Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios;

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Transcrição:

Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios; CTA na indústria e instituições de pesquisa; Propriedade industrial e CTA; Autorização de acesso a CTA.

Conhecimento tradicional associado: Informação ou prática individual ou coletiva de comunidade indígena ou comunidade local, com valor real ou potencial, associada ao patrimônio genético (MP 2.186-16/2001). Exemplos: Técnicas de manejo de recursos naturais, Métodos de caça e pesca, Conhecimentos sobre os ecossistemas e sobre propriedades farmacêuticas, cosméticas e alimentícias, Introdução de espécies de árvores frutíferas nas roças, Controle biológico de pragas e doenças, Manutenção da fertilidade do solo etc

Povos e comunidades tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição (Decreto 6.040/2007).

4,5 milhões de pessoas, que ocupam 25% do território nacional (estimativas não-oficiais); Seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco babaçu, povos dos faxinais, etc; Algumas populações tradicionais vivem em unidades de conservação (RESEX e RDS); Não têm direitos territoriais especiais reconhecidos pela Constituição.

238 povos indígenas, 180 línguas Cerca de 896.917 pessoas - 0,47% da população (Censo IBGE 2010) 98,63% da extensão das terras indígenas está na Amazônia, onde vive 60% da população indígena 43 povos indígenas têm parte de sua população residindo em outro(s) países Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), 2013

1.749 comunidades quilombolas (certificadas pela FCP) Artigo 68 do ADCT: Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os respectivos títulos. Apenas 193 comunidades quilombolas contavam com o título de propriedade de seu território. Esse número representa 6% da totalidade estimada pelo movimento social (3.000 comunidades, distribuídas por 24 Estados brasileiros) Fonte: Comissão Pró-Indio de São Paulo (2012)

Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) Objetivos: - Conservação da biodiversidade; - Utilização sustentável de seus componentes; - Repartição justa e equitativa dos benefícios; - Proteção dos conhecimento tradicionais associados (CTA). Brasil é signatário desde 1994 mecanismos nacionais para proteção da biodiversidade.

Biodiversidade e conhecimentos tradicionais na CDB Artigo 8j : Sustentabilidade no acesso aos recursos genéticos; Consentimento prévio do provedor; Respeito às práticas e saberes dos povos tradicionais. Aplicação prática: Cada país adota sua própria legislação; Quem são povos tradicionais; Conhecimentos tradicionais difusos ou conhecimento público. Ex: emoliência da castanha é conhecida por todos os povos amazônicos.

Protocolo de Nagoya Acordo complementar à CDB. CTA: comunidades indígenas e locais possuem direito estabelecido de conceder acesso aos recursos genéticos, assegurado o consentimento prévio e a repartição justa e equitativa Abril/2014 92 assinaturas e 29 ratificações. O protocolo entrará vigor em 90 dias após a 50ª ratificação.

Medida Provisória 2.186-16/2001 - Acesso e remessa de componente do patrimônio genético; - Acesso e proteção ao conhecimento tradicional associado; - Repartição justa e equitativa dos benefícios; - Criação do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). * Tramita no Governo Federal um projeto de lei, visando a substituição desta MP, já enviado à Casa Civil, sem previsão de votação.

Decreto nº 6.040/2007 - Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais Promover o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia dos seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais, com respeito e valorização à sua identidade, suas formas de organização e suas instituições.

Acessar informação genética de: Espécies vegetais, animais, microbianas e fúngicas Na forma de moléculas, extratos ou substâncias metabólicas Com ou sem auxílio de conhecimento tradicional (atributo funcional ou manejo) Com finalidade de: Pesquisas científicas Bioprospecção: identificar atributos funcionais Desenvolvimento tecnológico: produtos Finalidade econômica

Órgão Pesquisa científica Bioprospecção Desenvolvimento Tecnológico IPHAN CTA - - CGEN PG e CTA PG e CTA PG e CTA

Quem deve solicitar? Pessoa jurídica, pública ou privada, constituída sob as leis brasileiras, que exerça atividades de pesquisa na áreas biológicas e afins. Pelo IPHAN Toda pesquisa científica que envolva acesso aos saberes ancestrais de povos indígenas e de comunidade tradicionais associados ao patrimônio genético, sem perspectiva econômica ou comercial

Autorizações concedidas em 2013 IPHAN (pesquisa científica): 23 solicitações, 15 autorizações CGEN: 10 processos protocolados envolvendo acesso a CTA» Apenas 4 autorizados Comparação: CGEN: 34 processos protocolados envolvendo PG» 42 processos autorizados

CGEN: Avaliação sobre a Repartição de Benefícios no Brasil - 2004-2013 103 contratos analisados - Contratantes: 61 Associações/Cooperativas, 1 Comunidade Indígena e 52 Outras (Pessoas físicas ou jurídicas privadas) - CURB com CTA: 13 Fonte: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80043/apresentacao%20rb%20larissa%20schmidt.pdf

Fonte: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80043/apresentacao%20rb%20larissa%20schmidt.pdf

Conclusões do levantamento do CGEN - Setor de cosméticos dominantes como usuário do sistema. - Tendência recente de que RB sejam distribuídos a Cooperativas e outra organizações - Criação de estímulo para acesso e RB em áreas públicas, especialmente UC s, é fundamental e poderá contribuir para a preservação destas áreas Fonte: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80043/apresentacao%20rb%20larissa%20schmidt.pdf

Em 2011, foi estimado que o mercado mundial de produtos biotecnológicos movimentou entre 470 e 780 BILHÕES de dólares por ano (biotecnologia: uso de organismos em processos industriais, particularmente na agricultura, processamentos de alimentos e medicina)

Biopirataria: usurpação do patrimônio genético de nações ricas em biodiversidade, de maneira a se patentear invenções baseadas nesse material genético ou em conhecimentos tradicionais associados ao manejo da biodiversidade.

Requerente de patente decorrente de acesso à amostra de componente do PG nacional deve informar ao INPI a origem do material e do CTA, bem como o número da Autorização de Acesso CTA: não pode ser protegido por direitos de propriedade industrial: Não é inovador (passa de geração em geração); Não é possível de apropriação individual (pertence a um grupo)

Passo-a-passo IPHAN (www.iphan.gov.br) Preenchimento do Formulário de Solicitação de Autorização de Acesso. Autorizações prévias: Terra indígena (FUNAI), Unidade de Conservação (ICMBio/Conselho Gestor). Anuência do povo indígena ou comunidade tradicional: respeito às formas de organização (linguagem apropriada, laudo antropológico; pode ser em vídeo ou documento escrito)

Elaboração do Projeto de Pesquisa: descrição das atividades de acesso ao CTA, contendo: - Introdução - Resultados Esperados - Justificativa - Localização geográfica - Objetivos - Cronograma das etapas do projeto - Métodos - Discriminação da informação - Identificação da equipe - Fontes de financiamento - Responsabilidades e direitos

Documentos necessários: Comprovação de que a instituição constitui-se sob leis brasileiras; Formulário de solicitação de autorização de acesso; Comprovação de que os procuradores possuem poderes para representar a instituição perante a Administração pública federal; Termo de compromisso; Anuência prévia; Projeto de pesquisa; Relatório anual (01 ano após a autorização).