Comitê de Assuntos Federativos 24 de março de Tema de Pauta Plano de Trabalho do GT - Repositório Nacional de NFS-e

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Ângelo Quintanilha Duarte
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1 Comitê de Assuntos Federativos 24 de março de 2014 Tema de Pauta Plano de Trabalho do GT - Repositório Nacional de NFS-e

2 O que é? O Repositório Nacional da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é uma base de dados onde serão armazenadas as NFS-e geradas nos municípios conveniados. A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.

onde serão armazenadas as NFS-e geradas nos municípios conveniados.

3 Como funciona? Recibo provisório de serviços (RPS) É uma solução de contingência para o contribuinte, foi criado o Recibo Provisório de Serviços (RPS), que é um documento de posse e responsabilidade do contribuinte, que deverá ser gerado manualmente ou por alguma aplicação local, possuindo uma numeração sequencial crescente e devendo ser convertido em NFS-e no prazo estipulado pela legislação tributária municipal. Este documento atende, também, àqueles contribuintes que, porventura, não dispõem de infra-estrutura de conectividade com a secretaria em tempo integral, podendo gerar os documentos e enviá-los, em lote, para processamento e geração das respectivas NFS-e. Geração de NFS-e A NFS-e será gerada através dos serviços informatizados disponibilizados pela respectiva secretaria municipal de finanças. Repositório Nacional das NFS-e Após a geração da NFS-e o município envia a nota para ambiente nacional por meio da internet.

contribuinte, que deverá ser gerado manualmente ou por alguma aplicação local, possuindo uma numeração sequencial crescente e devendo ser convertido em NFS-e no prazo estipulado pela legislação

4 Onde vai ficar?

5 Objetivos Elevar o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias. Aprimorar e ampliar os serviços prestados à sociedade. Atendimento à disposição constitucional de operação integrada entre as administrações tributárias; Melhoria da eficiência da fiscalização municipal e federal, aumentando a sensação de presença fiscal, incentivando a elevação dos níveis de arrecadação espontânea e coibindo a sonegação; Melhoria dos controles de identificação da incidência e apuração do imposto, segundo seu aspecto espacial, definido nos termos da Lei Complementar 116/2003; Incentivo à adoção da NFS-e como forma de controle fiscal, pelos Municípios que não a adotaram, promovendo a melhoria na qualidade das informações fiscais e permitindo a eliminação das fraudes relacionadas à autorização e emissão de documentos fiscais, em formato convencional (papel); Fortalecimento dos vínculos de colaboração mútua das administrações tributárias municipais; Padronização da informação, simplificando o cumprimento de obrigações acessórias e contribuindo para o ambiente de negócios do país.

fiscal, incentivando a elevação dos níveis de arrecadação espontânea e coibindo a sonegação; Melhoria dos controles de identificação da incidência e apuração do imposto, segundo seu aspecto espacial,

6 Benefícios Redução dos custos de aquisição, impressão, arquivamento, guarda e expedição de documentos fiscais em papel, bem como eliminação de fraudes inerentes a essa forma de controle fiscal, por meio da maior adoção da NFS-e; Redução da interferência fiscal no ambiente operacional e administrativo do contribuinte; Simplificação e redução das obrigações acessórias, como, por exemplo, desnecessidade do cadastro de empresas prestadoras de serviços, instituído nos Municípios destinatários do serviço, onde o prestador não se encontra estabelecido; Combate à concorrência desleal, com a eliminação das vantagens comparativas decorrentes da fraude e sonegação fiscal; Aderência ao Sistema Público de Escrituração Digital SPED. Aumento da confiabilidade do documento fiscal; Diminuição do uso do papel e dos consequentes prejuízos ambientais, a partir do aumento na adoção de formas eletrônicas de controle fiscal; Geração de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços relacionados às formas eletrônicas de controle fiscal; Combate à sonegação fiscal e aumento da justiça fiscal.

desnecessidade do cadastro de empresas prestadoras de serviços, instituído nos Municípios destinatários do serviço, onde o prestador não se encontra estabelecido; Combate à concorrência desleal, com

7 Grupo de Trabalho do RN-NFS-e Resolução CAF nº 12/2013 Constituição do Grupo de Trabalho Interfederativo RFB ABRASF SAF/PR CNM ABM FNP SERPRO Criação de Subgrupos GTI Legislação Financiamento Governança Tecnologia

8 Projeto de arquitetura do sistema

9 Cronograma de Trabalho

10 Custo estimado O custo total previsto pelo SERPRO para desenvolvimento do projeto é 10 milhões de reais, incluindo a manutenção do sistema por 5 anos. 80% - Custo do ambiente de produção. 20% - Custo do desenvolvimento da aplicação que de controle do ambiente.

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