PLANO DE TRABALHO - Chapa 2 Um Novo CORECON: renovação, equilíbrio e resultado

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Dalila Barata da Silva
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1 PLANO DE TRABALHO - Chapa 2 Um Novo CORECON: renovação, equilíbrio e resultado Após anos, as eleições de renovação de 1/3 dos conselheiros do CORECON-RS terá 2 chapas. Ao invés de apenas pagar a anuidade resolvemos renovar e oxigenar o conselho. Queremos novos nomes no CORECON-RS. Nossa ideia é dar mais retorno aos economistas. Para tanto, conforme nosso manifesto de lançamento disponível em nosso site ( e página em rede social ( divulgamos aqui as principais idéias que pretendemos transformar em ações ao longo de nosso mandato: Fóruns de debate online: Pretendemos ter fóruns de discussão pelas redes sociais que permitam economistas de diferentes tendências e opiniões debater de forma técnica e cordial, melhorando o ambiente de idéias. Evento anual sobre os principais temas econômicos em debate: pretendemos criar um evento anual com palestrantes de nível nacional e internacional, financiado através de patrocinadores, resguardando os recursos do Conselho para as demais atribuições. Aproximação Economista/Empresa: Divulgar para o empresariado a importância do economista para as empresas e para os economistas as oportunidades Promoção de cursos ferramentais: buscar parceiros para ministrar cursos de áreas da economia que possam ser aplicadas no dia-a-dia das empresas e órgãos públicos, de forma a abrir oportunidades para os economistas, como por exemplo Econometria, Microeconomia aplicada em empresas, Valuation, Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas, etc. Retomar o contato com as Faculdades: o CORECON-RS deve colaborar para a qualificação da profissão já na Academia, colocando os estudantes em contato com os profissionais nas mais diferentes formas de atuação do Economista. O CORECON Acadêmico foi uma ação nesse sentido, e é preciso ter ações com as mesmas idéias, tanto no Interior quanto na Região Metropolitana. Estimular a renovação no Conselho: entendemos que a atuação do economista no conselho é um trabalho voluntário, e não uma carreira. É importante estimular jovens economistas a serem conselheiros. Ações transparentes: acreditamos que os economistas devem conhecer as finanças do Conselho, receita arrecadada e sua alocação em despesas. O CORECON-RS não pode se fechar em si mesmo, devendo mostrar às atividades produtivas a importância do economista. Acreditamos que ao final dessa renovação teremos um Conselho que retorna anualmente resultados aos economistas. Gostaríamos do teu voto de confiança e também teu apoio. Fale conosco através de nossos (chapa2corecon2015@gmail.com) e Facebook ( Queremos começar esse debate agora. Muito obrigado por tua atenção! Cordialmente, Chapa 2

Para tanto, conforme nosso manifesto de lançamento disponível em nosso site (https://sites.google.com/site/corecon2015chapa2/nossas-ideias) e página em rede social (https://www.facebook.

2 CONSELHEIROS TITULARES DARCY CARVALHO DOS SANTOS Bacharel em Ciências Contábeis e em Ciências Econômicas (UFRGS), com curso de Especialização (PUCRS). Trabalhou em diversas empresas privadas e foi auditor externo do Tribunal de Contas do Estado, e auditor de finanças públicas da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, ambos por concurso público. Exerceu cargos de coordenação e diretoria na administração estadual, e foi contemplado em três oportunidades com o Prêmio do Tesouro Nacional tratando de temas variados. Foi ainda autor e co-autor de cinco livros na área de Finanças Públicas (Noções Básicas de Orçamento e Finanças Públicas para Municípios, A crise das finanças estaduais - causas e alternativas, Finanças estaduais: verdades e mitos, Previdência social no Brasil: , e O Rio Grande tem saída?), e coordenador do grupo em Finanças Públicas estaduais da Agenda DERLY FIALHO Derly Fialho é economista com sólida experiência em governança corporativa, gestão de organizações associativas, governamentais e de desenvolvimento. Atuou como assessor da presidência do Sistema Fecomércio entre 2001 e 2005 e de 2009 a Em 2003, foi diretor regional do Serviço Social do Comércio (SESC/RS). Exerceu o cargo de secretário Municipal de Indústria e Comércio de Alegrete entre 1993 e É diretor-superintendente do SEBRAE/RS pela segunda vez (2005 a 2009).

Exerceu cargos de coordenação e diretoria na administração estadual, e foi contemplado em três oportunidades com o Prêmio do Tesouro Nacional tratando de temas variados.

3 GABRIEL P. TORRES Graduado em Ciências Econômicas (UFRGS) e Mestre em Economia (PPGE- EA/UFRGS), com concentração nas áreas de Macroeconomia e Econometria. Foi economista da CDL Porto Alegre e assessor econômico da presidência da Associação Gaúcha para o desenvolvimento do Varejo (AGV) entre , quando também participou do grupo em Finanças Públicas estaduais da Agenda Teve sua dissertação premiada com o 3º Lugar no Prêmio Corecon-RS (2014). Desde 2015 é economista na Unidade de Estudos Econômicos (FIERGS), e associado efetivo do Instituto de Estudos Empresariais (IEE). CONSELHEIROS SUPLENTES BRUNO BREYER CALDAS Graduado em Ciências Econômicas (UFRGS), Mestre em Administração de Empresas com ênfase em Finanças (PPGA/UFRGS), e doutorando em Economia (PPGE/UFRGS), com um período como aluno visitante na NOVA School of Business and Economics de Lisboa. Já trabalhou com perícia econômica e atualmente é Pesquisador em Economia na FEE, Editor-Chefe do periódico Ensaios FEE e Professor Assistente na UFRGS, tendo artigos publicados em congressos e periódicos nacionais.

Públicas estaduais da Agenda 2020. Teve sua dissertação premiada com o 3º Lugar no Prêmio Corecon-RS (2014).

4 FILIPE GRISA Graduado em Ciências Econômicas (UFRGS) em 2009, especialista em Economia e Finanças (PPGE/UFRGS) e especialista em Economia da Cultura (PPGE/UFRGS). É economista concursado do DETRAN/RS, atuando como Fiscal- Auditor na Autarquia entre 2011 e ISABEL SCHUTT Graduada em Ciências Econômicas (UFRGS), possui especialização em Finanças (PPGE/UFRGS). Isabel é Gerente de Risco de Mercado, Risco de Liquidez e Alocação de Capital no Banco Cooperativo Sicredi, responsável pelo gerenciamento destes riscos para todas entidades do Sistema. Trabalha na instituição desde 2006, com experiência também na área de Administração e Gestão de Recursos de Terceiros. DELEGADO FEDERAL TITULAR HENRI BEJZMAN Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Perícia Financeira e Matemática Financeira. É economista e contador. Possui experiência em Contabilidade, atuando em Prestação de Contas de Projetos Culturais e em Contabilidade Empresarial. Cursou Pós-graduação em Administração Financeira (FGV/RJ), em Contabilidade com Ênfase em Custos e Orçamentos (UFRGS) e em Administração Agroindustrial (FDRH/RS). Atuou como professor substituto de Matemática Financeira na Universidade Federal do Rio Grande do Sul por cinco anos intercalados. Também lecionou Matemática Financeira na Faculdade de

ISABEL SCHUTT Graduada em Ciências Econômicas (UFRGS), possui especialização em Finanças (PPGE/UFRGS).

5 Administração de Osório/RS. Atua como Professor Tutor de Cursos de Ensino à Distância (Ulbra/Polo Canoas). DELEGADO FEDERAL - SUPLENTE MARCOS VINICIO WINK JUNIOR Graduado em Ciências Econômicas (UFRGS), Mestre em Economia (FGV-SP) e Doutor em Economia (PPGE-EA/UFRGS). Marcos é pesquisador em Economia da FEE e professor da ESPM-Sul. Tem experiência na área de economia social e avaliação de políticas públicas.

DELEGADO FEDERAL - SUPLENTE MARCOS VINICIO WINK JUNIOR Graduado em Ciências Econômicas (UFRGS), Mestre

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