DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE Ana Carolina A. S. Schlotag Fernanda Ricardo Flavia Silva Hulda Grossman

Documentos relacionados
II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas. Paula Marilia Cordeiro Caiana Silva 2016

Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

Projeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva

Dra Hedi Martha Soeder Muraro

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

2.º Seminário sobre Gestão Institucional dos Programas de Acolhimento à Criança e ao Adolescente

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

Alexandre de Araújo Pereira

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A

COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR

Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde

Como Prevenir a Dependência Química entre os Jovens?

O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi

#Tamojunto. Prevenção do Uso de Drogas em Escolas

ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO

SAÚDE MENTAL: ACOLHIMENTO DA QUEIXA, NECESSIDADE E DEMANDA. Psic. Felipe Faria Brognoli

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )

ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

Política de Relacionamento do Sistema Unimed Paraná com os cooperados do estado

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil

i dos pais O jovem adulto

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às

Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza

REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR:

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

REDE DE SAÚDE MENTAL ALCOOL E OUTRAS DROGAS CURITIBA/2015. Ana Carolina A. S. Schlotag

Profª. Andréa Paula Enfermeira - Facebook -

OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias

Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012

Comunicação Efetiva. Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018

Religiosidade/Espiritualidade e Prevenção do Suicídio

AUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ

Plano Estadual de Prevenção do uso indevido de Álcool, Tabaco e outras Drogas

Temperamento. DISC (Marston) Gregos Hipócrates Carl Jung. Dominância Fogo Colérico Produtor. Influência Água Sanguíneo Sensitivo

2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

JUDITH NOGUEIRA. Temas da palestra: motivação, desafio, criatividade, sipat, superação de desafios, saúde

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde

Prevenção do Suicídio no Brasil

ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. DROGAS ILÍCITAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

Prevenção primária do uso de maconha e outras substâncias psicoativas

Resiliência: uma prática pedagógica para docentes

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

Exposição à violência e a experiências adversas na infância e risco de suicídio na vida adulta VIOLÊNCIA NO BRASIL

Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização

TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Título: Construção de Um Novo Modelo de Atenção em Saúde Mental na. UBS Vila Pirituba. Tema: Saúde Mental: Álcool e outras drogas COSEMS 2015

Matriz Avaliativa AvaliaCaminhos Dimensões e descritores

A Política de Assistência Social Um novo desenho.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

INTERPROFISSIONALIDADES: conceitos e práticas

Projeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto:

1º Congresso Psicologia do Desenvolvimento

Sumário 1. As funções mentais superiores (a Síndrome de Pirandello) 2. Perspectivas teóricas (a eterna busca da realidade)

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)

Laboratório de Inovações na Atenção Integral à Saúde de


TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR

Fortalecimento da Atenção Básica APRENDIZADO Articulação de redes DESAFIOS e o Contexto das Síndromes Congênitas MICROCEFALIAS a nossa mais recente

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

GT DE SAÚDE MENTAL. Produto do quarto encontro 19/06/2017

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Agrupamento de Escolas da Sé

Treinamentos. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2017

O dispositivo Clínico- Institucional

VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Transcrição:

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE Ana Carolina A. S. Schlotag Fernanda Ricardo Flavia Silva Hulda Grossman

DINÂMICA DE AQUECIMENTO

ESCUTA POR 1 MINUTO 1 Falar sobre si 2 Fale como foi sua adolescência 3 Fale sobre alguém que marcou sua adolescência

PREVENÇÃO População geral sem prévia análise do grau de risco individual Prevenção Universal Prevenção Seletiva Dirigida a subgrupos com características específicas identificadas como risco individual Indivíduos com comportamento de risco e consequências adversas Prevenção Indicada

Bases do sistema de Prevenção Prevenção Primária Universal Para todos Evitar o estabelecimento do problema Seletiva Para indivíduos ou subgrupos expostos a fatores de risco Indicada Para indivíduos ou subgrupos que apresentam sintomas iniciais do problema GRAU DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Manutenção da Saúde, prevenindo a ocorrência de agravos à saúde

Paradigma de Prevenção COERÇÃO OBJETIVOS COESÃO Interromper a sequência de fatores que criam um contexto que pode levar ao uso prejudicial de álcool e outras drogas Diminuição do uso já iniciado e/ou retardamento da idade de experimentação Medo e Punição Abordagens baseadas no senso comum, crenças, de cunho moral e de mera proibição Ações pontuais e sem continuidade Ausência de rigor metodológico no planejamento das ações Ausência de rigor metodológico na aplicação das ações Escassez de avaliação das ações Fortalecimento de projetos e habilidades de vida Fortalecimento de vínculos familiares e com a escola e comunidade Elaboração de estratégias de intervenção de médio/longo prazo Monitoramento dos processos Avaliação dos processos e resultados alcançados

BASES PARA AÇÕES DE PREVENÇÃO Informação + pensamento crítico + habilidades de vida Educação em Saúde Redução de Danos Promoção de Saúde

OBJETIVOS PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS - BASEADA EM EVIDÊNCIAS Evitar que ocorram o uso de drogas entre crianças e problemas relacionados ao uso entre jovens; Influenciar na tomada de decisão sobre o uso de drogas; Reduzir o padrão de uso, quando ele já ocorre; Retardar a idade de início de uso. Interromper a sequência de fatores que criam um contexto que pode levar ao uso prejudicial de álcool e outras drogas Alinhamento às Diretrizes Nacionais de Saúde Mental Portaria 3.088, de dezembro de 2011 - Institui a Rede de Atenção Psicossocial e a Política Nacional a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas, de 2003

HABILIDADES DE VIDA PENSAMENTO CRIATIVO TOMADA DE DECISÃO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REL. INTERPESSOAL COMUNICAÇÃO EFICAZ HABILIDADES SOCIAIS, COGNITIVAS, AFETIVAS EMPATIA AUTO- CONHECIM ENTO PENSAMENTO CRÍTICO LIDAR COM ESTRESSE LIDAR COM EMOÇÕES

FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO O trabalho com prevenção deve incidir na redução dos fatores de risco e fortalecimento dos fatores de proteção

FATORES DE PROTEÇÃO FATORES DE RISCO PESSOAIS - SOCIAIS - AMBIENTAIS

E AGORA? COMO FAZER? Como atingir de forma eficiente e eficaz o público adolescente em ações de prevenção? metodologia interativa como tecnologia para intervenção

Palestras Exclusivamente informativa Transmissão de saber Imposição de saber Incoerente com capacidade de entendimento dos participantes Foco no saber individual Verticalidade das relações Distanciamento das realidades subjetivas Mantém distanciamento entre as pessoas Não cria espaço para fortalecimento de ações sociais/comunitárias Mantem pensamento dualógico entre certo e errado sobre o tema Mantem pensamento ortodoxo Atividades Interativas Informativa e geradora de percepções singulares Construção de saber Compartilhamento de saberes Respeitosa ao alcance de cada participante Foco no coletivo sem desconsiderar o individual Horizontalidade das relações Aproximação com as realidades subjetivas Permite aproximação e apoio entre as pessoas Amplia ações de colaborativismo, cooperativismo e generosidade Permite a expansão da compreensão sobre o mesmo tema Desenvolve consciência crítica

E AGORA? COMO FAZER? Metodologias baseadas em evidências Foco na prerrogativa de que saúde se produz socialmente, Possibilidade de atuar, de produzir a sua própria saúde e autocuidado, Estilos de vida Adaptação aos determinantes de saúde são mediados pelo sistema social-territórios Preservação da autonomia dos indivíduos sobre sua própria vida/saúde

E AGORA? COMO FAZER? Modelo de transformação social através de técnicas vivenciais e trabalhos em grupo Técnicas vivenciais oferecer oportunidade de criar uma situação fictícia onde há envolvimento, relacionamento e adoção de atitudes espontâneas que direcionam o pensamento para uma situação real. Animação - animar, harmonizar e criar um ambiente amigável e participativo as de análise - dinâmicas que oferecem símbolos que permitam refletir sobre situações da vida real

PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIA No campo da prevenção, a proposição de ações devem estar direcionadas a práticas baseadas em evidência, de acordo com "Normas Internacionais Sobre a Prevenção do uso de Drogas (UNODC- OMS) "Um sistema nacional de prevenção de drogas eficaz deve ser baseado tanto em evidências científicas, quanto em pesquisas para construir uma base de evidências". (MS 2017) Entendemos por desenvolvimento, o processo que envolve estabilizações e mudanças das características biopsicológicas de um Ser Humano, não apenas ao longo do ciclo de vida mas, também, através de gerações. (BRONFENBRENNER & MORRIS, 1995) Desenvolvimento é o conjunto de processos através dos quais as propriedades das pessoas e o ambiente interagem para produzir continuidade e mudanças nas características da pessoas no decurso da vida. (BRONFENBRENNER, 2005) TEORIA BIOECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURTO E LONGO PRAZOS Reduções significativas nos padrões agressivos e disruptivos de comportamento. Atraso no primeiro uso de cigarro e menores índices de interações consideradas prejudiciais às crianças; Menores índices de abuso/dependência de álcool e outras drogas, comportamentos antissociais, agressivos, uso de serviços de saúde mental e ideias e tentativas de suicídio. * (Kellam, & cols., 2008; Leflot, van Lier, Onghena, & Colpin, 2010; Saigh & Umar, 1983; Poduska et al., 2008; Ialongo et al., 1999; Leflot, van Lier, Onghena, & Colpin, 2010; van Lier, Muthén, van der Sar, & Crijnen, 2004.; Witvliet, Lier, Cuijpers, & Koot, 2009)

PREVENÇÃO E HABILIDADES DE VIDA Repertórios comportamentais de agressividade, dispersão e retraimento: relação problemática/ prejudicial com as drogas mais provável*. Redução de fatores de risco e maximização de fatores de proteção - Desenvolvimento de habilidades de vida. Habilidades de vida: interações positivas e coletivos democráticos. Favorece relações mais harmônicas e horizontais por meio do fortalecimento dos coletivos, desenvolvendo habilidades de vida. *(Dishion et al., 1996; Ensminger & Slusarcick, 1992; Ialongo et al., 2001; Kellam, & cols., 2008; Kellam et al., 1991; McCord, 1988; Robins, 1978; van Lier, Huizink, & Crijnen, 2009).

PROJETOS DE PREVENÇÃO SMS CURITIBA 1. Sistema de Prevenção a) #Tamojunto b) Jogo Elos c) Famílias Fortes 2. POM - Política de Atenção Integral a Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei (PNAISARI) Garantir e ampliar o acesso aos cuidados em saúde dos adolescentes em conflito com a lei em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, semiliberdade, internação/internação provisória 3. Projeto Saúde Sexual e Reprodutiva a) Prevenção à gestação na adolescência. Sala de Situação. Projetos personalizados 4. Agenda Proteger e Cuidar Rede Mãe Curitibana Vale a Vida 5. Núcleo territorial de prevenção Ações conjuntas com Guarda Mirim 6. Qualificação profissional ao atendimento de adolescentes na APS/PSE

Programa #TAMOJUNTO Jogo Elos Programa Famílias Fortes Agenda Proteger e Cuidar Saúde Sexual e Reprodutiva Encontro de Famílias-Guarda Mirim Adolescente em conflito com a lei PSE

Comparativo Sala de Situação em Saúde Agosto/2017 Março/2018

E AGORA? COMO FAZER? Ajudar os indivíduos e grupos a perceberem sua realidade individual e social

UNIVERSO DA ADOLESCÊNCIA - Ouvir X Escutar - Proximidade X Distância - Contato/toque X Ausência de afeto - Elogio X Crítica - Dependência X Independência - Superestimar X Subestimar - Cuidado X Vigilância

EXPRESSE-SE

QUEM SOU EU?

QUE MARCA VOCÊ QUER DEIXAR?

AVENTURA NA SELVA

OBJETIVOS CRITICIDADE AMPLIAÇÃO DE REPORTÓRIO SOCIAL AUTOPERCEPÇÃO / AUTOCUIDADO PERCEPÇÃO PESSOAL PERCEPÇÃO SOCIAL MUDANÇA DE COMPORTAMENTO UNIVERSO PESSOAL UNIVERSO SOCIAL RELAÇÕES CONSCIENTES REINSERÇÃO SOCIAL

INTERSETORIALIDADE ATUALMENTE SAÚDE ITC SMELJ EDUCAÇÃO AÇÃO SOCIAL SMDS URBS FCC

Passos na História

O GRUPO

QUEM SOU?

FORTALECIMENTO DE VÍNCULO

FAMILIAS FORTES

PROFISSIONAIS

DESDOBRAMENTOS Pertencimento social/comunitário Ampliação de repertório social Sensibilidade urbana Ampliação de acesso à espaços de cultura e lazer

Acompanhame nto e troca de experiências

Aulas #TAMOJUNTO

O QUE LEVO

O QUE QUEIMO

Obrigada! Coordenação: Ana Carolina A. S. Schlotag Equipe Técnica: Fernanda C. K. Ricardo Flavia R. Silva Hulda Grossmann tamojuntocuritiba@sms.curitiba.pr.gov.br 3350-9418