ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.

Documentos relacionados
ALTERAÇÕES: Decreto nº /04, Decreto nº /04 RESPONSABILIDADE

DECRETO N , DE 06 DE JUNHO DE 2007

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.19 Substituição Tributária das Operações com Tintas e Vernizes

20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Produtos Farmacêuticos

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Art. 2º... Art. 2º... 4º Na hipótese de a ALQ intra ser inferior à ALQ inter, deverá ser aplicada a MVA ST original. (AC)

Versão 06/2012. Substituição Tributária

DECRETO Nº DECRETA:

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº de 26 de fevereiro de 2010).

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS. Apresentação: Fernanda Silva Samyr H. M. Qbar

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em:

ICMS: ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA DO IMPOSTO NA ENTRADA DE MERCADORIA PROVENIENTE DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO - PROCEDIMENTO

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

Contadores Associados S/S CRC/RS 3.361

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4

REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Palestra. ICMS - Substituição Tributária - Atividades Sujeitas ao Regime. Julho Apoio: Elaborado por:

CIRCULAÇÃO DA MERCADORIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO POR ATO ONEROSO

Fortaleza, 31/03/15. com Paulo Almada

Ref.: Decreto do Estado do Rio de Janeiro nº de RJ - ICMS - Substituição tributária - Alterações.

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, DE COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA

ICMS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Medicamentos Similares, Perfumaria, Artigos de Higiene Pessoal e Cosméticos Aspectos Tributários Relevantes

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL NPF Nº 078/2010

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

Pergunte à CPA. Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS

Importação- Regras Gerais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Tratamento Fiscal nas operações com Armazém Geral

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS. (atualizado até )

DECRETO Nº DECRETA:

Parecer Consultoria Tributária

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001

REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015

IPI ICMS - DF/GO/TO LEGISLAÇÃO - DF LEGISLAÇÃO - TO ANO XX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização

Distrito Federal > Novembro/2015

Palestra. ICMS/SP Substituição Tributária Regime Especial Distribuidor. Apoio: Elaborado por: Giuliano Kessamiguiemon Gioia

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

ICMS/SP Substituição Tributária

PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO?

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

ICMS-ST DÉBITO FISCAL POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. SIGEHISA MIURA SILVIA MARIA BARBETA

DECRETO Nº , DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

2. Que produtos estão sujeitos à substituição tributária a partir de 1º de novembro de 2010? DECRETO/PROTOCOLO

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

1 de 33 2/3/ :47

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RIA ICMS

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos

Agenda Tributária: de 07 a 10 de junho de 2015

Perguntas e Respostas SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (AGO- 2011) Remetente Destinatário Finalidade da mercadoria

PALESTRA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE CÁLCULO DO ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 26, DE 2015

INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN

O Sindiatacadista/DF tira suas dúvidas sobre a Substituição Tributária

Transcrição:

ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07, 44/08, 08/09, 79/09, 51/12, 58/13, 129/13 Adesão do Maranhão: Protocolo ICMS 50/2000, efeitos desde 01.03.2001 Estados envolvidos: AC-AL-AM-AP-BA-CE-ES-GO-MA-MG-MS-MT-PA-PB-PI-PE- PR-RJ-RN-RO-RR- RS SE-SC-SP-TO-DF Alterações: Decreto nº 22.496/06, Decreto nº 24.034/08, Decreto nº 24.443/08, Resolução Administrativa 02/12, Resolução Administrativa 49/13, Resolução Administrativa 88/13 Art. 1º Nas operações interestaduais com disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, relacionados na Tabela deste anexo com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação ICMS, relativo às saídas subsequentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário (Protocolo ICMS 19/85 e 8/09). 1º O regime de que trata este anexo não se aplica à transferência de mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, nem às operações entre contribuintes substitutos industriais (Protocolo ICMS 79/09). Revogado 1º pela Resolução Administrativa 88/13 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa (Protocolo ICMS 79/09). Revogado 2º pela Resolução Administrativa 88/13. Art. 1º Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas na tabela deste anexo, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 19/85, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subsequentes. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também em relação ao imposto devido pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, na hipótese de 1

entrada, em estabelecimento de contribuinte, decorrente de operação interestadual de mercadoria destinada a uso ou consumo ou ativo permanente. NR Resolução Administrativa 88/13 (efeitos a partir de 01/02/14) ( Art. 2º Nas operações interestaduais realizadas por contribuinte com as mercadorias relacionadas neste anexo, a ele fica atribuída a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto em favor do Estado destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente (Protocolo ICMS 8/09). Art. 2º O disposto neste anexo não se aplica: I - às transferências promovidas por estabelecimento de empresa industrial, ou pelo importador, às mercadorias por ele diretamente importadas, para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III - às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição tributária que seja fabricante da mesma mercadoria. 1º Na hipótese deste artigo, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 2º O disposto neste anexo não se aplica, também, às operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes e às transferências, que destinem mercadorias a estabelecimento de contribuinte localizado no Estado do Rio Grande do Sul, exceto se o destinatário for exclusivamente varejista. 3º Para fins do disposto no 2º, consideram-se estabelecimentos de empresas interdependentes: I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do capital da outra; II - uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física (art. 42, I, da Lei Federal nº 4.502/64, de 30 de novembro de 1964, e art 9º da Lei Federal nº 7.798/89, de 10 de julho de 1989); III - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, II); IV - uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área 2

do território nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do seu volume de vendas (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, III); V - uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos da outra, ainda quando a exclusividade se refira à padronagem, marca ou tipo do produto (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, I); VI - uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto que tenha fabricado ou importado (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, II). NR Resolução Administrativa 88/13(efeitos a partir de 01/02/14) Art. 3º A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço (Protocolo ICMS 8/09). 1º Inexistindo os valores de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: I MVA-ST original é a margem de valor agregado, para operação interna, prevista no 2º; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. NR Resolução Administrativa 49/13 2º A MVA-ST original é de 25%; 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I com relação ao 1º : Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual 40,06% 41,77% 43,52% de 7% Alíquota 32,53% 34,15% 35,80% 3

interestadual de 12% II nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 3º Revogado pela Resolução Administrativa 49/13 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 6º. NR Resolução Administrativa 49/13 5º Nas operações destinadas ao Estado de São Paulo a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista em sua legislação interna para os produtos mencionados na tabela deste Anexo. AC Resolução Administrativa 49/13 5º Nas operações destinadas aos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista em sua legislação interna para os produtos mencionados na tabela deste anexo. NR Resolução Administrativa 88/13(efeitos a partir de 01/02/14) 6º Na hipótese da ALQ intra ser inferior à ALQ inter, deverá ser aplicada a MVA ST original. AC Resolução Administrativa 49/13 Art. 4º O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no art. 3º e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. Art. 5º O imposto retido deverá ser recolhido, a favor da unidade federada de destino, até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída das mercadorias. Art. 6º Revogado (Protocolo ICMS 8/09). Art. 7º Revogado (Protocolo ICMS 8/09). Art. 8º Revogado (Protocolo ICMS 8/09). Art. 9º Revogado (Protocolo ICMS 8/09). Art. 10. Revogado (Protocolo ICMS 8/09) 4

Art. 11. Nas operações internas também será aplicado o mesmo tratamento previsto neste anexo. Art. 11. Nas operações internas também será aplicado o mesmo tratamento previsto neste anexo, observado o disposto no 5º do art. 3º. NR Resolução Administrativa 49/13 Art. 12. O contribuinte estabelecido neste Estado, quando remetente dos produtos de que tratam este anexo, para as demais unidades federadas, observará a legislação do Estado de destino, o Protocolo ICMS 19/85 e alterações posteriores. TABELA ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO NCM/SH I FITAS MAGNÉTICAS de largura não superior a 4 mm - em cassetes - outras 8523.29.21 II FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm 8523.29.22 III FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 6,5 mm - em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2 ) - em cassetes para gravação de vídeo - outras 8523.29.23 8523.29.24 IV DISCOS FONOGRÁFICOS 8523.80.00 V DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" para reprodução apenas do som 8523.49.10 VI OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" 8523.49.90 OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS de largura não superior a 4 VII mm - em cartuchos ou cassetes 8523.29.32 - outras VIII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm 8523.29.39 IX OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 6,5 mm 8523.29.33 OUTROS SUPORTES 8523.41.10 - discos para sistema de leitura por raio "laser" com X 8523.29.90 possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R) 8523.41.90 - outros XI XII DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem FITAS MAGNÉTICAS PARA REPRODUÇÃO DE FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM 8523.49.20 8523.29.31 NR Resolução Administrativa 88/13(efeitos a partir de 01/02/14) 5

( A CÓDIGO NCM ITEM NESPECIFICAÇÃO 2007 E FITAS MAGNÉTICAS de largura não superior a X I 4 mm O - em cassetes 8523.29.21 II 4 - outras. FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 4 8523.29.22 7 mm mas não superior a 6,5 mm ) FITAS MAGNÉTICAS de largura superior a 6,5 mm III - em rolos ou carretéis, de largura inferior ou 8523.29.23 igual a 50,8 mm (2 ) - em cassetes para gravação de vídeo 8523.29.24 - outras R IV DISCOS e FONOGRÁFICOS 8523.80.00 d DISCOS a PARA SISTEMAS DE LEITURA POR 8523.40.21 V RAIO ç LASER Para reprodução apenas do som OUTROS ã DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA 8523.40.29 VI POR RAIO o LASER OUTRAS A FITAS MAGNÉTICAS de largura não VII superior n a 4 mm - em cartuchos t ou cassetes 8523.29.32 - outras e r OUTRAS i FITAS MAGNÉTICAS de largura 8523.29.39 VIII superior o a 4 mm mas não superior a 6,5 mm OUTRAS r FITAS MAGNÉTICAS de largura 8523.29.33 IX superior P a 6,5 mm r X OUTROS o SUPORTES - discos t para sistema de leitura por raio laser 8523.40.11 com possibilidade o de serem gravados uma única vez (CD-R) c o - outros l 8523.29.90, o 8523.40.19 DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO 8523.40.22 XI "LASER" I Para reprodução de fenômenos C diferentes do som ou da imagem M XII FITAS MAGNÉTICAS S PARA REPRODUÇÃO DE 8523.29.31 FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM 1 9 /1985 Alteraç Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07, 44/08 Adesão do Maranhão: Protocolo ICMS 50/2000, efeitos desde 01.03.2001 Estados envolvidos: AC-AL-AM-AP-BA-CE-ES-GO-MA-MG-MS-MT-PA-PB-PI-PE- PR-RJ-RN-RO-RR- RS SE-SP-TO-DF Alteração: Decreto nº 22.496/06, Decreto nº 24.034/08, Decreto nº 24.443/08 6

RESPONSABILIDADE Art. 1º Nas operações interestaduais com disco fonográfico,fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, relacionados no Anexo Único com a respectiva classificação na NCM, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários do Protocolo ICMS nº 19/85, de 4 de abril 2008, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. (Protocolo ICMS nº 44/08) NR Dec. 24.034/08, NR Dec. 24.443/08 1º O regime de que trata este Anexo não se aplica à transferência de mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, nem às operações entre contribuintes substitutos industriais. 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. Art. 2º No caso de operação interestadual destinada a este Estado, realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista com mercadoria a que se refere este Anexo, a substituição tributária caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente, observando o seguinte na forma da cláusula segunda do Protocolo ICMS 19/85: I - já tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor deste Estado, acompanhada de cópia do respectivo documento de arrecadação; II - o estabelecimento destinatário da nota fiscal a que se refere o inciso anterior poderá deduzir, do próximo recolhimento ao Estado a favor do qual foi feita a primeira retenção, a importância correspondente ao imposto anteriormente retido, desde que disponha dos documentos ali mencionados. Art. 3º O imposto retido pelo contribuinte substituto será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação do próprio fabricante. Art. 4º No caso de não haver preço máximo de venda a varejo fixado nos termos do artigo anterior, o imposto retido pelo contribuinte substituto será calculado da seguinte maneira: I - ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista, neste preço incluídos o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados, o frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas debitadas ao destinatário, será adicionada a parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de 25% (vinte e cinco por cento); II - aplicar-se-á a alíquota vigente nas operações internas sobre o resultado obtido consoante o inciso anterior; III - do valor encontrado no inciso II será deduzido o imposto devido pela operação do próprio remetente. Parágrafo único. O valor inicial para o cálculo mencionado no inciso I será o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial não realizar operações diretamente com o comércio varejista. Art. 5º O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição será recolhido em banco oficial estadual signatário do Convênio patrocinado pela Associação Brasileira de Bancos Comerciais Estaduais, até o dia nove do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, a crédito do Governo do Maranhão. Art. 6º Por ocasião da saída da mercadoria, o contribuinte substituto emitirá nota fiscal que contenha, além das indicações exigidas na legislação, o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e o valor do imposto retido. 7

Art. 7º Ao contribuinte substituto poderá ser atribuído número de inscrição e código de atividade econômica no CAD/ICMS. 1º O número de inscrição a que se refere este artigo deve ser aposto em todo documento dirigido a este Estado, inclusive no documento de arrecadação. 2º Para os fins previstos no caput, o contribuinte substituto remeterá à Receita Estadual do Maranhão: 1. cópia do instrumento constitutivo da empresa; 2. cópia do documento de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ. 3º A remessa dos documentos pode ser feita por via postal para a Receita Estadual do Maranhão Art. 8º O contribuinte substituto informará à Receita Estadual do Maranhão, até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas pelo Protocolo 19/85, efetuadas no mês anterior, bem como o valor total do imposto retido. Art. 9º Para os efeitos legais, considera-se como crédito tributário deste Estado o imposto retido, bem como a respectiva atualização monetária e os acréscimos penais e moratórios. Art. 10. Mediante ciência ao Estado de origem, a fiscalização do contribuinte substituto, quanto às operações previstas no Protocolo 19/85, será feita por este Estado, o mesmo ocorrendo em relação à autuação e execução fiscal, podendo, serem efetuadas em conjunto, por solicitação ou acordo entre os Estados. Art.11. O regime de Substituição de que trata este Anexo, também se aplica nas operações internas, observando: I mesmo percentual de margem de lucro; II - período de apuração mensal; III os critérios previstos para a Substituição Tributária nas operações internas. Art. 12. O contribuinte estabelecido neste Estado, quando remetente dos produtos de que tratam este Anexo, para as demais unidades federadas, observará a legislação do Estado de destino e o Protocolo 19/85. Parágrafo único. Na remessa para a Zona Franca de Manaus, será deduzido o imposto relativo à operação do remetente, a que se refere o inciso III da cláusula Quarta do Protocolo 19/85, ainda que não cobrado em virtude do incentivo fiscal. TABELA ANTERIOR Anexo Único do Protocolo ICMS 72/07 8

ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO NCM - 2007 I FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm - em cassetes 8523.29.21 - outras II FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm 8523.29.22 III FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm - em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2 ) 8523.29.23 - em cassetes para gravação de vídeo 8523.29.24 - outras IV DISCOS FONOGRÁFICOS 8523.80.00 V DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER Para reprodução apenas do som XII FITAS MAGNÉTICAS PARA REPRODUÇÃO DE FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM AC itens X a XII pelo Decreto nº 22.496/06, NR Dec. 24.034/08 8523.40.21 VI OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER 8523.40.29 VII VIII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm - em cartuchos ou cassetes 8523.29.32 - outras OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm 8523.29.39 IX OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm 8523.29.33 X XI OUTROS SUPORTES não gravados - discos para sistema de leitura por raio laser com possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R) 8523.40.11 - outros 8523.29.90 DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" Para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem 8523.40.22 8523.29.31 9