Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

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Transcrição:

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia Moral e Ética CARGA HORÁRIA 36 h/a MATUTINO CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 2 o /2018 PROFESSOR Paulo Niccoli Ramirez TITULAÇÃO Doutor II. OBJETIVOS A Geral da série: Apresentar os princípios e fundamentos que consolidam o surgimento das Ciências Sociais. B Geral da disciplina: Analisar e compreender o papel da razão no processo da formação da filosofia e cultura modernas e sua influência sobre as Ciências Sociais. C Específicos: 1. Analisar e comparar as teorias do conhecimento (racionalismo e empirismo) que nortearam o debate ético e moral filosófico nos séculos XVII e XVIII. 2- Problematizar o papel da razão e do idealismo alemão na construção do Estado e da ética burguesa por meio do pensamento de Kant e Hegel. 3- Compreender o papel da razão no processo de constituição do projeto de nossa civilização e a crítica feita a ela por meio do pensamento de Nietzsche. 3- Ampliar a capacidade de entendimento dos textos de filosofia visando ao aprimoramento da produção acadêmica e sua interação com as outras disciplinas do curso. III. EMENTA A disciplina desenvolverá, neste segundo semestre, o estudo de vários tópicos de filosofia geral e a sua relação com a constituição dos direitos humanos e interação do homem com o meio ambiente, como epistemologia, ética e estética, inseridos em seu contexto histórico, levando em conta sua apreciação por comentadores modernos e contemporâneos. IV. CONTEÚDO SELECIONADO 1. A ciência moderna; Racionalismo X empirismo 2. A razão, o Cogito, a matematização e o domínio sobre a Natureza em Descartes. 3. A razão em Kant. O criticismo kantiano. Razão pura e razão prática e o imperativo categórico. 4. A razão em Hegel. Razão e história. O espírito absoluto.

5. Nietzsche e a crítica dos valores. 6. Humanismo e existencialismo em Sartre. 7. A fenomenologia da consciência e do corpo em Husserl, Heidegger e Merleau- Ponty. V. METODOLOGIA A - Métodos: Aulas expositivas, elaboração de curta metragem em grupo, análise de textos, seminários e debates em classe (roteiros para elaboração dos trabalhos serão transmitidos aos estudantes durante o semestre). B Recursos: Textos e, eventualmente, data-show para exposição de imagens; metodologias ativas. VI. AVALIAÇÃO Uma prova de filosofia (6 pontos). O aluno será avaliado por meio de prova manuscrita, individual, com consulta, sobre alguns dos temas trabalhados durante o curso. Trata-se de uma produção textual na qual será avaliada a compreensão do aluno diante dos temas propostos. Serão avaliadas a qualidade da escrita do texto (2,0), a exposição e comparação de ideias (2,0), bem como a compreensão dos temas (2,0). Produções de curta (2 pontos) Será realizado em grupos e o tema será em torno da seleção de filósofos contemporâneos. Além do curta, os alunos deverão entregar uma sinopse contendo os objetivos e principais premissas teóricas presentes nos vídeos. Trabalho temático (2 pontos). O trabalho temático da dupla deve levar em consideração o processo de construção da perspectiva de análise escolhida e o uso adequado das referências bibliográficas, citações e recensões feitas. VII. BIBLIOGRAFIA 1. BÁSICA: CHATELET, François. Uma história da Razão. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. DESCARTES. Discurso sobre o método. Meditações Metafísicas In: Os pensadores, vol. XV. São Paulo: Abril Cultural, 1973. NIETZSCHE, F. W. Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. 2. COMPLEMENTAR: ARANHA, M.L. de e A, Martins, M.H.P. Filosofando. Introdução à Filosofia, São Paulo: Moderna, 3ª edição. BARTHES. O Neutro. tradução Ivone Castilho Beneditti. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002. BLANCHOT A conversa infinita 3. São Paulo: Escuta, 2010.

CHÂTELET, François, Uma história da razão, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994 DELEUZE, G e GUATTARI, F. Mil Platôs. 2 ed. São Paulo: Editora34, 1996 FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. 9. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. HOMERO. Odisseia. Trad. Carlos Alberto Nunes; rev. Marcus Rei Pinheiro. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. HEGEL. A fenomenologia do espírito. In: Os pensadores, vol. XXX. São Paulo: Abril Cultural, 1974. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995. HUSSERL. Meditações Cartesianas: Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Madras, 2001. KANT. Crítica da razão pura ; Fundamentação da metafísica dos costumes ; In: Os pensadores, vol. XXV. São Paulo: Abril Cultural, 1974. [excertos]. Resposta à pergunta: Que é Esclarecimento?. In: Textos Seletos. Petrópolis: Vozes, 1985.pp.100-116. LOCKE. Ensaio acerca do entendimento humano. In: Os pensadores, vol. XXIII: Abril Cultural, 1974. [excertos] LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses Sobre o conceito de história. São Paulo, Boitempo, 2005. MATOS, Olgária. Sonhos do Iluminismo: Kant. In: Filosofia a Polifonia da Razão. Ed. Scipione. São Paulo, 1997, pp.120-135. MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos.. São Paulo: Boitempo, 2004. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. [excertos]. O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 2005[excertos] NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia, São Paulo: Martins Fontes, 2000. NIETZSCHE, F. W.. Gaia ciência. São Paulo, Companhia das letras, 2002 [excertos]. Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia das letras, 1992. PORTO, C.M. and PORTO, M.B.D.S.M.. A evolução do pensamento cosmológico e o nascimento da ciência moderna. Rev. Bras. Ensino Fís.[online]. 2008, vol.30, n.4, pp. 4601.1-4601.9. SARTRE. O Existencialismo é um Humanismo. Trad.: Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987..O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 1999. [excertos] SILVA, Franklin Leopoldo e. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 1993. VON ZUBEN, Newton Aquiles A Fenomenologia como retorno à ontologia em Martin Heidegger. Trans/Form/Ação vol.34 no.2 Marília 2011 pp. 85-101. ZILES, Urbano. Fenomenologia e teoria do conhecimento em Husserl. Revista da Abordagem Gestáltica XIII(2): 216-221, jul-dez, 2007. VIII. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 1ª SEMANA (02/08) 2ª SEMANA (09/08) Apresentação e comentários sobre o programa da disciplina. Sondagem da expectativa dos alunos em relação à disciplina. Exposição sumária do conteúdo programático a ser desenvolvido durante o módulo. A metodologia. O advento da Ciência Moderna a crise do sistema cosmogônico tradicional; o cartesianismo

PORTO, C.M. and PORTO, M.B.D.S.M.. A evolução do pensamento cosmológico e o nascimento da ciência moderna. Rev. Bras. Ensino Fís.[online]. 2008, vol.30, n.4, pp. 4601.1-4601.9. 3ª SEMANA (16/08) 4ª SEMANA (23/08) 5ª SEMANA (30/08) 6ª SEMANA (06/09) 7ª SEMANA (13/09) 8ª SEMANA (20/09) 9ª SEMANA (27/10) 10ª SEMANA (04/10) 11ª SEMANA (11/10) 12ª SEMANA (18/10) 13ª SEMANA (25/10) 14ª SEMANA (01/11) Descartes Leitura comentada do Discurso sobre o método. Descartes Leitura comentada do Meditações Metafísicas. O advento do moderno. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. 9. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002 (cap.1,2 e3) O empirismo inglês. Leitura comentada do Ensaio acerca do entendimento humano, de Locke. Kant e a filosofia crítica da razão. Leitura comentada da Crítica da razão pura Kant Resposta à pergunta: Que é Esclarecimento?. Semana de orientação à pesquisa Seminário FESPSP Hegel (continuação) e a crítica marxista ao idealismo alemão e ao liberalismo. MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Tradução: Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2004. Nietzsche e a crítica dos valores. (continuação - Leitura de Assim falava Zaratustra, leituras de trechos de A Gaia Ciência e Humano, demasiado humano Sartre e o existencialismo Leitura de O existencialismo é u humanismo e comentários sobre o Ser e o nada A fenomenologia da consciência de Husserl. O Dasein de Heidegger e a fenomenologia do corpo em Merleau-Ponty VON ZUBEN, Newton Aquiles A Fenomenologia como retorno à ontologia em Martin Heidegger. Trans/Form/Ação vol.34 no.2 Marília 2011 pp. 85-101. ZILES, Urbano. Fenomenologia e teoria do conhecimento em Husserl. Revista da Abordagem Gestáltica XIII(2): 216-221, jul-dez, 2007. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995. (trechos selecionados) HUSSERL. Meditações Cartesianas: Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Madras, 2001. (trechos selecionados) A fenomenologia do corpo em Merleau-Ponty (continuação) MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. [excertos] e O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 2005[excertos]

15ª SEMANA (08/11) 16 a SEMANA (22/11) 17 a SEMANA (29/11) 18 a SEMANA (06/12) 19ª SEMANA (13/12) 20ª SEMANA (20/12) O RIZOMA de Deleuze e O NEUTRO de Blanchot e Roland Barthes. BARTHES. O Neutro; tradução Ivone Castilho Beneditti. São Paulo: Martins Fontes, 2003.[ excertos] BLANCHOT A conversa infinita 3. São Paulo: Escuta, 2010. [excertos] [ Seminários Avaliação semestral. Devolutivas Avaliação substitutiva Exame