GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

Documentos relacionados
FEMINISMO. Luta das mulheres pela igualdade

Compreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374

Conceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar

Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo

PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS

7. Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.

ELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando?

DIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO. Lula Ramires Doutorando em Educação/USP

UMA INTRODUÇÃO AO PENSAR QUEER

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero

Geral: Compreender como se realizam os processos de troca e transmissão de conhecimento na sociedade contemporânea em suas diversas dimensões.

Educação sexual: problematizando sobre a diversidade.

GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)

ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL

Significando a diversidade sexual: uma análise dos dicionários em uso nas escolas públicas.

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

02/10/2014. Educação e Diversidade. Para início de conversa. Descompasso: educação e sociedade. Tema 1: Multiculturalismo e Educação.

DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011

SEXUALIDADE, GÊNERO E EDUCAÇÃO: ampliando os olhares

Educação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola.

Tema: Preconceito na sociedade contemporânea. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.

POLÍTICA DE SALVA GUARDAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018

Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle

O MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

Silvani dos Santos Valentim 1 Luna Oliveira 2

EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional

QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Teorias curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

Temática de Gênero nos currículos e planos educativos no Brasil Profa. Rosana Heringer. Setembro/2017

DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID

RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADES NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

Avanços e desafios das questões de Gênero na Educação

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO

GÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016

A educação sexual como ação inclusiva

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS

Identidades de gênero e identidades sexuais: o que a escola e os/as professores/as em formação têm haver com isso?

CULTURA ORGANIZACIONAL E DIVERSIDADE SEXUAL.

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens

[Mobilização Nacional Pró Saúde da População Negra]

PROGRAMA DE ATIVIDADES

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2 a ETAPA DO VESTIBULAR 2007

A Ética e estética no trabalho do Psicólogo

Gênero. esexualidades. Prof. Agenor

GRUPO DE ESTUDOS EM DIVERSIDADE, CORPO E GÊNERO GEDCG

PROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

O FEMINISMO DE CATHRINE MACKINNON DESEJO E PODER

Atividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural. O Brasil é um País Multirracial. Contextualização. Teleaula 1.

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E DESAFIOS ACERCA DAS CONCEPÇÕES DA HOMOSSEXUALIDADE NA EJA.

HOMOFOBIA NA ESCOLA: QUAL O FIM DESSA HISTÓRIA?

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO

CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE SEXUAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA

SUMÁRIO DETALHADO 1 A PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA...1

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Qualidade Social na Educação Básica e Diversidade: os desafios para enfrentar as desigualdades

IGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES

Homofobia: a grande desconhecida na instituição escolar

UM DIÁLOGO SEMPRE EM CONSTRUÇÃO: GÊNERO E SUXUALIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR

DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?

A escola como local de reprodução e reafirmação de estereótipos de gênero: é possível romper com essa lógica?

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA?

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT

Conteúdos e Exercícios Sociologia

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL

ENSINO DE BIOLOGIA E A PERSPECTIVA DE CURRÍCULO NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES NACIONAIS E DO ESTADO DE GOIÁS

TECENDO OLHARES EDUCATIVOS SOBRE O RACISMO E A DISCRIMINAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: REFLEXÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL I

cipais e estaduais de educação, por cursos de extensão e formação continuada em gênero e sexualidade para a educação básica, revela a enorme lacuna

O Senso Comum e os Corpos Generificados

A EXPERIÊNCIA *TRANS E O PENSAMENTO DE UM CURRÍCULO E UMA PEDAGOGIA QUEER. Ana Letícia Vieira 1

MULTICULTURALISMO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA

Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento 1

Gênero e Cultura. 12º. EDUCAids. Cristina Câmara. São Paulo, 11 de junho de

Transcrição:

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção sexual/biológica: serve para compreender e justificar a desigualdade social. - Gênero (nova linguagem): foco dirigido para o caráter fundamentalmente social (é preciso pensar a construção social e histórica produzida sobre as características biológicas.

As análises feministas mais recentes enfatizam, de forma crescente, que o mundo social está feito de acordo com os interesses e as formas masculinas de pensamento e conhecimento. A sociedade está feita de acordo as características do gênero dominante, isto é, masculino. Não existe nada de mais masculino, por exemplo, do que a própria ciência. Ela expressa uma forma de conhecer que supõe uma separação rígida entre sujeito e objeto. Ela parte de um impulso de dominação e controle: sobre a natureza e sobre os seres humanos. Ela cinde corpo e mente, cognição e desejo, racionalidade e afeto. (SILVA, 2017).

1) Um projeto de extensão promove cursos de curta duração sobre formas prático-pedagógicas de se combater a crença na centralidade biológica como explicação das diferenças entre homem e mulher, através de um currículo voltado à diversidade cultural. Nesse contexto, o referido projeto busca discutir a questão a) De gênero b) Do racismo c) De xenofobia d) Da religiosidade e) Do etnocentrismo

2) [...] um dado estatístico, como nível de escolaridade médio atingido pelo alunado brasileiro, não expõe as diferenças entre o nível de escolaridade de meninos e de meninas [...]. Entretanto, incluindo-se essas variáveis, o mesmo dado estatístico revelará diferenças que podem ser analisadas como discriminações. BRASIL. PCN: Temas transversais. Brasília: MEC, 1998, p. 322. Adaptado. A inclusão da categoria de gênero no currículo escolar tem como um dos objetivos a) estimular a reflexão das subjetividades pessoais na perspectiva da ideologia de gênero b) dar prioridade ao papel das mulheres na sociedade, a fim de inverter a hierarquia e a dominação masculinas c) refletir sobre as desigualdades sociais baseadas nas diferenças de gênero, promovendo maior igualdade entre homens e mulheres d) enfraquecer a identidade masculina, questionando a violência doméstica e as desigualdades salariais entre homens e mulheres e) minimizar a transformação social, questionando os padrões dominantes de conduta entre homens e mulheres

Papeis versus identidade A característica fundamentalmente social e relacional do conceito não deve, no entanto, levar a pensá-lo como se referindo à construção de papeis masculinos e femininos. O caminhoooo... Compreender o gênero como constituinte da identidade dos sujeitos. O sujeito é brasileiro, negro, homem, etc. Admite-se que as diferentes instituições e práticas sociais são constituídas pelos gêneros e são, também, constituintes dos gêneros. Estas práticas e instituições fabricam os sujeitos. Busca-se compreender que a justiça, a Igreja, as práticas educativas ou de governo, a política, etc. são atravessadas pelos gêneros: essas instâncias, práticas ou espaços sociais são generificados produzem-se, ou engendramse, a partir das relações de gênero (e também das relações de classe, étnicas...). (LOURO, 1997).

A questão da sexualidade Identidades de gênero - identificação social e histórica como masculino e feminino. Identidade sexuais constitui-se através das formas como o sujeito vive a sua sexualidade, com parceiros do mesmo sexo, do sexo oposto, de ambos os sexos, sem parceiros. Tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade, as identidades são sempre construídas, elas não são dadas ou acabadas num determinado momento. Não é possível definir o momento em que a identidade sexual e/ou a de gênero seja estabelecida. (LOURO, 1997).

3) De acordo com estudos relacionados às questões de gênero, há diferença entre sexo, orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero. Analise o quadro a seguir e associe as colunas corretamente.

Sexismos e homofobia na prática educativa Práticas - separação de meninos e meninas para trabalhos de grupos e para filas - escolha de brinquedos - trabalho com cores - tratamentos, comportamentos esperados (e preconceitos) - esperar que meninos sejam mais agitados e curiosos do que meninas - ocultação da homossexualidade... (evitar que os alunos normais possam conhecê-la e desejá-la)

Sexismos e homofobia na prática educativa Práticas - separação de meninos e meninas para trabalhos de grupos e para filas - escolha de brinquedos - trabalho com cores - tratamentos, comportamentos esperados (e preconceitos) - esperar que meninos sejam mais agitados e curiosos do que meninas - ocultação da homossexualidade... (evitar que os alunos normais possam conhecê-la e desejá-la)

Teoria Queer O movimento homossexual, numa reação à histórica conotação negativa do termo queer, recupera-o como uma forma positiva de autoidentificação. Através da estranheza quer-se perturbar a tranquilidade da normalidade. A identidade sexual é dependente da significação que lhe é dada: tal como a identidade de gênero, ela é uma construção social e cultural. A teoria queer problematiza a identidade sexual que é vista como normal (a heterossexualidade). A homossexualidade é desvio, anormal. Epistemologia queer: perversa, subversiva, impertinente, profana, irreverente.

4) No artigo Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas, Guacira Lopes Louro (2008) retoma a frase de Simone de Beauvoir Ninguém nasce mulher: torna-se mulher para introduzir as discussões sobre gênero e sexualidade. Ademais, menciona que, atualmente, essa frase poderia ser compreendida também no masculino. Ao fazer isso, ela evidencia seu entendimento em relação ao assunto. Qual das alternativas a seguir expressa a compreensão da autora? a) Tornar-se mulher ou tornar-se homem não resulta de um ato único, inaugural, como o nascimento. Ao invés disso, diz respeito a uma construção que acontece em meio a cultura b) Ao nascer, o sexo da pessoa não está definido. Em função disso, tornar-se mulher ou tornar-se homem resulta das aprendizagens que são construídas pelo indivíduo ao longo da vida c) Tornar-se mulher ou tornar-se homem é algo determinado pelo sexo da pessoa d) Como, ao nascer, o sexo da pessoa não está definido, depois de uma certa idade, ela deve optar por tornar-se mulher ou tornar-se homem e) Tornar-se mulher ou tornar-se homem tem relação direta com a orientação sexual da pessoa.

5) A pesquisadora Guaciara Lopes Louro pode ser considerada uma das principais articuladoras em pensar as contribuições da Teoria Queer na área da educação no Brasil. Sobre esta teoria, analise as assertivas abaixo: I. A teoria queer permite pensar a ambiguidade, a multiplicidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero mas, além disso, também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a educação; II. Um currículo queer se aproximaria de programas multiculturais bem-intencionados, onde as diferenças de gênero, sexuais ou étnicas são toleradas ou são apreciadas como curiosidades exóticas; III. Uma pedagogia e um currículo queer dirige-se apenas aos sujeitos marginalizados que se reconhecem na posição queer. IV. A mudança epistemológica trazida pela teoria queer limita-se ao terreno da sexualidade.

GABARITO 1. A 2. C 3. 1Db; 2Ad; 3Ca; 4Bc. 4. A 5. Apenas a I está correta.