FACULDADES INTETRADAS TERESA D ÁVILA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO e-mec



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Transcrição:

1 FACULDADES INTETRADAS TERESA D ÁVILA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO e-mec Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenador Pedagógico: Prof. Me. José Luiz de Miranda Alves Coordenador do Curso de Administração: Prof. Me. Henrique Martins Galvão Apoio Técnico e Administrativo: Secretaria Geral Núcleo Docente Estruturante - NDE Colegiado do Curso de Administração André Alves Prado Andrea Cristina de Freitas Benedita Hirene de França Heringer Carlos Andre Gonçalves Carolina Arantes Pereira Epaminondas Rodrigues Soares Jr Giovana Gleice G. S.Gurpilhares Gustavo J. S. Rodriguez Henrique Martins Galvão Jorge Gomes do Couto Jorge Luiz Rosa José Soares Marcondes Lúcia Maria Rangel Azevedo Luis Augusto de Carvalho Luiz Flávio Rodrigues Márcia Cristina A. S. R. de Castro Mary Mitsue Yokosawa Messias Borges Silva Pe. Alessandro Henrique das Chagas Pe. Pedro Almeida Cunha Pedro Alves Mendes Regina Rodrigues Godoy Serapião Ricardo Zerinto Martins Rinaldo Brenzan Rinaldo César Martins Motta Rosinei Batista Ribeiro Sonia Maria Gonçalves Siqueira Lorena/SP 2011

2 SUMÁRIO 1. Perfil do Curso... 03 1.1 Missão e Objetivos do Curso... 03 2. Atividades do Curso... 04 3. Perfil do Egresso... 05 4. Forma de Acesso ao Curso... 05 5. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso... 06 6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem... 07 7. Prática Profissional Supervisionada TCC/Estágio... 07 7.1 Atividade 1: Relatório das Atividades de Prática Profissional... 08 7.2. Atividade 2: TCC... 08 8. Ato Autorizativo Decreto ou Portaria de Autorização do Curso... 08 9. Coordenador do Curso de Administração... 08 10. Núcleo Docente Estruturante NDE...09 11. Matrizes Curriculares do Curso de Administração... 09 11.1 Matriz em Funcionamento a Partir de 2010... 09 11.2 Ementas/Matriz Curricular 2010... 12

3 Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Administração 1 Perfil do Curso: A administração, também chamada gerenciamento ou gestão de empresas, supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou gerida, ou seja, uma Entidade Social de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum, estabelecido pela a empresa. A autorização do Curso ocorreu no ano de 2001 e seu funcionamento foi iniciado ano de 2002 visando, inicialmente, a formação de administradores nas habilitações em: Gestão Empresarial Estratégica, Recursos Humanos, Finanças e Gestão de Sistemas de Informação. A partir do ano de 2006, a Coordenação, juntamente com o respectivo colegiado, analisou a reformulação da matriz curricular do Curso, em face da Resolução nº. 4, de 13 de junho de 2005. A referida resolução instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso em Administração, cabendo às Instituições conferir o título de Bacharel em Administração e extinguir as habilitações, até então existentes. A nova matriz curricular entrou em vigor em 2007 e foi publicação no DOU, no. 113, de 14 de junho do mesmo ano, seção 3, página 115, e encontra-se detalhada neste documento. O Curso manteve sua estrutura e em inseriu as Linhas de Formação Específica em Gestão Empresarial Estratégica, Recursos Humanos, Finanças, Sistemas de Informação e em Produção e Logística. Durante do período de 2007 até 2009 percebeu-se novas demandas para o Curso de Administração para os conteúdos de cultura e contemporaneidade, contabilidade, direito tributário, língua estrangeira, libras e revisão das disciplinas das linhas de formação específicas. Com base nessa perspectiva e visando melhor preparar os alunos, a matriz do Curso foi implantada a partir de 2010 e apresentada no final desse documento. Desse modo, a carga horária total com base no currículo até 2009, ainda em vigência, corresponde a 3.000 horas relógio e a carga horária total do currículo vigente a partir de 2010 é de 3.150 horas relógio. O Curso de Administração da FATEA é oferecido no período noturno, sendo ofertadas anualmente 200 vagas. O regime de matrícula será anual e o período de integralização curricular é de, no mínimo 4 (quatro) anos e, no máximo 7 (sete) anos. 1.1 Missão e Objetivos do Curso: A missão do Curso de Administração está baseada no compromisso permanente com a Educação de qualidade a partir de uma filosofia humanístico-cristã, visando, principalmente, a formação de agentes de transformação da sociedade local, regional e nacional contemporânea. Como objetivos gerais, o Curso de Administração visa a formação de profissionais que privilegiem sempre a atitude cristã, ética e humanística, amplificando o processo de desenvolvimento pessoal, organizacional e do conjunto da comunidade. De modo que possam desenvolver o conhecimento no campo acadêmico, da pesquisa e da extensão, juntamente com as diversas organizações, capacitando e estimulando os formandos na elaboração de soluções e projetos em conjunto; efetivando a proposta teórico-prática. O Curso de Administração objetiva a formação de administradores profissionais com

4 capacidade para atuar em organizações dos diversos setores da economia, públicas ou privadas, bem como para o envolvimento na área acadêmica de ensino e pesquisa. Desse modo, o Curso visa à formação de profissionais de administração que atendam os seguintes aspectos: Competentes, habilidosos, críticos e criativos; Capazes de atuar de forma inovadora, criativa e sistêmica; Capazes de pensar estrategicamente, reconhecer problemas e propor soluções, atuando preventivamente o processo de tomada de decisão em diferentes graus de complexidade; Com visão sistêmica, flexíveis às mudanças diante de diferentes contextos organizacionais e sociais; Com capacidade de transferir conhecimentos de sua experiência pessoal e profissional para os diferentes tipos e modelos de organização; capacidade de elaborar, implementar e consolidar projetos; Profissionais com visão e competência para serem empreendedores de novos negócios. O Curso também possui como objetivo constituir-se em fator positivo no processo de desenvolvimento, da vida pessoal de seus estudantes e, ainda, como do conjunto da comunidade, por meio da sua atuação profissional, quando formado. Objetiva-se impactar positivamente o arco de questões que aflige nosso processo de desenvolvimento, na medida em que as questões ligadas a este mesmo desenvolvimento se constituem num centro de referência tanto no ensino como na pesquisa e extensão. É justamente a interação do Curso com as organizações que dará o caráter prático da sinergia transformadora almejada, efetivando à proposta prático-teórica. 2 Atividades do Curso: A coordenação do Curso em conjunto com os professores tem dedicado grandes esforços para a promoção do ensino, da pesquisa e da extensão. O Curso de Administração tem articulado diversas atividades, visitas técnicas, palestras de profissionais ligados às empresas locais, projetos de extensão, etc., levando sempre em consideração a aproximação com organizações dos diversos setores da economia. Consideramos como essencial à participação do aluno nas atividades acadêmicas e, principalmente, a atuação e a dedicação dos professores do Curso. Por outro lado, o papel desempenhado pelo grupo de professores na articulação das atividades tem sido fundamentalmente importante para envolver e despertar o interesse dos alunos e, principalmente, fomentar o processo de ensino-aprendizado. As atividades acadêmicas são necessárias para despertar nos alunos a necessidade constante da busca da informação para a formação do conhecimento e, principalmente, para a formação profissional. Por sua vez, também contribuem para a atualização dos professores. Dentre as atividades desenvolvidas cabe destacar: Por meio do TIN Trabalho Interdisciplinar, a interdisciplinaridade é articulada entre os professores, o qual deve resultar em trabalhos conjuntos, conteúdos integrados, objetivos e estratégias comuns e avaliações conjuntas entre as

5 disciplinas. É na prática que se manifestam os espaços de decisão autônoma dos seus mais diretos destinatários: professores e alunos. A Construção de Planos de Negócios tem sido estimulada no âmbito do Curso, cujos projetos são apresentados na forma de seminários para profissionais convidados e professores. Os Encontros de Administração são eventos destinados aos alunos e aberto à sociedade. No ano de 2010, foi realizado o V Encontro de Administração cuja temática foi Empreendedorismo, Criatividade e Inovação, os alunos e professores participam da organização e realização dos eventos. Os alunos e professores também são incentivados a participarem de projetos de pesquisa e de extensão em parceria com o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC e o Núcleo de Extensão Universitária. Além dessas, o Curso também proporciona aos alunos as visitas técnicas junto as empresas da região e fora dela. Vale ressaltar que as Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso e de Estágio também são desenvolvidas pelos alunos do Curso de Administração. 3 Perfil do Egresso: O egresso do Curso de Administração da FATEA deverá possuir consciência de valores éticos e humanísticos, motivação e autonomia para a investigação e pesquisa, tornando-se capaz de questionar e experimentar. Deverá integrar-se no espaço de atuação profissional não só como agente cultural, mas também de transformação técnica e capacidade de abordagem do conhecimento de forma interdisciplinar, possibilitando adaptações às constantes mudanças no campo tecnológico, científico, pedagógico e cultural. Trata-se de um profissional capaz de criar e/ou gerenciar o desenvolvimento das organizações sob um ponto de vista holístico, fazendo com que as próprias organizações assumam uma dinâmica holística, tão necessária à sua sobrevivência e desenvolvimento num mundo em constante mudança. 4-Forma de Acesso ao Curso: O processo seletivo, as transferências internas e externas, a análise de currículo de portadores de diploma de cursos superiores e o PROUNI são, atualmente, as formas de acesso aos cursos oferecidos pela FATEA. Os alunos regularmente matriculados no Curso de Administração da FATEA podem ser beneficiados com bolsas que variam entre 10% a 100%. Os alunos são selecionados mediante avaliações específicas à área de formação pretendida, cientes das competências e habilidades a serem desenvolvidas e da responsabilidade social exercida pela Instituição. Assim, a FATEA identificará os alunos com necessidade de recursos por meio de criterioso processo seletivo do qual participam alunos (eleitos pelos pares), professores e membros do corpo administrativo da Instituição. A FATEA mantém-se credenciada junto à Caixa Econômica Federal a fim de possibilitar linha de financiamento - FIES - Financiamento Estudantil, para que alunos com necessidade de recursos custeiem seus estudos universitários. Oferece também bolsas próprias aos alunos, cumprindo a lei da gratuidade, como instituição filantrópica, concedendo isenção parcial ou total do pagamento das mensalidades, conforme o grau de carência de cada aluno contemplado. Os

6 alunos poderão ainda ser beneficiados com o Programa Escola da Família do Governo do Estado de São Paulo, que desenvolve projetos educativos e de lazer em escolas públicas estaduais, nos finais de semana, sob orientação de estudantes universitários que recebem Bolsas de Estudo. O PROUNI criado pelo Governo Federal é mais uma das possibilidades de Bolsa de Estudos que os alunos do Curso de Administração da FATEA poderão usufruir. 5-Sistema de Avaliação do Projeto do Curso: No intuito de melhorar continuamente as condições oferecidas pela FATEA no seu todo, o curso estará sujeito à Comissão Própria de Avaliação, a CPA-FATEA, centrada na avaliação do corpo docente, do Curso, da infraestrutura e dos serviços. Nesse sentido, espera-se que a análise dos resultados contribua para compreender aquelas variáveis que exigem melhoria no desempenho. Os resultados devem ser observados sob o ponto de vista de aperfeiçoamento das condições de ensino atuais e de novas oportunidades a serem alcançadas, tanto por parte dos professores, como pela coordenação do curso e pela Instituição. A análise do desempenho consiste num instrumento fundamental para o sucesso de qualquer atividade desenvolvida. A avaliação submeterá aos alunos um conjunto de variáveis que permitam elaborar o diagnóstico do desempenho do Corpo Docente, do Curso de Administração e do Nível Institucional. Na avaliação centrada no corpo docente, os resultados, a serem obtidos individual e globalmente, devem oferecer ao professor importante retorno para o processo de re-planejamento das suas aulas. Por meio da avaliação, o professor pode perceber o que deu certo ou não, e o que precisa ser reformulado. As variáveis consideradas para a obtenção dos resultados da avaliação do corpo docente estão relacionadas com o seu desempenho em sala de aula. Na avaliação centrada no Curso, serão listados itens que possam exprimir a relevância das atividades acadêmicas, o relacionamento e a qualidade da coordenação do Curso, bem como a contribuição do Curso para a formação profissional. Para tanto, são consideradas os resultados obtidos pelos Relatórios do Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE, a Avaliação externa do Curso e da Instituição. O Colegiado do Curso e Núcleo Docentes Estruturantes NDE participam de análises e discussões, juntamente com a Coordenação do Curso, para verificarem as demandas e definirem ações de melhoria didático-pedagógicas. A avaliação centrada na infra-estrutura e serviços será conduzida por meio de questionário com perguntas fechadas, de modo que os alunos possam atribuir conceitos com base na qualidade geral, em termos de muito grande, grande, regular, pequeno e insatisfatório. O processo avaliativo a ser aplicado não tem a pretensão de elaborar um ranking dos professores, mas oferecer subsídios importantes que possam auxiliar o corpo docente, a coordenação, bem como a Diretoria na criação de ações que visem à melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Será de grande valia, também, a prática da auto-avaliação a ser realizada por professores e alunos, como processo permanente da construção da cultura de avaliação do próprio curso. O seu caráter formativo deve permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal (dos docentes, discentes) quanto institucional,

7 pelo fato de colocar os atores em movimento de reflexão e autoconsciência institucional. 6-Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem: A avaliação do aluno é parte integrante do processo ensinoaprendizagem, realizada para cada disciplina na perspectiva do Curso todo, e incide sobre a freqüência e o aproveitamento nos estudos, sendo ambos eliminatórios por si mesmos. A avaliação decorre do acompanhamento contínuo do aluno, ao qual se integram os resultados de verificações escolares, e visa a detectar possíveis desvios que interfiram no processo ensinoaprendizagem. Cabe ao professor da disciplina promover as avaliações e julgar-lhes os resultados. São, no mínimo, quatro por semestre, de modalidades diferentes, e delas o professor extrai o conceito que reflete o desempenho do aluno. O sistema de avaliação adotado é conceitual, representado por letras A, B, C, D e E (sentido decrescente), correspondentes ao desempenho do aluno, a sua produção intelectual, à participação na vida acadêmica, à comprovação do domínio de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades, tendo em conta os fundamentos da disciplina e o alcance dos objetivos essenciais propostos pelo professor no plano de ensino. O professor pode atribuir conceito nulo (N) ao aluno, quando este não comparecer às verificações da disciplina e não se beneficiar da segunda chamada, ou ainda, quando o aluno utilizar-se de meios fraudulentos na realização de provas, exercícios ou outros trabalhos solicitados pelo professor. Nas situações em que os conceitos semestrais não oferecerem dados suficientes que permitam decidir, com segurança, pela promoção ou retenção do aluno, adota-se o terceiro conceito. Nesse caso, o professor atribuirá o terceiro conceito integrando-o aos dois conceitos semestrais. O terceiro conceito representa o aproveitamento do aluno ao longo do ano letivo, considerando assiduidade, atitudes, participação nas aulas, em eventos e em atividades acadêmicas. Para a promoção é preciso lograr conceito anual igual ou superior a C, caso contrário, o aluno obriga-se à avaliação compensatória, sempre considerando a freqüência mínima de 75%. Ao aluno que for atribuído conceito anual D ou com um conceito semestral nulo (N) na disciplina, deverá realizar avaliação compensatória. A avaliação compensatória consiste em prova, trabalho, projeto, banca ou outra forma de avaliação, inclusive oral. O aluno com conceito anual E não faz jus à avaliação compensatória. 7-Prática Profissional Supervisionada TCC/Estágio: A Prática Profissional consiste em um conjunto de atividades que procura alinhar a teoria e a prática, seus procedimentos estão descritos no Regulamento de Prática Profissional e levará a efeito o Relatório Final das Atividades de Prática Profissional, e também a elaboração do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, em uma das modalidades a ser escolhida pelo aluno.

8 7.1-ATIVIDADE 1: Relatório Final das Atividades de Prática Profissional: O estágio curricular está previsto no Curso de Administração como sendo Prática Profissional e está em consonância com a legislação em vigor, e visa demonstrar na prática os conhecimentos teóricos, práticos e científicos adquiridos ao longo do Curso, em diferentes instâncias. Desse modo, a Prática Profissional abrange a vivência de situações reais de vida e de trabalho. Durante o período em que o aluno estiver atuando em uma organização, ele deverá ser acompanhado por profissional na empresa e por professor designado. O cumprimento dessa atividade é obrigatório para integralização do Curso. O aluno deve, em síntese, desenvolver relatório de suas atividades, bem como descrever os aspectos organizacionais. 7.2- ATIVIDADE 2: TCC Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso faz parte das atividades do Regulamento de Prática Profissional. O TCC constitui-se em um trabalho relevante para a formação acadêmica e profissional do aluno, permitindo que pesquise sobre assunto de seu interesse e o apresente em audiência pública. O aluno poderá desenvolver o TCC na forma de monografia, artigo ou plano de negócio. Para a integralização do Curso o aluno deve desenvolver o TCC, sob orientação de professor, e apresentá-lo perante banca especialmente designada. Essas ações estão em conformidade com a filosofia e as políticas adotadas pelas Faculdades Integradas Teresa D Ávila FATEA, bem como com a concepção e os objetivos do Curso de Administração, e que a coordenação e os professores vem atuando no sentido de desenvolver atividades que contribuam para a formação do futuro profissional. 8- Ato Autorizativo Decreto ou Portaria de Autorização do Curso: O Curso de Administração das Faculdades Integradas Teresa D Ávila FATEA, mantida pelo Instituto Santa Teresa, obteve a autorização pela Portaria Ministerial nº. 1616 de 24/07/01, publicada no Diário Oficial da União nº. 143-E, de 25/0701, página 40. De posse da autorização, o Curso entrou em funcionamento no ano de 2002, caracterizado, inicialmente, com as habilitações em Gestão Empresarial Estratégica, Recursos Humanos, Finanças e Gestão de Sistemas de Informação. No ano de 2005 o Curso de Administração recebeu a visita da Comissão de Avaliação In Loco INEP/MEC, com o objetivo de emitir parecer para o Reconhecimento do Curso. A avaliação das condições de ensino para as quatro habilitações foi realizada nos dias 28, 29 e 31/08. O reconhecimento do Curso foi obtido pela Portaria Ministerial nº. 4.571, de 28/12/05, publicada no Diário Oficial da União nº. 250, de 29/12/05, página 21. 9 Coordenador do Curso de Administração: Prof. Me. Henrique Martins Galvão Registrado no Conselho Regional de Administração sob nº.92047 Bacharel em Administração pelas Faculdades Oswaldo Cruz SP/Capital

9 Mestrado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica SP/Capital 10. Núcleo Docente Estruturante NDE Em atendimento à Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante, o grupo de docentes que compõe o NDE no Curso de Administração atua no processo de análise contínua do Projeto Pedagógico do Curso, em conjunto com a Coordenação e o Colegiado, sendo composto pelos seguintes professores: Prof. André Alves Prado Profa. Me Benedita Hirene de França Heringer Prof. Me Epaminondas Rodrigues Soares Junior Prof. Me Henrique Martins Galvão Prof. Dr. Rosinei Batista Ribeiro 11. Matrizes Curriculares do Curso de Administração: A matriz curricular sofreu alteração em 2007, em face ao atendimento da Resolução nº. 4, de 13 de julho de 2005, vigorando para os alunos ingressantes no período de 2007 a 2009. A mais recente alteração ocorreu no ano de 2010, resultado de aperfeiçoamento e da própria dinâmica do mercado, conforme abaixo descrita. Cabe destacar que as duas alterações estão em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, do MEC/CNE. Por outro lado, a organização curricular contempla a interrelação das disciplinas, articulando método e conhecimento, sem fronteiras rígidas. A flexibilidade do currículo enseja algumas características indispensáveis para a formação do profissional, tais como: habilidade de cognição, habilidade analítica, habilidade comportamental e de ação. A integralização curricular deverá dotar o profissional ao mesmo tempo com conhecimentos generalistas e específicos, no campo de atuação da administração, levando em consideração a capacidade de gerenciamento, bem como os diferentes níveis do processo de tomada de decisão. O currículo permite uma visão abrangente de sua realidade, com formação flexível e adaptável, contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos dos campos de atuação do profissional, bem como os meios para nela intervir. 11.1 Matriz em Funcionamento a Partir de 2010: A presente matriz curricular será ministrada com a Carga Total de 3.000 horas relógio e está estruturada em disciplinas de tronco-comum e nas linhas de formação específica em Gestão Empresarial Estratégica, Finanças, Recursos Humanos, Sistemas de Informação e em Produção e Logísticas:

10 RESUMO Presencial Carga Horária Total das Disciplinas Tronco Comum 2.160 Carga Horária Total das Disciplinas das Linhas de 240 Formação Específicas Prática Profissional Supervisionada: estágio 400 Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso 3.000 Disciplinas: 1º. Ano PRESENCIAL Antropologia Filosófica e Teológica 60 Comunicação Empresarial 30 Conjuntura Socioeconômica do Brasil 60 Contabilidade I 60 Cultura e Contemporaneidade 60 Fundamentos da Psicologia 30 Informática e Novas Tecnologias 30 Leitura e Produção de Textos 60 Matemática para Administração 60 Metodologia da Pesquisa 30 Sociologia 60 Teorias da Administração 60 Total de Horas do 1º. Ano 600 Disciplinas: 2º. Ano PRESENCIAL Administração de Marketing I 60 Administração de Materiais e Logística 60 Administração de Recursos Humanos 60 Administração Financeira de Curto Prazo 60 Contabilidade II 60 Economia 60 Estatística Aplicada à Administração 60 Gestão por Processos 60 Matemática Financeira 60 Planejamento Estratégico Empresarial 60 Total de Horas do 2º. Ano 600 Disciplinas: 3º. Ano PRESENCIAL Administração da Produção 60 Administração de Marketing II 60 Administração de Sistemas de Informação 60 Administração Financeira de Longo Prazo 60 Cultura e Comportamento Organizacional 60 Contabilidade de Custos e Formação de Preço 60 Direito e Legislação Social 60 Laboratório de Gestão 30

11 Língua Estrangeira I 60 Modelagem e Pesquisa Operacional 60 Prática Profissional I 30 Total de Horas do 3º. Ano 600 Disciplinas: 4º. Ano TRONCO COMUM PRESENCIAL Direito Comercial e Tributário 60 Gestão Estratégica de Negócios 60 Gerenciamento de Projeto 30 Gestão Socioambiental Empresarial 60 LIBRAS 30 Língua Estrangeira II 60 Prática Profissional II 60 Sub-Total de Horas do 4º. Ano 360 Disciplinas: 4º. Ano Linha de Formação em Gestão Empresarial Estratégica PRESENCIAL Administração Estratégica de Empresa 60 Gestão do Comércio Internacional 60 Estratégias de Negociação 30 Inovação e Inteligência Competitiva 30 Topicos de Administração 60 Total de Horas 240 Disciplinas: 4º. Ano: Linha de Formação em Finanças Empresariais PRESENCIAL Finanças Empresariais 60 Gestão Orçamentária e Controladoria 60 Mercado Financeiro e de Capitais 60 Tópicos Avançados de Administração 60 Total de Horas 248 Disciplinas: 4º. Ano Linha de Formação em Recursos Humanos PRESENCIAL Gestão para Inovação Organizacional 30 Diagnóstico e Consultoria Organizacional 30 Gestão Estratégica de Pessoas 60 Planejamento e Administração de Pessoal 60 Tópicos Avançados de Administração 60 Total de Horas 240 Disciplinas: 4º. Ano Linha de Formação em Produção e Logística PRESENCIAL Gestão Estratégica da Produção e Qualidade 60 Logística de Transporte e Distribuição 60 Logística e Cadeia de Suprimentos 60

12 Tópicos Avançados de Administração 60 Total de Horas 240 11.2 - Ementas/Matriz Curricular 2010: Seguem abaixo descritas as ementas a partir da reforma curricular do ano de 2010: Ementas do Primeiro Ano: Componente Curricular: Comunicação Empresarial Carga-horária: 36 horas Série: 1ª. Série Fundamentos da comunicação empresarial e sua importância no âmbito dos negócios envolvendo tanto o público interno como o externo. Também será abordada a gestão da comunicação empresarial com enfoque para os aspectos da imagem corporativa. O papel do marketing pessoal como ferramenta indispensável para o administrador. A comunicação oral no contexto do administrador: recursos, regras e barreiras. A Ética na comunicação. 1. TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação: integrando teoria e prática. 3ª. Ed. São Paulo, Atlas, 2010, 264 p. 2. CANDELORO, Raul. Marketing Pessoal para o Sucesso Profissional: administração de pessoal. 3ª. Ed., São Paulo, Quantum, 2001. 3. NASSAR, Paulo. Comunicação Empresarial: estratégia de organizações vencedoras. São Paulo, ABERJE, 2005.. 1. BUENO, Wilson Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo, Manole, 2002. 2. NASSAR, PAULO. QUE E COMUNICACAO EMPRESARIAL,O. 1. SAO PAULO: BRASILIENSE, 2004. 92 p.. 3. FROLDI, Albertina S. Comunicação verbal: um guia prático para você falar em público. São Paulo, Pioneira, 2002. 4. CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios. 34ª. Ed., Rio de Janeiro, Record, 1999. 5. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo, FTD, 2000. 6. KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1989; 7. REGO, Francisco G Torquato do. Comunicação Empresarial: conceitos, estratégias, sistema, estrutura, planejamento e técnicas.

13 São Paulo, Summus, 1986; 8. POLITO, Reinaldo. Gestos e Postura para falar melhor. São Paulo,Saraiva, 1997; 9. REVISTA Vencer 10. MELHOR, Gestão de Pessoas, Revista Oficial do Sistema Nacional ABRH. Editora Segmentos Componente Curricular: Conjuntura Sócio-Econômica do Brasil Série: 1ª. Série A disciplina analisa a economia brasileira através do estudo do processo de industrialização: a evolução do pensamento econômico brasileiro; os ciclos econômicos e o desenvolvimento recente da economia brasileira. Analisa a teoria clássica e neoclássica e o desenvolvimento sócio-econômico brasileiro num contexto globalizado. 1. LACERDA, Antonio Corrêa. Economia Brasileira.4ª. Ed. São Paulo, Saraiva, 2010. 2. GRENAUD, A.P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2004. 3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 13ª. Ed. São Paulo, Atlas, 2010. 4. MAMBER, Débora. Síntese da Economia Brasileira - 2007. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio, 2007. 190 p. 1. WESSELS, Walter. Economia: série essencial. 3ª. Ed. São Paulo, Saraiva, 2010. 2. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e Atualidade. São Paulo, Atlas, 2ª ed.2002. 3. SOUZA, José Manuel Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. São Paulo, Saraiva, 2009. 4. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 27a ed.. São Paulo: Editora Nacional, 2000. 276 p. 5. REZENDE, João. Economia real: uma análise crítica da economia brasileira. Londrina: Do autor, 2008. 577 p 6. GABEIRA, Gabriel Luiz. Síntese da economia brasileira. 2001. 7. Jornais, revistas, e artigos técnicos específicos da área. 8. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5ª. Ed. São Paulo: Brasiliense 2003. 9. RIBEIRO, Darcy. Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2ª.ed. São Paulo Companhia das Letras, 2000 10. SOUZA, Herbert J. de Como se Faz Análise De Conjuntura. Petrópolis, Ed.Vozes 2004, 26ª ed..

14 Componente Curricular: Contabilidade I Série: 1ª. Série Conceitos básicos da contabilidade com ênfase na interpretação e análise dos relatórios contábeis. A função da contabilidade e a representação contábil da organização. A contabilidade societária e a gerencial. O contador e o controller. O balanço patrimonial e a demonstração de resultados. Princípios e procedimentos contábeis. Operações com mercadorias, o CMV, as operações financeiras, as provisões, demonstrações de origens e aplicações de recursos, das mutações patrimoniais e o confronto do fluxo de caixa com o resultado do exercício. Abordagem dos fundamentos da contabilidade de custos para decisão, planejamento e controle. 1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica: Fácil. 27a ed.. São Paulo: Saraiva, 2010. 400 p. 2. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 8a ed.. São Paulo: Atlas, 2006. 356 p 3. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de Melo. Curso de contabilidade para não contadores: Para as áreas de administração, economia, direito e engenharia: Livro de exercícios. 2a ed.. São Paulo: Atlas, 2000. 128 p. 1. HIRASHIMA, Taiki. Guia para pesquisas de práticas contábeis: Incluindo aspectos tributários relevantes. São Paulo: Atlas, 2006. 416 p. 4. RIBEIRO,OSNI MOURA, Contabilidade Geral Fácil Editora Saraiva, 7ª Edição 2010 5. IUDICÍBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto R.. Manual de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. 6. IUDICÍBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo, Atlas, 1999 2. IUDÍCIBUS, Sérgio de [org] equipe professores FEA da USP. Contabilidade Introdutória. 9ª. Ed. São Paulo, Atlas, 1998. 3. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 2ª. Ed., São Paulo, Atlas, 2002. 4. NASCIMENTO, Jonilton Mendeds do. Custos: planejamento, controle e gestão na economia globalizada. São Paulo, Atlas, 2001. 5. NEVES, Silvério das. Contabilidade básica e estrutura das demonstrações financeiras. 11ªed. São Paulo: Frase, 2003. 6. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica, São Paulo: Saraiva, 2005 7. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil, São Paulo: Saraiva, 2009

15 Componente Curricular: Matemática para Administração Carga-horária: 90 horas Série: 1ª. Série Introdução à Teoria dos Conjuntos operações, produto cartesiano, relações, funções. Funções e Limites Limite de função. Derivadas. Diferenciação regras de diferenciação, diferenciais, logarítimos. Derivadas de funções exponenciais, curvas de custo, de procura. Funções de Várias Variáveis. Elasticidades parciais. Máximos e Mínimos. Métodos dos Mínimos Quadrados. Integração. Avaliação de integrais múltiplas. 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo, Harbra, 1990. 2. TAN, S.T.. Matemática aplicada à Administração e Economia. 5.ed. americana. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001. 3. WEBER, J.E.. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo, Harbra, 2001. 1. CHIANG, A.. Matemática para Economistas. São Paulo, Makron Books, 1982. 2. GIOVANNI, R. G., BONJORNO J. R., Matemática 1. 2.ed. São Paulo, FTD, 1999. 3. STEWART, J. Cálculo. 4.ed. Americana. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001. 4. SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira. São Paulo, Ed. Atlas, 1997. 5. MILONE, G.. Matemática Financeira. São Paulo, Ed. Atlas, 1993. Componente Curricular: Sociologia Série: 1ª. Série A disciplina desenvolve compreensão, análise e reflexão crítica das sociedades contemporâneas em seus aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos. Também aborda a sociedade organizada: a organização como um sistema social, os significados das organizações e os objetivos da sociologia. Discute os meios de controle social, o processo decisório, atitudes, valores e as relações das ações com os processos macro-sociais. Discute o processo de globalização sob uma perspectiva sociológica. 1. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo, Atlas, 1992. 2. DAHRENDORF, O. O conflito social moderno. Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 1992.

16 1. ADORNO, T.W.; HORKHEIMER, M. Temas Básicos da Sociologia. São Paulo, Editora Cultrix, 1978. 2. BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. São Paulo, Biblioteca de Ciências Sociais, 1981. 3. WOOD, Ellen Meiksins. A Origem do capitalismo. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1999 4. NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo, Atlas, 1986. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas - uma visão humanística.2ªed. trad. Donaldson M Garschagen, Petrópolis: Vozes, 1973 Componente Curricular: Teorias da Administração Série: 1ª. Série Antecedentes históricos da administração. O pensamento administrativo e seus fundamentos filosóficos. Revolução industrial. Transformação dos modos de produção. Análise critica das teorias administrativas. Teoria Científica. Teoria Administrativa. Teoria da Burocracia. Teorias de Transição. Teorias Neoclássicas da Administração. Escola de Relações Humanas. Teoria Comportamental. Teoria Estruturalista. Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Teoria de Sistemas. Teoria Contingencial. Ecologia das Organizações. Novos paradigmas da Administração. 1. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. São Paulo, Atlas, 2009. 2. SILVA, Reinaldo O. da. Teoria da administração. São Paulo: Pioneira- Thomson Learning, 2001. 3. FERREIRA, Ademir A., Gestão Empresarial: De Taylor aos Nossos Dias, 1ª ed., São Paulo: Thomson, 2002. 1. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 3. MAXIMIANO, A C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 2005. 4. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 5. NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria Geral da Administração: para o século XXI. São Paulo, Ática, 2007. 6. Revista HSM Management: informação e conhecimento para gestão empresarial. Componente Curricular: Fundamentos de Psicologia Carga-horária: 36 horas

17 Série: 1ª. Série O campo da psicologia. Evolução histórica. O estudo da personalidade. Aspectos motivacionais no trabalho. O indivíduo nas organizações. Psicologia e acidente de trabalho, chefia, liderança. 1. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 11 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2002. 2. BOCK, Ana Maria. Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo, Saraiva, 1996. 3. ATKINSON, Rita L. Introdução à Psicologia. 11 ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002. 1. BERGAMINI, Cecília.Whitaker. Psicologia aplicada à Administração de Empresas. São Paulo, Pioneira, 1987. 2. FIGUEIREDO, L.C.M.; SANTI, P.L.R. Psicologia: Uma (nova) introdução. 2ed. São Paulo, EDUC, 2002. 3. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores. 5ª. Ed., São Paulo, tlas, 2008. 4. KATZ, D. Psicologia social das organizações. São Paulo, Atlas, 1989. 5. OSÓRIO, L.C. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre, Artmed, 2003. 6. Revista Mehor em RH. 7. Robbins SP Fundamentos do comportamento Organizacional SP Prentice Hall - 2004 8. SPERLING, A P. Introdução à Psicologia. São Paulo, Pioneira, 1999. Componente Curricular: Antropologia Filosófica e Teológica Série: 1ª. Série Disciplina Institucional O campo da psicologia. Evolução histórica. O estudo da personalidade. Aspectos motivacionais no trabalho. O indivíduo nas organizações. Psicologia e acidente de trabalho, chefia, liderança. 1. GOMES, M.P. Antropologia. Contexto:2008. 2. ERIKSEN, T. H. História de antropologia. Vozes: 2007. 3. FRANKL, Viktor E. Conceitos Fundamentais da Logoterapia. In: Em Busca de Sentido: Um psicólogo no campo de concentração. 3. ed. ver. Trad.: Walter O. Schupp; Carlos C. Avelino. Rev. téc.: Helga H. Rainhold. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1993. 136p.

18 1. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA UMA ABORDAGEM INICIAL: acesso em 08/02/2010 http://www.webartigos.com/articles/11945/1/antropologia- Filosofica/pagina1.html. 2. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL CNBB - Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética - 3ª Semana Brasileira de Catequese - Itaici-SP, 6 a 11 de outubro de 2009- Acesso em 10/02/2010: www.cnbb.org.br/site/images/arquivos/files_4acfa863ccddb.doc 3. No Domínio da Antropologia Filosófica - Resumo do Artigo por:f Drummond Autor : Frederico Drummond - Quem é o Homem? Acesso em 10/20/2010- http://pt.shvoong.com/humanities/philosophy/1904578-dom%c3%adnioda-antropologia-filos%c3%b3fica/ 4. JUNIOR, Elílio de Faria Matos, O Homem criatura especial de Deus. Acesso em 11/02/2010: http://padreelilio.blogspot.com/2010/02/ohomem-criatura-especial-de-deus.html 5. DUALISMO: Wikipedia Dualismo. Acesso em 10/02/2010: http://pt.wikipedia.org/wiki/dualismo. Complemento: acesso em 10/02/2010: www.filosofiadamente.org/images/stories/textos/dualismo.doc 6. TORRES, Clérisson. Os níveis do pensar e a consciência humana. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE CONSCIÊNCIA, 1., 2006, Salvador. Anais... Salvador: Fundação Ocidemnte, 2006. 1 CD-ROM. Acesso em 05/02/2010: http://www.ibi.pro.br/artigos/clerissoniiisinc.pdf 7. QUINTELLA, Eduardo Rocha. Antropologia Teológica e Salvação. Acesso em 03/02/2010 http://www.teologiafeevida.com.br/modules/news/article.php?com_mode =flat&com_order=0&storyid=133 8. QUINTELLA, Eduardo Rocha. Antropologia Teológica da Morte. Acesso em 03/02/2010: http://www.parsantacruz.org.br/fe_view.asp?id=11 9. BRECK, Jean. Os Fundamentos Teológicos da Ética Cristã. Acesso em 03/02/2010: http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/teologia/pe_jean_breck_os_funda mentos_teologicos_da_etica_crista.html 10. PINTADO, Xavier Ética e Globalização, acesso em 02/02/2010: http://www4.crb.ucp.pt/biblioteca/gestaodesenv/gd11/gestaodesenvolvi mento11_27.pdf 11. WIKIPEDIA Liberdade. Acesso em 30/01/2010: http://pt.wikipedia.org/wiki/liberdade 12. MONTEIRO Jr. Aluizio J. Rosa. Ecologia Humana acesso em 07/02/2010: http://www.ecolnews.com.br/ecologia_humana.htm Componente Curricular: Cultura e Contemporaneidade Série: 1ª. Série

19 Conceitos essenciais da cultura contemporânea; cultura e arte na contemporaneidade; subjetividade, cotidiano e pós-modernidade; sociodeversidade; multiculturalismo, tolerância e inclusão; exclusão; exclusão e minorias: índio, negros e outros excluídos na cultura atual; tecnociência na contemporaneidade: inclusão e exclusão digital. 1. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. 2. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3. BAUMAN. Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1998. 4.. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2008. 1. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2006. 2. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 15ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 3. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. São Paulo: Ed. Contraponto, 1997. 4. DEL PRIORE, Mary & VENÂNCIO, Renato. Ancestrais. Uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. 5. FATORELLI, Antonio; BRUNO, Fernanda org. Limiares da imagem: tecnologia e estética na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Mauad X, 2006. 6. GILROY, Paul. O atlântico negro. Rio de Janeiro: UCAM; Ed 34, 2001. 7. GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: EDIOURO, 2004. 8. HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Ed. Loyola, 1993. 9. LIMA FILHO, Domingos. Dimensões e limites da globalização. Petrópolis: Vozes, 2004. 10. MORAES, Dênis de (org.). Globalização, mídia e cultura contemporânea. Campo Grande: Letra Livre, 1997. 11. NOVAES, Adaulto. Org. Muito além do espetáculo. São Paulo: Ed. Senac, 2004. 12. OLIVA, Anderson Ribeiro A história da África nos bancos escolares. Representações e imprecisões na literatura didática. Estudos Afro- Asiáticos, Ano 25, no 3, 2003, pp. 421-46 13. http://www.scielo.br/pdf/eaa/v25n3/a03v25n3.pdf 14. RASSI, Sarah Taleb. Negro na sociedade e na cultura brasileira. São Paulo: CEAB, 2005. 15. VILLAÇA. Nízia. A edição do corpo: tecnociência, artes e moda. Barueri: Estação das Letras, 2007. Componente Curricular: Leitura e Produção de Textos

Série: 1ª. Série Linguagem, língua e fala níveis (caráter público da língua; caráter privado da fala; as limitações do uso; gramaticalidade e agramaticalidade); Signos, índices, ícones e simbolos leitura na contemporaneidade; A referenciação: progressão referencial (dêiticos e anafóricos); articuladores textuais; Microestrutura - argumentação, coesão e coerência textuais; Macroestrutura Textual gêneros textuais estrutura e funções notícias, reportagem, editorial, artigos de opinião, textos literários, textos de circulação de massa, hipertextos; Comunicação, texto, leitura e escrita; Intertextualidade texto como divulgação científica relatórios de pesquisa; Monografia. 1. COSCARELLI, C. V. Entre Textos e Hipertextos. In: COSCARELLI, C. V., org. Novas Tecnologias, Novos Textos, Novas Formas de Pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 2. DI NIZO, R. Escrita Criativa: O Prazer da Linguagem Summus Editorial, 2008. 3. FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2003. 4. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leituras redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 5. GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. 4 ed., São Paulo: Scipione, 2008. 6. KOCH, I. V. Desvendando os Segredos do Texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 7. POSSENTI, S.. Aprender a escrever (reescrevendo). Campinas: Unicamp/Cefiel/MEC, 2005 8. TERRA, E. Percursos Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Editora Scipione, 2ª Ed 2009. 1. ARRIGUCI, D. Leitura: entre o fascínio e o pensamento. Site do Centro de Referência Mário Covas.Disponível em ttp://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=0014. 2. GERALDI, J. W.. Leitura: as muitas faces de um leitor. Site do Centro de Referência Mário Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=00149. 3. LOUZADA, M. S., GOLDSTEIN, N. S. e IVAMOTO, R. O texto sem mistério - Leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática Universidade, 2009 4. PERROTTI, E. B.. Superdicas para Escrever Bem. São Paulo: Saraiva, 2006 5. SILVA, E. T.. Resenha do livro A leitura nos oceanos da Internet. Site do Educarede. Disponível em http://www.educarede.org.br/educa/internet_e_cia/informatica. cfm? pagina=informatica_principal&id_inf_escola=58 20