Autores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V.

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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA OFICINAS DE APS: REORIENTANDO O MODELO ASSISTENCIAL NO AMAZONAS. Autores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V.

2 INSTITUIÇÕES _ Ministério da Saúde _ Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas/SUSAM _ Secretarias Municipais CONTATOS (92) / (92) aidayunes@gmail.com AMAZONAS - BRASIL

3 INTRODUÇÃO Com mais de 500 equipes de saúde da família implantadas o Estado do Amazonas apresenta-se diante de um grande desafio que é a necessidade de disseminar e coletivizar as diretrizes assistenciais do processo de trabalho na Atenção Primária em Saúde, sobretudo sob o ponto de vista das especificidades de seu território com características continentais, formado por regiões de difícil acesso. Embora muitos esforços tenham sido empregados nesse sentido, tais como a realização de Cursos de especialização em Saúde Mental e Saúde do Trabalhador, além de inúmeras oficinas e cursos de capacitação realizados em parceria com o Ministério da Saúde, Secretaria Adjunta Especializada do Interior, Fundação de Vigilância em Saúde, eles não foram suficientes para a reorganização e a reestruturação do processo de trabalho local, de modo homogêneo o suficiente para atender as regras e normas gerais para todos os municípios e, ao mesmo tempo, específico o bastante para lidar com perfis epidemiológicos tão diversos, em nosso território.

4 Por ocasião da análise dos indicadores de saúde, a equipe técnica do Departamento Estadual de Atenção Básica identificou inconsistências nos sistemas de informação de Atenção Primária, que poderiam ser corrigidos a partir de um trabalho de base com ênfase na capacitação de gestores e profissionais de saúde. Dessa necessidade de associar a qualificação profissional dos trabalhadores da saúde à implementação de diretrizes que possam conduzir a uma organização harmônica do processo de trabalho no primeiro nível da Atenção nascem as Oficinas de Qualificação da Atenção Primária à Saúde, ligadas ao Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família PROESF, fase 2.

5 OBJETIVOS 1. Consolidar a Atenção Primária como eixo estruturante da Atenção à Saúde nos municípios do Estado do Amazonas; 2. Fortalecer o processo de implantação / implementação da Estratégia de Saúde da Família; 3. Capacitar os gestores e trabalhadores envolvidos na Atenção Primária à Saúde; 4. Analisar e consolidar dados com redução de subnotificação, considerando a abordagem teórica sobre esses sistemas. 5. Qualificar os processos de trabalhos locais, com ênfase na promoção, prevenção e atenção aos agravos crônicos e agudos, assim como as Diretrizes da Política Nacional de Atenção Primaria e Humanização;

6 MATERIAIS E MÉTODOS O projeto de capacitação para reorganização do modelo assistencial foi baseado no estudo do Professor Eugênio Vilaça Mendes e adaptado às realidades e especificidades regionais do Amazonas foi composto pelo conjunto de 03 oficinas de trabalho, com a utilização de uma abordagem científica para melhoria da gestão e assistência local com a finalidade de qualificar o processo de trabalho municipal, e de um período de Dispersão entre as oficinas. No período de dispersão como tarefa para os participantes cada oficina foi replicada no município de modo a fortalecer o processo de Educação Permanente, de qualificação das equipes e melhoria do processo de trabalho fundamentado sobretudo, pela realização de um diagnóstico mais próximo possível de seu território.

7 A apresentação dos relatórios das ações e atividades realizadas no período de dispersão desenvolvidas a nível municipal, são trazidas para apresentação no primeiro momento da Oficina Estadual de modo a promover o compartilhamento das experiências entre todos os participantes. As oficinas foram realizadas com a participação dos técnicos das áreas: Mulher, Criança, Adolescente, Trabalhador, Penitenciário, Violência, Bucal, Mental, Alimentação / Nutrição, Deficiente, Hanseníase, Tuberculose, DST / AIDS, Hipertensão e Diabetes, assim como Secretários Municipais de Saúde, Coordenadores Municipais de Atenção Básica, Digitadores, Profissionais da Vigilância em Saúde, Técnicos do Programa Saúde na Escola, COSEMS e Conselho Estadual de Saúde.

8 Desenvolvimento - Exposição dialogada de referenciais teóricos com experiências de processos de reordenamento da APS reconhecidos a nível nacional e a formação de grupos acompanhados por um facilitador. Ao final, todos os grupos apresentaram seu trabalho na Plenária compartilhando os diversos saberes e o reconhecimento sobre a importância do Plano Macro - Estratégico para o fortalecimento da APS no município. A Equipe Estadual conduziu o processo de forma integrada com as equipes regionais/municipais construindo espaços para ampla discussão da implantação de instrumentos de Gestão da Clínica tais como: _ Diagnóstico e Programação Local (Plano para o Fortalecimento da APS); _ Protocolos Assistenciais com Classificação de Risco; _ Contrato de Gestão (PNH) _ Sistema de Monitoramento e Avaliação interna.

9 CRONOGRAMA DAS OFICINAS Oficinas Data Carga Horária 1 Oficina de Qualificação em M&A para os Coordenadores municipais da APS 31/01 a 04/02/11 40 h 2 -Alinhamento Conceitual das Políticas Públicas e Atributos da APS p/ Gestores e Trabalhadores Municipais da Saúde 04 a 08/04/11 40 h 3 Apresentação dos SIS da APS para subsidiar melhoria na alimentação dos Sistemas, qualificando dados e identificando perfis epidemiológicos. 06 a 10/06/11 40 h

10 AVALIAÇÃO O processo avaliativo teve início com os trabalhos de dispersão municipal, onde os coordenadores da Atenção Básica e suas equipes criaram estratégias operacionais, conforme suas peculiaridades para a reprodução das oficinas visando à formação de multiplicadores no processo reorganizativo da APS junto à equipe local. No decorrer do 2º semestre de 2012, o grupo de Monitoramento e Avaliação da SUSAM priorizou as regionais em processo de implantação das Redes Cegonha e Urgência/Emergência, para visita de acompanhamento in loco das mudanças produzidas no processo de trabalho, e observação da satisfação do usuário com o serviço. Outro critério estabelecido para essa priorização foi a análise dos resultados lançados pelos municípios nos sistemas de informação. Ao final do ano de 2012, espera-se o alcance de resultados positivos na melhoria da gestão e da assistência, considerando os indicadores pactuados e a satisfação dos usuários, tendo processo avaliativo, a análise estadual dos indicadores do SISPACTO e o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade MS.

11 O Projeto para Reorientação do Modelo Assistencial no Amazonas iniciado em 2010 tem sido realizado de forma programada e contínua e será estendido até o primeiro trimestre de 2013 com a realização de uma Oficina Estadual que tem como objetivo principal trazer os municípios, e os parceiros integrantes desse processo, para entre outras coisas: realizar análise conjunta das mudanças produzidas no processo de trabalho; apresentar análise conjunta das mudanças no processo de trabalho; apresentar os avanços alcançados e as experiências exitosas dos municípios; realizar Planejamento Estratégico para nortear ações para o enfrentamento das dificuldades e para a produção de melhorias da qualidade e acesso dos usuários ao Sistema de Saúde no primeiro nível de atenção nos municípios; planejamento e priorização de ações para a sustentabilidade e continuidade do Processo de Reorientação do Modelo Assistencial no Amazonas.

12 RESULTADOS Diante das especificidades da região, que apresenta 18% dos municípios (11) com acesso fluvial-terrestre, 49% (30) com acesso fluvial-aéreo, e destes, apenas 15 municípios possuem voo regular, e 32% (20), com acesso exclusivo por via fluvial com distancias/tempo de viagem e em períodos de estiagem podem durar cerca de 20 dias, mais ou menos 480 horas até a capital, considerando ainda, que essa logística de deslocamentos é de alto custo financeiro, dificultando/inviabilizando uma participação efetiva nos eventos anteriores, o Projeto em pauta obteve grande adesão, registrando a participação acima de 70% dos município conforme dados obtidos nas listas de frequência, quadro 2. Na análise dos indicadores do SISPACTO e PMAQ, também foram observados resultados positivos na melhoria da gestão e assistência, considerando os indicadores pactuados e a satisfação dos usuários nos respectivos municípios.

13 Oficinas Municípios % Municípios Participantes 1 Oficina de Qualificação em M&A para os Coordenadores municipais da APS , Alinhamento Conceitual das Políticas Públicas e Atributos da APS p/ Gestores e Trabalhadores Municipais da Saúde , Apresentação dos SIS da APS p/ subsidiar melhoria na alimentação dos Sistemas, qualificando dados e identificando perfis epidemiológicos ,58 98

14 CONCLUSÃO Esse processo dinâmico e contínuo de capacitação técnica de gestores e trabalhadores em Educação Permanente, na perspectiva de melhoria da qualidade da atenção, demonstra que essa condução é fundamental para disseminar e coletivizar as diretrizes assistenciais do processo de trabalho na Atenção Primária em Saúde, promovendo o alinhamento de conceitos e saberes para uma organização harmônica do processo de trabalho no Primeiro Nível da Atenção.

15 REFERÊNCIA MENDES, Eugenio Vilaça et al. Distrito Sanitário. O processo Social de mudanças das práticas sanitárias do sistema Único de Saúde. São Paulo : Hucitec,1993 MENDES, Eugenio Vilaça et al. A organização da Saúde no nível local. São Paulo : Hucitec,1998 MENDES, Eugenio Vilaça et al. Distrito Sanitário. Os sistemas de serviços de saúde: oque os gestores deveriam saber sobre as organizações complexas. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do plano Diretor da Atenção Primária à Saúde: Redes de Atenção à Saúde. Belo Horizonte: ESP-MG, NAJAR, Alberto Lopes (Org.). Saúde e Espaço: estudos metodológicos e técnicas de análise. Rio de janeiro: FIOCRUZ, 1998.

16 STARFIELD, Bárbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília : UNESCO/Ministério da Saúde, SEMINÁRIO DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-BH, AVANÇOS,PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO NOVO MODELO EM BELO HORIZONTE, 2.,2007,Belo Horizonte. Resumos. Belo horizonte: Secretaria Municipal de Saúde, 2007.

17 AUTORAS 1- Aída Maria Meninéa Yunes, Diretora do Departamento de Atenção Básica e Ações Estratégicas, Farmacêutica-Bioquímica e Sanitarista. (92) aidayunes@gmail.com, 2 - Maristela Olazar Serejo D. Alecrim, Gerente de Atenção Básica, Psicóloga e Especialista em Saúde Mental. (92) maristelaolazar@gmail.com 3 - Sheila Maria Vieira Said, Odontóloga, Ass. Téc. do DABE, Especialista em Bioética, e em Gestão Clinica da Rede Metropolitana de Atenção á Saúde, Especializanda em Apoio em Saúde, com ênfase na Atenção Primária. (92) sheilasaid@gmail.com

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