Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014
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- Luís Lobo Mangueira
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1 Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014
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3 Os Instrumentos de Gestão em Saúde são os Mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todos os seus níveis. A gestão do SUS é de responsabilidade da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, que, por meio de seus órgãos gestores, utilizam vários instrumentos de gestão, objetivando garantir e aperfeiçoar o funcionamento do sistema de saúde. SUS Instrumentos de Gestão 2002
4 Texto Constitucional ( Artigo 198) As ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I. Descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II. Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais III. Participação da comunidade
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6 Começo...ou possível começo Ministério da Saúde, após um amplo debate entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, aprovou normativas que regulamentaram e definiram o papel de cada gestor ( regulamenta a NOB 96) Aumentar a capacidade de detecção precoce de fatores de risco à saúde da população, surtos e epidemias, bem como iniciar ou indicar medidas para prevenir e controlar agravos
7 Programação Pactuada Integrada de Epidemiologia e Controle de Doenças/PPI-ECD Portaria 1399 de 15 de dezembro de 1999: Determina as competências Federal, Estadual e Municipal Programação e Acompanhamento: FUNASA estabelece atividades e metas; CIB PPI ECD Estadual Certificação de Estados e Municípios
8 Financiamento: PPI-ECD Estratificação dos Estados (3 Estratos): a) Estrato I Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; b) Estrato II Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe; c) Estrato III - Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul
9 TFECD: PPI-ECD a) valor per capita multiplicado pela população de cada unidade da federação; b) valor por quilômetro quadrado multiplicado pela área de cada unidade da federação; c) contrapartidas do estado e dos municípios ou do Distrito Federal, conforme o caso.
10 Indicadores da PPI ECD 1-Notificação: 5 2-Investigação: 8 3-DX laboratorial de DNC: 3 4-Vigilância Ambiental: 2 5-Vig. De Doenças por Vetores e Antropozoonoses: 6 6-Controle de Doenças: 7 7-Imunização: 12 8-Monitoramento: 4 9-Divulgação de informações epidemiológicas: 1 10-Elaboração de estudos e pesquisas em epidemiologia:1 11-Alimentação e Manutenção de Sistemas de Informação: Acompanhamento: Educação em Saúde e Mobilização Social: 1 Total: 63
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13 PPI VS Programação Pactuada Integrada em Vigilância em Saúde Portaria 1172 de 15 de junho de 2004 Secretaria de Vigilância em Saúde Re estruturou a PPI Vigilância Sanitária ( integração das Vigilâncias) TFVS
14 PPI VS Art. 15. As unidades da Federação serão estratificadas da seguinte forma: I - estrato I Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e municípios pertencentes à Amazônia Legal dos Estados do Maranhão e Mato Grosso; II - estrato II Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe; III - estrato III - São Paulo e Paraná; e IV - estrato IV - Distrito Federal, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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18 PPA VS Pactuação das Ações Programadas de Vigilância em Saúde/PAP-VS PORTARIA Nº399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE Pactos pela Saúde DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE, HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA E INFLUENZA Fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às doenças emergentes e endemias. PROMOÇÃO DA SAÚDE: Elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por parte da população brasileira, de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regula,r alimentação saudável e combate ao tabagismo.
19 Portaria 64 de 05 de maio de 2008 PAVS Art. 1º - Estabelecer que a Programação das Ações de Vigilância em Saúde (PAVS) é um instrumento de planejamento para definição de um elenco norteador das ações de vigilância em saúde que serão operacionalizadas pelas três esferas de gestão. Parágrafo único. Anualmente serão definidas as ações e parâmetros que vão nortear a Programação das Ações de Vigilância em Saúde acordadas pelo Ministério da Saúde, CONASS e CONASEMS.
20 PAVS Art. 2º - A PAVS está organizada pelos seguintes eixos: I. notificação de doenças e agravos; II. investigação epidemiológica; III. diagnóstico laboratorial de agravos de saúde pública; IV. vigilância ambiental; V. vigilância de doenças transmitidas por vetores e antropozoonoses; VI. controle de doenças; VII. imunizações; VIII. monitoramento de agravos de relevância epidemiológica; IX. divulgação de informações epidemiológicas; X. alimentação e manutenção de sistemas de informação; XII. monitoramento das ações de vigilância em saúde; e XIII. vigilância sanitária.
21 Transição Decreto 7508 de 38 de junho 2011 ( decreto regulador) Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde 14 diretrizes 67 indicadores no total Indicadores Universais e Específicos Diretriz 7 (20 -Vigilância em Saúde) + Diretriz 2 ( RUE violências -1) +Diretriz 3 ( Cegonhas 4)+Diretriz 5 ( DNCT -1)
22 Decreto Regulador RENAME RENASES: Conjunto de ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde oferecidos pelo SUS à população para atender à integralidade da assistência à saúde. INTEGRALIDADE
23 Resumindo: Programação Pactuada Integrada de Epidemiologia e Controle de Doenças/PPI-ECD Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde/PPI-VS Pactuação das Ações Programadas de Vigilância em Saúde/PAP-VS Programação das Ações de Vigilância em Saúde/PAVS ( ) COAP
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25 Instrumentos de Gestão 2014 Plano Municipal de Saúde Programação Anual Relatório Anual de Gestão COAP transição SISPACTO ( inseridos no PAA e RAG) PAVISA
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27 Plano Municipal de Saúde Básico 4 anos Ascendente Imagem de internet
28 Programação Anual de Saúde Detalha o plano municipal Constar as ações programadas financiadas com verbas fundo a fundo Ações e Ssrrviços
29 RAG SUS Consta prestação de contas Sistema informatizado
30 PQVS Portaria 1708 de 16 de agosto de 2003 Cada participante do PQA-VS que atender os requisitos previstos nesta Portaria receberá o valor correspondente até 20% (vinte por cento) do valor anual do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) a que faz jus nos termos daportaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de indicadores selecionados
31 PAVISA Período de e Anexo I Ações Estratégicas relaciona as atividades de controle do risco sanitário nas diversas áreas de competência da VISA serviços de saúde, produtos, meio ambiente, saúde do trabalhador, toxicovigilância, gestão em VISA, capacitação para controle do risco sanitário e controle social - priorizadas para um quadriênio
32 PAVISA O Anexo II Inspeções Sanitárias relaciona as atividades econômicas do setor regulado pela vigilância sanitária existente no território municipal com definição de meta anual de inspeção por nível de gestão.
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34 Possibilidades Limites Metas, indicadores X Ações Gestão...
Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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