ANEXO 1 OFICINA MACRORREGIONAL NORDESTE

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Transcrição:

ANEXO 1 OFICINA MACRORREGIONAL NORDESTE

ANEXO 1.1 PROGRAMA DA OFICINA MACRORREGIONAL LOTE REGIÃO NORDESTE. RECIFE, 24-25 de fevereiro de 2005. Agenda Responsáveis Atividades DIA 1 9:00-11:30 ABERTURA Apresentação do PROESF Componentes do PROESF e compromisso de estados e municípios com a avaliação Ministério da Saúde Apresentação da dinâmica da oficina: Atividades por lotes, plenárias, trabalhos em grupo, Metodologia da Oficina coordenação dos grupos, relatoria 11:30-13:30 ALMOÇO 14:00-15:30 Plenária por Lote Consultoras Apresentação dos participantes e equipe Apresentação da proposta de capacitação e avaliação Debate e esclarecimento de dúvidas INTERVALO 16:00-18:30 Grupos de Trabalho por Lote Consultoras Construção do painel das experiências, problemas e prioridades dos municípios em avaliação e capacitação Demanda: planilha de vantagens e limitações das UBS por modelo de atenção DIA 2 8:30-12:00 Análise da Categorização das UBS e Seleção da Amostra de UBS - 4 grupos de trabalho Grupos de Trabalho por Lote Consultoras Pacto das instituições consultoras com os municípios - questionários (gestor, coordenador PSF, dados documentais); apoio ao TC. 12:00-13:00 ALMOÇO 13:30-14:30 Plenária MS e Consultoras Avaliação das atividades da oficina macrorregional ENCERRAMENTO Ministério da Saúde e Encerramento das atividades com os municípios Consultoras

ANEXO 1.2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO

ANEXO 1.3 INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA OFICINA MACRORREGIONAL Instrumento 1. Experiências, Problemas e Prioridades em Avaliação e Capacitação. UFPel, Oficina Macrorregional, 2005. Município: Variáveis Avaliação Categorias de Análise Experiências Problemas Prioridades Capacitação Instrumento 2. Vantagens e Desvantagens nos diferentes Modelos de Atenção. UFPel, Oficina Macrorregional, 2005. Município: Variáveis UBS tipo PSF UBS tipo Atenção Básica Tradicional UBS tipo PSF pós PROESF UBS tipo Mista Categorias de Análise Vantagens Limitações Instrumento 3. Categorização das UBS para realizar amostragem aleatória. UFPEL, Oficina Macrorregional, 2005. Município: Modelo Local Nome da UBS PSF Atenção Básica Tradicional UBS Mistas PSF pós PROESF Rural Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural Urbana Ano de Implantação Nº de equipes Nº de médicos por turno

ANEXO 1.4 AMOSTRA DE UNIDADES BÁSICAS SELECIONADAS. UFPel, 2005. Estado/ Município Alagoas Arapiraca Maceió PSF pós PROESF Brasília Cohab Nova (Planalto) Grota do Moreira Vila Redenção PSF pré PROESF Poço Frio Cavaco Jorge David Nasser São José Galba Novaes Tarcisio Palmeira UBS Tradicional UBS Mista 5º Centro 2º Centro PAM Dique Estrada Arthur Ramos Paulo Leal Melo Paraíba Santa Rita Marcos Moura III Masa Campina Grande Jardim América Mutirão Vila Cabral Acácio Figueiredo João Pessoa Pernambuco Mangabeira VII A Castelo Branco I Ernani Sátiro Pedra Branca II Grotão I Grotão II Padre Malagrida Francisco Brasileiro Demóstenes Cunha Lima Treze de Maio Mandacaru Maria Luiza Targino Vitória de Santo Antão Alto José Leal Loteamento Água Branca Conceição Garanhuns Vila do Quartel Agostinho Branco FUNDAC Camaragibe Cosme e Damião Asa Branca Vila da Fábrica Timbi/ São Francisco São Jorge Barro Novo Cabo de Santo Agostinho Sapucaia Suape Rosário CSU Roca Petrolina Caruaru Loteamento Ilha Henrique Leite D. Avelar São Gonçalo São João da Escócia II José Carlos de Oliveira II Jardim Amazonas José Liberato Jardim Panorama I Manuel Gomes Beatriz Rocha Bernardino Campos Coelho Cohab I Salgado Paulista Sitio Fragoso II José Borges de Souza I e II José Correia Mandu Olinda Cohab Peixinhos 7º RO Vila Popular Jaboatão dos Guararapes Dois Carneiros Alto Curcurana Jardim Prazeres Grupiara Loreto Jardim Piedade I Francisco Loureiro Barra de Jangada Curado Quatro

Recife Coque, Tia Regina Boa Vista, Vila União, Iraque UR 4 Piauí Parnaíba Pindorama Bairro do Carmo Bairro São José Teresina Memorare Betinho Taquari Sta Maria da Codipe Porto Alegre Todos os Santos Pignatari José Dustan Bidu Krause Jair Brindeiro Hélio Mendonça Monteiro de Moraes Mafrense Lourival Parente Planalto Ininga Rio Grande do Norte Parnamirim Cohabinal Rosa dos Ventos Nova Mossoró Liberdade I - (Francisco Pereira de Azevedo) C. Clínico Evangélico Natal Felipe Camarão III Redinha Passo da Pátria Liberdade II Estrada da Raiz Cidade Nova Nova Cidade Soledade II Raimundo Renê Luiz Escolástico Neópolis Aparecida Igapó Parnamirim

ANEXO 2 OFICINA REGIONAL 1

ANEXO 2.1 - PROGRAMA DA OFICINA REGIONAL 1 PROJETO DE AVALIAÇÃO DO PROESF, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. LOTE 2 NORDESTE, OFICINA 1-30 de maio a 01 de junho de 2005. Recife - PE. Data e Horário Local Responsáveis Atividades Segunda-feira 30/05/05 9:00-9:30 Abertura oficial 09:30-10:30 10:30-11:30 Auditório Ministério da Saúde e Equipe Técnica UFPEL Apresentação da equipe e dos participantes Apresentação do projeto e esclarecimentos em plenária 11:30-12:00 Apresentação da dinâmica da oficina 12:00-14:00 Restaurante Almoço 14:00-15:30 Auditório Equipe Técnica Apresentação: Consolidado da produção coletiva da Oficina Macrorregional NE: Experiências, problemas e prioridades em capacitação e avaliação; Vantagens e desvantagens dos modelos de Unidades Básicas de Saúde. Apresentação: Formação do GLAS - características e possibilidades: Pré-condições políticas; Estrutura desejável: área física, equipamentos, meios de comunicação; Atribuições prioritárias - Apoio ao Trabalho de Campo - acolhimento e suporte aos supervisores do projeto; Fundamentos do Estudo Qualitativo da UFPEL e identificação de UBS com experiências bem sucedidas em SF 15:30-16:00 Intervalo 16:00-18:30 Auditório Equipe Técnica Trabalho em Grupo por Municípios: Balanço dos encaminhamentos da Oficina MR - participação dos municípios (secretários, técnicos e profissionais UBS); devolução e debate sobre questionários gestor, coordenador AB/PSF e dados documentais; mapa dos municípios c/ UBS e área de abrangência; Matriz de operações e responsáveis para formação do GLAS e atividades prioritárias para o trabalho de campo; Identificação de UBS com experiências bem sucedidas em SF Trabalho em Grupo por Estados: ações facilitadoras para implantação do GLAS e comunicação entre municípios das regionais de saúde

Terça-feira 31/05/05 8:30-9:10 Auditório Equipe Técnica Apresentação - Fundamentos adotados na logística do projeto de avaliação UFPel/ MS 9:10-10:00 Auditório Equipe Técnica Apresentação - Estudo de demanda - PACOTAPS como uma ferramenta 10:15-12:15 Auditório e salas de apoio Equipe Técnica e Supervisores Trabalho em Grupo - Grupo A - Estudo de demanda/ PACOTAPS 10:15-12:15 Auditório e salas de apoio Equipe Técnica e Supervisores Trabalho em Grupo - Grupo B - Logística do estudo nas UBS e com a população adstrita - total de profissionais por UBS. 12:30-14:00 Restaurante Almoço 14:00-16:00 Auditório e salas de apoio Equipe Técnica e Supervisores Trabalho em Grupo - Grupo A - Logística do estudo nas UBS e com a população adstrita - total de profissionais por UBS. 14:00-16:00 Auditório e salas de apoio Equipe Técnica e Supervisores Trabalho em Grupo - Grupo B - Estudo de demanda/ PACOTAPS 16:00-16:15 Intervalo 16:15-17:00 Auditório Equipe Técnica Apresentação - Matriz de Acreditação do GLAS 17:00-18:00 Auditório Equipe Técnica Quarta-feira 01/06/05 Apresentação - Validação da Matriz de identificação de UBS com experiências bem sucedidas em SF 8:30-9:30 Auditório Equipe Técnica Apresentação: Processo de Trabalho em UBS e instrumento para mediar os trabalhos de grupo 9:30-12:00 Auditório e salas de apoio Equipe Técnica e Supervisores 12:00-14:00 Restaurante Almoço Trabalho em Grupo por tipo de UBS - Matriz do trabalho em atenção básica de acordo com os modelos de UBS 14:00-15:00 Auditório Equipe Técnica Encaminhamentos - Construção da Agenda Compartilhada, Distribuição dos instrumentos por município e UBS e Avaliação da Oficina 15:00-16:00 Auditório Ministério da Saúde e Equipe Técnica UFPEL Encerramento: Distribuição dos Cadernos do GLAS

ANEXO 2.2 APRESENTAÇÕES 2.2.1 AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA 2.2.2 CONSOLIDADO DO TRABALHO DA OFICINA MACRORREGIONAL 2.2.3 FORMAÇÃO DO GLAS - CARACTERÍSTICAS E PERSPECTIVAS 2.2.4 CRITÉRIOS PARA AVALIAR EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS NO PSF 2.2.5 LOGÍSTICA DO TRABALHO DE CAMPO 2.2.6 ESTUDO DE DEMANDA 2.2.7 PROCESSO DE TRABALHO EM UBS

ANEXO 2.3 O GLAS e o PROESF DINÂMICA DOS GRUPOS DE TRABALHO MUNICÍPIO: Necessidades para a formação do GLAS Gestor Operações Responsáveis Cronograma Estrutura Física Atribuições Prioritárias: -Logística para trabalho de campo -Preparação para acolhimento da equipe de supervisores

ANEXO 2.4 Matriz para Identificação de UBS Com Experiências Bem Sucedidas em Saúde da Família nos Municípios Avalie em uma escala de 0 a 5 pontos o desempenho da UBS nos critérios abaixo. Município: Critérios Nome da UBS Adstrição de clientela Adscrição de clientela Cadastramento da população adstrita Censo de saúde da população adstrita Mapa de risco no território Educação popular para a saúde Educação popular para o controle social Conselho local de saúde implantado Cuidados domiciliares Acolhimento Mecanismos de agendamento Menor % demanda reprimida Maior % resolutividade Ação programática plenamente implantada: saúde da mulher Ação programática plenamente implantada: saúde da criança Ação programática plenamente implantada: crônicos Ação programática plenamente implantada: saúde do idoso Dispensação regular de medicamentos Qualificação dos profissionais adequada à função Projetos terapêuticos integrados Humanização do atendimento Iniciativas locais para garantia de acesso aos diferentes níveis do sistema, em especial nas áreas do PSF Outros sugeridos no grupo de trabalho

ANEXO 2.4.1 Matriz para Identificação de UBS Com Experiências Bem Sucedidas em Saúde da Família nos Municípios Avalie em uma escala de 0 a 5 pontos o desempenho da UBS nos critérios abaixo. Município: OLINDA Critérios Nome da UBS Jardim Fragoso Salgadinho/Sitio Novo Bonda de II Adstrição de clientela 05 05 05 Adscrição de clientela Cadastramento da população adstrita 05 05 05 Censo de saúde da população adstrita Mapa de risco no território 03 03 03 Educação popular para a saúde 05 02 02 Educação popular para o controle social Conselho local de saúde implantado Cuidados domiciliares 04 04 04 Acolhimento 05 04 04 Mecanismos de agendamento 03 03 03 Menor % demanda reprimida Maior % resolutividade Ação programática plenamente implantada: saúde da mulher 05 05 05 Ação programática plenamente implantada: saúde da criança 05 05 05 Ação programática plenamente implantada: crônicos 04 04 04 Ação programática plenamente implantada: saúde do idoso 04 04 04 Dispensação regular de medicamentos 03 03 03 Qualificação dos profissionais adequada à função 05 03 03 Projetos terapêuticos integrados Humanização do atendimento 04 03 03 Iniciativas locais para garantia de acesso aos diferentes níveis do sistema, em especial nas áreas do PSF Outros sugeridos no grupo de trabalho

ANEXO 2.5 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiológicas Departamento de Medicina Social Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF) PLANILHA PARA A DISCUSSÃO DA LOGÍSTICA NOS MUNICÍPIOS Município: Operações no Município Responsáveis Cronogramas Ítem do TC Encaminhamento dos materiais do trabalho de campo para cada município Preparativos e viagem - Chegada ao município Reunião com o GLAS - Entrega dos cadernos do GLAS- Entrevista com o presidente do CMS Divulgação do estudo: mídia (jornais e rádio), em reuniões na comunidade, na UBS

Levantamento de dados documentais Apoio a instalação do PACOTAPS e utilização do software Aplicação do questionário coletivo da UBS Aplicação do questionário individual dos membros da equipe de saúde Supervisão da coleta de dados da demanda atendida na UBS (espelho) Aplicação do questionário de satisfação de demanda Participação de ACS, equipe da UBS e comunidade Identificação da área de abrangência da UBS Revisão e codificação dos instrumentos Conclusão do TC

ANEXO 2.6 ESTUDO DE DEMANDA FAA PACOTAPS MUNICÍPIO: AÇÃO / COMPONENTE INSTALAÇÃO COMENTÁRIOS DIGITAÇÃO RELATÓRIOS FICHA ESPELHO

ANEXO 2.7 Ficha espelho PACOTAPS

ANEXO 2.8 PROCESSO DE TRABALHO NA UBS Atividade ACOLHIMENTO Município: Mossoró Descreva como é feito o acolhimento na UBS Quais profissionais estão envolvidos com esta atividade? Quanto tempo é utilizado para realizar esta atividade, em um turno de trabalho? Quais as dificuldades enfrentadas para realizar esta atividade? Quais as sugestões para melhorar a realização desta atividade na UBS? Mencione as experiências inovadoras em acolhimento realizadas na UBS. Escala dos agentes de saúde fazendo o acolhimento dos usuários na chegada para escuta e encaminhamento para os serviços dentro e fora da unidade; Demais funcionários durante todo o processo de trabalho; Oferta de chá e cafezinho na sala de espera; Desjejum para usuários no dia da coleta de exames laboratorias; Agentes comunitários de saúde, enfermeiros, assistentes sociais, auxiliar de enfermagem, gerentes. 2 horas (agentes comunitários de saúde). Falta de recursos humanos para esta atividade (acolhimento inicial); estrutura física da unidade; falta de recursos financeiros (atividades mantidas pela equipe); falta de sensibilização de alguns profissionais para a importância do acolhimento em todos os momentos e por todos da equipe. Apoio da gestão municipal para o proejeto de acolhimento do GLAS; Intensificação do trabalho de sensibilização junto aos profissionais para a melhoria do acolhimento; Treinamento em serviço. Agentes comunitários no acolhimento; Chá e cafezinho na sala de espera; Desjejum no dia da coleta de exames laboratoriais.

ANEXO 2.9 Matriz de Acreditação do GLAS - Oficina 1 - NE - Recife, junho de 2005 MUNICÍPIO APOIO GESTOR INFRA P/GLAS APOIO INFRA TC APOIO RH TC IMPLANT GLAS V S NS AF EQ RH TR EST ALIM TEC ACS S.C. CONST ARAPIRACA X X X X X X X X X CABO DE STO. AGOSTINHO X X X X X X X X X CAMARAGIBE X X X X X X X X X CAMPINA GRANDE X X X X X X X X X X CARUARU X X X X X X X X X X GARANHUNS X X X X X X X X X X JABOATÃO DOS GUARARAPES X X X X X X X X JOÃO PESSOA X X X X X X X X X X MACEIÓ X X X X X X X X X X MOSSORÓ X X X X X X X X X X NATAL X X X X X OLINDA X X X X X X X X X PARNAMIRIM X X X X X X X X X PARNAÍBA X X X X X X X X X X PAULISTA X X X X X X X X X X PETROLINA X X X X X X X X X X RECIFE X X X X X X X X X X SANTA RITA X X X X X X X X X TERESINA X X X X X X X X X X VITÓRIA DE STO. ANTÃO X X X X X X X X X Legenda Apoio Gestor: V- Viabilizado S - Sensibilizado NS - Não Sensibilizado Infra-estrutura GLAS AF = Área Física EQ = Equipamento RH = Recursos Humanos Apoio ao TC TR = Transporte EST = Estadia ALIM = Alimentação Apoio de Recursos Humanos ao TC TEC = Técnico AG. COM. = Agente Comunitário Agenda GLAS SC = Sensibilização da comunidade CONST = Constituição ATC = Apoio ao Trabalho de Campo

ANEXO 3 OFICINA REGIONAL 2

ANEXO 3.1 PROJETO DE AVALIAÇÃO DO PROESF, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. LOTE 2 NE, OFICINA REGIONAL 2-15 a 17 de setembro de 2005. Recife - PE Data e Horário Local Conteúdos Quinta-feira 15/09/05 9:00-10:00 Auditório Apresentação da dinâmica da oficina 10:00-12:30 Projeto de Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família Auditório (PROESF) da UFPel Auditório Debate sobre resultados e perspectivas. 12:30-14:00 Restaurante Almoço - posters Apresentação dos Estados - Proposta de avaliação para os municipios do estado (centros colaboradores)/ 15 14:00-15:15 minutos para cada estado Auditório Apresentação: Você gostaria de se capacitar para avaliar que aspectos da Atenção Básica? Discussão de 15:15-15:45 temas para um projeto de Capacitação em Avalaiação da AB e da dinâmica dos GT 15:45-16:00 Intervalo - posters 16:00-18:00 Salas de apoio Capacitação para avaliar o quê? DEBATES e CONSTRUÇÃO DO PAINEL 18:00 Auditório Teatro de Mamulengo de Caruaru Sexta-feira 16/09/05 8:30-12:00 Auditório Experiências Municipais em Atenção Básica 12:00-14:00 Restaurante Almoço - posters - exposição dos paineis dos GTs 14:00-15:00 Auditório Apresentação: Quais as diretrizes para o projeto de capacitação em avaliação da Atenção Básica? Sintese dos GTs sobre temáticas da Capacitação, discussão das diretrizes e da dinâmica dos GT 15:00-15:15 Intervalo - posters - exposição dos paineis dos GTs 15:15-18:0 Salas de apoio Diretrizes para Projeto de Capacitação em Avaliação da AB. DEBATES E CONSTRUÇÃO DO PAINEL 18:00 Auditório Teatro de Mamulengo de Olinda Sábado 17/09/05 8:30-9:30 Auditório Apresentação dos produtos dos GTS: Versão preliminar de uma proposta com temas e diretrizes para um Projeto de Capacitação em Avaliação da Atenção Básica. Papel do GLAS. 9:30-12:00 Auditório Encaminhamentos - Construção da Agenda Compartilhada. Avaliação da Oficina e entrega dos Cadernos do GLAS 2

ANEXO 3.2 APRESENTAÇÕES 3.2.1 Apresentação Política de Avaliação do MS 3.2.2 - Apresentação Aval Projeto TC Processamento Resultados 3.2.3 - Temas para Capacitação em Avaliação da Atenção Básica 3.2.4 Experiências Municipais em Avaliação da Atenção Básica 3.2.5 Apresentação das Diretrizes 3.2.6 - Proposta de Capacitação em Avaliação da Atenção Básica 3.2.7 Encerramento Oficina Regional 2

ANEXO 3.3 Projeto de Monitoramento e Avaliação do PROESF Lote Nordeste 2 - UFPel PAINEL PARA SISTEMATIZAÇÃO DE TEMAS PARA CAPACITAÇÃO EM AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: GESTÃO SERVIÇO POPULAÇÃO CONTROLE SOCIAL

ANEXO 3.4 TÍTULO AUTOR (ES) MUNICÍPIO 1. Saúde bucal em Caruaru: Centros de Especialidades Odontológicas; Saúde Bucal na Atenção Básica e no Programa de Saúde da Família. Secretaria de Saúde de Caruaru 2. Projeto Crescer sorrindo Secretaria de Saúde de Caruaru 3. Tratamento restaurador atraumático no município de Campina Grande 4. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família em Campina Grande 5. Programa EcuCart em Saúde Educação em Saúde Mamulengo Esquete Teatral 6. A prevenção do câncer do colo de útero na área de abrangência de duas unidades de saúde da família no município de Camaragibe 7. Perfil Epidemiológico dos hipertensos da Unidade de Saúde da Família de Vila da Fábrica, Região I no município de Camaragibe 8. Prevalência e severidade de cárie na dentição decídua: o caso da Unidade de Saúde da Família de Soledade II, natal/rn Alexandre da Cunha Diniz, Geraldo Medeiros Jr, Everton Van Amerogen, Fabio Correa Sampaio, Gilvanderlan José da Silva Secretaria de Saúde de Campina Grande Programa de Saúde da Família Secretaria Saúde Caruaru Maria da Conceição Silva Rossana Gonçalves Cunha Adriana Maria Santa Cruz Vieira, Antonia Rodrigues de Moura, Eva Maria Vicente da Silva, Maria de Fátima Vieira Campos Ana Stella Vasconcelos Vilar, Arcelino Farias, Neto; Cristina M.F. Queiroz; Felipe S. Medeiros; Kenia Costa Lima. 9. Unidade de Saúde da Família de Timbí Equipe da Unidade de Saúde da Família de Timbí 10. Tratamento contínuo de Hipertensão e Diabetes Cordenação PACS/PSF Equipe PSF Dr João Moreira Caruaru Caruaru Campina Grande Campina Grande Caruaru Camaragibe Camaragibe Natal Camaragibe Petrolina

ANEXO 3.5 Projeto de Monitoramento e Avaliação do PROESF Lote Nordeste 2 - UFPel DIRETRIZES PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO EM AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: PROJETO CAPACIDADE DE GOVERNO GOVERNABILIDADE