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Transcrição:

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172

Constituição de 1988 Implantação do SUS Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam de forma complementar do sistema, através de contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

SUS Direito universal desde o nascimento Sem necessidade de contribuição Atendimento integral e sem carências Realiza campanhas de prevenção e educativas em saúde Totalmente independente ao vínculo empregatício

Suplementar (Privado) Direito apenas aos contribuintes (adesão aos planos) Lucro Serviços são disponibilizados de acordo com valor pago. O valor pago dependerá da idade, doenças pré existentes Sem vínculo ao fator de prevenção.

Desafio Ético Conviver com o conceito de benefício e com o conceito de negócio. X Superar outros interesses e centrar nos interesses do paciente.

Existência de mercados vinculados à saúde Mercado para insumos de material hospitalar; Fármacos em geral; Materiais para laboratórios etc., Mercado dos contratos de planos e seguros de saúde.

Tipos de Sistemas de Saúde Sistemas inteiramente ou majoritariamente públicos Sistemas de seguro social obrigatório Sistemas de caráter privado O sistema de saúde brasileiro Dois subsistemas Público (SUS) Privado constituído pela Saúde Suplementar e pelo sistema liberal clássico,

Saúde Pública no Brasil

Investimentos na Saúde Pública Os governos federal, estaduais e municipais são responsáveis por apenas 42% dos gastos com saúde no país, enquanto as famílias e instituições sem fins lucrativos respondem pelos 58% restantes. Segundo dados de 2009, os mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os gastos públicos em saúde representaram 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto os gastos privados alcançaram 4,9%.

Investimentos na Saúde Pública O Estado brasileiro gasta menos do que outros países que possuem sistemas públicos universais, como a Espanha, o Reino Unido e a Suécia, que investem em torno de 7% a 9% do PIB.

Investimentos na Saúde Pública Segundo dados, os gastos públicos mundiais com a saúde de cada cidadão chegou a US$ 571 por ano em 2010. No Brasil, esse gasto per capta somou US$ 466/ano. A OMS destaca que, em uma década, o orçamento do setor no País cresceu quatro vezes. Em 2000, o governo destinava US$ 107 à saúde de cada cidadão.

Investimentos na Saúde Pública O aumento não foi suficiente para acabar com a profunda distância do Brasil em relação aos países ricos. Os Estados Unidos gastam anualmente, per capita, US$ 3,7 mil; na Holanda, são US$ 4,8 mil e na Noruega, US$ 6,8 mil. Na outra ponta dos investimentos está o Congo, na África, com US$ 4 per capita por ano, e a Libéria, com US$ 8.

R7-19/09/2011

Saúde Pública no Brasil Embora no Brasil, em 1988, tenha sido estabelecida base para a implantação do SUS (Sistema Único de Saúde), com princípios de universalidade, integralidade e participação social, o sistema ainda hoje está em desenvolvimento a fim de garantir a cobertura universal e equitativa (PAIM et al., 2011).

Assim, como em outros países de economia semelhante, isso se deve por uma série de acontecimentos, como cita Del Nero (2002, p. 17): distribuição desigual de recursos, não correspondendo às necessidades da população; venda liberal de medicamentos; disputa entre setor público e privado, objetivando o lucro; internações desnecessárias e tratamento de doenças que poderiam ser prevenidas; e falta de controle na distribuição do financiamento.

Fonte: Rolli (Gastos das famílias com saúde aumentam 54% em uma década 24/04/2013)

Saúde Suplementar no Brasil Segundo o Conselho Federal de Medicina: O Brasil tem 347 mil médicos em atividade, registrados no Conselho Federal de Medicina. Aproximadamente, 160 mil médicos atuam na saúde suplementar, atendem usuários de planos e de seguros de saúde.

Por ano, os médicos realizam, por meio dos planos de saúde, em torno de 223 milhões de consultas e acompanham 4,8 milhões de internações. Os médicos atendem, em média, em seus consultórios, oito planos ou seguros saúde. Cerca de 80% dos usuários de planos de assistência médica estão em planos coletivos (quase 33 milhões de pessoas). O restante, 25%, tem plano individual ou familiar.

80% das consultas, em um mês típico de consultório médico, são realizadas por meio de plano de saúde. As consultas particulares representam, em média, 20% do trabalho médico em consultório. Clientes de planos e seguros de saúde privados contam efetivamente com uma oferta de recursos muito mais ampla e acessível que o restante da população.

2000 Criação da ANS lei no9.661/2000. 1998 após 10 anos de constituição (e de SUS), foi promulgada a lei no9.656/98, que dispõe sobre a regulamentação das empresas de planos e seguros de saúde;

ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar Promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde; Regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores; Contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país.

"Vamos supor que você decidiu dar uma caminhada e, sem querer, se desequilibrou e quebrou uma perna. Algumas pessoas ajudaram e chamaram o SAMU 192, que realizaram os primeiros atendimentos e te levaram para o hospital da rede pública mais próximo. Ao chegar lá você recebe a atenção necessária e informa ao médico que tem um plano de saúde e deseja acioná-lo para finalizar o atendimento em um hospital privado. Depois de avaliar a sua situação, o médico decide por liberar a sua saída. O período no qual você esteve internado no hospital da rede pública gerou um custo..." Quem deve arcar com o custo?!

O período no qual você esteve internado no hospital da rede pública gerou um custo, e as operadoras de planos de saúde que tiverem seus beneficiários atendidos pelo SUS devem reembolsar o MS pelo tratamento hospitalar prestado.

Planos de Saúde x SUS Discussões sobre a constitucionalidade; Ressarcimento será cobrado de acordo com procedimentos estabelecidos na tabela única de equivalência de procedimentos. Identificação dos beneficiários: As operadoras de planos e seguros de saúde fornecem à ANS informações de natureza cadastral para fins do ressarcimento ao SUS.

O valor a ser restituído pela operadora de plano de saúde é definido de acordo com a tabela SUS, multiplicado por 1,5, conforme previsto na Resolução Normativa nº 251, de 2011 da ANS, de forma a abranger os custos indiretos do atendimento. SIGTAP

** Texto debate

Planos de Saúde x SUS O debate sobre o papel dos setores público e privado na saúde se organiza teoricamente em torno de como e em que profundidade ocorrem as falhas de mercado. O mercado privado traz para o setor a questão da eficiência; O governo seria responsável por uma distribuição equitativa de bens de saúde essenciais.

Falhas de Mercado na Saúde O debate sobre o papel dos setores público e privado na saúde se organiza teoricamente em torno de como e em que profundidade ocorrem as falhas de mercado. O mercado privado traz para o setor a questão da eficiência; O governo seria responsável por uma distribuição equitativa de bens de saúde essenciais.

Falhas de Mercado na Saúde (a) Ocorrência de riscos e incerteza (b) Risco Moral (c) Externalidades (d) Distribuição desigual de informações (e) Existência de Barreiras

Bibliogrfaia BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Saúde Suplementar / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei n. 9656, de 3 de junho de 1998. Dispõe sobre os planos e seguros privadosde assistência à saúde BRASIL. Lei n. 9661, de 28 de janeiro de 2000. Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS e dá outras providências. BRASIL. Caderno de Informação da DIDES/GGSUS/ Agência Nacional de Saúde Suplementar. - [N.] 1 (junho de 2008). Rio de Janeiro: ANS, 2008 - v. 5, 21cm. 24 pags. CASTRO, J.D. Instrumentos para avaliação econômica dos serviços de saúde. In: Encontro Nacional de Economia da Saúde, 6. 2002, Nova Friburgo. Anais. Brasília: IPEA/Ministério da Saúde/DIFID, 2002. DEL NERO, C.R. O que é Economia da Saúde. In: PIOLA, S. F. & VIANNA, S. M. (Org.). Economia da Saúde: Conceito e Contribuição para a Gestão da Saúde. Brasília: IPEA,2002. p.05-22. NALON, T. De 0 a 10, índice do governo dá nota 5,4 à saúde pública no brasil. G1 O Portal de Notícias da Globo. Brasília, Mar 2012. Disponível em: <http://glo.bo/zza193>. Acesso em: 15 set. 2013. NEUMAM, C.; NOVAES, M. Brasil gasta com saúde pública metade do que investem países como Alemanha e Canadá, R7 Notícias. Set 2011. Disponível em: <http://r7.com/09ms>. Acesso em: 01 nov. 2013. PAIM J.; TRAVASSOS C.; ALMEIDA C.; BAHIA L.; MACINKO J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet. Maio 2011. p. 11-31. PAIVA, I.; Entenda como funciona o ressarcimento dos planos de saúde ao SUS, Blog da saúde. Out 2012. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/entenda-como-funciona -o-ressarcimento-dos-planos-de-saude-ao-sus/>. Acesso em: 05 set. 2013 ROLLI, C. Gastos das famílias com saúde aumentam 54% em uma década, Folha de S. Paulo. Abr 2013. Disponível eim : <http://folha.com/no1267737>. Acesso em: 01 nov. 2013.

OBRIGADA!