Eleições Previ 2012: Candidatos respondem questionamentos sobre a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil



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Transcrição:

ESPECIAL ELEIÇÕES PREVI 2012 Eleições Previ 2012: Candidatos respondem questionamentos sobre a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil

ABERTURA Apresentação A ANABB está dando continuidade ao Projeto ANABB NAS ELEIÇÕES, promovendo uma série de ações que visam maior participação dos associados e o debate de ideias, nos processos eleitorais das entidades do funcionalismo do BB. Agora, nesta edição do Jornal Ação Especial, a ANABB traz os candidatos e as propostas de cada chapa para as Eleições da Previ 2012. É mais uma oportunidade para o associado participar do processo eleitoral de maneira ativa e democrática. A ANABB elaborou quatro perguntas sobre temas relevantes aos associados e as enviou para os representantes de cada chapa. Da mesma forma que no Jornal Especial Eleições Cassi 2012, as respostas foram padronizadas de acordo com regras estipuladas previamente e não foram feitas concessões para nenhum dos candidatos. Vale ressaltar que os textos são de responsabilidade de cada chapa, não foram revisados e não tiveram qualquer interferência da ANABB. Neste jornal, além das entrevistas com os candidatos ao cargo de Diretor de Seguridade, há espaço para a divulgação dos currículos dos candidatos aos cargos de conselheiros deliberativos, conselheiros fiscais e conselheiros consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro. O conteúdo enviado em tamanho maior do que estipulado pela ANABB foi cortado. O site da ANABB (www.anabb.org.br) disponibilizará, em maio, entrevistas individuais gravadas com os representantes de cada chapa, além de um debate com perguntas enviadas pelos associados. Os questionamentos serão cadastrados no site da ANABB e, no dia do debate, serão sorteados pelo mediador. O debate será transmitido ao vivo pelo site da ANABB no dia 10 de maio. O projeto ANABB NAS ELEIÇÕES teve início com as eleições da Cassi. Todos os associados receberam um jornal especial, em que conheceram os candidatos e as propostas das chapas. Em seguida, a ANABB promoveu entrevistas com os representantes, que foram postadas no site da entidade e que tiveram excelente repercussão. Foram registrados mais de 28 mil acessos ao link de entrevistas, inclusive com registro de acessos dos Estados Unidos e da França. Por fim, os candidatos participaram de um debate online transmitido ao vivo (Foto abaixo). Toda a programação para o projeto ANABB NAS ELEIÇÕES PREVI 2012 está disponível no site da ANABB. Aproveite mais este momento único de conhecimento e de discussão entre as chapas que disputam o pleito da Previ. Sua participação é essencial para que a escolha seja feita com discernimento e responsabilidade. Trata-se de mais uma etapa na história da Previ, o maior fundo de pensão da América Latina. Boa leitura. ANABB: SCRS 507, Bl. A, Lj 15 - CEP: 70351-510 - Brasília/DF Atendimento ao associado: (61) 3442-9696 Site: www.anabb.org.br E-mail: jornal@anabb.org.br Diagramação: Bianca Prado Editoração: Zipo Comunicação Tiragem: 140 mil Banco de imagem: shutterstock Impressão e CTP: Gráfica Positiva 2 JORNAL ESPECIAL ELEIÇÕES PREVI 2012

CARTA DA DIRETORIA Trabalhando por eleições mais democráticas A ANABB resolveu adotar uma atitude diferente nas eleições da CASSI e da PREVI. Ao invés de indicar candidatos para uma única chapa, oferecendo a ela apoio institucional e financeiro, a Entidade optou por estimular o debate democrático sobre a CASSI e a PREVI. Já realizamos entrevistas em vídeo e nas páginas de uma edição especial do Jornal Ação sobre as eleições da CASSI, além de promover um debate ao vivo entre todos os candidatos a diretoria daquela entidade no último dia 29 de março. Agora é a vez de repetir todos os passos nas eleições da PREVI. Esta nova atitude adotada permite que todas as chapas inscritas disponham do mesmo espaço para expor o que pensam para o futuro da PREVI. Com as entrevistas em vídeo, os eleitores têm a oportunidade de assistir os candidatos expondo de viva voz o que pretendem fazer com o mandato que querem conquistar nas urnas. Nesta edição especial do Jornal Ação sobre as eleições da PREVI 2012, a direção da ANABB procurou fazer perguntas estratégicas sobre a Caixa de Previdência, oferecendo oportunidades iguais para respostas de todas as chapas inscritas. Já o debate ao vivo, com transmissão online pela internet, vai permitir que em qualquer lugar do País (e até do exterior, para quem estiver viajando) os eleitores possam ver como os candidatos se comportam com perguntas sorteadas na hora. Com um detalhe relevante: todas elas serão elaboradas pelos próprios associados. Em outras palavras, o debate online vai permitir que os eleitores participem ativamente do processo, levantando as questões que julgam mais importantes, além de fazer com que os candidatos falem de improviso, sem a interferência de assessores ou marqueteiros. A ANABB entende que esta forma de participação nos processos eleitorais é mais democrática, gera equidade entre os concorrentes, propicia ao eleitorado uma condição ímpar de ter esclarecimentos sobre as propostas das chapas, além de permitir conhecer o nível de preparo dos candidatos e a sintonia entre o pensamento deles e o dos eleitores. Tudo isso coloca a ANABB no caminho do cumprimento de uma das premissas mais importantes para seus atuais dirigentes: realizar uma gestão voltada para os donos da Instituição, que são seus associados. E com um custo bem menor do que apoiar uma única chapa. Quem sabe o sucesso desta iniciativa possa inspirar outras entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil a ter atitudes semelhantes em eleições futuras. Boa eleição a todos! Diretoria Executiva da ANABB JORNAL ESPECIAL ELEIÇÕES PREVI 2012 3

Chapa 1 Previ, o futuro é agora com a nossa gestão. É nosso compromisso abrir as portas da Previ também a esses participantes, cobrando da área gestora melhor rentabilidade e orientando os participantes sobre o perfil de investimento mais adequado. Acreditamos que com uma educação financeira e previdenciária eficiente somada ao trabalho sério de seus dirigentes e o envolvimento dos participantes deste plano, melhores resultados aparecerão. A PREVI foi criada para garantir aos seus associados à complementação de suas aposentadorias. Em caso de novos superávits no Plano 1 da PREVI, quais as melhorias de benefícios você defende para participantes e pensionistas? Estudos recentes apontam que os participantes do Plano PREVI Futuro irão se aposentar recebendo pouco mais de 60% do salário atual. O que você pretende fazer a respeito? Antes de tudo, o Previ Futuro é um plano misto, composto de duas partes: CD (contribuição definida) durante a fase laboral e BD (Benefício definido) quando da aposentadoria. Ao contrário do Plano1, os associados possuem cotas, cuja rentabilidade é fundamental para o cálculo do benefício. Cabe ressaltar, que a PREVI utilizou um cálculo conservador, considerando o tempo mínimo para elegibilidade do benefício, 50 anos, chegando ao índice de 60%. No atual cenário econômico brasileiro, onde a rentabilidade dos ativos de renda fixa está cada vez menor, o desafio é buscar aplicações que proporcionem no futuro uma renda compatível com o salário da ativa. Neste contexto, o participante do Plano Previ Futuro terá um canal direto Não podemos negar que muitas melhorias já foram implementadas, inclusive vários colegas de nossa chapa atuaram ativamente nestas conquistas. Certamente há espaço para avanços, pois, com uma boa gestão, o plano 1 proporcionará excelentes resultados. Contudo, com a emissão da Resolução CGPC 26/2008, o Banco passou a reivindicar 50% da distribuição do superávit. A Chapa 1 é contrária a isto e defenderemos em todas as instâncias cabíveis o direito dos participantes à totalidade do superávit. Ainda, propomos a equiparação do tempo de contribuição da ativa com o tempo de contribuição como aposentado; benefício integral para os colegas que contribuíram por mais de 360 meses para o plano; aumento das pensões; revisão do prazo e limite dos empréstimos dos dois planos, fim do voto de minerva e retorno da consulta ao corpo social. São várias propostas que não cabem neste espaço. Para conhecê-las, visite nosso blog: www. previofuturoeagora.blogspot.com. Qual sua opinião sobre a necessidade ou não da Parcela Previ? Caso eleito, 4

Chapa 1 como pretende atuar para representar os anseios dos seus representados quanto a este assunto? É fundamental que se defenda a extinção da parcela PREVI (PP) e consequentemente o pagamento desta diferença aos associados que tiveram perdas no cálculo dos seus benefícios. Para ilustrar, antes de 1998, a PREVI calculava o benefício com base no teto do INSS, complementando-o. Após este ano, com o objetivo de desvincular-se do teto do INSS, foi criada a Parcela Previ. Tal tentativa de solução criou um problema em relação ao reajuste causando um descasamento entre o benefício pago pelo INSS e o suplemento pago pela Previ. A PP era corrigida pelo IGP-DI (índice de reajuste dos benefícios da Previ) enquanto o INSS pelo INPC, gerando perdas aos colegas que se aposentaram nesse período. Em 2006, com a distribuição do superávit, foi implementada uma solução, que embora parcial, contribuiu para que esta parcela não mais influenciasse negativamente nos benefícios. A solução definitiva será a extinção da PP que a Chapa1 Previ, o Futuro é Agora, defende. Qual a sua posição sobre a necessidade ou não de um teto de contribuição e de benefício da PREVI para os dirigentes estatutários do Banco do Brasil (diretores, vice-presidentes e presidente)? Nós defendemos a criação de um teto para o cálculo do benefício. Por quê? Não é justo e nem correto que todos os associados do Plano 1 arquem com aposentadorias que não constam do Plano de Cargos e Salários do Banco. Essa situação iniciou-se em abril de 2008, quando o BB passou a distinguir os executivos dos demais funcionários de carreira. Nessa época o NRF Especial estava em R$22.023,00 (31.03.08), porém os VPs e o Presidente já recebiam salários acima deste valor. Imediatamente ao início desta prática, William Bento, Conselheiro Deliberativo, exigiu do Conselho Deliberativo (CD) a criação de um teto para o cálculo do benefício. Tal teto foi aprovado em todas as instâncias (CD Previ, Conselho Diretor, Governo, PREVIC), entretanto, o BB recusou-se em adotá-lo e apresentou uma proposta de alterar o valor para R$ 80.000,00. Em um plano onde a média dos benefícios é, aproximadamente, R$ 4.000,00, não é justo que haja essa distorção. Diante de tal postura, em 2011, William protocolou diretamente na PREVIC denúncia formal deste descumprimento do teto aprovado em 2008. Atualmente, não há teto para o cálculo do benefício. Continuaremos exigindo o cumprimento desta decisão. Currículo Cecília Garcez Atualmente é Professora nos cursos MBA em ADM do Ibmec-RJ e Conselheira Deliberativa da Anabb. Foi Diretora de Planejamento da Previ (2004 a 2010) e Conselheira Deliberativa (2002 a 2004). Foi docente nos cursos de graduação em ADM no Ibmec-RJ. Pós-graduada pela FGV (Formação Altos Executivos e MBA em Previdência e Gestão de Fundos de Pensão). Especialização em Gestão de Fundos de Pensão pela Wharton School, EUA, Mestre em Administração - IBMEC-RJ e graduada no AMP177 por Harvard, EUA. Trabalhou em Porto da Folha (SE), Tatuí (SP), Bacaxá (RJ), Cesec RJ, São João Del Rei (MG) e Brasília (DF). 5

Chapa 1 Conselho Deliberativo Titulares Conselho Deliberativo Suplentes Conselho Fiscal Titular Humberto Fernandes de Oliveira É Analista na Gepes Campinas (SP). Funcionário pós-98, atuou como Gerente de Contas PJ na agência de Guararapes e Gerente de Empresas I na agência Centro de Piracicaba (SP), exercendo ainda várias comissões de nível gerencial em outras agências do Estado de SP. Foi Conselheiro Consultivo eleito do Plano Previ Futuro (2006 a 2010), onde coordenou o grupo de 2006 a 2007 e foi Presidente de AABB. Possui certificação profissional Anbid CPA 20. É Formado em Administração de Empresas pela UFMS e possui MBA Executivo em Negócios Financeiros pela UNB Universidade de Brasília. William José Alves Bento Atualmente é Conselheiro Deliberativo Titular da PREVI e Conselheiro Deliberativo da ANABB. Exerceu o cargo de Vice-Presidente Administrativo e Financeiro da Anabb e Diretor Administrativo e Financeiro da CoopAnabb. Foi diretor do Sindicato dos Bancários de Araçatuba-SP e Presidente do Diretório Acadêmico da Universidade Toledo (SP). Foi Diretor da Universidade Toledo de Ciências Contábeis, Administração e Ciências Econômicas (SP). Formado em Ciências Contábeis, Economia, Direito e pós-graduado em Administração de Empresas pela UniToledo. Wagner Silveira Neustaedter É Assessor Sênior na Diretoria de Mercado de Capitais, responsável pela colocação de operações de renda fixa e securitização junto aos maiores Gestores de Recursos e Fundos de Pensão nacionais. Tomou posse no BB em 1998 na Ag. Santos (SP). Após 4 anos em agências, assumiu como Operador Financeiro Júnior na Diretoria de Finanças (RJ). Exerceu os cargos de Analista Pleno na Divisão de Trading e Operador Pleno nas mesas de Renda Fixa e Commodities. Em 2007, foi nomeado Gestor na Central de Cotações do Large Corporate em SP. Formado em Administração com MBA em Finanças e Controladoria pela FGV. Romildo Gouveia Pinto É Presidente do Conselho Fiscal da PREVI e Conselheiro de Administração da COOPERFORTE. Foi Presidente da CASSI (1993 a 1995), quando criou o Plano CASSI Família. Ex-Presidente do Conselho Deliberativo da ANABB e ex-coordenador do Conselho Consultivo do Plano 1 da PREVI. No BB foi executivo nas áreas de Qualidade e Tecnologia e educador em cursos de RH e Informática. Administrador, pós-graduado em Estratégia de Processo Decisório pela FGV e com MBA Formação Geral pela USP. Certificado pelo ICSS como Administrador na área de previdência e, pelo IBGC, como Conselheiro de Administração e Fiscal. Emilio Santiago Ribas Rodrigues É Conselheiro Deliberativo da ANABB. Presidiu a ANABB durante a reforma estatutária (92 a 95) e no período 2010 a 2012, também exercendo a Presidência da ANABBPREV. Foi delegado na COOPERFORTE, membro do Conselho Consultivo da PREVI 2006/2010, Conselheiro Fiscal na CASSI, CIPA-Gerel/POA, dirigente AABB e do Sindicato Bancários Alegrete/RS. Trabalhou em Altamira (PA), Lages (SC), Alegrete (RS) e Porto Alegre (RS). Aposentado, Advogado, formado na UniDF, com especialização em Direito Trabalhista, cursando MBA em Direito Empresarial pela FGV. 6

Chapa 1 Conselho Fiscal Suplente Décio Bottechia Júnior É Assessor Sênior na Direção Geral, DIREC, Brasília e é Educador Corporativo do BB. Tomou posse em Gouvelândia/GO em 2000. Foi Presidente da Cipa- Sede-I (2002/2003) e do Conselho de Usuários da Cassi-DF (2005/2006). Foi Conselheiro Fiscal da Cassi (2006/2008) e Representante Eleito da ANABB- Pós 98 (2007/2009). Da Previdência, estuda cálculos atuariais, investimentos e regulamentação. É Economista, professor universitário de Economia, Administração e Contábeis. MBA em Administração Financeira, é Mestre em Economia e Doutorando também em Economia. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Titular Ana Lúcia Landin Atualmente é Diretora de Benefícios da AnabbPrev, Conselheira Deliberativa da Anabb e em final de mandato como Conselheira Deliberativa da CASSI (2008/2012). Tomou posse em Cuiabá (MT) em 1973. Trabalhou na DIRGE Infra-Estrutura, em Brasília (DF) 1995/2000. Aposentada desde 2000, foi Vice-presidente do Conselho de Usuários da Cassi-DF - 2003/2005 e Presidente do Conselho Fiscal da CASSI 2006/2008. Em 2011, exerceu a função de Vice-Presidente de Relações Funcionais da ANABB. MBA em Gestão Empresarial. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Suplente Cláudio José Zucco É Conselheiro Deliberativo da ANABB, Conselheiro Fiscal da CoopAnabb e da AnabbPrev, Foi Conselheiro Fiscal na Anabb por vários mandatos, onde atuou como Presidente em alguns. Foi Diretor Administrativo e Financeiro da AABB Curitibanos (SC) e Diretor de Habitação e Administrativo e Financeiro na CoopAnabb (2005 a 2008). É advogado com especialização em Direito Tributário pela Universidade Federal de Santa Catarina. No BB, exerceu várias funções, como Gerente geral de Agência, Assistente de Supervisão e Chefe de Supervisores no CESEC Curitibanos (SC). Conselho Consultivo Previ Futuro - Titular Lissane Pereira Holanda Atualmente é Assessora Pleno na Diretoria Comercial. Tomou posse em 2003 na Ag. Asa Norte 116, DF, e foi Assistente Administrativa na Diretoria Jurídica. Foi Delegada Sindical durante o período que trabalhou em agência e atuou também como membro da Ecoa. Foi representante eleita da ANABB Pós 98, por dois mandatos, onde teve a oportunidade de participar de diversas ações como o acompanhamento do Projeto de Lei nº 6.259, que trata da Isonomia entre os funcionários do BB junto ao Congresso Nacional. Bacharel em Direito, pós-graduada em Direito Público e MBA em Direito Bancário. Conselho Consultivo Previ Futuro - Suplente Ariele Azambuja Carpes Atualmente é Gerente de Serviços na Agência Vale do Sol (RS). Atua no Grupo Assessor Temático Previdência e Aposentadoria II da Anabb, desde 2007, onde são discutidos questões referentes ao grupamento pós-98. Natural de Cachoeira do Sul (RS). Tomou posse no BB em 03/2002 na Agência Salto do Jacuí (RS). Trabalhou na Agência Candelária e Santa Cruz do Sul (RS) como escriturária. Atuou como Assistente de Negócios nas Agências São Marcos e Venâncio Aires (RS). Cursa o sexto período de Administração de Empresas pela AIEC. 7

Chapa 2 Previ Forte seja reestruturado de forma a permitir que o colega tenha a garantia da manutenção do nível de remuneração por ele construído no período laboral. Este é o real objetivo de um fundo de previdência. Estudos recentes apontam que os participantes do Plano PREVI Futuro irão se aposentar recebendo pouco mais de 60% do salário atual. O que você pretende fazer a respeito? Pretendo propor a revisão atuarial do Plano. Um plano de previdência se baseia em premissas atuariais, que levam em conta, por média, a idade das pessoas quando ingressam no plano e probabilidades acerca do tempo de permanência como contribuinte, do tempo de permanência em gozo do benefício de aposentadoria, da existência de dependentes/pensionistas, do valor dos salários e do valor das aposentadorias e das pensões. Se os estudos recentes demonstram que o participante do PREVI Futuro receberá, ao se aposentar, pouco mais de 60% dos seus proventos, isto evidencia que as premissas atuariais não estão adequadas. Portanto, precisam ser revistas para que o Plano A PREVI foi criada para garantir aos seus associados à complementação de suas aposentadorias. Em caso de novos superávits no Plano 1 da PREVI, quais as melhorias de benefícios você defende para participantes e pensionistas? Preliminarmente, deve-se registrar que a ocorrência de superávits, bem como a de déficits sucessivos, demonstra que o Plano está em desequilíbrio o que contraria o escopo de um Plano de Aposentadoria e Pensão. As Leis Complementares 108 e 109, que regem os Fundos de Pensão, tentam evitar os desequilíbrios, tornando obrigatória a revisão do Plano no caso de os superávits se repetirem por três exercícios seguidos. Em nenhum momento, determinam a reversão de valores aos patrocinadores. Enquanto não se procede à revisão do nosso Plano 1, no sentido de melhor contrabalançar contribuições e benefícios, e enquanto vigorar a Resolução 26, há que se criar abonos e salários extras. Já há exemplos dessa prática em outros fundos de pensão, como Centrus e Valia. É importante ressaltar que, embora a Resolução 26 esteja em vigor, há no Congresso Nacional projetos de lei que buscam impedir que os superávits de planos de aposentadoria possam ser revertidos aos patrocinadores, com sua utilização restrita à melhoria dos benefícios dos participantes. Qual sua opinião sobre a necessidade ou não da Parcela Previ? Caso eleito, como pretende atuar para representar os anseios dos seus representados quanto a este assunto? 8

Chapa 2 A justificativa dada para a criação da Parcela PREVI, em 1997, foi a necessidade de proteger o Plano 1 da ameaça governamental de limitar em três salários mínimos o teto da Previdência Oficial o que poderia acarretar o desequilíbrio do Plano. Embora não se tenha implementado aquele limite máximo do INSS, a PREVI manteve a PP, que passou a se constituir em um redutor de benefícios, prejudicando milhares de colegas que se aposentaram a partir de 1998. A PREVI, por mais de uma vez, reconheceu esse prejuízo, ao utilizar superávits na redução da PP. A correção de injustiças é um dos passos para reequilibrar o Plano. A Chapa 2 defende a extinção da PP, por representar uma distorção, e o recálculo do valor das aposentadorias com a aplicação de correção retroativa. Qual a sua posição sobre a necessidade ou não de um teto de contribuição e de benefício da PREVI para os dirigentes estatutários do Banco do Brasil (diretores, vice-presidentes e presidente)? Um plano de previdência na modalidade Benefício Definido, como é o nosso Plano 1, há de ter necessariamente um piso e um teto, haja vista que se baseia na solidariedade entre os seus participantes e assistidos. E solidariedade implica, obviamente, a prática da justiça. O Regulamento do Plano 1, embora não explicite um teto, determina, no Art. 28, o expurgo de algumas verbas remuneratórias férias, diárias, verbas indenizatórias, recebimentos por exercício de cargos no exterior etc no cálculo dos benefícios, de modo a não provocar desajustes. Assim, evidencia-se a existência de um teto 90% da média das últimas 36 contribuições, expurgadas as verbas citadas no Art. 28. O fato de os Diretores, Vice-Presidentes e Presidente do Banco, quando funcionários, terem passado a estatutários, com honorários descolados da remuneração da carreira, gera distorções que necessitam ser devidamente corrigidas para evitar desequilíbrios e injustiças. Se o Banco quiser beneficiar os altos dirigentes, considerando os valores dos seus honorários no cálculo das aposentadorias, além do patamar atuarialmente suportável, que seja às suas expensas, nunca às custas dos demais participantes. Esse assunto encontra-se pendente de solução entre a Previ, o Banco e a Previc e pretendemos pautá-lo para solução definitiva. Currículo Arnaldo Vollet É Conselheiro Fiscal Titular na Cia.Vale do Rio Doce. Aposentado. Tomou posse na agência São Paulo, em 1971. Trabalhou no Demag (RJ), foi Chefe dos Cesec Ramos (RJ) e Andaraí (RJ), Gerente de Divisão no Deate, Gerente Executivo na Gerof e Diretor na BB-DTVM. Atuou como Diretor Financeiro na Coelba (BA), Conselheiro Fiscal na Celpe (PE) e na Telesp Celular, Conselheiro de Administração na Neoenergia e Conselheiro de Administração Suplente na Cemig. Graduado em Matemática pela USP, com MBA em Finanças pelo IBMEC (RJ) e em Altos Executivas pela FGV (RJ). 9

Chapa 2 Conselho Deliberativo Titulares Gilberto Matos Santiago Conselho Deliberativo Suplentes Conselho Fiscal Titular É Presidente da AAFBB e Diretor de Assuntos Previdenciários da FAABB Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do BB. Foi Conselheiro Deliberativo eleito da PREVI (1998/2006). É titular do Conselho de Usuários da CASSI (RJ). Na ativa, foi Assessor da Vice-Presidência Internacional, Chefe Substituto da Divisão de Treinamento no DESED e Assistente na Divisão de Estatística da CACEX. Conselheiro certificado pelo IBGC, é formado em Direito e, desde 1998, destaca-se pelo engajamento na luta pelos direitos dos participantes da PREVI. Isa Musa Presidente da FAABB, Vice-Presidente da UNAMIBB, Conselheira Deliberativa da AAFBB e da ANABB. Aposentada. Atuou como Conselheira Fiscal na CASSI. Psicóloga, professora de Psicologia, poeta e cronista. A caminhada de toda uma vida lhe trouxe até este momento para assumir as responsabilidades inerentes ao cargo de Conselheira Deliberativa da PREVI, exercendo, com competência e discernimento, a gestão dos assuntos que lhe forem delegados, sempre vigilante e atenta, na defesa dos anseios e necessidades do grupo de participantes aposentados, pensionistas, dos ativos, pré é pós-97. Hermínio Sobrinho É Vice-Coordenador do Conselho de Usuários CASSI (RN) e Diretor Regional da ANABB no Rio Grande do Norte. Atuou no BB principalmente na área de Tesouraria. Foi Conselheiro Fiscal Titular (2004 a 2007) e Secretário do Sindicato dos Bancários do RN (1998 a 2001) e representante de Base na Executiva Nacional (1987 a 1989). Bacharel em Administração pela UFRN. Atuação constante em defesa dos participantes (ativos, aposentados e pensionistas) da PREVI. Conhecedor das questões mais proeminentes que afetam os participantes e assistidos da PREVI. Odilon Gama É Vice-Presidente de Assistência aos Associados da AAFBB, onde atua na defesa dos associados da PREVI e CASSI. É membro do Conselho de Usuários da CASSI-RJ. Aposentado. Tem experiência na área privada como Diretor Adm. e Financeiro da TermoPernambuco (PE) e da Termoaçu (RN), da Neoenergia. Foi Diretor Administrativo e Financeiro da Cobra Tecnologia, Conselheiro de Administração da Pronor e Conselheiro Fiscal da Multi-Rio, Multi-Car e Kepler Weber. Atuou no FUNCI, SUPER-RJ, BB-DTVM e PREVI. Formado em Economia, MBA Finanças (IBMEC-RJ) e MBA Altos Executivos (FGV-RJ). Vera Melo É Assessora na Diretoria de Controles Internos (DF) na área de identificação de processos relevantes para avaliação de controles internos. Conselheira Fiscal da ANABB e professora. Trabalhou em diversas agências de Minas Gerais. Prima sua atuação pela ética e comprometimento. Tem como objetivo unir suas experiências nas áreas de contabilidade, risco, controle interno e compliance, em defesa do patrimônio dos participantes da Previ. Bacharel em Ciências Contábeis, especialista em Controladoria e Finanças pela UnB, certificada pelo ICSS em Profissionais de EFPC. 10

Chapa 2 Conselho Fiscal Suplente Clemiton Araújo É Assessor Sênior na Diretoria de Crédito Imobiliário. Trabalhou em Alfenas (MG), Belo Jardim (PE) e Recife (PE). Em Brasília (DF), atuou nas Diretorias de Cartões, Novos Negócios e Empréstimos e Financiamentos. Participou dos projetos Central de Monitoramento a Fraudes, Cartão Valetik, Crédito Imobiliário; Melhoria do Atendimento PF. Tem experiência em auditoria no setor privado e hotelaria. Foi Del. Sindical e Vice-Presidente do Conselho de Usuários da CASSI (DF). Bacharel em Adm. de Empresas, com MBA em Risco (USP/FIPECAFI) e Téc. em Contabilidade. Conselho Consultivo Plano 1 - Titular Elaine Michel Foi Diretora de Relações Institucionais e Vice-Presidente de Relações Funcionais da ANABB e Diretora de Benefícios do Fundo de Pensão AnabbPrev. No BB, foi compliance na Diretoria de Controles Internos, analista na Diretoria de Governo e Diretoria de Varejo. Aposentada. Atuou em agências, superintendência e Centro de Processamento de Dados. Exerceu os cargos eletivos que lhe foram confiados com dignidade e respeito ao mandato, honrando a confiança manifestada pelo voto. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Distrito Federal. Conselho Consultivo Plano 1 - Suplente João Pólvora É Conselheiro Deliberativo Suplente da Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil (RS), Conselheiro de Usuários da Cassi (RS) e Delegado da Cooperforte. Aposentado. Atuou no BB durante 35 anos, sendo nos últimos treze anos como Administrador em agências do Setor Público, Rua Uruguai, Av. Borges e Praça Alfândega (RS). Bacharel em Administração de Empresas com pós-graduação em Gestão Empresarial (EFRGS) e gestão para Altos Executivos do Banco do Brasil. Conselho Consultivo Previ Futuro - Titular Airton Junior É Assessor na Diretoria de Agronegócios (DF). Foi membro do Grupo Temático da ANABB Pós-98, palestrante do tema Mitigação de Riscos na BM&F Bovespa, Conselheiro Fiscal do Minas Tênis Clube desde 2010. Chefiou a Divisão de Difusão Tecnológica do Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal. Bacharel em Economia, Engenheiro Florestal, com MBA Finanças (UFES) e Agronegócios (UFPR). Sinto-me preparado para atuar no cargo de membro do Conselho Consultivo do Plano PREVI Futuro, exercendo minhas funções com independência e discernimento. Conselho Consultivo Previ Futuro - Suplente Rosinéia Balbino É Secretária do Conseg de Paiçandu (PR) e Gerente de Relacionamento na Agência Paiçandu (PR). Foi eleita em 2009 para representante dos pós- 98 na ANABB, atuando no GT Saúde e Qualidade de Vida da Entidade. Foi dirigente do Sindicato dos Bancários de Umuarama e região e membro da Associação dos Deficientes Físicos de Goioerê e região. Voluntária no projeto Visão de Liberdade de Maringá (PR), ganhador do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social e um dos vencedores do V Prêmio Cidadania, promovido pela ANABB. Bacharel em Administração de Empresas. 11

Chapa 3 Participação Unidos por uma previ mais forte e segura Estudos recentes apontam que os participantes do Plano PREVI Futuro irão se aposentar recebendo pouco mais de 60% do salário atual. O que você pretende fazer a respeito? O Plano Previ Futuro foi desenhado para alcançar em média 75% do salário final do participante. Por se tratar de um plano CV (Contribuição Variável) o que determina o benefício de aposentadoria é o saldo de conta acumulado durante o período contributivo. O valor desse saldo será impactado por três variáveis principais: o tempo de acumulação, quanto maior o tempo maior o saldo; o valor das contribuições, o mínimo é de 7%, podendo chegar a 17%, acrescido do mesmo percentual pelo patrocinador; e a rentabilidade dos investimentos. As variáveis tempo e valor dependem do participante, porém, a variável rentabilidade depende da atuação competente e responsável da diretoria da Previ. A chapa Participação defende uma política de investimento que seja compatível com o ciclo de vida do participante, ou seja, um percentual alto de renda variável no início da acumulação, reduzindo gradativamente ao longo dos anos, tornando o fundo muito mais rentável e garantindo um maior benefício aos participantes, podendo, inclusive, superar os 100% do salário da ativa. A PREVI foi criada para garantir aos seus associados à complementação de suas aposentadorias. Em caso de novos superávits no Plano 1 da PREVI, quais as melhorias de benefícios você defende para participantes e pensionistas? Vários fatores influenciaram e continuam influenciando o resultado superavitário da Previ. Muitos colegas contribuíram durante boa parte do seu tempo de Previ sobre um salário de participação muito maior do que o de hoje. Tal redução é resultante da política de RH do Banco do Brasil que rebaixou o salário base e valorizou as comissões. Esses colegas, alguns ainda na ativa e muitos já aposentados, receberão, ou estão recebendo um valor muito baixo, incompatível com suas contribuições à Previ. Considerando a premissa de solidariedade do Plano 1, defendemos a criação de um benefício de valor único, calculado para ser vitalício, que faça com que os mais prejudicados pela política do BB sejam parcialmente compensados. Também defendemos outros benefícios com o superávit da Previ: Aumentar o percentual do benefício de pensão. Aumentar o valor do Benefício Mínimo; Garantir o Benefício Especial Temporário (BET) para todos os aposentados do plano 1; Aposentadoria antecipada aos 45 anos para as mulheres; Manutenção contribuições da Suspensão das Qual sua opinião sobre a necessidade ou não da Parcela Previ? Caso eleito, como pretende atuar para representar os anseios dos seus representados quanto a este assunto? 12

Chapa 3 Há certa confusão em relação à Parcela Previ. A PP foi criada por duas razões principais: a 1ª e principal razão foi substituir o valor do benefício do INSS no complemento Previ. Antes da criação da PP o complemento de aposentadoria da Previ era calculado pela fórmula: média dos 12 últimos salários de participação menos o valor do benefício do INSS. Devido ao risco de mudanças no benefício do INSS, que poderia causar grande interferência nos cálculos atuariais da Previ, tal valor foi substituído pela PP que tem característica mais estável. Atualmente o valor da PP está abaixo do valor médio do benefício do INSS, portanto, hoje a PP é uma vantagem para os participantes do Plano 1. A 2ª razão da criação da PP foi a instituição do complemento antecipado de aposentadoria a partir dos 50 anos de idade. Com a PP é possível calcular um complemento independente de o participante estar aposentado pelo INSS. Nós defendemos uma reavaliação periódica da PP, garantindo que a mesma esteja sempre abaixo do valor do INSS, resultando ganho para o Participante. Para o Previ Futuro a PP somente impacta o Benefício de Risco. Defendemos uma redução ao nível da PP do Plano 1, aumentando o valor do benefício de risco. Qual a sua posição sobre a necessidade ou não de um teto de contribuição e de benefício da PREVI para os dirigentes estatutários do Banco do Brasil (diretores, vice-presidentes e presidente)? A Chapa Participação defende a necessidade urgente da implantação do teto, inclusive com retroatividade. Quando houve a mudança no Banco do Brasil criando os dirigentes estatutários, a diretoria da Previ aprovou o teto pelo valor do NRF Especial, que hoje é muito inferior à remuneração dos dirigentes do BB. Porém, o Banco do Brasil revogou o artigo que tratava do assunto. O tema permanece adormecido e nem os dirigentes eleitos da Previ tem demonstrado uma postura firme na defesa do teto aprovado naquela época. Pela característica solidária do Plano 1, a ausência do teto, combinado com o aumento da remuneração dos dirigentes pode causar danos irreversíveis ao patrimônio do fundo. Entendemos que há espaço para avaliar a criação de um benefício adicional, cuja reserva matemática seja totalmente bancada pelo patrocinador. Se o BB quer dar uma aposentadoria especial aos seus dirigentes, que não seja com os nossos recursos. Currículo Amir Gonçalves dos Santos Administrador, Especializado em Gestão de negócios e MBA Altos Executivos - PUC MG e FDC; Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial - MADE; Educador dos cursos CIF, Diálogo e ODM; Membro da Comissão de Educação Previdenciária da ABRAPP; Certificações: IBGC para Conselho de Administração; CPA-20; Marketing; Finanças; Controles Internos; G de Segurança; Comércio Exterior e outras. Desde 2006 é Gerente Executivo na GERAT, Diretoria de Seguridade da Previ, responsável pelo atendimento, Assessoria Previdenciária e outras ações de relacionamento com o Participante. 13

Chapa 3 Conselho Deliberativo Titulares Nayra de Cassia Lacerda Bacharel em Direito Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF 2001; Pósgraduação em Direito Civil FIJ (RJ) ; M.B.A. Negócios Financeiros pela FGV Fundação Getúlio Vargas 2011; Tomou posse no Banco do Brasil em 2002 - Agência Mutum(MG); Exerceu as funções de Gerente de Relacionamento PJ, Gerente de Contas Personalizado, Gerente de Relacionamento Agronegócio, Gerente Geral UN - Agência Divino(MG), atualmente é Gerente Geral UN - Agência Lima Duarte(MG). Márcio Antonio Sasso Advogado; Pós-graduado em Direito Empresarial pela Universidade Federal do Paraná; Especialização em Gestão de Negócios Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; M.B.A. Formação para Altos Executivos Fundação Dom Cabral; Educador Corporativo do Curso de Relações Jurídiconegociais, da Universidade Corporativa do Banco do Brasil S.A. (1993 a 2008); Gerente Jurídico Regional da AJURE PARANÁ (Assessoria Jurídica do Banco do Brasil para o Estado do Paraná) Curitiba/PR. Conselho Deliberativo Suplentes Eliakim Araújo Pereira Filho Jornalista e advogado, formado pela Faculdade Nacional de Direito, em 1965. No BB, trabalhou nas agências Duque de Caxias e Ramos (RJ), Assessoria Juíridica da Diretoria de Câmbio e fez parte da equipe fundadora do Centro Cultural Banco do Brasil (RJ), na área de comunicação. No final de 1997, Eliakim mudou com a família para os EUA, a convite da CBS. Aos 70 anos, segue trabalhando como jornalista, na produção de conteúdo para a Internet. Criou e edita há onze anos o site www.diretodaredacao.com. Traz para a Previ uma vasta experiência internacional. João Veríssimo da Silva Filho Graduado em Administração de empresas, com especialização em Marketing; MBA Negócios Financeiros pela PUC-Rio de Janeiro (RJ); Iniciou no Banco do Brasil como menor em 1984, exerceu várias funções. Como administrador foi gerente geral nas agências Taiobeiras (MG), Registro (SP), Caldas Novas (GO), Senador Lemos-Belém (PA) e atualmente é gerente geral na agência Shopping Castanheira em Belém (PA); Foi diretor do Sindicato do Bancários de Governador Valadares e Região. Conselho Fiscal Titular Urbano de Moraes Brunoro Engenheiro Civil, formado pela Politécnica USP, Especialização em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral, tomou posse no Banco do Brasil em 1983. Além da experiência profissional dentro do Banco do Brasil, foi Vice-Presidente Administrativo do Satélite Esporte Clube de 1988 a 1993, Diretor da Apabb em diversas oportunidades; foi membro Titular do Conselho Fiscal da CASSI, eleito pelos associados. Foi Gerente Regional da GEPES São Paulo. Aposentou-se no Banco em 2007. 14

Chapa 3 Conselho Fiscal Suplente Oldemar Barbosa Bacharel em Ciências Econômicas Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste); Pós-graduação em Planejamento do Desenvolvimento Urbano e Regional Unioeste; Coordenador Administrativo da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb) - DF; Suplente do Conselho de Usuários da Cassi Distrito Federal/DF; Assessor Pleno da Diretoria de Relações com Funcionários (Diref) Brasília/DF. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Titular Gabriela Maria Esposito Administração de Empresas PUC-SP; PÓS-GRADUAÇÃO Especialização Engenharia da Qualidade POLI/USP, Gestão em Comunicação Empresarial - ECA/USP, MBA Desenvolvimento Regional Sustentável - UFLA Universidade Federal de Lavras; Educadora da UniBB dos cursos: Oficina para Educadores Sociais ( Pão e Beleza), Estratégia Negocial DRS Desenvolvimento Regional Sustentável, Oficina de Ecoeficiência e Oficina Diálogo; Quando aposentou atuava na GEPES/SP como Analista Pleno na área de Responsabilidade Socioambiental. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Suplente Jesus Nonoai da Silveira Cezar Graduado em Administração de Empresas; MBA - Formação para Altos Executivos, pelo instituto de pós-graduação e pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPEAD - UFRJ; No Banco do Brasil exerceu muitas funções comissionadas, atuou como administrador das agências: Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Camaquã, Santana do Livramento, Ijui, Nossa Senhora de Lourdes-Caxias do Sul e atualmente é Gerente de Administração da Super (RS). Conselho Consultivo Previ Futuro - Titular Luciana Sanchez da Cruz Crivellari Graduação: Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade FUMEC MG; Pós-Graduação em Pedagogia Empresarial pelo Centro de Estudos e Pesquisas Educacionais-CEPEMG; Possui muita experiência em elaboração e condução de treinamentos e projetos de Consultoria Empresarial; Atualmente é Gerente de Setor na Gerencia Regional de Pessoas - Gepes Fortaleza (CE), onde exerce atividades vinculadas aos processos de Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental. Conselho Consultivo Previ Futuro - Suplente Nei Fábio do Nascimento Andrade Bacharel em Administração UNEB Universidade do Estado da Bahia; Especialização em Gestão Estratégica de Negócios Faculdade Adventista de Administração do Nordeste Cachoeira (BA); M.B.A. Executivo em Negócios Financeiros Universidade do Vale do Rio dos Sinos São Leopoldo (RS); Tomou posse no BB em Janeiro/2006 na agência Ubaíra (BA), foi Gerente de Relacionamento em Jiquiriçá, e atualmente é analista A UT Regional Vitória da Conquista (BA). 15

Chapa 4 Oposição: Nova Previ Estudos recentes apontam que os participantes do Plano PREVI Futuro irão se aposentar recebendo pouco mais de 60% do salário atual. O que você pretende fazer a respeito? Os colegas pós-98 ingressaram no banco sem os mesmos direitos dos pré-98, como licença prêmio, abonos assiduidade, entre outros. No mesmo período, perdemos os anuênios e houve um grande arrocho salarial, além do PDV de 95. Neste cenário se insere a divisão da PREVI: de um lado o Plano I (Beneficio Definido), em que o Banco é responsável pelo complemento da aposentadoria, e de outro, O Previ Futuro (Contribuição Definida), que, sob a lógica do individualismo e a política do BB em se desobrigar de garantir nossos direitos, transfere integralmente o risco para o trabalhador. Cada colega passa a ser o responsável pela sua aplicação e o resultado dependerá exclusivamente da gestão da Previ e do Mercado. Em tempos de crise, o esforço de anos pode virar pó. A defesa da ISONOMIA, plena e que contemple os maiores direitos a todos, é um princípio para esta chapa. Por isso, defendemos a realização de reforma estatutária que permita dar o direito de opção de migração dos funcionários pós-98 para o Plano I. A PREVI foi criada para garantir aos seus associados à complementação de suas aposentadorias. Em caso de novos superávits no Plano 1 da PREVI, quais as melhorias de benefícios você defende para participantes e pensionistas? Não basta suspender as contribuições, é preciso distribuir benefícios aos associados. A Chapa 4 apostará na luta do funcionalismo e em outros meios (jurídicos inclusive) para impedir que o BB continue a sacar parte do superávit da PREVI. O superávit da PREVI é dos associados e deve ser utilizado para resgatar direitos. Tais valores só existem em função da política de ARROCHO SALARIAL, que gera uma queda nos salários de saída. Além do arrocho, não levamos para a aposentadoria uma parte importante de nossa renda, como o Vale Refeição/Alimentação e a PLR. Hoje, a PREVI complementa até 90% do salário calculado com base nos últimos 36 meses corrigidos. Já perdemos um valor considerável com a perda dos benefícios e da PLR e ainda mais 10%, o que faz com que vários colegas se aposentem pelo INSS e continuem trabalhando no Banco. Defendemos a complementação total dos salários, que devem incluir VR/ Alimentação e benefícios indiretos. Por fim, a PREVI uma entidade sem fins lucrativos, deve conceder empréstimos aos seus associados, praticando taxas mais vantajosas, cujos reajustes não excedam os reajustes salariais dos associados. Qual sua opinião sobre a necessidade ou não da Parcela Previ? Caso eleito, como pretende atuar para representar os 16

Chapa 4 anseios dos seus representados quanto a este assunto? Sob o argumento de que poderia haver alteração no teto do INSS, foi criada a Parcela PREVI. Não se efetivou a mudança do teto, mas, mesmo assim, a Parcela permanece reduzindo a complementação dos salários dos aposentados. O cálculo do complemento, antes da introdução da Parcela PREVI, consistia basicamente da diferença entre o valor pago pela Previdência Oficial e a média de seu salário da ativa. Com a implantação da Parcela e de seu distanciamento progressivo dos valores garantidos pelo INSS, os funcionários passaram a acumular perdas consideráveis. A ampla maioria do movimento sindical defendeu a sua extinção, mas abandonou essa luta em troca de um acordo realizado em 2006, que consistia na diminuição do valor da Parcela em troca da doação ao Banco de 1/3 do Fundo Paridade. O segundo motivo pelo abandono desta luta é a relação de dependência que a maioria dos Sindicatos tem com o Governo Federal. Nada justifica a continuidade desta Parcela, sobretudo com os superávits que a PREVI tem acumulado. A Chapa 4 lutará pela sua extinção. Qual a sua posição sobre a necessidade ou não de um teto de contribuição e de benefício da PREVI para os dirigentes estatutários do Banco do Brasil (diretores, vice-presidentes e presidente)? A questão abre uma discussão sobre os altos salários que recebem os dirigentes do BB, sobretudo quando comparados aos salários de escriturários e caixas. Hoje estes não conseguem sobreviver com seus salários e ainda são excluídos de quaisquer plano de promoção, como o Plano de Mérito do BB. Já para os executivos querem implantar a verdadeira farra do boi. A direção do BB chegou a apresentar uma proposta de criar um novo teto de benefício que pode chegar a aprox. R$ 80 mil.e quem pagará esta fortuna? Os nossos recursos que estão na PREVI. Para nós, da Chapa 4, a representação dos funcionários na PREVI não pode ser um caminho para melhorar a vida individual dos eleitos. É inadmissível que os diretores e conselheiros eleitos na PREVI recebam salários em descompasso com a média paga aos trabalhadores da ativa. Nossa representação estará a serviço da luta coletiva. Por isso, assumimos, desde já, o compromisso de que, se eleitos, todos os membros de nossa chapa renunciarão a qualquer privilégio e devolverão todo valor recebido que ultrapasse o salário que recebem na atual função. Currículo Ângelo Argondizzi Marcelino Formado em Ciências Contábeis pela PUC Campinas e em História pela Unicamp. Ingressou no BB em 1980 como menor aprendiz e no movimento bancário no CESEC Campinas, onde tomou posse em 84. Desde então, esteve à frente das principais greves e mobilizações da categoria, como a luta contra o fechamento da Gerel Campinas SP. É membro da Oposição Bancária/CSP- Conlutas e constrói uma alternativa de direção para o movimento sindical, particularmente o movimento bancário, frente à traição da CONTRAF/CUT. Hoje está lotado no CSL SP Predial Campinas. 17

Chapa 4 Conselho Deliberativo Titulares Conselho Deliberativo Suplentes Fernando Luiz Lima Saraiva 30 anos de BB, posse em 09/11/81 em BSB na função de desenhista e arquiteto.formado na UnB, trabalhou em Manaus, Belém e São Luís. Hoje exerce na CSL Recife Plataforma Fortaleza, o cargo de Analista de Eng. e Arquitetura, com jornada de 6 horas conquistada na justiça. Ativista no movimento estudantil, foi preso na greve de 77 na UnB, enquadrado na LSN. Desde a posse no Banco atua no movimento sindical. Foi diretor do Sindicato dos Arquitetos do DF.Delegado Sindical em todas unidades em que trabalhos, é da AEABB dirigente estadual da CSP Conlutas CE. Elói de Melo Rodrigues Natural do Pará, tomou posse no BB em 1976 na Ag. de Tomé Açu-PA. Trabalhou no antigo CESEC em Belém. Hoje trabalha na Ag. de Icoaraci (PA). Desde a sua juventude participou de todas as lutas em favor de democratização do pais, contra as privatizações, diretas já, fora Collor. Participou da Ação da Cidadania. Atua em educação de adultos. Ativista e delegado sindical por onde passou no BB (hoje del sindical Ag Icoroaci), participa até hoje das campanhas salariais e greves da categoria bancária. Faz parte da Oposição Bancária em Belém (PA) e do Movimento Nacional de Oposição Bancária. Silvio Renato Ribeiro da Silva Funcionário do Banco desde 1987. Trabalhou nas agências Santo Augusto, Porto Alegre Centro, Cesec 7 de Setembro, Voluntários da Pátria e Azenha, no RS. Estudante de Direito na UFRGS. Exerceu o cargo de Diretor de Comunicação no Sindicato dos Bancários de Porto Alegre. Foi delegado sindical na ag. Voluntários da Pátria. Atua na Oposição/RS e no Movimento Nacional de Oposição Bancária. Edson das Chagas Pereira Formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2005, com militância ativa em advocacia cível, preventiva, contenciosa. Participação no movimento estudantil universitário e ensino médio. Obteve a formação técnica secundarista em Estradas pelo CEFET-MG. Empossado no Banco do Brasil em 16/10/2000 na Agência Avenida Amazonas em Belo Horizonte - MG. Atualmente trabalha na Diretoria de Crédito, Mesa de Crédito BH, tendo sido eleito delegado sindical em 2011. Conselho Fiscal Titular Antônio Fernando de Lucena Empossado na agência Vitória de Santo Antão PE em 1987, encontrase lotado, como Gerente de Setor, no CSO RECIFE /CRÉDITO. Possui especialização em matemática e atuou como professor da rede pública estadual de PE. Graduando em Direito, atuou no Banco em várias áreas técnicas desde licitações a gestão de contratos. É integrante da UCS-PE Unidade Coletivo Sindical. Atua pela reconstrução de um movimento sindical combativo, autônomo, desatrelado de governos e patrões. Participou do congresso de fundação da CSP/CONLUTAS, em Santos. 18

Chapa 4 Conselho Fiscal Suplente Vânia Gobetti Funcionária do BB há 20 anos, trabalhou nas agências Cinelândia e Palácio do Trabalho, no Rio de Janeiro, como escriturária, assistente de negócios e gerente de expediente. Desde 2006 trabalha na Gerência de Controles Internos,como analista. Foi Vice-Presidente do DCE UFRS. Desde que ingressou no BB atuou como delegada sindical, destancando-se nas campanhas salariais e greves da categoria bancária. É representante eleita no Comitê de Ética do BB. Participa do Movimento Nacional de Oposição Bancária e da CSP Conlutas. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Titular Silvio Soares Filho Empossado no BB em 1983 no Cesec Santos-SP, de onde é natural. Trabalhou ainda no Cedip-SP e, a partir de 1997, na Tecnologia-DF, onde se aposentou em agosto de 2006. É formado em Pedagogia pela UnB-Universidade de Brasília, tendo atuado em movimentos populares em educação. Ativista e delegado sindical por onde passou no BB, participa até hoje das campanhas salariais e greves da categoria bancária. Faz parte da Oposição Bancária de Brasília e do Movimento Nacional de Oposição Bancária. Conselho Consultivo Plano de Benefícios 1 - Suplente José Vanderley Matos 55 anos, é aposentado do Banco do Brasil, onde trabalhou por 27 anos, possuindo ampla experiência em atendimento interno e externo. Exerceu funções administrativas no Centro de Processamento de Dados (Cesec) e na Agência Tirirical em São Luís. Formado em Administração pela UEMA. No movimento bancário sempre atuou como delegado sindical nas dependencias em que trabalhou. Mesmo aposentado mantém sua atuação junto ao Sindicato de Bancários do Maranhão. Conselho Consultivo Previ Futuro - Titular Juliana Publio Nonato de Oliveira Formada em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná. Uma das lideranças da ocupação da Assembléia Legislativa do PR, que impediu a privatização da Companhia de Energia Elétrica em 2000. Foi coordenadora geral do DCE (Diretório Central dos Estudantes) e diretora de Mulheres da UNE. Bancária desde 2006, foi funcionária do Banco Nossa Caixa e, em 2008, entrou no Banco do Brasil, na Ag. Vila Funchal. Atua na Oposição Bancária ao Sindicato de São Paulo. Atualmente trabalha na GECEX SP II, no Complexo São João, onde acaba de ser novamente eleita delegada sindical. Conselho Consultivo Previ Futuro - Suplente Rafael Peres da Silva 33 anos, funcionário da ativa desde 2004, trabalha como caixa-executivo na Ag Ramos, Rio de Janeiro. Delegado sindical da dependência desde 2006, sendo um dos organizadores da Oposição Bancária. Atua na CSP Conlutas, alternativa de direção no movimento sindical e popular, por considerar que as centrais sindicais, como a CUT, estão cumprindo um papel de correia de transmissão do governo no interior do movimento e das nossas entidades. 19

Chapa 5 Semente da União ser objeto de negociação entre os participantes desse plano e o Banco, com a intermediação do Sindicato, por ocasião dos acordos anuais. A Previ nada pode fazer para melhorar o benefício sem o aumento das contribuições sem expor o plano a riscos elevados, o que ocorreria se buscasse aplicações com rendimento acima do normal. A PREVI foi criada para garantir aos seus associados à complementação de suas aposentadorias. Em caso de novos superávits no Plano 1 da PREVI, quais as melhorias de benefícios você defende para participantes e pensionistas? Estudos recentes apontam que os participantes do Plano PREVI Futuro irão se aposentar recebendo pouco mais de 60% do salário atual. O que você pretende fazer a respeito? O Previ Futuro segue a modalidade de Contribuição Definida, pela qual o benefício será definido no momento da aposentadoria, com base no saldo da conta do participante, constuído pelas contribuições dele e do patrocinador acrescidas dos rendimentos obtidos. Tendo em vista que o mercado financeiro brasileiro tende a se aproximar do internacional quanto à remuneração proporcionada, a única forma de elevar o benefício é aumentar a contribuição durante o período de acumulação, o que deve Em caso de novos superávits no Plano 1 da Previ o nosso Programa ensina como devem ser distribuídos: estes recursos: diretamente proporcionais às contribuições a ao tempo de contribuinte, de forma que a todos abranja igualmente. Seria um realinhamento de forma horizontal, com o percentual que a disponibilidade assim Permitir. E de se notar que, se for possível, face às novas regras do pagamento das contribuições, poder-se-ia colocar um PISO, impedindo, assim que a disparidade entre o menor e o maior benefício seja continuadamente crescente. Qual sua opinião sobre a necessidade ou não da Parcela Previ? Caso eleito, como pretende atuar para representar os anseios 20