Unidades de Análise. Avaliação Municipal da estratégia Saúde da Família
|
|
- Diana Fidalgo Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidades de Análise Avaliação Municipal da estratégia Saúde da Família Componente I: Gestão, Coordenação e Estrutura USF Componente II: Ações e resultados do trabalho das Equipes
2 Instrumento 1 : Gestor municipal da saúde Subdimensão DIMENSÃO Implantação e Implementação Desenvolvimento da Estratégia Integração da Rede Gestão do Trabalho Fortalecimento da Coordenação
3 Instrumento 2: Coordenação da estratégia SF Subdimensão DIMENSÃO Planejamento e Integração Acompanhamento Coordenação Técnica das Equipes Gestão da Educação Permanente Gestão da Avaliação Normatização
4 Instrumento 3: Gerência das USF Subdimensão DIMENSÃO Organização da Unidade SF Infra-estrutura e Equipamentos Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
5 Instrumento 4: Todos da Equipe Subdimensão DIMENSÃO Consolidação do Modelo de Atenção Organização do Trabalho em SF Acolhimento, Humanização e Responsabilização Promoção da Saúde Participação Comunitária Vigilância I: Ações Gerais
6 Instrumento 5: Profissionais de Nível Superior Subdimensão Saúde de Crianças DIMENSÃO Atenção em Saúde Saúde de Adolescentes Saúde de Mulheres e Homens Adultos Saúde de Idosos Vigilância II: Doenças Transmissíveis Vigilância III: Prevalência Regionalizada
7 Etapas do Projeto Reconhecimento do material como interessante e útil Em estudo: estratégias para Validação externa Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Primeira Autoavaliação Elaboração de Planos de intervenção Segunda Autoavaliação Avanço continuado nos estágios de qualidade Iniciativas locais de melhoria da qualidade
8 Etapas do Projeto Reconhecimento do material como interessante e útil Em estudo: estratégias para Validação externa Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Avanço continuado nos estágios de qualidade Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Primeira Autoavaliação Elaboração de Planos de intervenção Segunda Autoavaliação Iniciativas locais de melhoria da qualidade
9 ETAPA: CADASTRAMENTO Gestor municipal da saúde está sensibilizado e decide pela implantação do projeto Definição do Coordenador (ou coordenadores) do Projeto AMQ no município Trabalho conjunto Definição do Administrador do sistema (Master) no município Coordenador AMQ sensibiliza potenciais facilitadores SISTEMA ABERTO POR SEIS MESES Administrador acessa site do projeto, preenche cadastro e recebe senha principal
10 Coordenador AMQ capacita equipe de facilitadores Equipe do projeto AMQ sensibiliza e capacita participantes do projeto Distribuição dos materiais do projeto; tempo para conhecimento ETAPA: CAPACITAÇÃO 4 SEMANAS Trabalho conjunto P L A N E J A M E N T O Administrador capacita agentes digitadores para o sistema; cria outras senhas de acesso Master preenche telas do sistema: construção da árvore avaliativa do sistema árvore avaliativa pronta: respostas já podem ser registradas
11 Capacitação: Facilitadores e Participantes O Coordenador AMQ deverá conhecer o projeto em todos os seus aspectos e ter suas dúvidas bem esclarecidas (contato e apoio permanente do GT projeto); Deverá identificar possíveis facilitadores e organizar a capacitação, definindo o formato e a metodologia; A equipe AMQ (coordenador e facilitadores) iniciam abordagem junto às equipes
12 Capacitação: ABORDAGEM No processo de implantação municipal a abordagem e a sensibilização dos participantes para adesão devem respeitar o princípio da livreadesão; Deverá ser exaustivamente afirmado a postura diante da auto-avaliação: não haver incentivos (premiações) ou sanções (punições) também na esfera municipal; A equipe AMQ (coordenador e facilitadores) devem manter contato permanente com os participantes em todas as etapas do processo
13 Etapas do Projeto Reconhecimento do material como interessante e útil Em estudo: estratégias para Validação externa Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Primeira Autoavaliação Segunda Autoavaliação Avanço continuado nos estágios de qualidade Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Elaboração de Planos de intervenção Iniciativas locais de melhoria da qualidade
14 ETAPA: RESPOSTA Distribuição dos materiais do projeto; tempo para conhecimento Trabalho conjunto árvore avaliativa pronta: respostas já podem ser registradas Participantes realizam reuniões para debater e tirar dúvidas (suporte de facilitadores) Digitadores recebem segunda via folha de respostas Participantes levantam informações necessárias e respondem ao material Digitadores enviam relatório 1:confirmação digitação
15 ETAPA:INTERVENÇÕES Participantes debatem e confirmam padrões em não conformidade Participantes trabalham a matriz de planejamento para intervenção INTERVENÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE SÃO REALIZADAS Trabalho conjunto Coordenador AMQ e Administrador Master encerram período de ajuste de respostas Digitadores enviam demais relatórios para participantes Cronograma do sistema: fechamento automático após seis meses do cadastro inicial SISTEMA EM PERÌODO DE PAUSA
16 Etapas do Projeto Reconhecimento do material como interessante e útil Em estudo: estratégias para Validação externa Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Primeira Autoavaliação Elaboração de Planos de intervenção Segunda Autoavaliação Avanço continuado nos estágios de qualidade Iniciativas locais de melhoria da qualidade
17 Etapas do Projeto Reconhecimento do material como interessante e útil Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Primeira Autoavaliação Em estudo: estratégias para Validação externa 6 A 12 MESES Segunda Autoavaliação Avanço continuado nos estágios de qualidade Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Elaboração de Planos de intervenção Iniciativas locais de melhoria da qualidade
18 Etapas do Projeto 6 A 12 MESES APÓS: Interface com Administrador do sistema Segunda Autoavaliação Novos participantes? CAPACITAÇÃO Distribuição de materiais, reuniões, período de respostas Iniciativas locais de melhoria da qualidade Diagnóstico inicial: fragilidades, potenciais Elaboração de Planos de intervenção
19 Organograma e Território no AMQ No processo de Implantação do projeto, o Coordenador AMQ deverá buscar qual a combinação mais harmônica para resposta aos instrumentos da Gestão (1, 2 e 3), compreendendo que as ações/situações contidas nos padrões destes instrumentos distribuem-se de maneira difusa neste âmbito e são particularizadas por município. Apenas os instrumentos 4 e 5 têm atores respondentes fixos e invariáveis.
20 Organograma e Território no AMQ Hierarquia/ Divisão territorial mais freqüente REGIÃO DISTRITO USF EQUIPES
21 Organograma e Território no AMQ Hierarquia/ Divisão territorial mais freqüente Não existe divisão por Região? REGIÃO Cadastrar como ùnica DISTRITO Cadastrar por denominação USF EQUIPES
22 Organograma e Território no AMQ Instrumento 1: Gestor Possibilidade: Diretor de Região ou Distrito Instrumento 2: Coordenadores Nível Central (SMS) Regional (Distrito) Micro-regional (USF) De Equipe Respondentes variáveis Instrumento 3: Responsável pelo gerenciamento da USF Gerente de USF (quando houver) Coordenadores do nível central Enfermeiro de uma das ESF (situação freqüente)
23 Organograma e Território no AMQ Respondentes Exclusivos Instrumento 4: Equipe Saúde da Família Todos os membros da ESF Instrumento 5: Equipe Saúde da Família Todos os profissionais de nível superior da equipe
24 Grupos básicos de relatórios: Relatórios do Sistema Relatórios do primeiro grupo : confirmação da digitação Relatórios do segundo grupo: Individual por Instrumento respondido/ subdimensão Relatórios do terceiro grupo: Consolidados por Instrumento respondido/ subdimensão Relatórios do quarto grupo: estudos avaliativos em banco de dados
25 Grupos básicos de relatórios: Relatórios do Sistema Relatórios do primeiro grupo : confirmação da digitação Relatórios do segundo grupo: Individual por Instrumento respondido/ subdimensão Relatórios do terceiro grupo: Consolidados por Instrumento respondido/ subdimensão Relatórios do quarto grupo: estudos avaliativos em banco de dados
26 Relatórios do Sistema Relatórios do segundo grupo: Individual por Instrumento respondido/ subdimensão Apresentações: Tabela síntese por subdimesão Gráfico por subdimensão Analítico: observações para Melhoria da Qualidade
27 Relatórios do Sistema Relatórios do terceiro grupo: consolidado por tipo de Instrumento / subdimensão Apresentações: Tabela síntese por subdimesão Gráfico por subdimensão Analítico: observações para Melhoria da Qualidade
AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica
O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação
Leia maisAMQ: A EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA AMQ: A EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE Enfª Mª de Fátima Godinho agosto 2008 Rio Grande - RS Equipe AMQ:
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisGUIA RÁPIDO DO APLICATIVO DIGITAL AMQ
GUIA RÁPIDO DO APLIATIVO DIGITAL AMQ O Guia Rápido do Aplicativo Digital AMQ tem como objetivo auxiliar facilitadores, coordenadores e administradores do AMQ no município quanto ao uso deste recurso, viabilizando
Leia maisAvaliação e monitoramento de serviços de Atenção Básica: atualização e validação do instrumento QualiAB para nível nacional
Avaliação e monitoramento de serviços de Atenção Básica: atualização e validação do instrumento QualiAB para nível nacional EQUIPE QUALIAB Coord: Elen Rose Lodeiro Castanheira Depto Saúde Pública FMB/Unesp
Leia maisSala de Situação. Avaliação e divulgação da EACS e ESF em Caxias do Sul -RS 07/08/2008. Eliane Luz Rosa Cogo Elisane Furtado de Oliveira
Sala de Situação Avaliação e divulgação da EACS e ESF em Caxias do Sul -RS Eliane Luz Rosa Cogo Elisane Furtado de Oliveira 07/08/2008 Caxias do Sul tem 314 comunidades 412.000 habitantes: 92,5% na zona
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisAMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO
VIVÊNCIAS DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ADMINISTRANDO POSSÍVEIS FALHAS NO SISPRENATAL DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS 1 AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso
Leia maisSÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AVALIA Apresentação à Comissão Externa de Avaliação Curso: Gestão da Tecnologia da Informação 15/08/21 1 ATORES ENVOLVIDOS 1 - Comissão Própria de Avaliação -
Leia maisA AVALIAÇÃO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESPÍRITO SANTO
A AVALIAÇÃO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESPÍRITO SANTO Wallace Cazelli Coordenação Estadual de Atenção Primária à Saúde/SESA/ES. AMQ A avaliação para a melhoria da qualidade
Leia maisPROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação 0 ATORES ENVOLVIDOS - Comissão Própria de Avaliação
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisMonitoramento e Avaliação na Atenção Básica em Saúde
Monitoramento e Avaliação na Atenção Básica em Saúde Caminhos da Institucionalizaçã ção Brasília, DF 2005 Avaliação em Saúde no Brasil Processos incipientes Pouco incorporados às práticas dos serviços
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisOrganização da Atenção Básica no Município de Vitória: Equipes Ampliadas e Apoio Matricial
Área Técnica da Atenção Básical Gerência de Atenção à Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Vitória Organização da Atenção Básica no Município de Vitória: Equipes Ampliadas e Apoio Matricial Enfª Cláudia
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Avaliação para Melhoria da Qualidade AMQ da Estratégia Saúde da Família: análise da implantação no Estado de São Paulo Apresentação Rosa Maria Barros
Leia maisCICLO 2018 MONITORAMENTO DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
CICLO 2018 MONITORAMENTO DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Monitoramento do Programa Academia da Saúde Este instrumento é parte da estratégia para acompanhamento e apoio a implantação e implementação do Programa
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 FUNCIONALIDADES Visualização do Plano Estratégico do Grupo Hospitalar Conceição... 3
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 FUNCIONALIDADES... 3 Visualização do Plano Estratégico do Grupo Hospitalar Conceição... 3 Visualização/Edição de Status e Parecer... 4 Visualização/Inserção de Encaminhamentos...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO MICRORREGIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ATENÇÃO BÁSICA (NEPSmr) RELATÓRIO DE GESTÃO ATIVIDADES E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NEPSmr - 2010 Município: Porto
Leia maisPLANO DE CARREIRA PARA OS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E AGENTE DE COMBATE A ENDEMIA
PLANO DE CARREIRA PARA OS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E AGENTE DE COMBATE A ENDEMIA Nossa Equipe Coordenadora: Professora Maria José Menezes Brito (Escola de Enfermagem UFMG) Co-coordenador: Professor
Leia maisPlanejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 16 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da UNICAMP Grupo de Estudos sobre Organização
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisTÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:
TÍTULO DA PRÁTICA: Avaliação da satisfação dos usuários do Distrito Sanitário Norte da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis e da orientação dos atributos da Atenção Primária à Saúde. CÓDIGO DA
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos
- ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência
Leia maisPrefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Saúde 2018
Prefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Saúde 2018 Coletividade e Protagonismo na transformação do trabalho em Saúde Laboratório de Inovações em Educação na Saúde com ênfase em Educação Permanente
Leia maisFinanciamento para Equipes de Atenção Básica
Financiamento para Equipes de Atenção Básica Reunião do GT de Atenção da CIT Brasília-DF Março 2018 Implantação de Equipe de Atenção Básica Equipe da Atenção Básica (eab): esta modalidade deve atender
Leia maisINTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
Leia maisBrasília, 27 e 28 de outubro de 2010.
Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados
Leia maisPrograma de Disciplina
Programa de Disciplina PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ENFERMAGEM ENFE00 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 00 PRÁT: 450 HORÁRIO: 08 às 12/ 14 às 16 CURSOS ATENDIDOS
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisUnidade Básica Amiga da Saúde LGBT
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO
Leia maisSistema de Gerenciamento do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
2007: iniciou a discussão sobre necessidade de informações detalhadas crianças 12 a 59 meses sobre suplementação de Tendência do MS em individualizar informações Único banco de dados para os programas
Leia maisCONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO
CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO Ana Cláudia de Oliveira Pimenta (Apresentadora) Yara Verônica Couto de Vasconcelos Leandro Dominguez Barretto JUNHO/2004
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisConselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Leia maisSÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria
Leia maisAGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos
AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do
Leia maisAvaliação e qualidade na atenção primária em saúde: O AMQ e a Estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos.
Avaliação e qualidade na atenção primária em saúde: O AMQ e a Estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos Campo Grande - MS CAMPO GRANDE - MS Distrito População Leste 99.400 Oeste-210.662
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisCapacitação Macrorregional SISVAN
Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo
Leia maisDE IMPLANTAÇÃO DA ESF
ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA ESF SENSIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO É a primeira etapa de discussão dos princípios e diretrizes da ESF; Deve envolver desde a clareza na definição do público a ser atingido até a mensagem
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisIº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisGerência de Atenção à Saúde Gerência Operacional da Atenção Básica. Reflexões sobre a implantação do e-sus/ab na Paraíba
Gerência de Atenção à Saúde Gerência Operacional da Atenção Básica Reflexões sobre a implantação do e-sus/ab na Paraíba Março de 2015 Regiões de Saúde Macrorregião do Estado da Paraíba Gerências Regionais
Leia maisProjeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisCircular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012.
Circular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS/SUS Diário Oficial do Estado nº 226 Seção
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016
Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de
Leia maisProposta de Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF) Unidade Básica de Saúde (UBS)
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Proposta de Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão
Leia maisSistema de Controle de Uso do e-sus
Sistema de Controle de Uso do e-sus Passo a passo do cadastramento de utilizadores e-sus Atenção Básica Sistema de Controle de Uso do e-sus Objetivos do Sistema Habilitar o uso por parte dos gestores do
Leia maisAprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da
1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas
Leia maisAvaliação dos CEREST s no Estado do Paraná:
Avaliação dos CEREST s no Estado do Paraná: Utilizando a Matriz de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família, Modificado para a Saúde do Trabalhador. 2º Semestre de 2010 Silvia
Leia maisCurso de Boas Práticas de Fabricação Fase III - MERCOSUL Validação de Sistemas Computadorizados e Avaliação de Risco. Termo de Referência
Curso de Boas Práticas de Fabricação Fase III - MERCOSUL Validação de Sistemas Computadorizados e Avaliação de Risco Termo de Referência 1 1. INTRODUÇÃO A atualização sistemática do Marco Regulatório na
Leia maisEstratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína
Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Juína
Leia maisPLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação
1 CENTRO EDUCACIONAL VISCONDE DE TAUNAY CEVITA FACULDADES INTEGRADAS DE PARANAÍBA FIPAR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação 2010 2 APRESENTAÇÃO O Plano de Ação ora
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisApoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013
Secretaria de Saúde do Estada da Bahia - SESAB Superintendência de Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril
Leia maisPrograma Integração AABB Comunidade Manual do Siga Coordenador pedagógico
1 O Sistema de Gerenciamento das AABB (Siga) Módulo AABB Comunidade tem como objetivo a gestão do Programa, conforme previsto no Convênio de Cooperação Financeira. Esse Manual é parte integrantes do Caderno
Leia maisPROCESSO SELETIVO INTERNO DE GERENTE DISTRITAL PARA A GERÊNCIA DISTRITAL LESTE NORDESTE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE
PROCESSO SELETIVO INTERNO DE GERENTE DISTRITAL PARA A GERÊNCIA DISTRITAL LESTE NORDESTE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS DO PROJETO PARA DIVULGAÇÃO
PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PROSAÚDE Universidade Severino Sombra RELATÓRIO DE DADOS DO PROJETO PARA DIVULGAÇÃO Vassouras 12 de novembro de 2007 CENTRO DE CIÊNCIAS
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisAVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do
Leia maisAvaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família MINISTÉRIO DA SAÚDE Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família Documento Técnico Brasília DF 2005 3 Documento
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisO PMAQ COMO ATENÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA. Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL
O PMAQ COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL Avaliação de Políticas Públicas em Saúde E O QUE FOI FEITO É PRECISO CONHECER PARA MELHOR PROSSEGUIR...
Leia maisVisão da Gestão Estadual sobre a organização da RUE apontada pela portaria Nº 1600/MS
Visão da Gestão Estadual sobre a organização da RUE apontada pela portaria Nº 1600/MS Adalgisa Borges Nogueira Nomura Coordenadora Estadual Urgência e Emergência de São Paulo São Paulo, 7 março 2012 Rede
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisVisor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS
Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS Mogi das Cruzes 2015 Vigilância Socioassistencial Sistema de Informação VISUAS Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018
EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Panorama geral 3. Análises preliminares 4. Panorama por temas OBJETIVO DA PESQUISA Identificar, mapear
Leia maisCASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO
CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO Coordenadora do Grupo TIS e do Núcleo de Telesaúde da UFPE www.nutes.ufpe.br contato@nutes.ufpe.br +55 [81] 2126.3903
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 2. JUSTIFICATIVA
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO O objeto deste Termo de Referência é a contratação de serviços de consultoria especializada para a implantação de processos de modernização do atendimento presencial ao cidadão,
Leia maisOFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde
OFICINA EM PICS Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde Uberlândia, 12 de julho de 2018 Atividades Propostas 1º Momento - Acolhimento e
Leia maisDDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE.
DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE. MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO CADASTRAMENTO NO DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE Este Manual tem por finalidade informar os procedimentos a serem adotados
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maisAperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades
Expansão e Consolidação da Saúde da Família Caminhos para o Aperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas - BRASIL AGOSTO/2010
Leia maisa)situação problema e/ou demanda inicial que motivou ou requereu o desenvolvimento desta atividade:
TÍTULO DA PRÁTICA: Melhoria na qualidade das informações geradas pelo ACS no Sistema Cadastral Familiar e melhor conhecimento da população das equipes de Saúde da Família. CÓDIGO DA PRÁTICA: T3 1 2 3 4
Leia maisAutores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V.
RELATO DE EXPERIÊNCIA OFICINAS DE APS: REORIENTANDO O MODELO ASSISTENCIAL NO AMAZONAS. Autores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V. INSTITUIÇÕES _ Ministério da Saúde _ Secretaria
Leia maisA DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE NO PSF DE PIRIPIRI
A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE NO PSF DE PIRIPIRI III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 DESTERRO PONTES BARROS DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA
Leia maisProf. Jefferson Monteiro
Prof. Jefferson Monteiro Histórico O Programa Segundo Tempo é uma política pública de esporte educacional idealizado e criado em 2003 pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1
PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar
Leia maisDeclaração de Escopo
Declaração de Escopo Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 16/0/2011 1.00 Versão Inicial do Documento Rafael Faria Sumário 1 INTEGRANTES DO PROJETO 2 OBJETIVO DO PROJETO 3 - CARACTERÍSTICAS
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Leia maisSOLUÇÕES EM GESTÃO DE RELACIONAMENTO
SOLUÇÕES EM GESTÃO DE RELACIONAMENTO Hoje as empresas necessitam e muito de uma ferramenta de Gestão de Clientes! Porém, o alto custo de tal ferramenta inviabiliza sua implantação em empresas de pequeno
Leia mais3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica Brasília, 23 de Outubro de 2015 PMAQ Objetivos e Características do Programa
Leia maisComo organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população?
Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população? Apresentação de experiência municipal Amparo Deolinda Marcia Pompeu Bueno Enfermeira,
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Leia maisArticulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde
I Seminário Nacional sobre a Política Nacional de Promoção da Saúde Pesquisa em Promoção da Saúde Articulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde Brasília 05 de dezembro
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR REVISÃO DA PROPOSTA DAS DISICIPLINAS IAPS junho CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED NOME ATUAL:
Leia maisAPOIO INSTITUCIONAL: ESTRATÉGIA PARA QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE DESCALVADO/SP
XXVII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo e a III Mostra de Experiências Regionais Dr. Sebastião de Moraes COSEMS/SP APOIO INSTITUCIONAL: ESTRATÉGIA PARA QUALIFICAÇÃO DA
Leia mais