Novas Políticas e Impactos para o Mercado ENASE º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico

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Transcrição:

Novas Políticas e Impactos para o Mercado ENASE 2010 7º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 29 de Setembro de 2010

Agenda Panorama do Mercado de Energia Elétrica Formação do PLD Visão da CCEE Energia de Reserva Bolsa e Certificados de Energia Comentários Finais 2

Capacidade Instalada no SIN Capacidade Instalada Setembro de 2010 (MW) Total: 110.545 [MW] 3 Fonte: ANEEL

Evolução da Geração do SIN Evolução da Geração do SIN: 2008 a 2010 * Dados até julho de 2010 Fonte CCEE 4 Fonte: CCEE dados até julho de 2010

Agentes da Mercado Julho de 2010 1.250 Agentes em Julho de 2010 5 Fonte: CCEE Julho de 2010

Agenda Panorama do Ambiente de Comercialização Regulado 6

Valores Totais Negociados nos Leilões de Energia Valores atualizados pelo IPCA até Agosto de 2010 7 Fonte: CCEE Junho de 2010

Evolução dos Preços dos Leilões de Energia Valores atualizados pelo IPCA até Agosto de 2010 8 Fonte: CCEE

Total de Energia Negociado nos Leilões de Novos Empreendimentos Total Negociado: 22.719 [MW Médios] 9 Fonte: CCEE considerou-se o montante de energia agregada ao ACR pelas Usinas de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte

Agenda Panorama do Ambiente de Comercialização Livre 10

Evolução do Mercado Livre 27% da energia do SIN foi comercializada no Mercado Livre em julho de 2010 Participação do Mercado Livre no SIN 11 Fonte: CCEE - dados até julho/2010

Evolução do Mercado Livre 12 Fonte: CCEE - dados de julho/2010

Evolução do Mercado Livre 13 Fonte: CCEE - dados até julho/2010

Agenda Panorama do Mercado de Curto Prazo 14

PLD - Evolução 15 Fonte: CCEE (dados até agosto/2010)

Evolução do Mercado de Curto Prazo Valor Médio no Período: 255 [R$ Milhão/mês] 16 Fonte: CCEE

ESS Evolução 17 Fonte: CCEE

Agenda Panorama do Mercado de Energia Elétrica Formação do PLD Visão da CCEE Energia de Reserva Bolsa e Certificados de Energia Comentários Finais 18

Operação do Sistema e Formação de Preços Fase inicial: decisões operativas balizadas pelos resultados dos modelos computacionais Nessa fase, o Preço refletia as decisões operativas. O CMO representava, efetivamente, o recurso marginal do sistema. Restrições Operativas Hidrologia Modelos Computacionais Demanda Oferta Custo Marginal da Operação Custo de utilização do recurso marginal Decisões Operativas Preço de Liquidação Retiradas as restrições internas aos submercados 19

Operação do Sistema e Formação de Preços Efeitos da crise de 2001 sobre a Operação Aumento da aversão ao risco de racionamento Necessário a implementação de mecanismo adicional para balizar as decisões do operador A partir de então, o cálculo do CMO/PLD passa a ser influenciado pela componente de aversão ao risco, representada pela CAR. Restrições Operativas Hidrologia Modelos Computacionais Demanda Oferta Custo Marginal da Operação Custo de utilização do recurso marginal + Custo de Aversão ao Risco CAR Decisões Operativas Preço de Liquidação Retiradas as restrições internas aos submercados 20

Operação do Sistema e Formação de Preços No contexto atual, vários fatores vêm contribuindo para tornar necessário o acionamento mais freqüente de usinas termelétricas: equilíbrio entre oferta e demanda modificação da matriz eletroenergética redução da capacidade de regularização dos reservatórios necessidade de novos mecanismos de segurança Restrições Operativas Hidrologia Modelos Computacionais Demanda Oferta Formam Preço Custo do recurso marginal + Custo de Aversão ao Risco CAR Até o seu limite, a CAR forma preço Níveis-meta Não Formam preço Custo recuperado via Encargos 21

Consequências Formação de Preços no Contexto Atual CVU do recurso marginal P 2 (despacho real) P 1 (despacho programado) Despacho fora da ordem de mérito (encargos) PLD (neste caso, o CMO não define a operação) P 1 representa o PLD ex-ante (utilizado no mercado de curto prazo). P 2 representa o custo marginal do sistema (percepção do operador). Sob essa circunstâncias, o PLD, representado por P 1, não reflete efetivamente a operação real do sistema A diferença de custo é paga via de encargos O distanciamento entre a Formação de Preços (despacho pelo mínimo custo) e a Operação pode provocar perda de sinalização econômica nos preços 22

Ações da CCEE no Processo de Formação do PLD Abr/07 Manifesto de Agentes da CCEE quanto ao processo de formação do PLD Ago/07 Reunião com Agentes necessidade de realização de um Workshop sobre PLD GT2 Grupo de Trabalho de Aperfeiçoamento de Modelos e Evolução Metodológica do Planejamento e Programação da Operação, passa a ser Coordenado conjuntamente pelo ONS e CCEE Jan/08 Elevação nos valores do PLD: intensificação dos debates sobre o processo de formação do preço Mai/08 Realização de Workshop Internacional Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado de Curto Prazo Set/08 Criação de um Grupo de Estudos envolvendo CCEE e Associações para avaliar o processo de formação do PLD Fev/09 Conclusão de Relatórios de Propostas do Grupo de Estudos para o GT2 Instituição, pelo MME, da Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico - CPAMP Mai/09 Criação do Subgrupo PLD no GT2 Jul/09 Início dos Trabalhos do GT4 da CPAMP: Metodologia de Formação do CMO e PLD e Impactos no ESS, coordenado pela CCEE Os trabalhos continuam sendo desenvolvidos 23

CPAMP Instituída pelo MME a Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico CPAMP (2008). Constituição de grupos de trabalho para elaboração e estudo de propostas (2009): 11 temas relacionados à operação do sistema, comercialização de energia e planejamento da expansão Entidades participantes: MME, ANEEL, CCEE, ONS, EPE e CEPEL Oportunidades de aprofundamento das discussões técnicas e estreitamento das relações entre as instituições Busca de alinhamento e convergência das decisões em caso de posicionamentos distintos sobre temas específicos 24

Grupos CPAMP Grupos CPAMP Temas para estudo 25

Aprimoramento do Processo de Formação do PLD Questão: como aprimorar a formação do PLD para que o preço reflita o cenário mais próximo possível da relação Oferta x Demanda Linha de Estudo - Aperfeiçoamento de modelos: O despacho adicional de segurança deve se refletir no PLD? Encaminhamento 1: Deplecionamento Virtual Encaminhamento 2: Preço Discriminatório 26

Agenda Panorama do Mercado de Energia Elétrica Formação do PLD Visão da CCEE Energia de Reserva Bolsa e Certificados de Energia Comentários Finais 27

Energia Leilões de Energia Reserva Conceito: Contratar uma oferta adicional destinada a aumentar a segurança no fornecimento de energia elétrica ao SIN Contratos: Até 35 anos duração; Quantidade ou Disponibilidade Leilões de Novos Empreendimentos Leilões de Energia de Reserva CCEAR R$ Dist CER R$ MWh Mercado Spot EER (R$) Dist e CLs CONUER Geradores e Distribuidores participam do processo de contabilização da CCEE 28

Energia Leilões de Energia Reserva Resultados dos Leilões de Energia de Reserva Total Negociado: 1.746 [MW Médio] 29 Fonte: CCEE

Energia Leilões de Energia Reserva Resultados dos Leilões de Energia de Reserva Total Negociado: 1.746 [MW Médio] 30 Fonte: CCEE

Apuração do Encargo da Energia de Reserva O Fundo de Garantia da Energia de Reserva foi criado para garantir o pagamento da Receita Fixa aos vendedores e deve ser igual à, pelo menos, uma Receita Fixa total do mês 31

Resultados da Energia de Reserva 32 Fonte: CCEE ( dados até julho/2010)

Resultados da Energia de Reserva Os valores são retidos a partir de comando específico da ANEEL. Em julho de 2010, foram retidos valores de 17 usinas. 33 Fonte: CCEE ( dados até julho/2010)

Agenda Panorama do Mercado de Energia Elétrica Formação do PLD Visão da CCEE Energia de Reserva Bolsa e Certificados de Energia Comentários Finais 34

Bolsa e Certificado de Energia Questões importantes Necessidade de se garantir adimplência e o cumprimento de todas obrigações perante a CCEE Problema de exclusão de Agentes depuração do mercado CCEE vem atuando junto a ANEEL para tornar mais ágil o processo de desligamento de agentes inadimplentes na CCEE 35

Futuro da CCEE Bolsa e Certificado de Energia Mercado Varejista Um Agente responde por diversos Necessidade de Garantias Financeiras mais rígidas para não trazer risco ao Mercado 36

Futuro da CCEE Bolsa e Certificado de Energia Certificados de Energia Expansão do ACL Necessidade de um desenho adequado e que seja atrativo para o setor bancário Espaço para criar novas carteiras de investimento Certificados pulverizados Criação de um mercado secundário Ponto de atenção Controle do lastro: como fazer? Como garantir que o certificado permaneça com lastro físico independente da performance do gerador 37

Proposta de Comercialização de Excedentes Primeiro passo: cessão de excedentes Montantes atualmente liquidados no Mercado de Curto Prazo. A proposta permitirá a cessão desses montantes 38 Fonte: CCEE ( dados até junho/2010)

Agenda Panorama do Mercado de Energia Elétrica Formação do PLD Visão da CCEE Energia de Reserva Bolsa e Certificados de Energia Comentários Finais 39

Futuro da CCEE Comentários Finais Brasil possui um mercado de energia maduro e em crescimento O modelo do setor elétrico vigente permite alternativas ainda não exploradas A estabilidade do mercado traz segurança para novos investimentos e para o estudo de novas alternativas 40

Canais de Comunicação com a CCEE Telefone 0800-10-00-08 Fax 55-11-3175-6636 email: atendimento@ccee.org.br Site: www.ccee.org.br 41