AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO

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1 VIVÊNCIAS DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ADMINISTRANDO POSSÍVEIS FALHAS NO SISPRENATAL DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS 1 AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência vivenciada por acadêmicas da sétima fase do curso de enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) enquanto desenvolveram o Estagio Supervisionado I. A ação foi desenvolvida pelas acadêmicas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Florianópolis. Por meio do processo de administração/gestão foram analisados relatórios de gestão e levantamos alguns problemas da UBS, elegendo como prioridade as falhas apresentadas pelo relatório SISPRENATAL no qual acreditava-se, que poderia ser detectados os erros, se era na assistência à gestante ou no processamento dos dados, e o que poderia ser feito para melhorar. Os dados foram obtidos por meio de registros de prontuário (SISPRENATAL, evolução, vacinação), Ficha de Registro diário dos atendimentos das gestantes no SISPRENATAL, Listagem das gestantes no SISPRENATAL, Ficha consolidada das gestantes, no período de 30/09/2008 a 01/10/2009. Quanto à ação de análise dos dados do SISPRENATAL no contexto desta Unidade Básica de Saúde podemos realizar as seguintes contribuições: percebe-se o grau de complexidade em entender e encontrar os dados necessários para um achado mais fidedigno; questiona-se, desta maneira, sobre a forma 1 Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Graduação em Enfermagem. 2 Enfermeira. Mestranda do curso de Pós-Graduação em Enfermagem UFSC. Graduada na Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq. Florianópolis, SC. Brasil. rubiafca@hotmail.com 3 Enfermeira. Acadêmica de Enfermagem. Monitora de histologia do departamento de ciências morfológicas - UFSC. Florianópolis, SC. Brasil. 4 Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família do município do Rio de Janeiro. Especialista em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela Escola Nacional de Saúde Pública. Graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de Iniciação Científica CNPq no período 2007/2010. Rio de Janeiro, RJ. Brasil. 1

2 que está dinamizada este sistema de informação e como há um apoio técnico na rede de Florianópolis, pois quem são os atores envolvidos (profissionais da assistência direta, gestão, entre outros); e por outro lado, vê-se que há pessoas envolvidas em todo o processo do SISPRENATAL conscientes e preocupadas em providenciar as gestantes um pré-natal humanizado. Palavras- chave: Enfermagem; Atenção Primária à Saúde; Sistema de Registros. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência vivenciada por acadêmicas da sétima fase do curso de enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) onde desenvolveram o Estagio Supervisionado I, pré-requisito da disciplina INT Administração. O estágio supervisionado I tem como objeto vivenciar a prática do do enfermeiro coordenador de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) utilizando uma experiência concreta de planejamento, execução e avaliação de estágio supervisionado. O estágio foi desenvolvido em cinco semanas: sendo a primeira para reconhecimento da Unidade Básica de Saúde e território; a segunda para o nível Central e Regional; a terceira para elaboração do planejamento; a quarta para implementação e avaliação do planejamento; e a quinta para diagnóstico do planejamento da UBS, relatório e avaliação das atividades desenvolvidas. Para tanto durante o Estágio Supervisionado I, elaboramos uma ação de curto prazo que necessitasse de baixo custo de material, pouco tempo para executar as quatro ferramentas básicas para as ações administrativas: planejar, organizar, executar, e avaliar. A ação foi desenvolvida pelas acadêmicas em uma UBS do município de Florianópolis. Por meio do processo de administração/gestão realizamos a análise de relatórios de gestão e construímos o levantamento de alguns problemas da UBS, elegendo como prioridade as falhas apresentadas pelo relatório SISPRENATAL no qual acreditávamos que poderíamos detectar os erros, se era no momento da assistência à gestante ou no processamento dos dados, e o que poderíamos fazer para melhorar. 2. METODOLOGIA Durante o estágio em de administração/gestão na UBS foram levantados alguns problemas, onde elegemos como prioritário a divergência de dados do SISPRENATAL. Os dados foram obtidos por meio de registros de prontuário (SISPRENATAL, evolução, 2

3 vacinação), Ficha de Registro diário dos atendimentos das gestantes no SISPRENATAL, Listagem das gestantes no SISPRENATAL, Ficha consolidada das gestantes, no período de 30/09/2008 a 01/10/2009. Elencamos algumas atividades a serem realizadas: Analisar os dados relatórios gerados pelo sistema e compará-los com os prontuários; Detectar onde está ocorrendo a falha do Programa SISPRENATAL; Expor o problema para o nível central, responsável pelo programa; Participar da reunião da Unidade, utilizando o espaço para sensibilizar os profissionais expondo os resultados e repassando informações acerca do SISPRENATAL; Confeccionar um painel com os dados encontrados e informações que os profissionais precisam atentar na hora da consulta de pré-natal; Desenvolver estratégias para melhorar captação precoce de gestantes, busca ativa de faltosas no Pré-Natal e Puerpério pela Equipe de Saúde da Família. Elaboramos um cronograma compatível com as atividades a serem realizadas e o tempo de estágio. Iniciamos a busca de embasamento teórico para análise dos registros, e posterior comparação com os dados. Para realização da análise dos dados obtidos baseamo-nos na Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho de 2000, que estabelece o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento e Protocolo de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Prefeitura Municipal de Florianópolis. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), instituído pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria/GM nº 569, de 01/06/2000, é baseado nas análises das necessidades de atenção específica à gestante, ao recém-nascido e à mulher no período pós-parto ¹. No SISPRENATAL está definido o elenco mínimo de procedimentos para uma assistência de pré-natal adequada. Permite o acompanhamento das gestantes, desde o início da gravidez até a consulta de puerpério. A partir da publicação da Portaria de adesão, o município deve começar o cadastramento das gestantes no PHPN utilizando o SISPRENATAL. A cada mês, o município recebe um incentivo por cada gestante cadastrada no SISPRENATAL. Os retornos da gestante para consulta, assim como os exames realizados no pré-natal devem ser registrados na Ficha de Acompanhamento Diário da Gestante e digitados no SISPRENATAL. O município recebe o incentivo quando o cumprimento do elenco de procedimentos e a devida alimentação do SISPRENATAL estiver 3

4 concluído, finalizando assim a assistência pré-natal. A não alimentação do SISPRENATAL implica na impossibilidade do faturamento do incentivo, mesmo que toda a assistência tenha sido prestada as gestantes². Conforme a ficha consolidada das gestantes (incluindo gestantes com mais de 1 ano de DUM) a amostra total foi de 48; com a primeira consulta realizada entre 30/09/2008 e 30/10/2009), onde na mesma ficha apresenta o total de conclusões quanto ao componente I- 1 de captação tardia foi de 22,9 % (11). Sendo que para a análise foram selecionadas 28 gestantes com DUM até 30/03/2009 para poder dar um dado real quanto ao acompanhamento gestacional, todavia entre este dado 31,4% (8) são de captação tardia, e 1% (1) concluiu. Porém, foi excluído da análise o número de captação tardia, o total da amostra assim ficou de 19 gestantes. Quanto à realização de exames fica evidente que muitos profissionais solicitam os exames necessários, porém quanto à ausência de dados nos registros apresenta gestante encaminhada por ser de alto risco, levando a entender que esta pode, talvez, ter abandonado o tratamento na rede pública ou o próprio pré-natal; parece haver erro de digitação no nível central, solicitação tardia de exames. Em relação à situação vacinal das gestantes observamos que ocorrem divergências nos dados, quanto ao registro de datas, como exemplo: 1- vacinada em 1899, 2- imune ou reforço sem datas anteriores da 1ª e 2ª dose, 3- datas iguais da 1ª e 2ª dose, 4- gestantes com mais de 5 anos da última dose constando que está imune sendo que necessitaria, no caso de gestante, uma dose de reforço, paciente ter sido encaminhada para sala de vacinação (conforme evolução) e não ter dados de vacinação. Foram realizadas somente 8 consultas de puerpério, um índice baixo para o número de gestantes que estavam realizando acompanhamento de pré-natal. Já 9 gestantes estavam sem dados de puerpério, este número é muito elevado e deve chamar a atenção das coordenadoras para estarem analisando com mais frequência os relatórios gerados pelo programa SISPRENATAL e providenciar modificação para modificar esta situação, reforçar com os profissionais os registros no programa não somente na evolução, realizar busca ativa das gestantes faltosas (por meio dos Agentes Comunitários de Saúde ou outros meio de comunicação) ou tentar resgatar e acompanhar as gestantes que realizam pré-natal particular ou de alto risco para haver uma maior interação e observação destas gestantes. Com relação ao número de consultas de pré-natal, segundo o PHPN, é necessário no mínimo 6 consultas², percebemos que segundo o relatório da UBS a maioria está realizando 4

5 somente 5 consultas, contudo, segundo o programa SISPRENATAL e os registros das evoluções, há mais de seis consultas. Assim, podemos analisar que o critério estabelecido pelo PHPN está sendo parcialmente cumprido, porém deve reforçar com os profissionais a inclusão dos dados da consulta no sistema e levar para o nível central sempre que o sistema não captar os dados, observando que pode ser um erro durante a captação. 5. CONCLUSÃO Quanto à ação de análise dos dados do SISPRENATAL no contexto desta Unidade Básica de Saúde podemos realizar as seguintes contribuições: percebemos o grau de complexidade em entender e encontrar os dados necessários para um achado mais fidedigno; nos questionamos sobre a forma que está dinamizada este sistema de informação e como há um apoio técnico na rede de Florianópolis, pois quem são os atores envolvidos (profissionais da assistência direta, gestão, entre outros); e por outro lado, vimos que há pessoas envolvidas em todo o processo do SISPRENATAL conscientes e preocupadas em providenciar às gestantes um pré-natal humanizado. É fundamental ter sempre o sistema atualizado e em pleno funcionamento, para que sejam repassados os recursos necessários para que sejam planejadas ações territoriais e que por fim para que os órgãos a que compete (Secretaria Municipal de Saúde e Ministério da Saúde, por exemplo) possam realizar análise fidedigna do acompanhamento e assistência ao Pré Natal, já que esta reflete também no índice de mortalidade maternoinfantil. REFERÊNCIAS 1 Datasus. Sisprenatal. Brasília: MS [acesso em 22 nov 2009]. Disponivel em: acesso em: 22/11/ Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Implantação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Brasília: MS; Florianópolis. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Saúde. Programa Saúde da Mulher. Protocolo de atenção integral a saúde da mulher. / Secretaria Municipal de Saúde. Tubarão: Ed. Copiart;

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