SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED: UMA NOVA ERA NA PROFISSÃO CONTÁBIL



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Transcrição:

SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED: UMA NOVA ERA NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Sérgio MassaoYukishita Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis 1.INTRODUÇÃO A área contábil está passando por várias mudanças, o processo de escrituração contábil, antes feito manualmente, foi substituído pelo mecânico e, logo em seguida, pelo eletrônico. Com o avanço da era digital, está surgindo o SPED Sistema Público de Escrituração Digital, que tem como finalidade a substituição dos livros contábeis e fiscais por livros de escrituração em versão digital. É possível encontrar artigos referentes a esse assunto e sites de órgãos públicos e outros sites relacionados com o projeto. O objetivo deste trabalho é de mostrar quais as mudanças que estão ocorrendo a partir da implantação do SPED e como as empresas estão se adequando a esta nova realidade. Será discutido e colocado a mostra, os benefícios com a sua implantação. Esta pesquisa utiliza-se de métodosbibliográficos, Severino (2000), entre outros, importantes diretrizes para o êxito na pesquisa bibliográfica, no que se refere à leitura, análise e interpretação de textos, realizada em fontes primárias como: mídias virtuais presentes em sites de órgãos públicos, leis federais relacionadas com a escrituração contábil, fontes secundárias como: livros de teoria da contabilidade, contabilidade geral e sistema de informação contábil. Palavras-chave: Escrituração, Arquivo, Digital. 2. A Contabilidade e o Sistema de Informação

Segundo Franco (2008), a contabilidade é a ciência que estuda e pratica, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos, com o fim de oferecer aos seus usuários informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza econômica. Segundo Marion (2003, p 25), o usuário pode ser considerado como qualquer pessoa (física ou jurídica) que tenha interesse em conhecer dados, (normalmente fornecidos pela contabilidade) de uma entidade. O sistema de informação auxilia os usuários eas empresas a sanar um grande problema dos dias de hoje: a necessidade de informações internas e externas em um curto espaço de tempo. Essa necessidade surge das rápidas mudanças que ocorrem no mercado, auxiliando assim as tomadas de decisões. Desde a sua estruturação primária até a implementação dos sistemas de informação, seu objetivo maior sempre foi a disponibilização de informações que alicerçassem as tomadas de decisões. 3. A Busca pela Evolução Breve Histórico Segundo Zanluca (Portal de Contabilidade), a história da contabilidade tem as seguintes divisões: - Contabilidade no mundo antigo: período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o LiberAbaci, de autoria de Leonardo Fibonaci, o Pisano. - Contabilidade do mundo medieval: período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu otratactus de ComputisetScripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Pacioli, publicado em 1494, enfatizando que a teoria contábil do débito e do crédito correspondem à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimentohumano. - Contabilidade do mundo moderno: período quevai de 1494 até 1840, com o aparecimento da obra La ContabilitàApplicattaalleAmministrazioniPrivate e Pubbliche, de autoria de Franscesco Villa, premiadapelo governo da Áustria. Obramarcante na história da Contabilidade. Contabilidade do mundo científico: período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje. O diagrama abaixo representa um resumo da evolução da Contabilidade no mundo cientifico. A CONTABILIDADE E SUA EVOLUÇÃO

Livros feitos manualmente; Folhas soltas copiativas (Gelatina) Máquinas de escrever; Máquinas com cartões; Computadores (software e hardware) DIGITALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES 4. A Era Digital SPED De acordo com o art. 2º, instituído pelo Decretonº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o SistemaPúblico de Escrituração Digital SPED é uminstrumento que unifica as atividades de recepção,validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituraçãocomercial e fiscal dos empresários e dassociedades empresárias, mediante fluxo únicocomputadorizado de informações. Seus objetivos são: - Promover a integração dos fiscos; - Padronizar e compartilhar as informaçõescontábeis e fiscais; - Racionalizar e uniformizar as obrigaçõesacessórias; - Estabelecer uma transmissão única de distintasobrigações acessórias de diferentes órgãosfiscalizadores; - Tornar mais célere (rápida) a identificação deilícitos tributários; - Fiscalizar mais efetivamente as operações como cruzamento de dados e auditoria eletrônica; - Tornar rápido o acesso às informações. subprojetos: De acordo com o site da Receita Federal, osped é composto por três grandes -Escrituração Contábil Digital, -Escrituração Fiscal Digital e a -NF-e Ambiente Nacional.

Segundo Pinto (2007), em 2013, com aimplementação completa da Nota Fiscal EletrônicaFederal, Estadual e Municipal, e a EscrituraçãoContábil Digital, a Fazenda terá o mais completo eimediato mecanismo de cruzamento de dados eautuação fiscal, sem precisar fazer qualquer visita à sede da empresa e checar os livros fiscais. 5. Escrituração Contábil Digital Pode-se definir a Escrituração Contábil Digital(ECD), também conhecida como SPED Contábil,como a substituição dos livros da escrituraçãomercantil pelos seus equivalentes digitais. São previstas as seguintes formas deescrituração: - Diário Geral; - Diário com Escrituração Resumida (vinculado alivro auxiliar); - Diário Auxiliar; - Razão Auxiliar; - Livro de Balancetes Diários e Balanços. O SPED Contábil, em princípio, se destina àsempresas que são tributadas no lucro real e noregime diferenciado, conforme InstruçãoNormativa da Receita Federal nº 787 de 19 denovembro de 2007: Art. 3º - Ficam obrigadas a adotar a ECD, nostermos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007: I - em relação aos fatos contábeis ocorridos apartir de 1º de janeiro de 2008, as sociedadesempresárias sujeitas a acompanhamentoeconômico-tributário diferenciado, nos termos daportaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de2007, e sujeitas à tributação do Imposto de Rendacom base no Lucro Real; (Redação dada pelainstrução Normativa RFB nº 926, de 11 de marçode 2009). II - em relação aos fatos contábeis ocorridos apartir de 1º de janeiro de 2009, as demaissociedades empresárias sujeitas à tributação doimposto de Renda com base no

Lucro Real.(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº926, de 11 de março de 2009). 6. Escrituração Fiscal Digital A Escrituração Fiscal Digital (EFD), também conhecido como SPED Fiscal, é um arquivo digitalque se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como, de registros de apuração de impostosreferentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Esse arquivo deverá serassinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED. De acordo com a cláusula sétima do ConvênioICMS 143/06, esta estabelece que a escrituraçãoprevista na forma deste convênio substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: - Registro de Entradas; - Registro de Saídas; - Registro de Inventário; - Registro de Apuração do IPI; - Registro de Apuração do ICMS. 7. SPED : Vantagens e Desvantagens O arquivamento de documentos sempre foiuma das maiores preocupações das empresas. Deacordo com a legislação, é necessário guardar osdocumentos contendo a movimentação daempresa por, no mínimo, 5 (cinco) anos.empresas muito grandes e com várias filiaisrequer um número maior de documentos, o quetraz dificuldade em relação ao espaço físico e aorganização.em relação à implantação do SPED, o Jornal Gazeta Mercantil (25/09/2008) publicou sobre a redução que ocorre no espaço de arquivamentodas obrigações acessórias, que consumia cerca de 300 metros quadrados por Estado.Abaixo segue uma comparação na mudança dearquivamento dos documentos contábeis:

Método Livros Contábeis - Papel Livros Contábeis Digital 1- Forma de registro Dado no meio digital Dado no meio digital 2- Guarda dos registros Impressão para o papel e Gera arquivo eletrônico encadernação 3- Reconhecimento pelo responsável Assinatura dos relatórios impressos no papel pelo empresário e contabilista Assinatura com certificação digital do empresário e do contabilista 4- Arquivamento na junta Registro na Junta Comercial Registro com certificado Comercial digital na Junta Comercial 5- Arquivamento dos Arquivo morto Arquivo Digital Eletrônico relatórios contábeis na empresa Tabela 1: Comparação na mudança dearquivamento dos documentos contábeis. Entre os benefícios resultantes da adoção dosped estão os aspectos como simplificação,padronização e segurança dos processos, comdestaque para a qualidade da documentaçãodigital. Dentre as vantagens, de um lado o governo,que aumenta a eficiência da fiscalização e do usode recursos, e de outro, as empresas, que têm um ganho em termos de organização, otimização deprocessos internos e agilidade de comunicação,outro aspecto positivo está ligado à transparênciado processo, o que torna a concorrência mais leal,beneficiando as empresas que cumprem com asresponsabilidades fiscais e tributárias.

8. CONCLUSÃO Percebe-se que a área contábil está sentindo muito as mudanças decorrentes da era digital. Essas mudanças estão sendo percebidas principalmente com o arquivamento de documentos, simplificação e segurança do sistema. Comum a toda mudança, encontra-se as dificuldades de adaptação, as quais ocorrem com maior nitidez nas empresas que legalmente não estão corretas. Os empresários e as empresas de contabilidade estão buscando informações sobre essa nova ferramenta e estão treinando seus funcionários. Quando todo o processo estiver implantado, as autoridades tributárias terão um maior controle na arrecadação tributária, diminuindo a sonegação e a carga tributária no país.

9. BIBLIOGRAFIA SEVERINO A.J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. FRANCO, Hilário. Contabilidade. Santa Catarina, out 2008. Disponivel em <http:jdcampos. Com.br/temáticas/historia/noticia/contábil> Acesso em 15 maio 2011. ZANLUCA, Júlio César. A Historia da Contabilidade. Disponivelem :<http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm> Acesso em 16 maio.2011. <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t22.htm>. Acesso em22 maio.2011. COSTA, Ana Paula Paulino. SPED, um caminho sem volta. Revista Exame, ed. 944, p. 120. 03 jun. 2009. Ed. Abril. <http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/dec retos/2007/dec6022.htm> Acesso em 22 maio. 2011. Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/ 2007/in7872007.htm. Acesso em 22 de maio. 2011. SPED Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/apresentacao.htm - 22 maio.2011. FILHO, JulioMaito. Revista Brasileira de Contabilidade RBC. p. 11, mar/abr 2010.