Leia maisHaicai - Uma viagem pela poesia japonesa tradicional
Haicai Haicai - Uma viagem pela poesia japonesa tradicional Dedicatória : Dedicamos este livro a todos os alunos, professores e funcionários da E.M.E.F.M Rubens Paiva. Agradecimento: Agradecemos à professora
Leia maisROTEIRO VIDEOCLIPE Música: Casa Banda: Baleia CENA MÚSICA TEMPO OBSERVAÇÕES CH NARRATIVA 1 - CHICO NARRATIVA 2 - CLARICE OBSERVAÇÕES CL
ROTEIRO VIDEOCLIPE Música: Casa Banda: Baleia CENA MÚSICA TEMPO OBSERVAÇÕES CH NARRATIVA 1 - CHICO NARRATIVA 2 - CLARICE OBSERVAÇÕES CL INT SALA DA CASA MANHÃ Chico termina de arrumar sua mochila. INT
Leia maisArte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza!
Uma flor Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Nisto uma paisagem Aparece e desaparece Torna-se miragem Ou realidade para quem merece. Rogam-se as pragas da fadista Em forma de nota de viola
Leia maisLegenda para nada. Senhora Dona Lua. No céu de focos esventrado se apagou... Murcha, caiu à rua. A pálida camélia; E a vasa das valetas a levou.
Legenda para nada Senhora Dona Lua No céu de focos esventrado se apagou... Murcha, caiu à rua A pálida camélia; E a vasa das valetas a levou. Que fantasma de Ofélia No lago escoado de água se afogou? José
Leia maisPousa um momento, Um só momento em mim, Não só o olhar, também o pensamento. Que a vida tenha fim Nesse momento!
Poesias inéditas Pousa um momento, Um só momento em mim, Não só o olhar, também o pensamento. Que a vida tenha fim Nesse momento! No olhar a alma também Olhando-me, e eu a ver Tudo quanto de ti teu olhar
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA BARBARA ANDREA F BITTENCOURT Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO
Leia maisEntidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: /
ESTRELINHA SOLITÁRIA. Certo dia, Genoveva, a abelhinha, sentindo-se muito cansada, interrompeu seu trabalho e pousou na pétala de uma flor para um minuto de repouso. Amarelinha, linda borboleta, com movimentos
Leia maisSetembro 2017 A D A E A D A Amor, vim te buscar em pensamento, cheguei agora no vento Amor, não chora de sofrimento
www.oficinadeviolao.com.br Setembro 07 0 - SERRA DO LUAR ( Walter Franco ) 0 - VASO-CORAÇÃO ( Ulisses Higino ) 03 - PRA DESPERTAR O AMOR (Ulisses Higino ) UM VIOLEIRO TOCA ( Almir Satter ) Baixaria 04
Leia maisANTÓNIO MANUEL COUTO VIANA
ANTÓNIO MANUEL COUTO VIANA Nasceu em Viana do Castelo no dia 24 de janeiro de 1923 e faleceu em Lisboa no dia 8 de junho de 2010. Poeta, dramaturgo, contista, ensaísta, memorialista, etc. Autor de livros
Leia maisELEGIA NA SOMBRA. Fernando Pessoa ELEGIA NA SOMBRA
Fernando Pessoa ELEGIA NA SOMBRA ELEGIA NA SOMBRA Lenta, a raça esmorece, e a alegria É como uma memória de outrem. Passa Um vento frio na nossa nostalgia E a nostalgia touca a desgraça. Pesa em nós o
Leia maisTextos e ilustrações dos alunos do 3º ano 1 de junho de 2017 Dia da Criança
Tempo para ser criança e ser feliz Textos e ilustrações dos alunos do 3º ano 1 de junho de 2017 Dia da Criança Ser criança e ser feliz Ser criança é uma das virtudes do homem Podem fazer-se coisas que
Leia maisEncarte
Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais
Leia mais2ª FEIRA 1 de outubro. ONE LOVE BOB MARLEY TOWER OF DAVID
2ª FEIRA 1 de outubro NA ESCOLA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Hoje estamos perante uma dupla comemoração: o dia mundial da música e dia de Santa Teresa do Menino Jesus. Vamos aproveitar para
Leia maisO Mar O mar É calmo e comprido E no verão Um pouco colorido O mar é azul Como o céu E as ondas Parecem um véu!
O mar É calmo e comprido E no verão Um pouco colorido O mar é azul Como o céu E as ondas Parecem um véu! O mar é onde Moram os peixinhos E outros animaizinhos Podem viver calmos e tranquilos E quando estou
Leia mais1 Biblioteca Escolar Ana Saldanha
o Vamos ler o haicai Depois de uma noite de chuva O ar lavado de azul Primeiras flores da nespereira. Gotas de sol Nos plátanos O haicai é uma modalidade poética originária do Japão, que prima principalmente
Leia maisElogio(s) da Pintura Metafísica
Elogio(s) da Pintura Metafísica Manuel Gusmão SEM TÍTULO O aqueduto atravessa o caixilho que o enquadra, ambos quase quietos e silenciosos, na paisagem e na pintura. Como se viessem de Itália e a duração
Leia maisAULA 1.2 Conteúdo: Figuras de linguagem. Versificação Gêneros contemporâneos INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
1.2 Conteúdo: Figuras de linguagem. Versificação Gêneros contemporâneos 1.2 Habilidade: Distinguir e utilizar a linguagem conotativa através das figuras de linguagem de som e de construção de forma textualizada.
Leia maisA primavera voltou. LÍNGUA PORTUGUESA. Compreensão da leitura
2º ANO Nome : Data : / / LÍNGUA PORTUGUESA INFORMAÇÃO : RUBRICA : Lê o texto com atenção. Copia-o para o teu caderno. A primavera voltou Venham ver! Venham ver durante a noite as coisas que aconteceram!
Leia maisA tristeza. A tristeza
E a leitura continua..."o Principezinho" - quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2013 No capítulo V, o Principezinho demonstra muita tristeza nas suas palavras. Após a leitura, foi proposto aos alunos escreverem
Leia mais1º Edição
Sensações 1º Edição WWW.Perse.com.br Página 1 Codinome: Tabrao Email: Tania_morenagata@hotmail.com Nasceu no dia 09 de Agosto de 1984 Natural da cidade de Lapa - PR Reside a Rua Francisco Veloso, 282 Ponta
Leia maisDentro da noite escura
Novembro de 2009 - Nº 6 Dentro da noite escura Alexandre Bonafim * a Donizete Galvão!O noche amable más que la alborada! San Juar de La Cruz I O silêncio, feito correnteza de instantes amordaçados, corta
Leia mais1.º C. 1.º A Os livros
1.º A Os livros Os meus olhos veem segredos Que moram dentro dos livros Nas páginas vive a sabedoria, Histórias mágicas E também poemas. Podemos descobrir palavras Com imaginação E letras coloridas Porque
Leia maisAlberto Caeiro O Pastor Amoroso
Este material é parte integrante do site e pode ser distribuído livremente desde que não seja alterado e que todas as informações sejam mantidas. Abr s Equipe Mundo Cultural O amor é uma companhia. Já
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ELIZABETH MARIA GOMES BRAZ VARGAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Ronda Noturna Olavo Bilac Noite cerrada,
Leia maisDESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA
2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO Bom dia! Estamos quase a chegar ao último dia de aulas e já ouvimos falar de tantas pessoas que nos ajudam a preparar
Leia maisTanussi Cardoso i AUTORRETRATO. O tigre, em silêncio, é o que penso. Quando ataca, é o que posso. Eutomia, Recife, 14 (1): , Dez.
615 Tanussi Cardoso i AUTORRETRATO O tigre, em silêncio, é o que penso. Quando ataca, é o que posso. 616 ORAÇÃO I Deus é tempestade que não passa. O sol vive entre as águas :peixe distraído e diáfano.
Leia maisSou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este
Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre
Leia mais1 O carro é do meu tio Zé.
carro O carro é do meu tio Zé. Lê e escreve de novo a frase mas muda o nome do dono do carro. Não sabes? Pode ser: João, Tó, Rui, Ana, Maria. O carro azul tem rodas. A mota só tem rodas. O meu pai tem
Leia maisdomingo, 21 de julho de 13 A n é s i o R o d r i g u e s
A n é s i o R o d r i g u e s Eclesiastes 12:1-8 Não tenha medo de envelhecer Eclesiastes 12:1-8 Eclesiastes 12:1-8 Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis
Leia maisLuísa Azevedo. uma explicação de ternura
pin Luísa Azevedo uma explicação de ternura Foto de: Cristina Azevedo Oiro sobre azul bebe da cor da felicidade Não sei! Não sei que (te) diga... ou que (te) escreva. O meu coração treme, os meus olhos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA JOSENILDA MARTINS KLEIN Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I SONETO ANTÔNIO NOBRE Ó Virgens que passai ao Sol-poente,
Leia maisPalavras Sentidas Vol. I
Palavras Sentidas Vol. I "O silêncio do Amar" Tu silencias as minhas palavras Com o teu simples olhar, Tornas-as insignificantes com a magnitude de teu desejar! Tu dizes-me tudo sem nada pronunciares,
Leia maisOlá queridos leitores!
Poesias de amor Olá queridos leitores! Meu nome é Nagila da Silva ferreira tenho 15 anos e escrevi este livro para vocês que não sabem expressar seus sentimentos facilmente então sempre que puder leia
Leia maisMoinhos, Lucas Rolim, Edição: Camila Araujo & Nathan Matos. Organização: Demetrios Galvão & Nathan Matos. Revisão: LiteraturaBr Editorial
Pontes Poéticas O mirábolo Moinhos, 2017. Lucas Rolim, 2017. Edição: Camila Araujo & Nathan Matos Organização: Demetrios Galvão & Nathan Matos Revisão: LiteraturaBr Editorial Diagramação e Projeto Gráfico:
Leia maisComigo mais poesia. Nelson Martins. Reflexões e Sentimentos
Comigo mais poesia Comigo mais poesia Nelson Martins Reflexões e Sentimentos Apresentação A poesia de Nelson Martins conduz o leitor à territorialidade da existência humana, como memória grifada de cada
Leia maisNÓTULA ACERCA DE "O QUE EM MIM 'STÁ PENSANDO"
NÓTULA ACERCA DE "O QUE EM MIM 'STÁ PENSANDO" Robert Herrón (*) Talvez o verso mais citado e discutido pelos críticos da poesia de Fernando Pessoa, excluindo " o poeta é um fingidor", seja "o que em mim'stá;
Leia maisRima é a coincidência de sons no final ou mesmo no interior de versos.
RIMA Rima é a coincidência de sons no final ou mesmo no interior de versos. De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante
Leia maisUM OLHAR ENTRE DOIS POETAS
UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 1 2 CARLA DETOMI RODRIGO PICON UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 3 Título UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS É proibida a reprodução desta obra, em parte ou totalmente, por meio eletrônico,
Leia maisTodos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS. Disciplina- Português. Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira
Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS Disciplina- Português Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira Turmas: todos os 3ºs anos Ano Letivo 2013-2014 1 Compreensão/expressão
Leia maisAlguns autores escrevem de acordo com o novo A. O., outros segundo a antiga ortografia
Olhar de Amor - COLECTÂNEA DE POESIA - VÁRIOS AUTORES Título Olhar de Amor Colectânea de Poesia - Edição Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas, LDA. Rua Camilo Pessanha, 152, 4435-638 Baguim do Monte
Leia maisDez poemas da obra. A Oeste deste Céu. João de Mancelos
1 Dez poemas da obra A Oeste deste Céu de João de Mancelos Estante Editora Aveiro 1992 2 Ficha Técnica Título: A Oeste deste Céu Género: Poesia Autor: João de Mancelos Colecção: Autores Portugueses de
Leia mais6a Parte. O livro da Academia
6a Parte O livro da Academia árvore do tempo a ponte e o rio me ligam à vida vida que se liga na solidão rio que não se enche no vinho da alegria no rosto do triste o vento recolhe o resto dessa dor no
Leia maisSeus Escritos no Site da Magrià a Antonio Márcio Uma rosa para a minha Rosa
Seus Escritos no Site da Magrià a Antonio Márcio Uma rosa para a minha Rosa Apanhei esta rosa Para o teu olhar. Apanhei esta rosa Para as tuas mãos. Apanhei esta rosa Para o teu olfato. Apanhei esta rosa
Leia maisAnna Karenina. Cartas Para Uma Desconhecida
Cartas Para Uma Desconhecida 1 Cartas Para Uma Desconhecida Homenagens E Agradecimentos Á Jeová o Deus da Eternidade E seu Filho Jesus Cristo. Aos Poetas e Escritores do Site Depressão E Poesia... Escrever
Leia maisDeixo meus olhos Falar
Tânia Abrão Deixo meus olhos Falar 1º Edição Maio de 2013 WWW.perse.com.br 1 Tânia Abrão Biografia Tânia Abrão Mendes da Silva Email: Tania_morenagata@hotmail.com Filha de Benedito Abrão e Ivanir Abrão
Leia maisPOEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1
Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho POEMAS AVULSOS Primeira Edição Guamaré RN 2016 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira
Leia maisPresente Perfeito A. D. Feldman
Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida
Leia maisUma Boa Prenda. Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor.
Uma Boa Prenda Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor. Prenda essa que pode Ser dada por um qualquer Seja rico ou seja pobre Simples homem ou mulher.
Leia maisO Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em
O Amor O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em ter alguém por perto ou fazer algo que goste.
Leia maisDepois, levou os filhotes para o pátio do castelo. Todos parabenizaram a pata: a sua ninhada era realmente bonita... Exceto um: o patinho das penas
O patinho feio A mamãe pata havia feito um ninho no meio da folhagem, perto do velho castelo. Finalmente, após longa espera, os ovos se abriram, um após o outro, e surgiram patinhos amarelos. Porém, de
Leia mais[ [ parêntesis rectos. daniel camacho
parêntesis rectos daniel camacho PRÓLOGO ] há quanto tempo queria escrever? mais horas houvesse num dia, porque do tempo, já não me lembro. o chão pesa em demasia, e a mente pisa-o por inteiro. e a cidade
Leia maisJAYME KOPKE * Lente. * Formado em Letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é brasileiro, de Niterói, foi
metamorfoses 2/7/08 7:11 PM Page 225 JAYME KOPKE * Lente Penso naquele país ao mesmo tempo meu e estrangeiro nesse lugar chamado rio de janeiro onde fui tão feliz, tão infeliz que hoje é memória cada vez
Leia maisEra uma vez uma família que vivia numa aldeia distante.
Era uma vez uma família que vivia numa aldeia distante. Os pais que viviam naquela aldeia decidiram que, ao chegar o Natal, as crianças deveriam escrever uma carta de natal. Esta carta tinha 2 objectivos:
Leia maisObra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio
Obra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio É o braço do abeto a bater na vidraça? E o ponteiro pequeno a caminho da meta! Cala-te, vento velho! É o Natal
Leia mais- Daniel Maia-Pinto Rodrigues - A PRÓXIMA COR
- Daniel Maia-Pinto Rodrigues - A PRÓXIMA COR Prémio Foz Côa, 1986 (no encontro nacional de Poesia) Menção Honrosa Novos Valores da Cultura, atribuída pelo Ministério da Educação e Cultura, 1988 Descem
Leia maisPOESIA DE FERNANDO PESSOA ORTÓNIMO
A- JOSÉ NORONHA PARA UMA LEITURA DA POESIA DE FERNANDO PESSOA ORTÓNIMO EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE PREAMBULAR 15 1 LISBOA 23 1.1 Largo de S.Carlos: até aos cinco anos 23 1.2 Rua de S.Marcai: dos cinco aos
Leia maisGabriel Arruda Burani. EstilhACos. de Mim
EstilhACos de Mim Gabriel Arruda Burani EstilhACos de Mim Copyright 2013 by Gabriel Arruda Burani Todos os direitos reservados. 1ª Edição A reprodução não autorizada desta publicação em sua totalidade
Leia maisENTREVISTA A força da palavra, 1996 O século, 1999 (Prêmio APCA) CRÔNICA Paris não acaba nunca, 1996, 2008 (China, 2005) Quando Paris cintila, 2008
O CLARÃO O CLARÃO Obras da autora ROMANCE O sexophuro, 1981 O Papagaio e o Doutor, 1991, 1998 (França, 1996; Argentina, 1998) A paixão de Lia, 1994 O clarão, 2001 (Finalista do Prêmio Passo Fundo Zaffari
Leia maisMulher lendo Renoir, c. 1895, óleo sobre tela, 32 x 28 cm. Coleção particular.
Mulher lendo Renoir, c. 1895, óleo sobre tela, 32 x 28 cm. Coleção particular. Poesia Miguel Reale Eterna juventude Quando em meus olhos os teus olhos pousas vejo-te jovem como via outrora: luz interior
Leia maisEu Quero Apenas. (Marcus) Eu quero apenas olhar os campos. Eu quero apenas cantar meu canto. (Rogério) Eu só não quero cantar sozinho
Eu Quero Apenas (Marcus) Eu quero apenas olhar os campos Eu quero apenas cantar meu canto (Rogério) Eu só não quero cantar sozinho Eu quero um coro de passarinhos (Jorge) Eu quero apenas um vento forte
Leia maisÍNDICE. Nota Editorial...13 Prefácio Viagem a Granada. Três Poemas para Três Homens Leibnitz...39 Gurdjieff...40 Tomé Natanael...
ÍNDICE Nota Editorial...13 Prefácio...15 Viagem a Granada Três Poemas para Três Homens Leibnitz...39 Gurdjieff...40 Tomé Natanael...41 Textos de Arte Poética De um caderno de apontamentos...45 O Vale do
Leia maisCifras de Beth Carvalho por André Anjos
Cifras de Beth Carvalho por André Anjos Compilado 21/05/2017 http://cifras.andreanjos.org/artist/beth-carvalho/cifras.pdf http://cifras.andreanjos.org Conteúdo 1800 Colinas.....................................
Leia maisCalendário 2019 Metas e Objetivos 2019
S 2019 Calendário 2019 Metas e Objetivos 2019 Julho Planejamento 2019 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Livros que li Livros que quero ler Anotações Filmes e séries que vi Filmes e séries que quero
Leia mais2ª FEIRA 1 de outubro. ONE LOVE BOB MARLEY TOWER OF DAVID
2ª FEIRA 1 de outubro NA ESCOLA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Hoje estamos perante uma dupla comemoração: o dia mundial da música e dia de Santa Teresa do Menino Jesus. Vamos aproveitar para
Leia mais1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35
1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida
Leia maisINVASORA DOS MEUS SONHOS
Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho INVASORA DOS MEUS SONHOS Primeira Edição Guamaré - RN 2015 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara
Leia maisEncarte
Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais
Leia maisUm planeta. chamado Albinum
Um planeta chamado Albinum 1 Kalum tinha apenas 9 anos. Era um menino sonhador, inteligente e inconformado. Vivia num planeta longínquo chamado Albinum. Era um planeta muito frio, todo coberto de neve.
Leia maisFLORBELA ESPANCA ( )...esta estranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!...
FLORBELA ESPANCA (1894 1930)...esta estranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... BIOGRAFIA: Flor Bela Lobo Florbela d'alma da Conceição Espanca Nasce em Vila Viçosa, Alentejo em
Leia mais01. Luz de Jah Letra: André Augusto Apoliano Música:André Augusto Apoliano/André Paula Portela
01. Luz de Jah Música:André Augusto Apoliano/André Paula Portela Você prometeu não me deixar Dançou um reggae roots e falou com Jah A lua iluminou esse momento As nuvens se abriram com o vento Lá em cima
Leia maisPoesia Do que nós precisávamos era de uma salva de palmas no final de cada sonho
Poesia Do que nós precisávamos era de uma salva de palmas no final de cada sonho por Tiago Alves Costa 12/11/2017 Do que nós precisávamos era de uma salva de palmas no final de cada sonho e de assobiar
Leia maisTroca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira
Troca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira Lundi - Français Curitiba, le 9 avril 2018. Fais l'activité 2 de
Leia maisSÉRIE: ENSINO FUNDAMENTAL I A PARTIR DO TERCEIRO ANO e ENSINO FUNDAMENTAL II
PLANO DE AULA PROFESSOR/A: Rosângela Trajano DISCIPLINA: Língua Portuguesa SÉRIE: ENSINO FUNDAMENTAL I A PARTIR DO TERCEIRO ANO e ENSINO FUNDAMENTAL II TEMA/EMENTA: Um estudo sobre quatro poesias de Alberto
Leia maisATENÇÃO, SENHORES PASSAGEIROS,
1ºAno 1.1 CIÊNCIAS 4º período 4 de dezembro de 2015 ESCUTE, ATENTAMENTE, A LEITURA DO TEXTO ABAIXO FEITA POR SUA PROFESSORA. ATENÇÃO, SENHORES PASSAGEIROS, DE SALVADOR A SOROCABA, DÁ PRA IR A PÉ. MAS A
Leia maisNo campo. campo. Quando, numa tarde de sol, Páro para olhar o céu, O mundo cresce aos meus olhos E sonho-o inteiramente meu. céu,
CONTRAPONTO Maria Stella contraponto 2016 No campo campo Quando, numa tarde de sol, Páro para olhar o céu, O mundo cresce aos meus olhos E sonho-o inteiramente meu. mundo tarde céu, sol, olhos Na contemplação
Leia maisEdição Trimestral -N.º4, Dezembro de 2004
Edição Trimestral N.º4, Dezembro de 2004 Índice 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Informática Expressão Plástica English Corner O Cantinho da Fantasia Expressão Dramática e Musical Educação Especial Educação
Leia maisInterpretação de textos Avaliação Parcial II. Língua Portuguesa Brasileira Antonio Trindade
Interpretação de textos Avaliação Parcial II Língua Portuguesa Brasileira Antonio Trindade Verbo ser Que vai ser quando crescer? Vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome?
Leia maisjovens soldados sucumbe nas trincheiras. Ao progresso e entusiasmo europeu do século
1 Episódio 13. E vê que ele mesmo era A Princesa que dormia Localização: Percurso entre a Casa Fernando Pessoa e o Cemitério dos Prazeres / Campo de Ourique Música Dada Sofia: O início do século XX é um
Leia maisA vista incerta, Os ombros langues, Pierrot aperta As mãos exangues De encontro ao peito. (Manuel Bandeira)
SONORIDADE: FIGURAS E SENTIDO Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. (Luís de Camões) A vista incerta, Os
Leia mais5 Passos para aprender Meditar. Interessado em meditação?
5 Passos para aprender Meditar Interessado em meditação? 2 A tão desejada paz interior que se vê nas imagens de pessoas meditando está ao alcance da sua mão, bem mais perto de você do que você imagina.
Leia maisO fado cantado à guitarra
Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar. Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze
Leia maisEDITORA PENALUX. EDIÇÃO França & Gorj. REVISÃO da autora. CAPA E DIAGRAMAÇÃO Ricardo A. O. Paixão
Editora Penalux Guaratinguetá, 2017 EDITORA PENALUX Rua Marechal Floriano, 39 Centro Guaratinguetá, SP CEP: 12500-260 penalux@editorapenalux.com.br www.editorapenalux.com.br EDIÇÃO França & Gorj REVISÃO
Leia mais) ) .,. MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ~ )
) 1 ) ) ).,. I ) I MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ) ) ~ ) ( ' A MUSICA DA CAMPANHA DAS ESCOLAS RADIOFONICAS LEVANTO JUNTO COM O SOL
Leia mais2ª FEIRA 1 de outubro
2ª FEIRA 1 de outubro NA ESCOLA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Hoje estamos perante uma dupla comemoração: o dia mundial da música e dia de Santa Teresa do Menino Jesus. Vamos aproveitar para
Leia maisAm7 Bm7 Am7 G Oh! Meu amor não fique triste Saudade existe pra quem sabe ter
VIDA CIGANA / GO BACK / NA RUA, NA CHUVA, NA FAZENDA Fl.01 Am7 Bm7 Am7 G Oh! Meu amor não fique triste Saudade existe pra quem sabe ter Am7 Bm7 C F D Minha vida cigana me afastou de você Por algum tempo
Leia mais