3.2. Ementas do Curso de Pedagogia. 1P. Metodologia Científica



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Transcrição:

3.2. s do Curso de Pedagogia 1P. Metodologia Científica Iniciação do aluno no processo do pensamento científico. Apresentação de instrumental teórico-prático para o bom desempenho das atividades acadêmicas a profissionais. Elaboração de trabalhos científicos. Básica: LAKATOS. E. M. a MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas. 1992. SEVERINO. A. T. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo. Cortez. 2000. COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: ed. Harbra, 2001. Complementar: FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. 2P. Fundamentos Epistemológicos da Educação Humanidade, Cultura e Conhecimento: a perspectiva da construção. Aspectos conceituais e filosóficos da epistemologia da educação e sua integração à prática docente: Racionalismo, Empirismo e Práxis. Reflexões a respeito de uma nova perspectiva sobre a Práxis da Pedagogia contemporânea articulada aos interesses emancipatórios. Básica ANDRÉ, M. (org) A Pedagogia das diferenças em sala de aula. Campinas: Papirus, 1996. CORTELA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 6 ed. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire. 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. 26. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. Complementar FOUCAULT, Michel. Micofísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992. MACLAREN, Peter. Multiculturalismo Revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SANTOS, Boaventura S. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto: Edições Afrontamento,1996.

SILVA, Tomas Tadeu (Org.). O Sujeito da educação: estudos Foucautianos. Petrópolis: Vozes, 2002. 3P. Sociologia e Educação A Sociologia, na Educação enquanto Ciências Sociais. Sociologia: Histórico e Desenvolvimento. As correntes sociológicas e a educação. A abordagem sociológica sobre a educação. Básica: KRUPA, Sônia Maria Portella: Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 2002. TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo. Educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. São Paulo: Ática, 2ª, 1995. Complementar: BORDIEU, Pierre. Escritos da Educação. Petrópolis: Vozes, 1998. 4P. Psicologia e Educação Conceitos e objetos de estudo da psicologia. Contextualização da psicologia relacionando-a a educação. Histórico da psicologia até a atualidade. Métodos de pesquisa em psicologia. Aspectos gerais do desenvolvimento humano relacionados à prática educativa. Básica: BEE, H. A criança em Desenvolvimento Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. 7ª ed.; Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FONTANA, R. & CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico Série educador em construção São Paulo: Atual, 1996. Complementar: COLL, C.; PALÁCIOS, J. & MARCHESI, A. (Org.) Desenvolvimento psicológico a educação: psicologia evolutiva, Trad. Francisco Franke Settineri e Marcos A. G. Domingues Vol. 1 Porto Alegre, Artes Médicas, 1995. DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma de M. R. Psicologia na Educação. São Paulo: Atlas, 200.

5P. Filosofia e Educação Filosofia e Educação: reflexões filosóficas sobre a educação; o processo educativo, seu significado, interações, propósitos, técnicas e limites. Os agentes educativos. Síntese do pensamento filosófico, seus aspectos epistemológicos e éticos, bem como teorias que servem de justificativas para mudanças pedagógicas do pensamento greco romano à Paulo Freire. Básica: ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo, Brasiliense, 1991. SAVATER, FERNANDO, O Valor de Educador, São Paulo, 1999. GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. São Paulo, Cortez, 1985. SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo, Cortez, 1980. Complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 6P. História e Educação História e Educação: contribuições, a história, a educação e o desenvolvimento social e humano, a educação e conhecimento histórico (abordagens). O tempo como questão de aprendizagem humana. A educação e o desenvolvimento da cultura humana. As religiões como aprendizagem humana (historicidade). A construção do pensar crítico na história da humanidade e a educação. Básica: FREIRE, Madalena. A Paixão de Conhecer o Mundo. Petrópolis: Vozes, 1984. FREIRE, Paulo. Cuidado! Escola. São Paulo: Brasiliense, 1995. Complementar: FREIRE, Paulo. Vivendo e Aprendendo. São Paulo: Brasiliense, 1995. ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

7P. Atividades Práticas Programáveis I Pedagogia, possibilidades de formação, atuação profissional e inserção na vida universitária. Processos educacionais em espaços escolares e não-escolares. Básica BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. CAMILONNI, Alicia W. de et al. Corrientes didácticas contemporâneas. Buenos Aires: Paidos, 1996. CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2001. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1989. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo: FTD, 1997. OLIVEIRA, Maria Rita Nelo Sales (org.). Didática, ruptura, compromisso e pesquisa. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1995.. A reconstrução da didática elementos teóricos-metodológicos. Campinas: Papirus, 1992. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia, ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2000. 8P. Estatística Aplicada à Educação Conceitos fundamentais de estatística. Noções de amostras a populações: processos mais usuais de pesquisas estatísticas. Fases do trabalho estatístico. Elaboração de pesquisa estatística. Exposição gráfica dos resultados. Análise a emprego de medidas de tendência central a de dispersão. Básica OLIVEIRA, Therezinha R. F. Estatística Aplicada à Educação. Rio de Janeiro. ed. Livros Técnicos a Científicos S. A. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo. Saraiva, 1991. 9P. Psicologia do Desenvolvimento e Teoria da Aprendizagem Conceitos, princípios e determinantes do desenvolvimento humano numa abordagem fisiológica, cognitiva, emocional e sociocultural, desde a concepção até a adolescência.

Básica NEWCOMBE, N. Desenvolvimento Infantil abordagem de Mussen; trad. Cláudia Buchweitz, 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. FONTANA, R. & CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico Série educador em construção São Paulo: Atual, 1997. Complementar BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento, 10ª Ed. São Paulo: Ática, 1997. 10P. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica A educação na Constituição e na legislação complementar. Gestão do sistema de ensino: estrutura a atribuições dos órgãos normativos a dos executivos da educação nos vários níveis de competência. Os diferentes níveis a modalidade de ensino analise dos pressupostos sociais, políticos a econômicos das Políticas da educação. O Planejamento e o financiamento da educação como instrumentos resultantes desses pressupostos. O currículo em suas dimensões quantitativa a qualitativa. As políticas de recursos humanos para a educação. Reflexo sobre a realidade brasileira. Estudos de aspectos legais. Básica BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996). Texto Promulgado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo o Presidente da República. Parâmetros Curriculares Nacionais PCNS Complementar SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo, Cortez & Associados: 1999. 11P. Didática para a Docência de Educação Infantil e de séries iniciais A relação teoria e prática na formação do educador. Análise crítica de diferentes teorias da educação. Estudo comparativo dos métodos de diversas tendências pedagógicas e suas implicações no processo ensino aprendizagem. A especificidade da atividade educacional. Estudos da realidade regional para o planejamento da didática do ensino infantil e o ensino das séries iniciais. Básica

BORDENAVE, Juan Diaz,. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz a Terra, 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. Complementar GASPARIAN, J. Luiz Comênio ou a Arte de Ensinar Tudo a Todos. Campinas: Papirus, 1994. 12P. Teorias da Aprendizagem Conceito de Pedagogia. Modalidade da prática educativa. Campo do conhecimento pedagógico. Áreas de atuação do pedagogo. A procura atual pela Pedagogia. Conceito de educação: definições clássicas, sentidos e modalidades. A identidade da Pedagogia e a busca da Identidade profissional do pedagogo. Básica PIMENTA, Selma G. O pedagogo na escola pública. São Paulo, Loyola, 1988..Pedagogia, ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 1996. Complementar LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. 13P. Atividades Práticas Programáveis II Pedagogia, possibilidades de formação, atuação profissional e inserção na vida universitária. Processos educacionais em espaços escolares e não-escolares. Básica BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. CAMILONNI, Alicia W. de et al. Corrientes didácticas contemporâneas. Buenos Aires: Paidos, 1996. CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2001. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1989. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo: FTD, 1997. OLIVEIRA, Maria Rita Nelo Sales (org.). Didática, ruptura, compromisso e pesquisa. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1995.

. A reconstrução da didática elementos teóricos-metodológicos. Campinas: Papirus, 1992. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia, ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2000. 14P. Métodos e Técnicas em Pesquisa Educacional Natureza e objetivos da pesquisa educacional. Enfoques teóricos. Desenvolvimento da pesquisa educacional: a formulação do problema, a construção de hipóteses e a operacionalização das variáveis. Classificação das pesquisas com base em seus objetivos e nos procedimentos técnicos utilizados. Pesquisa qualitativa. Análise crítica de pesquisas em educação. Estruturação do projeto de pesquisa. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Trad. de Gilson César C. de Souza. 13ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. EZPELETA, Justa, ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1989. FAZENDA, Ivani (Org). Metodologia da Pesquisa Educacional. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. GRESSLER, Lori A. Pesquisa Educacional. São Paulo: Loyola, 1989. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A.: Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. RUMMEL, J. Francis. Introdução aos procedimentos de pesquisa em educação. Trad. de Jurema Alcides Cunha. 4ª ed. Porto Alegre, Globo, 1981. TRIVIÑOS, Augusto Nivaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 15P. Saberes Docentes A construção dos saberes docentes. Os diversos que constituem o saber. Elementos constitutivos da profissão professor. CANDAU, Vera Maria (org). A didática em questão. São Paulo: Vozes, 1992.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber. São Paulo: Vozes. 2002. 16P. Informática Aplicada à Educação A informática e a era do conhecimento; Novas tecnologias de informática aplicadas à educação; Ambientes virtuais de aprendizagens; Programas educativos. Produção de material didático. VALENTE, José Armando. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo ensino-aprendizagem. In: ALMEIDA, M. E. ; MORAN, J. M. Integração das tecnologias na educação. Brasília: MEC/SEED, 2005. TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. CARNEIRO, Raquel. Informática na educação: representações sociais. São Paulo: Cortez, 2002. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. PETTITO, Sonia. Projetos de trabalho em informática. Desenvolvendo competências. Campinas, SP, 2003. MORAES, Maria Cândida. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas, SP : Papirus, 1997. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2004. OLIVEIRA, RAMON DE. Informática educativa: Dois planos e discursos à sala de aula. São Paulo: Papirus, 2001. 17P. Estudos da Fauna e da Flora Regional Introdução à Fauna. Introdução à Flora. Diversidade faunísticas e floristicas dos principais ecossistemas Brasileiros, Nordestinos e Pernambucanos. Fauna nativa e exótica. Flora nativa. Fauna e Flora em extinção. Importância da Fauna. Importância Sócio-Econômico e Ambiental da Flora dos Biomas pernambucanos. GONÇALVES, C. W.P.- O desafio Ambiental, RJ- RECORD, 2004 GUIMARÃES, M.A. Formação de Educadores Ambientais, São Paulo Editora papirus, 2004 PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2000. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Embrapa, 2003.

RAMPAZZO S.E. Reflorestamento em Pequenas Propriedades Rurais: O Caso do Alto Uruguai. Edelbra / Edifapes, 2001. RIBEIRO JF, FONSECA CEL & SOUZA-SILVA JC. Cerrado: Caracterização e Recuperação de Matas de Galeria. Embrapa,2002. 18P. Pedagogia da Educação Infantil A instituição de Educação Infantil e seus protagonistas: crianças, professores e pais. O cuidar e o educar: papel do professor na educação infantil. O papel fundamental do espaço escolar (creches e entidades equivalentes) na ação educativa. A cridicidade, na aconstrução do conhecimento. Planejamento, estratégia e processos avaliativos no trabalho com crianças de 0 a 6 anos. POPKEVITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Porto alegre, Artes Médicas, 1997. UNESCO. Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Educação: um tesouro a descobrir (Relatório Delors). Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI sob coordenação de Jacques Delors. Porto: ASA, 1996. 19P. Atividades Práticas Programáveis III Temas eletivos de acordo com o interesse dos grupos, como objetivo de estudo e pesquisa, de mini-cursos, extensão e outros, de duração variável, articulados às diferentes disciplinas do currículo de ensino fundamental: Educação Ambiental, Educação Especial, Educação de Jovens e adultos, Educação para o Trabalho, Educação Popular, Educação Estética, Escola Noturna, Problemas comportamentais na infância; Projeto de criação e instalação de escolas de educação infantil/ ensino fundamental. De acordo como tema escolhido para estudo independente. 20P. Estágio Supervisionado I Atividades interdisciplinares vinculadas às disciplinas de formação de educadores de Educação Infantil, coordenadas pela Didática II, mediante: a) visitas programadas a escolas de Educação Infantil públicas e particulares; b) Observação das condições internas físicas e materiais disponíveis pela instituição; c) caracterização geral dos alunos das escolas de educação infantil; d) observação de análise de aulas; e) participação em eventos pedagógico-culturais.

Conteúdo Programático - Atividades I Visitas a escolas de Educação Infantil. Organização administrativo-pedagógica e funcionamento. Observação das condições internas: espaço físico e recursos materiais, organização do tempo, seleção de materiais, atividades curriculares e recreação. - Atividades II Caracterização dos alunos de escolas de Educação Infantil. A linguagem infantil. Aspectos bio-psico-sociais da criança de 4 a 6 anos. - Atividades III Brinquedotecas. Participação nas atividades realizadas na brinquedoteca. - Atividades IV Observação e análise de aulas gravadas e assistidas, em classes de educação infantil públicas e particulares. Básica BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90, de 13 de julho de 1990. São Paulo: CBIA SP, 1991., Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: o estágio na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1987. PIMENTA, S, G.O estágio na formação de professores: unidades teoria e prática? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997. RESENBERG, F.: CAMPOS, M. M. (org.) Creches e pré-escolas no hemisfério norte. São Paulo: Cortez / Fundação Carlos Chagas, 1998. 21P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos de Fonoaudiologia A fonoudiologia como ciência, conhecimentos gerais sobre a área de atuação do fonoaudiólogo e sua relação com a área pedagógica. Bases e psicolingüísticas da linguagem. Desenvolvimento da linguagem da criança normal, alteração da linguagem oral e escrita. Bases anátomofisiológicas do aparelho fonador. Distúrbios de fala. Alterações vocais. Higiene vocal para profissionais da voz. Audição humana, bases anátomofisiológicas do aparelho auditivo e suas conseqüências no processo ensino-aprendizagem. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 19ª ed. São Paulo: Cortez, 1991. MARCHESAN, I. Q. e col. Tópicos em Fonoaudiologia vol. III. Lovise, 1996. MORAIS,A.M.P. Distúrbios de Aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. 5ª ed. São Paulo: Edicon, 1992. MYSAK E. D. Patologia dos sistemas da fala. 2ª ed. RJ: Livraria Atheneu, 1998.

RUSSO, I.C.P. e SANTOS, T. M. M. Audiologia Infantil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1989. ZORZI, J. L. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ZORZI, J. L. Aquisição da Linguagem Infantil. São Paulo: Pancast, 1993. ZORZI, J. L. Dislexia, Distúrbios da Leitura-Escrita. De que estamos falando? SP: Ed. Lovise, 1996. Zorzi, J.L. Tópicos em Fonoaudiologia, SP: Ed. Lovise, 1996. 22P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Lingüística e da Língua Portuguesa A natureza e o papel da lingüística. Língua e Linguagem. A Linguagem nos seus aspectos fonético/fonológicos, morfológicos, sintáticos e semântico/pragmáticos. Sociolingüística, Psicolingüística. CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. CASTILHO, A.T. A Língua falada no ensino do português. São Paulo: Contexto, 1998. CRYSTAL, D. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1998. ILARI, R.A. A linguística e o ensino de língua portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 23P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Matemática Abordagem teórica dos objetivos do ensino de Matemática. Temas, conceitos, técnicas e recursos aplicados no ensino de Matemática. Tendências históricas no ensino da Matemática. Tendências atuais da pesquisa em educação matemática. Diretrizes e referencias curriculares. ABREU, G. de. A matemática na vida versus na escola: uma questão de cognição situada ou de identidades sociais? In Psicologia: Teoria e Pesquisa. Maio Agosto, Vol. 11, nº. 2, pp. 85-93. ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1995. ALENCAR, E. S. (org.) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino aprendizagem de matemática. 3ª ed., São Paulo. Cortez. 1995.

ALMEIDA, R. R. & AMATO, S. A. Gráfico. Projeto: Um novo currículo de Matemática para o 1º grau, coord.: Nilza Engenheer Bertoni. Departamento de Matemática, Universidade de Brasília, 1988. AMATO, S. A., Conceitos e Operações no Quadro Valor de Lugar. Coleção: Conceitos e conexões no ensino de Matemática, vol. I, versão 2. Brasília, 2000. CARVALHO, D. L. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1990. COSTA, M. L., RODRIGUES, R. H. & CAIXETA, D. R. Tempo. Projeto: Um novo currículo de Matemática de 1ª a 8ª séries do 1º grau, coord.: Nilza Engenheer Bertoni. Departamento de Matemática, Universidade de Brasília, 1987. DAMBROSIO,U. (1986) Educação Matemática: da teoria à práticas. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática) Campinas, SP: Papirus, 1996. DAMBROSIO,U. (1986) Etnomatemática São Paulo: Ática, 1996. DANYLUK, O. Alfabetização Matemática as primeiras manifestações da escrita infantil. Porto Alegre: Sulina, 1998. 24P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos das Ciências Naturais Valorização da vida em sua diversidade, a responsabilidade em relação à saúde e ao ambiente, a consideração de variáveis que envolvem um fato, o respeito às provas obtidas por investigação e à diversidade de opiniões, estimulando a curiosidade infantil e desenvolvendo uma postura crítica em relação ao desenvolvimento sustentável. Respeito à individualidade à coletividade. DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas: Papirus, 1994. DIAS, G.F. Atividades de Educação Ambiental. São Paulo: Global/Gaia, 1994. HERMAN, M. L. et all. Orientando o jovem para orientar a Terra. São Paulo: Augustus, 1992. KLOETZEL, K. O que é Meio Ambiente.São Paulo: Brasiliense, 1993. (Col. Primeiros Passos). ANGOTTI, J. A. et all. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. MELLO, G. N. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1994. PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo, Cortez, 1994, (Coleção Questões de Nossa Época). PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. REIGOTA M. O que é educação ambiental? São Paulo, Brasiliense, 1994 (Coleção Primeiros Passos). 25P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos dos Estudos Sociais

Valorização da pluralidade do patrimônio sócio-cultural nordestino, bem com aspectos sócio-culturais de outros povos e nações. Compreensão da cidadania como participação social e política, assim como exercício de direito e deveres políticos, civis e sociais, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças. Posicionamento contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características sociais e individuais. Análise de crítica das diferentes situações da realidade social. perspectiva do ensino de Estudos Sociais nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Relação com a História e geografia: o espaço o tempo e as interações humanas. FÁVERO, M. H.; TUNES; MARCHI, A. Representação social da matemática e desempenho na solução de problemas. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília. Vol. 7, nº. 3, pp. 255-262. KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Trad. Regina A. de Assis. 25ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. KLINE, M. O fracasso da matemática moderna. São Paulo: Ibrasa, 1976. MACHADO, N. J. Contando de um a dez (Coleção: Histórias da Matemática). São Paulo: Scipione, 1990. MACHADO, N. J.: Polígonos, centopéias e outros bichos(coleção vivendo a matemática). São Paulo: Scipione, 1988. MEC/SEF, Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: 1997. MUNIZ, C. A. Decimais. Projeto: Um novo currículo de Matemática para o 1º grau, coord.: Nilza Engenheer Bertoni. Departamento de Matemática, Universidade de Brasília, 1987. NETO, E.R. Didática da Matemática. 9ª ed., São Paulo: Ática, 1997. 26P. Atividades Práticas Programáveis IV A questão ambiental tem ganhado cada vez mais espaço na mídia, mas, apesar dos benefícios da ampliação da divulgação desse assunto, percebe-se que ainda predomina uma visão simplista, incompleta e, muitas vezes, sensacionalista do tema. Por outro lado, a imprensa possui importante potencial para o tratamento e difusão da educação ambiental e, em virtude disso, cada vez mais profissionais da área têm se dedicado à análise do papel da comunicação para a temática do meio ambiente e da qualidade de vida. Desse modo, a prioridade da disciplina é propor uma leitura crítica dos meios de comunicação em relação à questão ambiental, partindo de uma abordagem holística da Comunicação e analisando os diversos recursos facilitadores da disseminação da Educação Ambiental.

27P. Estágio Supervisionado II Atividades interdisciplinares supervisionadas pela disciplina Didática. Visitas programadas às escolas de Educação Infantil, e de instituições de Educação Especial, públicas e particulares. Análise de documentos e registros escolares: projetos pedagógicos, planos de ensino, diários de classe, problemas do cotidiano escolar mediante entrevistas com professores de Educação, Educação Especial e das séries iniciais do Ensino Fundamental. Participação em eventos pedagógico-culturais em museus, bibliotecas infanto-juvenis, teatro infantil, feiras e exposições, filmes e documentários. Conteúdo Programático - O significado da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado na formação do professor. - Atividades I Visitas: Escolas de Educação Infantil: estrutura administrativa e didática, filosofia e política educacional. Instituições de Educação Especial. - Atividades II Análise da documentação escolar do Projeto Pedagógico da escola visitada,planos de ensino, diários de classe. - Atividades III Entrevistas com professores. As funções docentes na Educação Infantil, na Educação Especial e nas séries iniciais do Ensino Fundamental: planejamento, tendências didática, avaliação do processo ensino-aprendizagem e problemas do cotidiano. - Atividades IV Formação profissional. Visitas ás bibliotecas infanto-juvenil, museus, feiras e exposições, teatro infantil, filmes e documentários. Participação em cursos de extensão, congressos, encontros seminários. Básica CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: o estágio na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1987. MORAIS, R. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986. PICONEZ, S. B. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus.1998. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997. 28P. Processos de Letramento Leitura e Escrita na Educação Infantil

Diversas concepções de Linguagem e suas relações com o ensino da Língua Portuguesa nas escolas; as diversas representações desenvolvidas pelos aprendizes sobre a noção de escrita sobre a produção e compreensão de diferentes gêneros textuais e orais. LIMA, M. C. X. Artigo de opinião: leitura e elaboração de resumos por crianças de 4ª série. Dissertação de Mestrado. Pós-graduação em Educação. Recife. UFPE, 2006. ROCHA, Gladys & VAL, Maria da Graça C. Reflexões sobre práticas escolares de produção de textos: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. LEAL, T. F. & Morais, A. G. A argumentação em textos escritos: a criança e a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 29P. Práticas de Letramento Estudos das práticas letradas não escolares e de seus respectivos modos de circulação. Básica CHARTIER, R. (1997)/ A Aventura do Livro: do leitor ao navegador/. São Paulo: Editora UNESP. COOK-GUMPERZ, J. Afabetização e Escolarização: Uma equação imutável? In: Cook-Gumperz, Jenny. (org). A construção social da alfabetização. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991. KLEIMAN, A. B. (org.) (1995). Os Significados do Letramento. Campinas: Mercado de Letras. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. São Paulo, editora Cortez, 2001. OLSON, D. O mundo no papel. São Paulo, Ática, 1997. RIBEIRO, Vera Masagão (org.) Letramento no Brasil. São Paulo, Global, 2003. SCHNEUWLY, B & J. Dolz (2004). Gêneros Orais e Escritos na Escola. Campinas: Mercado de Letras. SIGNORINI, I. (org.) (2001). Investigando a Relação Oral / Escrito e as Teorias do Letramento, pp. 51-76. Campinas: Mercado de Letras. SOARES, Magda. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998. 30P. Conteúdo e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa para a Educação Infantil e Séries Iniciais.

Gramaticalidade e uso. As estruturas gramaticais básicas. Estratégias de leituras aplicadas ao ensino. Vocabulário e contexto. Noções ortográficas. Dificuldades da Língua Portuguesa. Conceituação e abrangência da Leitura Infantil e Juvenil. Funções e adaptações no gênero. Relação texto e ilustração. Tendências contemporâneas da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira. BANGO, Marcos. Preconceito lingüístico, o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. (Série Princípios) BRITTO, Luiz Percival Leme. Fugindo da norma. Campinas: Átomo, 1991. CAMARGO, Luiz. Ilustração do livro infantil. Belo Horizonte: Ed. Lê, 1995. CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1991. COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil e Juvenil: das origens indo-européias ao Brasil contemporâneo. 4ª ed. (Revista), São Paulo: Ática, 1991., Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira. São Paulo: Quíron, 1995. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. A literatura infantil, teoria e prática. São Paulo: Ática, 1991. DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret e MENDES, Eliana Amarante de M. Reflexões sobre a língua portuguesa: ensino e pesquisa. Belo Horizonte: UFMG, 1997. FARACO, C. Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco Savioli. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1993. (Série Princípios). FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, João W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Linguagem e ensino exercícios de militância e divulgação. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. (Org.). o texto na sala de aula leitura e produção. São Paulo: Ática, 2000. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1991. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura teoria e prática. Campinas, São Paulo: Pontes, 1993. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Série Primeiros Passos). SOUZA, Luiz Marques de & CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 1995.

31P. Conteúdo e Metodologia do Ensino da Matemática para a Educação Infantil e Séries Iniciais. Números naturais e racionais não negativos: conceitos, operações e resolução de problemas. Noções de geometria plana e espacial. Sistemas de medidas. Noções básicas de estatísticas necessárias para tratamento de informações. AMATO, S. A., Frações. Projeto: Um novo currículo de Matemática de 1ª a 8ª séries do 1º grau, coord.: Nilza Engenheer Bertoni. Departamento de Matemática, Universidade de Brasília, 1985. BONGIOBANNI, V; LEITE, O. R. V. & LAUREANO, J. L. T. Matemática e vida. 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 11ª ed., São Paulo: Ática, 1997. D'AUGUSTINE, C.H. Métodos modernos para o ensino da matemática. Trad. Maria L. F. E. Peres. 7ª ed., Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985. Duarte, A. L. A. & Castilho, S. F. R. Metodologia da Matemática. 2ª Ed. Belo Horizonte: Virgília, 1985, vol.1,2 e 3. GIOVANNI, J. R. & PARENTE, E. Aprendendo Matemática (novo) 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD, 1999. IMENMES, L. M. Brincando com números (Coleção Vivendo a matemática). São Paulo: Spicione, 1988. IMENMES, L. M. Descobrindo o Teorema de Pitágoras (Coleção Vivendo a matemática). São Paulo: Spicione, 1988. IMENMES, L. M. Geometria das Dobraduras (Coleção Vivendo a matemática). São Paulo: Spicione, 1988. IMENMES, L. M. Geometria dos Mosaicos (Coleção Vivendo a matemática). São Paulo: Spicione, 1988. Jornal do Telecurso 1º Grau Matemática 3ª fase: Fundação Roberto Marinho e Fundação Universidade de Brasília. 15ª ed., São Paulo: Globo, 1989. MACHADO, N. J.: Polígonos, centopéias e outros bichos(coleção vivendo a matemática). São Paulo: Scipione, 1988. MEC/SEF, Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997. NETO, E.R. Didática da Matemática. 9ª ed., São Paulo: Ática, 1997. RAMOS, L. F. O que fazer primeiro. São Paulo: Ática, 1989.

32P. Conteúdo e Metodologia do Ensino de Ciências para a Educação Infantil e Séries Iniciais. Caracterização das Ciências Naturais: Especificidades do conhecimento científico e do conhecimento cotidiano (senso comum). Concepções de Ciências. Pressupostos epistemológicos e históricos do ensino de Ciências Naturais. O processo de ensino-aprendizagem das ciências da natureza: atualização de conceitos e construção de alternativas metodológicas. ESTRELA, Albano. Pedagogia, ciência da educação? Portugal: Porto, 1992. PASSINI, Elza; et al. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. PENTEADO, Heloisa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994. VESENTINI, J.W. (org). Geografia e ensino: textos críticos. São Paulo:Papirus, 1995. 33P. Conteúdo de História e Geografia para a Educação Infantil e Séries Iniciais História e Educação: relações sociais no grupo de convívio (relação temporal e espacial). Histórias individuais como partes de histórias coletivas. Modo de vida de diferentes grupos, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais. DF: História, aspecto político, sociais, culturais e econômicos. Formas político-institucionais e organizações da sociedade civil, acontecimento histórico (localização temporal). Conhecimento histórico como parte do conhecimento interdisciplinar. Patrimônio sócio-cultural, considerando critérios étnicos, respeito a diversidade social. O direito de cidadania dos indivíduos, democracia e luta contra as desigualdades. Organização das famílias, valores, tabus coletivos, papeis entre os gêneros. Necessidades básicas do ser humano. Organização urbana, rural, local e nacional. Deslocamento de populações (migrações {Brasil}). Povos nativos, africanos, (condições de vida no Brasil) etnia brasileira. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais de 1ª à 4ª série, vol. 5, Brasília, MEC/SEF, 1997. PEREIRA, Terezinha de Melo. Isto é: Estudos Sociais de 1ª à 4ª série, São Paulo, ed. Brasil. DANTAS, Maria do Carmo. Estudos Sociais de 1ª à 4ª série, São Paulo, ed. Brasil. PERUGINE, Erdna & Manuela, Diogo Vallone. Mundo Mágico de de 1ª à 4ª série, São Paulo, ed. Ática S.A.

Atlas do Distrito Federal Brasília: Secretaria da Educação do DF GDF Codeplan, vol. I, II e III. SANTOS, Maria Januária. Vilela História do Brasil 5ª série 1º grau São Paulo, ed. Átila, 1979. BRUNA R, Cautele. História Dinâmica do Brasil. Analisando o Passado Refletindo o Presente 5ª série, São Paulo IBEP. HERMIDA, Antônio José Borges, História do Brasil, São Paulo, ed. Nacional, 1979. Distrito Federal (Brasil). Secretaria da Educação, Fundação Educação. Currículo de educação básica das escolas públicas do DF/1993. MARTINEZ, Paulo. Direito de cidadania, Scipione, 1999, Coleção Ponto de Apoio. PONTO DE APOIO, 500 anos de Brasil, histórias e reflexões, Scipione, 1999. VEZENTINE, J. William, MARTINS, Dora e PECORA, Marlene. História e Geografia vivência e constituição ed. Ática, 2000. SOURIENTE, Lílian, RUDEK, Roseni e CAMARGO, Rosiane. História e Geografia Luteragindo e percebendo o mundo 1ª à 4ª série ed. do Brasil, 2000. CASTRO, Mirna. História e Geografia, espaço e ação ed. Ática de 1ª à 4ª série, ed. Bagaço. APOIO DIDÁTICO. História, revista catálogo 2000 Temas Transversais. 34P. Estágio Supervisionado III As atividades de estágio supervisionado integram a prática docente interdisciplinar compreendendo: a) visitas as escolas que oferecem o Curso Normal em nível médio públicas (CEFAMs) e particularidades; b) atividades preparatórias para a docência análise do projeto pedagógico do Curso Normal de formação de professores em nível médio: planos de curso, de unidade e de aulas; c) Observação e análise de aulas das matérias pedagógicas; d) participação em eventos deformação e aperfeiçoamento profissional. Conteúdo Programático - Atividades I Visitas a escolas que oferecem o Curso Normal de formação de professores em nível médio. Organização e funcionamento do Curso Normal. - Atividades II Atividades preparatórias para a docência: análise do projeto pedagógico do Curso Normal de formação de professores em nível médio: planos de curso, de unidade e de aulas. - Atividades III Observação e análise de aulas das matérias pedagógicas - Atividades IV Formação profissional. Participação em eventos pedagógicos, seminário, simpósios e congressos, palestras e conferência, cursos de extensão.

Básica PICONEZ, S. B. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus.1998. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997. PIMENTA, S. G. GONÇALVES, C. L. Revendo o ensino de 2º grau: propondo a formação de professores. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1992. SILVA, T. M. N. A construção do currículo na sala de aula: o professorpesquisador. São Paulo: EPU, 1990. 35P. Atividades Práticas Programáveis V O tema a ser trabalhado será a prática pedagógica do Professor de Educação Infantil, para os professores que já atuam ou pretendem atuar neste segmento (educação infantil) ou para os professores que já atuam ou pretendem atuar no segmento do fundamental I. BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. CAMILONNI, Alicia W. de et al. Corrientes didácticas contemporâneas. Buenos Aires: Paidos, 1996. CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2001. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1989. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo: FTD, 1997. OLIVEIRA, Maria Rita Nelo Sales (org.). Didática, ruptura, compromisso e pesquisa. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1995.. A reconstrução da didática elementos teóricos-metodológicos. Campinas: Papirus, 1992. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia, ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2000. 36P. Políticas Públicas e Organização da Educação Básica Políticas educacionais brasileiras contemporâneas, políticas públicas inclusivas e organização dos sistemas de ensino e o contexto internacional. Políticas educacionais e legislação pertinente. Legislação do trabalho.