Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia. Belém 03 de Setembro de 2015

Documentos relacionados
TURISMO. o futuro, uma viagem...

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo

APL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial

A s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010

O TURISMO SOB A ÓTICA DA PLATAFORMA DE SUSTENTABILIDADE DO LITORAL NORTE

Por que temos um Estudo de Competitividade?

PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS

Assistência Técnica e Extensão Rural

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

Segurança e Meio Ambiente na Navegação na Região Amazônica

SEMINÁRIO EM PROL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO DO XINGU TURISMO ALTAMIRA 2015

Maiores conjuntos arquitetônicos do mundo; Gastronomia com influência Indígena, Africana e Portuguesa; Harmonia dos atrativos e gente hospitaleira;

P Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo

SERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014

A Regulação em proveito da Segurança e da Qualidade dos Serviços de Transporte Fluvial de Passageiros

Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo

Porto Alegre. Host City Fifa World Cup 2014

Projeto de Pesquisa: principais resultados. Perfil dos guias de turismo atuantes no estado de Alagoas

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

GESTÃO DO TURISMO Profa. Andreia Roque

3. TURISMO EM AMBIENTES AQUÁTICOS. 3.3 Mercado de turismo náutico no Brasil;

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Ministério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo. Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001

A Modernização dos Portos Brasileiros para a Copa do Mundo de 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014

Inclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

PLANO DE REABILITAÇÃO URBANÍSTICA, TURISMO E CULTURA DE ABAETETUBA/PA Coordenação: Arqtª e Urbanista Roseane Norat LACORE/FAU/UFPA

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

- info@idestur.org.br

PROJETO RIO ECOBARREIRA

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM

OFICINA DE MONITORAMENTO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Ministério do Turismo. Ministério do Meio Ambiente

GABINETE DO PREFEITO

Enquadramento Turismo Rural

A ESTRELA QUE QUEREMOS. Planejamento Estratégico de Estrela

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá

Câmara temática de gestão: Capacitação, Tecnologia e Inovação Coord.: Aluísio Cabral. Ação: Capacitar em Gestão

contexto estratégico, económico e empresarial

FICHA PROJETO - nº 075-MA

Discriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO Restauração, Intervenção da Praça General Tibúrcio - Fortaleza Histórica

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Discriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO. Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

O SETOR PÚBLICO E AS AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DO TURISMO NO MUNICÍPIO DA ILHA DE ITAMARACÁ-PE

Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento

Política Ambiental janeiro 2010

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO XXII POLÍTICA MUNICIPAL DE TURISMO DE FOZ DO IGUAÇU LEI Nº 4.291, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014.

Desenvolvimento Sustentável de Pólo Turístico Ribeirão Branco - SP

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

L B O C A L I Z A R ÇÃO A S I L

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

ANEXO B Hierarquização dos projetos através da metodologia Delphi

Capacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei /13.

Prefeitura Municipal do Natal

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

Planejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

PROJETO NITERÓI QUE QUEREMOS ENTREVISTAS QUALITATIVAS SÍNTESE EXECUTIVA OUTUBRO DE 2013

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITARANTIM ESTADO DA BAHIA

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil


Câmpus FLORIANÓPOLIS ,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PORTO DE SANTARÉM.

Ações de Educação Ambiental do INEA com foco em recursos hídricos. Gerência de Educação Ambiental (GEAM/DIGAT/INEA)

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

O turismo e os recursos humanos

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada

INFORMAÇÕES SOBRE A COPA FIFA 2014

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

Transcrição:

Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia Belém 03 de Setembro de 2015

TURISMO NÁUTICO Caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística, podendo ocorrer em lagoas, rios, represas, lagos ou no mar, envolvendo também as atividades de cruzeiros (marítimos ou fluviais), passeios, excursões e outras viagens realizadas em embarcações náuticas com finalidade turística (MTur).

TURISMO NÁUTICO PARAENSE Passeio de barco no rio Tapajós Fonte: http://matuete.com/wpmatuete/wpcontent/uploads/2014/04/35.tupaiu.jpg

POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? As atividades náuticas na região Amazônica e no Pará A navegação é algo inerente ao contexto socioambiental da Amazônia, está relacionado ao processo histórico de ocupação do território e de seu desenvolvimento econômico; No Pará, os rios são os caminhos naturais que integram pessoas, garantem a assistência e possibilitam o escoamento da produção, as embarcações e navegação fazem parte do cotidiano da população; As atividades náuticas desempenham papel estratégico no contexto sociocultural e econômico do Pará, como meio de transporte, como lazer e ainda apresentam elevado potencial turístico;

POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? As deficiências de estruturação das atividades, estruturas e serviços de apoio náutico O transporte fluvial que é disponibilizado atualmente se mostra inadequado para a população paraense e para seus visitantes; As embarcações em geral são antigas, mal conservadas e, normalmente, são desconfortáveis, lentas e aparentam serem pouco seguras; As instalações náuticas para o atendimento de passageiros e cargas são precárias e, frequentemente, denunciam situações caóticas em termos de organização dos serviços e das normas de segurança.

POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? A qualidade das embarcações, dos serviços, da estrutura física e instalações náuticas de apoio são determinantes para o desenvolvimento do turismo e fator preponderante para a competitividade dos produtos característicos do segmento.

INVESTIMENTOS FEITOS PELO ESTADO PARA MELHORAR OS TERMINAIS HIDROVIÁRIOS DE PASSAGEIROS EM BELÉM Píer Turístico Vale Verde Estação das Docas Disponível em http://www.agenciapara.com.br/multimidiasgn /galeria/6901/6901_33934.jpg Novo Terminal Hidroviário de Belém Foto: Sílvio Junior - disponível em http://3.bp.blogspot.com/- ZjzRlwMUCms/U9twlX814wI/AAAAAAAAzrI/ltO1KSew8E0/s1600/ 49761_111606.jpg

MAS A SITUAÇÃO AINDA É PRECÁRIA AO LONGO DA ORLA... Porto Ver-o-Peso Foto: Associação dos Pequenos Transportadores Fluviais http://s2.glbimg.com/ppd4elplcscnthyxgvmyma_yzvg=/s.glbim g.com/jo/g1/f/original/2013/09/02/porto.jpg Foto: Gerson Sobreira http://www.terrastock.com.br/images/full/c6733.jpg

PRINCIPAIS OBJETIVOS Qualificar e diversificar a oferta turística no Estado com base nos princípios e práticas de sustentabilidade ambiental e sociocultural; Implantar instrumentos para o ordenamento turístico das estruturas de apoio náutico para garantir eficiência dos serviços, segurança, conforto e condições adequadas para o atendimento e o bem-estar dos usuários; Ampliar e qualificar a estrutura de apoio náutico dos destinos selecionados;

Melhorar a integração e as condições de acesso aos atrativos turísticos; Fomentar a geração de emprego e renda do setor e a estabilidade de postos de trabalho; Contribuir para o ordenamento das orlas; Promover a articulação e a integração entre organizações públicas e privadas que atuam na cadeia produtiva do turismo de náutico.

ÁREAS PORTUÁRIAS PRIORITÁRIAS

TERMINAL HIDROVIÁRIO ESTAÇÃO DAS DOCAS VER-O-PESO TRAPICHE COMPLEXO FELIZ LUSITÂNIA PORTO ARARAPI PORTO AÇAÍ BIRUTA PORTO DO SAL Região Portuária de Belém Disponível em http://www.agenciapara.com.br/multimidiasgn/galeria/

Porto de Camará Marajó Disponível em http://4.bp.blogspot.com/-qrztixaixa8/t4wm_1q_tvi/aaaaaaaacgw/ee4yrrvvdrs/s1600/ilha+do+marajo+076.jpg

Orla portuária de Santarém Disponível em http://1.bp.blogspot.com/-zdrir6hxdwu/uyjtkiaw-qi/aaaaaaaaems/3-nddqesgue/s1600/dsc_0477.jpg

PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS Levantamento e mapeamento das principais estruturas e empreendimentos náuticos nos Polos Belém, Marajó e Tapajós (2013/2014); Benchmarking no litoral do Rio de Janeiro (2013); Sistematização das informações sobre os polos (2014); Atualização do levantamento e mapeamento no Polo Belém (2015); Articulação para o sucesso nos receptivos nas temporadas dos cruzeiros marítimos.

RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ O levantamento realizado em 2013/2014 apresenta a diversidade de estruturas e empreendimentos náuticos nos Polos Belém, Tapajós e Marajó Portos e píeres instalados nas margens dos rios; Marinas, restaurantes ribeirinhos, lojas de equipamentos e serviços de manutenção.

RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Polo Belém: Visitas realizadas: 10 marinas e sete restaurantes ao longo dos rios Maguari, Pratiquara, Guamá e Ariri, Igarapé Linguajara e Baía do Guajará; 04 operadores de passeios fluviais; 06 portos que se encontram em atividade;

RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Visitas realizadas: Polo Tapajós: Uma marina; Empreendimentos comerciais ligados ao segmento náutico. Polo Marajó: Estruturas que dão suporte às atividades náuticas.

RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Na atualização da pesquisa em Belém, em andamento, verificou-se nas 05 marinas visitadas o expressivo crescimento no número de embarcações, empregos e atividades de lazer, as quais poderão tornar-se atrativos para os turistas que visitam a cidade. Observou-se também maiores investimentos em segurança, acessibilidade e ações de responsabilidade social.

COMPARATIVO 2013-2015 (RESULTADOS PARCIAIS) Nº DE EMBARCAÇÕES 2013 2015 369 690 Nº DE EMPREGOS 25 70 ATIVIDADES FUNCIONAMENTO (EM GERAL) Garagem Manutenção Lavagem Resgate marítimo Comunicação por rádio Terça a domingo Eventos Stand up Canoagem Slack line Passeio de lancha Aluguel de jet ski Diário

PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES DOS EMPREENDEDORES ENTREVISTADOS EM 2015 Importância de se construir equipamentos de suporte às atividades náuticas (trapiches e flutuantes) nas parias, praças e pontos turísticos (Ex: Estação das Docas); Necessidade da intensificação da segurança nos rios próximos à ilha de Outeiro para evitar os frequentes assaltos a praticantes de atividades náuticas.

ALGUMAS ATIVIDADES PLANEJADAS: No âmbito da gestão Instituir comitê gestor do turismo náutico nos municípios de Belém, Santarém, Soure e Salvaterra; Elaborar e divulgar o código de normas do turismo náutico; Elaborar e implantar de programa de Educação Ambiental nas áreas portuárias, de orlas, para prestadores de serviços e equipamentos de apoio náutico; Prestar apoio técnico de suporte à fiscalização das embarcações de uso turístico; Definir e implementar políticas de incentivo à qualificação das embarcações de uso turístico;

ALGUMAS ATIVIDADES PLANEJADAS: Obras de ampliação e qualificação da infraestrutura de apoio náutico Realizar obras de melhoria dos terminais fluviais de passageiros de movimentação turística (limpeza, conservação, construção ou qualificação de banheiros, construção de rampas e apoios de acessibilidade, sinalização indicativa e orientação para passageiros, dentre outros); Construir ou ampliar cais e flutuantes para apoio das atividades de turismo náutico em áreas turísticas prioritárias; Qualificação urbana no entorno dos principais terminais de passageiros de movimentação turística.

DIRETORIA DE PRODUTOS TURÍSTICOS Conceição Silva da Silva Diretora de Produtos Turísticos Allyson Neri de Oliveira Coordenador de Segmentação de Produtos Turísticos E-mail: allyson.oliveira@setur.pa.gov.br Fone: (91) 3110-5063 / 8896-0817 Ana Cristina Leão Gerente de Turismo de Natureza Rafaella Brito Gerente de Turismo Cultural Deoclécio Junior Gerente de Turismo de Sol e Praia Daniel Bastos Gerente de Turismo Náutico Conceição Pereira Gerente de Turismo Rural Fabíola Ramos Gerente de Turismo de Negócios, Eventos e Incentivos