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Transcrição:

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Engenharia Mecânica Direção de Curso / Comissão Científica do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

1. INTRODUÇÃO Na sequência dos relatórios anteriores (anos lectivos 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009) de acompanhamento da implementação do processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, em particular no Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (MIEM), o presente relatório elaborado pela Direcção de Curso do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (DCMIEM) e pela Comissão Científica do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (CCMIEM) tem por objectivo apresentar e descrever os diversos indicadores pedagógicos relacionados com o curso, para o ano lectivo 2009/2010. 2. RENDIMENTO ESCOLAR Na Tabela 1 são apresentados os diversos indicadores relativamente ao rendimento escolar dos alunos inscritos no MIEM, e relativos ao ano lectivo 2009/2010. Ano Unidade Curricular Avaliados/Inscritos Aprovados/Avaliados Média das Classificações (%) (%) dos aprovados 1 DESENHO TÉCNICO 71 78 12,99 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 80 78 12,75 1 MECÂNICA 83 76 11,97 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 77 70 11,56 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 89 48 11,53 1 CÁLCULO I 80 62 12,01 1 CÁLCULO II 66 57 11,67 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 76 84 12,47 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 78 85 12,70 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 88 84 11,41 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 78 69 12,00 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 82 77 12,37 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 75 75 11,81 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 71 64 11,60 2 CÁLCULO III 70 80 12,60 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 77 21 11,04 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 77 94 13,05 2 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 58 65 10,83 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 80 67 12,16 2 MECÂNICA APLICADA 85 55 12,14 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 90 97 12,39 3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 90 83 13,08 3 TECNOLOGIA MECÂNICA I 87 77 11,81 3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 94 85 11,10 3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 94 83 11,08 3 TERMODINÂMICA APLICADA 88 65 11,94 Página 2 de 15

3 AUTOMAÇÃO I 89 99 12,36 3 AUTOMAÇÃO II 98 82 11,82 3 ENGENHARIA TÉRMICA 80 71 11,48 3 SISTEMAS MECÂNICOS 83 59 11,51 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 98 95 12,51 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 100 85 13,14 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 93 93 12,50 4 MECÂNICA COMPUTACIONAL 92 70 11,62 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 84 88 12,35 4 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 96 100 13,16 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 89 94 14,79 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 94 98 14,14 4 SERVOMECANISMOS 93 89 12,66 4 SIST. VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 73 76 12,78 5 MAQUINAGEM AVANÇADA 84 100 12,76 5 BIOMECÂNICA 92 100 14,27 5 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 94 87 13,15 5 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 88 100 14,36 5 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 100 100 13,15 5 FRIO INDUSTRIAL 93 100 14,29 5 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 94 100 14,94 5 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 94 100 15,93 5 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 100 100 16,14 5 GESTÃO DE ENERGIA 93 100 12,88 5 ROBÓTICA INDUSTRIAL 76 92 13,83 5 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 85 100 18,18 5 PLACAS E CASCAS 88 93 14,46 5 PROJECTO EM CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 86 100 17,44 5 PROJECTO E FABRICO DE MOLDES E FERRAMENTAS 87 100 16,15 5 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 77 94 13,81 5 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DE SUPERFICIES 83 100 12,00 5 TÉRMICA INDUSTRIAL 89 100 13,75 5 DISSERTAÇÃO 100 100 17,41 Tabela 1 Aproveitamento escolar (unidades curriculares do DEM aparecem em negrito). COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Na tabela 1 estão descritos em detalhe os dados numéricos sobre o aproveitamento escolar nas unidades curriculares do MIEM, em particular a razão entre o número de alunos que se apresentaram a exame numa das épocas relativamente aos alunos inscritos nas diversas unidades curriculares (campo avaliados/inscritos ), a razão entre o número de alunos aprovados relativamente ao número de alunos que se apresentaram a exame (campo aprovados/avaliados ) e, finalmente, a média das classificações dos alunos aprovados, numa escala entre 10 e 20 valores (campo média dos aprovados ). Página 3 de 15

Na tabela 1 estão indicadas a negrito as unidades curriculares da responsabilidade do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), nas diversas áreas científicas que compõe o MIEM. Apesar do elevado número relativo de aprovações dentre os alunos que se apresentam a exame, nota- se que em algumas unidades curriculares (tipicamente de base na formação) ainda é grande o número de alunos que se inscrevem nas unidades curriculares e não se apresentam a exame em nenhum dos momentos de avaliação indicados para o efeito. Também é preocupante a taxa de reprovação em unidades curriculares de base, quer a nível genérico das ciências exatas (Álgebra Linear e Geometria Analítica, Cálculo I, Cálculo II, Métodos Numéricos e Estatísticos, por exemplo) quer a nível da formação de base em Engenharia (Mecânica dos Sólidos, por exemplo). Neste último caso, está a decorrer no presente ano lectivo mecanismos de avaliação alternativos, baseados num sistema contínuo de avaliações (em contraposição a avaliação final executada em 2009/2010), no sentido de tentar motivar os alunos a estudarem durante o semestre lectivo, em conformidade com o número de horas de trabalho preconizado nos ECTS da unidade curricular. Poderia também ser útil repensar, a nível generalizado em todas as unidades curriculares, acerca da eficiência dos mecanismos de responsabilização dos alunos que reprovam por faltas ou simplesmente abstém- se de ir a exame, em conjunto com medidas de acompanhamento dos diversos casos (dentro das suas especificidades) que porventura ocorram. No sentido de se aumentar o número de alunos que inscrevem- se nas diversas unidades curriculares de forma consciente e responsável, com o verdadeiro objectivo de adquirir competências e ter aproveitamento, e em conjunto com a reflexão anterior, seria de extrema importância a adopção do regime de prescrições que está em vigor na lei portuguesa desde 2003. Este ponto foi igualmente realçado nos relatórios de avaliação dos anos lectivos anteriores. 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Na tabela 2 abaixo descrevem- se os diversos mecanismos de avaliação adoptados para as unidades curriculares do MIEM em 2009/2010, no primeiro e segundo semestres. A exemplo do que tem vindo a ser adoptado desde o arranque do processo de Bolonha em 2006, verificou- se um aumento do número de unidades curriculares que incorporaram metodologias de avaliação contínua (34%) e uma diminuição do número de unidades curriculares que incorporaram metodologias de avaliação final (10%), um número residual face às avaliações do tipo contínua e mista. A maior parte das unidades curriculares adoptaram, no ano lectivo 2009/2010, um sistema de avaliação mista (56%), dado que na maior parte dos casos é o único sistema de avaliação compatível com a formação de competências quer em termos das componentes práticas e laboratoriais mas também em termos de conhecimentos teóricos que têm que ser verificados e postos à prova em termos de um exame próprio. O valor da percentagem de unidades curriculares com avaliações através da metodologia do tipo mista é aproximadamente o mesmo registado no ano lectivo anterior. Página 4 de 15

Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1 DESENHO TÉCNICO APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS DE FÍSICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA CÁLCULO I CÁLCULO II MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS INTRODUÇÃO À ECONOMIA TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA ELECTRICIDADE E MAGNETISMO CÁLCULO III MECÂNICA DOS SÓLIDOS CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA MECÂNICA APLICADA 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS MECÂNICA DAS ESTRUTURAS TECNOLOGIA MECÂNICA I TECNOLOGIA MECÂNICA II TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO TERMODINÂMICA APLICADA AUTOMAÇÃO I AUTOMAÇÃO II ENGENHARIA TÉRMICA SISTEMAS MECÂNICOS 4 MÁQUINAS TÉRMICAS INFORMÁTICA INDUSTRIAL GESTÃO DE OPERAÇÕES MECÂNICA COMPUTACIONAL AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS SERVOMECANISMOS SIST. VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 5 MAQUINAGEM AVANÇADA BIOMECÂNICA Página 5 de 15

CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO FRIO INDUSTRIAL COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES VIBRAÇÕES MECÂNICAS GESTÃO DE ENERGIA ROBÓTICA INDUSTRIAL TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO PLACAS E CASCAS PROJECTO EM CONSTRUÇÕES MECÂNICAS PROJECTO E FABRICO DE MOLDES E FERRAMENTAS PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DE SUPERFICIES TÉRMICA INDUSTRIAL DISSERTAÇÃO Tabela 2 Tipologia de avaliação. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Na tabela 3 são reproduzidos os resultados de alguns dos tópicos colocados a consideração dos alunos do MIEM, através da utilização de inquéritos pedagógicos, e para as unidades curriculares do ano lectivo 2009/2010. Para cada um dos campos representados, é apresentada a média das respostas dadas pelos alunos, através da utilização de uma escala numérica contínua que varia entre um mínimo de satisfação (valor de 1,0) até um máximo de satisfação (valor de 9,0) por parte dos alunos que voluntariaram- se a responder aos inquéritos. Através da análise integrada do conjunto de todas as unidades curriculares do MIEM para as quais foram providenciadas respostas representativas, verifica- se os valores das médias das respostas fornecidas varia entre 5,63 e 6,32. IDUC NomeUC Ano P7 P8 P9 P10 P11 P13 P16 P12 41558 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 1 5.79 5.31 6.41 6.65 6.58 6.17 5.59 6.65 41791 ELEMENTOS DE FÍSICA 1 5.6 5.47 6.23 6.64 6.39 6.03 6.08 6.6 42709 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 5.3 5.36 4.91 5.33 5.94 5.76 6.18 5.7 42728 CÁLCULO I 1 5.03 5.78 5.07 5.42 6.62 5.79 6.19 5.88 47087 ELEMENTOS DE QUIMICA- FISICA 1 5.47 5 6 6.72 2.2 5.95 5.26 5.45 40913 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 2 5.52 5.9 5.68 6.25 7.11 5.92 5.3 6.2 41792 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 2 3.73 4.35 4.25 4.73 4.03 4.57 6.59 3.41 42791 CÁLCULO III 2 6.64 6.21 6.12 6.05 7.14 6.48 5.84 7.1 46402 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 5.24 5.05 4.92 5.18 5.52 3.86 7.13 5.02 47065 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 2 5.35 5.92 6.02 5.54 5.85 5.62 6.33 6.08 41757 MECÂNICA DOS FLUIDOS 3 5.85 6.08 6.23 6.02 6.85 6.56 5.67 6.62 46403 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 3 6.55 6.23 6.02 5.17 6.98 7 6.03 7.02 Página 6 de 15

46404 TECNOLOGIA MECÂNICA I 3 4.56 4.76 5.7 5.26 4.22 4.63 5.98 4.7 46487 TERMODINÂMICA APLICADA 3 5.96 6.15 6.43 5.03 6.39 5.79 6.8 6.22 46488 AUTOMAÇÃO I 3 6.36 5.95 6.8 5.93 6.76 6.64 5.98 6.6 40544 MÁQUINAS TÉRMICAS 4 6.29 6.16 6.39 4.57 6.57 6.61 5.25 6.63 42535 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 4 6.02 5.52 6.84 4.37 6.56 6.16 6 5.74 43946 GESTÃO DE OPERAÇÕES 4 6.21 5.76 6.17 5.16 6.48 6.46 4.92 6.33 46445 MECÂNICA COMPUTACIONAL 4 5.73 5.18 5.39 4.43 4.95 5.26 6.06 6.02 47800 SERVOMECANISMOS 4 5.98 5.76 6.49 5.54 6.52 6.3 6.77 6.16 46452 MAQUINAGEM AVANÇADA 5 6.27 6.45 6.82 5.2 5.64 6.45 6.45 6.36 46453 BIOMECÂNICA 5 6.85 7.25 7.38 6.11 7.46 7.54 6 7.23 46454 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 5 5.1 3.3 5.5 5.44 3.7 4.3 6.9 4 46503 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 5 7.38 7 7.38 6.63 7 7.25 6.75 7.38 46504 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 5 5.33 6.33 6.17 5.67 6.67 4.17 6.67 4.5 46524 FRIO INDUSTRIAL 5 6.71 7 7.57 5.8 7.83 7.14 5.43 7 46526 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 5 5.17 6.08 6.75 5.91 6 6.5 6.92 6.83 47559 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 5 7.5 7.83 8 6.2 8.14 7.38 4.75 7.75 47560 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 5 6.6 4.8 5.8 6.2 4.8 5.8 4.4 5.8 47610 GESTÃO DE ENERGIA 5 7.2 6.89 8.33 6.17 8.11 7 6 7.7 47793 ROBÓTICA INDUSTRIAL 5 8.13 7.71 8.25 6.88 6.63 7.75 7.25 8.38 47830 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 5 4.4 3.9 5.18 5.25 2.8 5.09 5.2 4.67 47950 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 5 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a 47951 PROJECTO DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 5 6.93 6.57 7.47 6.54 5.75 7.53 6.67 7.27 47952 PROJECTO E FABRICO DE MOLDES E FERRAMENTAS 5 6 5.43 6.29 4.92 5.79 6.29 5.14 6.07 47953 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 5 7.86 7 7.33 6.22 6.88 6.78 7.22 7 47954 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DAS SUPERFICIES 5 6.7 7 6.9 6 6.7 6.5 6.2 6.7 48038 PLACAS E CASCAS 5 6.83 7.14 6.43 4.8 6.14 6.43 7.43 6.29 48039 TÉRMICA INDUSTRIAL 5 6.44 6.88 7.56 5.5 6.88 6.88 6.11 7.44 40909 DESENHO TÉCNICO 1 6.2 6.18 6.7 5.43 5.85 5.46 5.68 6.56 41703 MECÂNICA 1 5.04 5.54 6.08 6.07 6.34 6.25 5.6 6.03 42728 CÁLCULO I 1 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a 42729 CÁLCULO II 1 5.23 5.67 5.02 5.44 6.48 5.84 6.24 5.69 46415 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1 4.54 5.29 5.8 6.52 4.14 4.97 6.18 5.28 46493 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 1 6.51 6.8 6.49 5.98 6.55 6.52 5.17 7.29 41201 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 2 5.34 5.43 5.47 5.46 6.13 6.25 5.16 5.85 41704 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 2 5.86 5.94 6.2 5.37 6.45 6.3 6.31 6.45 42791 CÁLCULO III 2 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a 46414 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 2 5.16 5.71 6.44 5.75 6.58 5.86 5.77 6.09 47133 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 2 5.07 5.09 5.45 5.76 5.84 4.85 7.09 5.41 47168 MECÂNICA APLICADA 2 6.39 6.28 6.17 5.64 6.74 6.4 7.17 6.61 46410 TECNOLOGIA MECÂNICA II 3 5.84 6.39 6.69 6.21 6.25 5.96 5.88 6.29 46411 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 3 5.35 5.27 6.23 6.38 6 4.98 6.08 5.87 46492 AUTOMAÇÃO II 3 6.03 6.23 6.44 5.82 6.58 5.82 5.73 6.17 47095 ENGENHARIA TÉRMICA 3 6.48 7.13 6.56 5.55 6.4 6.27 6.8 6.61 47247 SISTEMAS MECÂNICOS 3 6.56 6.38 6.3 5.74 6.76 6.83 6.28 6.7 Página 7 de 15

47017 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 4 5.88 6.27 6.35 5.12 6.79 6.1 5.61 6.2 47093 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 4 5.58 5.42 6.32 5.14 6.38 6.13 5.06 6.17 47143 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 4 5.74 5.79 6.85 5.19 4.86 6.69 5.8 6.25 47237 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 4 5.19 6.26 6.51 4.62 4.62 6.43 5.72 5.43 47810 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 4 5.41 5.65 5.27 4.17 6.06 4.55 7.35 5.22 MÉDIAS GLOBAIS PARA TODAS AS UNIDADES CURRICULARES COM DADOS VÁLIDOS 5,93 5,95 6,32 5,63 6,11 6,08 6,07 6,22 Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios), ver legenda a seguir. Legenda: P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P16 Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico - prática; laboratórios, módulos ) Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) Disponibilização de informação no PACO e no e- learning Funcionamento global da unidade curricular Adequação dos métodos de avaliação Grau de dificuldade dos conteúdos Na tabela 4 encontram- se reproduzidos os resultados respeitantes à opinião dos alunos relativamente ao esforço pessoal de estudo e assimilação de competências, relativamente ao número de horas de dedicação à cada unidade curricular, traduzido em créditos ECTS, para o Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Verifica- se que para a esmagadora maioria de unidades curriculares, e segundo a própria opinião dos alunos, o número de ECTS efetivamente praticado na vida ativa do estudante ao longo de cada semestre é inferior ao número de ECTS atribuído de origem a cada unidade curricular. Unidade Curricular Ano Curricular ECTS ECTS estimados pelos estudantes (mediana) Desvio (%) 41558 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 1 6.00 4 1.71 41791 ELEMENTOS DE FÍSICA 1 6.00 5 1.43 42709 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 6.00 5 1.36 42728 CÁLCULO I 1 6.00 5 1.65 47087 ELEMENTOS DE QUIMICA- FISICA 1 6.00 3 0.84 40913 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 2 6.00 4 1.77 41792 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 2 6.00 5 1.97 42791 CÁLCULO III 2 6.00 4.5 1.78 46402 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 6.00 4 2.04 47065 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 2 6.00 3 2.57 41757 MECÂNICA DOS FLUIDOS 3 6.00 4 1.85 46403 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 3 6.00 4 1.7 46404 TECNOLOGIA MECÂNICA I 3 6.00 4 2.31 46487 TERMODINÂMICA APLICADA 3 6.00 5 1.94 Página 8 de 15

46488 AUTOMAÇÃO I 3 6.00 4 1.82 40544 MÁQUINAS TÉRMICAS 4 6.00 4 2.06 42535 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 4 6.00 5 2.39 43946 GESTÃO DE OPERAÇÕES 4 6.00 4 1.22 46445 MECÂNICA COMPUTACIONAL 4 6.00 4 1.57 47800 SERVOMECANISMOS 4 6.00 5 2.47 46452 MAQUINAGEM AVANÇADA 5 6.00 7 2.92 46453 BIOMECÂNICA 5 6.00 4 1.15 46454 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 5 6.00 3.5 4.01 46503 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 5 6.00 5 1.56 46504 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 5 6.00 4 1.03 46524 FRIO INDUSTRIAL 5 6.00 4 4.07 46526 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 5 6.00 3 2.66 47559 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 5 6.00 3.5 1.98 47560 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 5 6.00 5 1.26 47610 GESTÃO DE ENERGIA 5 6.00 4 2.01 47793 ROBÓTICA INDUSTRIAL 5 6.00 6.5 1.45 47830 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 5 6.00 4 2.51 47950 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 5 6.00 Não disponível Não disponível 47951 PROJECTO DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 5 6.00 6 3.59 47952 PROJECTO E FABRICO DE MOLDES E FERRAMENTAS 5 6.00 5.5 2.41 47953 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 5 6.00 6 1.94 47954 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DAS SUPERFICIES 5 6.00 4 2.63 48038 PLACAS E CASCAS 5 6.00 5 2.76 48039 TÉRMICA INDUSTRIAL 5 6.00 5 2.31 40909 DESENHO TÉCNICO 1 6.00 4 1.93 41703 MECÂNICA 1 6.00 4 1.94 42728 CÁLCULO I 1 6.00 Não disponível Não disponível 42729 CÁLCULO II 1 6.00 5 2.38 46415 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1 6.00 4 1.91 46493 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 1 6.00 4 2 41201 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 2 6.00 4 1.81 41704 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 2 6.00 4 1.61 42791 CÁLCULO III 2 6.00 Não disponível Não disponível 46414 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 2 6.00 4 2.06 47133 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 2 6.00 5 3 47168 MECÂNICA APLICADA 2 6.00 5 2.22 46410 TECNOLOGIA MECÂNICA II 3 6.00 4 1.86 46411 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 3 6.00 4 1.89 46492 AUTOMAÇÃO II 3 6.00 4 1.5 47095 ENGENHARIA TÉRMICA 3 6.00 5 1.68 47247 SISTEMAS MECÂNICOS 3 6.00 4 2.36 47017 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 4 6.00 4 2.31 47093 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 4 6.00 4 2.87 Página 9 de 15

47143 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 4 6.00 4 3.27 47237 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 4 6.00 5 3.3 47810 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 4 6.00 6 3.91 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana). Dados relativos a algumas unidades curriculares não foram disponibilizados pelos STIC (SGQ) 4. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Tal como foi mencionado anteriormente, e a partir dos dados da Tabela 3, verifica- se os valores das médias das respostas fornecidas varia entre 5,63 e 6,32, numa escala numérica entre 0 (mínimo) e 9 (máximo) valores. A única constatação válida, a partir destes valores, é que os resultados apresentados nas diversas perguntas são numericamente acima da média. No entanto, é necessária a devida cautela na extrapolação destas opiniões para conclusões cabais sobre as diversas unidades curriculares dos cursos da UA. De notar que para esta edição 2009/2010 do Relatório de Acompanhamento do Processo de Bolonha (presente documento) só foram disponibilizados os dados relativos às perguntas P7 P16, indicadores da opinião dos alunos sobre as diversas unidades curriculares. Estes dados deveriam ser comparados e avaliados em conjunto com a auto- avaliação feita pelos próprios alunos sobre o seu papel e modo de atuação dentro da Universidade (motivação para a unidade curricular; grau de satisfação global com a sua própria prestação; número de vezes que recorre aos docentes fora das horas de aula; regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular ao longo do semestre; grau de assiduidade na assistência às sessões de orientação tutorial; etc.) bem como comparados e avaliados em conjunto com as opiniões e considerações dos próprios Docentes sobre as unidades curriculares onde intervém, e seus respectivos valores (ver documentação integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da UA). Relativamente aos dados apresentados na Tabela 4, e a partir das respostas dos alunos, é de notar que para a esmagadora maioria das unidades curriculares do MIEM o esforço (em termos de tempo de estudo e trabalho autónomo) dedicado por cada aluno às diversas disciplinas é inferior ao exigido e preconizado nos diversos curricula. 5. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO (em curso) - Utilização em larga escala da área de EduNet e DisNet e- Learning da Universidade de Aveiro (http://elearning.ua.pt/) como suporte de comunicação directa com os alunos associados às diversas unidades curriculares do MIEM e repositório de toda a informação curricular, em diversos formatos multimédia, relacionados com cada disciplina; - Utilização da mesma plataforma de e- Learning para a realização de elementos de avaliação em momentos de avaliação acordados com os alunos; Página 10 de 15

- Utilização da plataforma de e- Learning para o funcionamento integral da unidade curricular de Dissertação do MIEM, gerida pela Direção de Curso, através da divulgação dos diversos regulamentos associados à disciplina, divulgação de acontecimentos associados à disciplina, comunicação por meios electrónicos com os alunos envolvidos em trabalhos de Dissertação e demais intervenientes, criação de um fórum de discussão (FAQ- Dissertação) associado a questões ou dúvidas por parte dos alunos a desenvolverem trabalhos de Dissertação e, finalmente, a publicitação de provas de defesa de Dissertação em tempo real e de forma alargada; - No caso particular da Dissertação, essa estratégia de atuação inteiramente assente na ferramenta de e- Learning revelou- se bastante eficaz, sendo mesmo a única possível, no tratamento e comunicação com alunos licenciados antes da implementação do Processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, e que integraram- se no MIEM com o objectivo de alargar as suas competências e obter um grau superior. Esses alunos são tipicamente alunos não presenciais durante a totalidade do ano lectivo, o que torna a utilização de tais estratégias de ensino e comunicação à distância indispensáveis; - Recurso a conteúdos audiovisuais em larga escala no decorrer das diversas componentes lectivas das unidades curriculares do MIEM, em complemento direto aos métodos de exposição convencionais. MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR Tal como foi indicado nos relatórios dos anos anteriores, o acompanhamento do desempenho dos alunos tem sido feito em termos práticos através da iteração direta, constante e ativa entre a Direção de Curso do MIEM e os seus alunos, diretamente com os representantes destes ou através do contacto direto (pessoal ou por meios electrónicos) a título individual com os mesmos. O mesmo procedimento foi desenvolvido relativamente aos restantes docentes, cuja iteração com a Direção de Curso e/ou a Comissão Científica do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica foi crucial para promover a transição curricular para o novo plano de estudos, conforme indicado nos relatórios de 2006/2007 e 2007/2008 e 2008/2009. Não é demais referir, nesse sentido, que praticamente em todas as reuniões da Comissão Científica do Departamento de Engenharia Mecânica durante o ano lectivo a que diz respeito este relatório foram levados e discutidos assunto de índole pedagógica ou operacional relacionados com a aplicação e concretização do Processo de Bolonha no estabelecimento do MIEM. Para além dessa componente de acompanhamento e intervenção direta (e em tempo real) no dia- a- dia do curso, convém realçar a recolha de informação institucional aos alunos e docentes através da figura dos inquéritos pedagógicos. Do ponto de vista imediato e prático, a adopção ou reforço nas diversas unidades curriculares de metodologias de ensino e avaliação assentes em trabalho contínuo ao longo do semestre está na origem de uma atitude cada vez mais pró- ativa e interventiva por parte dos alunos. A implementação dessas metodologias também favorece o trabalho em equipa, com a consequente aquisição de competências de trabalho em grupo, organização do tempo e gestão de equipas de trabalho fora das horas de contacto aluno- docente. Página 11 de 15

No seguimento do exposto no relatório de acompanhamento da implementação do processo de Bolonha dos anos anteriores (2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009), é de realçar novamente neste ponto a participação ativa em particular dos docentes recém- doutorados do DEM, auxiliares e auxiliares- convidados, nas iniciativas promovidas pela UNAVE para a formação contínua dos docentes, a saber, as ações de formação: - TICES Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino Superior, para a promoção da utilização das tecnologias de informação e ferramentas de e- Learning no processo de ensino e aprendizagem colaborativa; - PeDCES Pedagogia e Desenvolvimento Curricular para o uso das TIC no Ensino Superior, para a monitorização e melhoramento das práticas pedagógicas no contexto dos cursos adequados ao Processo de Bolonha; - DACES Docência e Aprendizagem Colaborativa no Ensino Superior, sobre o desenvolvimento de técnicas pedagógicas de incentivo ao trabalho corporativo e em equipa. No sentido de providenciar um maior acompanhamento efetivo a cada aluno, e promover a transmissão de competências de forma continuada e constante ao longo dos semestres lectivos a Direção de Curso do MIEM tem feito um esforço extraordinário na monitorização de casos de insucesso escolar dentre os alunos, atuando a um nível informal mas de elevada eficácia junto de cada aluno. De realçar ainda a interação entre a DC- MIEM e o Núcleo de Estudantes de Engenharia Mecânica e os representantes dos alunos nesse órgão, no sentido de permitir uma maior inter- relação entre os corpos docente e discente. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E ETRACURRICULARES O perfil exigido ao mestre em engenharia mecânica dentro do MIEM incide não apenas sobre as competências técnicas inerentes ao curso mas também sobre competências transversais adquiridas em unidades curriculares fortemente assentes em trabalhos práticos laboratoriais e de investigação. De maneira a que os créditos ECTS exigidos a cada unidade curricular possam ser alcançados, é necessário haver uma grande parcela de trabalho individual e/ou em grupo realizado fora das horas de contacto aluno- docente. Esse contributo é conseguido em grande medida através da implementação de avaliações mista e contínua na maior parte das unidades curriculares, e a realização de sessões de acompanhamento dos estudos dos alunos ao longo do semestre nas unidades curriculares com avaliação final. No caso das primeiras, e particularmente nas unidades curriculares com elementos de avaliação que envolvam a realização de projetos (ou atividades laboratoriais) únicos e continuados ao longo do período lectivo, ou em alternativa, séries de pequenos projetos discretos mas distribuídos pelo semestre, nota- se o desenvolvimento nos alunos de competências nas áreas da recolha e tratamento da informação, gestão do tempo, liderança e integração em equipas de trabalho com vista a atingir os objectivos estabelecidos. No domínio das apresentações orais e escritas, nota- se um aumento gradual de qualidade, devendo no entanto este ponto ser Página 12 de 15

ainda trabalhado nos próximos anos lectivos com vista a preparar os alunos para a esforço exigido na unidade curricular Dissertação. Neste tópico em particular, o Diretor de Curso do MIEM tem vindo a ser o responsável por introduzir e monitorizar nos alunos finalistas (a desenvolver a sua tese de Dissertação) competências transversais no domínio da apresentação escrita e oral, imprescindíveis para o sucesso dos alunos nesta unidade curricular. No domínio da aquisição de competências extracurriculares na gestão de projecto iniciados e geridos pelos próprios alunos, é de destacar a iniciativa Formula Student (http://www.formulastudent.com/), que conta com a participação transversal de alunos do primeiro ao último ano do MIEM na criação e gestão autónoma de uma equipa de projecto, construção e desenvolvimento de protótipos automóveis para competição, bem como a participação de alunos do MIEM no desafio na área da gestão empresarial Challenge to Learn (http://c2l.ist.utl.pt/), onde os alunos (em equipas integrando elementos de diferentes anos curriculares) estão encarregues de gerir empresas em cenários de crise, promovendo o espírito de liderança e equipa em situações críticas, e a consequente tomada de decisões em ambiente real. No ano lectivo 2008/2009, o MIEM formou a sua primeira equipa a participar na competição internacional Air Cargo Challenge, desafio internacional na área do projecto mecânico, electrónico e de automação e controlo na área da engenharia aeronáutica. Dentro do Departamento de Engenharia Mecânica, é de realçar a atuação de grupos de investigação, de forma completamente autónoma e não- institucional, no desenvolvimento de competências de organização, responsabilização e de trabalho corporativo por parte dos alunos. De destacar nesse sentido, o trabalho desenvolvido pelo GRIDS (Grupo de Investigação e Desenvolvimento de Software de Simulação), grupo de investigação que integra atualmente alunos do 2º ao 5º ano do MIEM, bem como ex- alunos da Universidade de Aveiro e alguns jovens docentes do DEM, e que promove o trabalho autónomo e em equipa por parte dos alunos intervenientes em torno de áreas de atuação relacionadas com a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico. De destacar também os trabalhos desenvolvidos pelo grupo de Automação e Robótica do DEM na integração em projectos científicos e trabalhos de equipa por parte alunos de diversos anos curriculares, com vista ao desenvolvimento de soluções ligadas à informática industrial, controlo automático e robótica autónoma e móvel. Através de uma organização e sentido de responsabilidade típicas de ambientes industriais, os alunos tornam- se intervenientes e agentes de mudança nos diversos trabalhos em curso, automaticamente desenvolvendo competências extracurriculares de extrema importância. No contexto das unidades curriculares ligadas à área da tecnologia mecânica, é de realçar o empenho manifestado pelos docentes intervenientes na dinamização dos laboratórios e oficinas de ensaios e análises mecânicas, com a participação ativa dos alunos na concretização de trabalhos práticos laboratoriais nos domínios da maquinagem e técnicas de soldadura por exemplo. Página 13 de 15

6. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA O Departamento de Engenharia Mecânica tem promovido um esforço continuado em estabelecer protocolos de cooperação com vários sectores empresariais da zona Norte e Centro do país. Tais protocolos visam fomentar o desenvolvimento de parcerias em termos trabalhos de investigação, com aplicação prática nas empresas envolvidas, envolvendo a participação de alunos do 4º e 5º anos do MIEM. De realçar nesse contexto os estreitos laços com empresas de relevo como por exemplo a Galp, Bosch, Martifer, A. Silva Matos, Matriza, Sodecia, COLEP CCL, FUNFRAP, Renault CACIA, dentre outras. No caso particular das disciplinas de opção do 5º ano do MIEM, são promovidas palestras com representantes de empresas de renome, sobre temas científicos no enquadramento dos planos curriculares dessas unidades curriculares, também com o objectivo de promover a troca de informação e a divulgação das áreas de actuação dessas mesmas empresas no sector industrial nacional. Adicionalmente, ao longo do seu percurso académico os alunos do MIEM são encorajados a envolverem- se em atividades de investigação e desenvolvimento no seio dos diversos grupos de investigação no Departamento de Engenharia Mecânica. Tais atividades promovem a transversalidade entre domínios de conhecimento e fomentam a capacidade de organização e trabalho de equipa, bem como o sentido de responsabilidade e a capacidade de tomada de decisões, competências indispensáveis no mundo do trabalho. Do ponto de vista institucional, de destacar de igual modo as iniciativas levadas a cabo pelo GESP (Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais) da Universidade Aveiro durante o ano lectivo 2009/2010, nas quais participaram alunos do MIEM: - Fórum 3E Emprego, Empresas, Empreendedorismo, Feira de emprego contando com a participação de stands representativos de empresas em diversos sectores de atuação e apresentações por parte de empresas; - Programa Erasmus de estágios internacionais para estudantes da Universidade de Aveiro; - Programa Leonardo da Vinci de estágios internacionais para diplomados da Universidade de Aveiro; - Promoção de estágios extracurriculares; - Divulgação através do portal PORTA (http://gesp.adm.ua.pt/estagios.aspx) de oportunidades de emprego e/ou estágios por parte das empresas bem como de oferta por parte de alunos ou diplomados da Universidade de Aveiro a partir de suas candidaturas espontâneas; - Divulgação direta de anúncios de emprego na publicação digital da Universidade de Aveiro (newsletter digital) UA_Online e através de publicitação convencional em painéis nos espaços físicos departamentais da Universidade de Aveiro; - Divulgação disseminada de programas de estágio e formação contínua por parte da Direção de Curso do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica, a partir de contactos promovidos quer pela própria DC- MIEM quer pelas empresas que possuem ou recebem referências positivas acerca do Departamento de Engenharia Mecânica. Página 14 de 15

7. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR As sugestões seguintes, de índole genérica, visam promover o aumento do sentido de responsabilização por parte dos estudantes quanto ao seu percurso académico, premiando não só o mérito individual e a autonomia mas também a maturidade perante a sociedade, enquanto futuro engenheiro licenciado e mestre no contexto do Processo de Bolonha: - - - adopção do regime de prescrições, previsto na Lei, por parte da Universidade de Aveiro aos alunos com muito ou muitíssimo baixo aproveitamento, nos moldes definidos na Legislação em vigor; promover, por parte da UA, o debate sobre o estado atual da implementação do Processo de Bolonha e a reflexão sobre as modificações e correções a incorporar nos diversos planos curriculares; estabelecer a disciplina de Dissertação como última unidade curricular do plano de estudos dos alunos, de forma compatível com a importância e visibilidade pública desta unidade curricular e respectivo ato académico de defesa. 8. CONCLUSÕES Através deste relatório pretendeu- se dar uma visão global acerca do panorama atual do MIEM, destacando a opinião dos alunos obtida através de inquéritos pedagógicos promovidos pela Universidade de Aveiro, e as medidas de consolidação do processo de Bolonha, após as etapas de introdução dos novos paradigmas e novos planos curriculares de formação de base e avançada, a partir da antiga Licenciatura em Engenharia Mecânica da UA. Tal como referido nos últimos relatórios, crê- se que os anos curriculares seguintes sejam anos de consolidação do processo entretanto iniciado, ainda que críticos quanto à monitorização da evolução do próprio processo e a tomada de decisões no sentido de garantir a excelência da formação dos alunos e a geração de competências condizentes com o grau de Mestre em Engenharia Mecânica. Desse ponto de vista, será também de crucial importância aferir nos próximos anos qual a resposta do sector industrial em termos da aceitação dos diplomados (Mestres em Engenharia Mecânica, 300 ECTS) da Universidade de Aveiro, no sentido de se perceber qual o impacto e quais as mais valias obtidas a partir das modificações entretanto efectuadas ao curso. Adicionalmente a este ponto, está por definir qual será o grau de aceitação do sector empresarial dos licenciados de primeiro ciclo (Licenciados em Ciências de Engenharia Mecânica, 180 ECTS), por exemplo, bem como a posição da Ordem dos Engenheiros relativamente a estes diplomados e, em última análise, relativamente aos detentores do grau de Mestre em Engenharia Mecânica com cursos estruturados após a introdução do Processo de Bolonha. Em particular no que toca ao presente ano lectivo, e a seguir ao fim do próximo (2010/2011) seria interessante promover a discussão alargada e avaliação do panorama atual, após praticamente 5 anos da entrada em vigor do Processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, no sentido de perceber acerca do verdadeiro impacto desta mudança de paradigma no processo de ensino- aprendizagem, e principalmente na responsabilização e aumento de competências e autonomia por parte dos alunos envolvidos. Página 15 de 15