12/18/2014. Ana Luiza ASSESSORA TÉCNICA SEALED DIVERSEY. Tecnologias de Higienização Hospitalar



Documentos relacionados
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR

Desinfecção de alto nível ou esterilização de endoscópios: o necessário, o bom e o suficiente.

Controle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre superfícies inertes

Higienização do Ambiente Hospitalar

LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE ARTIGOS COMO MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE IRAS

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS

2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER SERVIÇO DE CONTROLE INFECÇAO HOSPITALAR

04/06/ Introdução. Esterilização: É a destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo endosporos.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente

Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013

Esterilização e desinfecção

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes

O DESINFECTANTE LIDER PARA A PREVENÇÃO DE MAMITES RENOVA-SE E INVENTA O PLATINUM

Relatório de Gestão da CCIH

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores

O desafio é A Segurança do Paciente

Humancare. Minha recomendação eficaz: Forros hospitalares da OWA. Coleção OWAlifetime

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima

PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS. (Falhas na adesão ás práticas de prevenção)

Desinfecção de alto nível e o horizonte além do glutaraldeído: mitos e realidades sobre as opções Eliane Molina Psaltikidis

Conheça a Cyclo Águas do Brasil

Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes

3º Encontro de Esterilização. A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente

Qual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies?

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

A Solução GenEón. Reduzir a repetição de compra de produtos químicos de limpeza criando o seu próprio é a solução inteligente.

LIMPEZA. Água / sabão /escova Solução multi - uso Soluções desencrostrantes Detergentes enzimáticos

Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira)

Produção Segura de Hortaliças. Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC

Relatório de Gestão da CCIH

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

PROCESSAMENTO DE ENDOSCÓPIO. Nome do autor. Patrícia M.T.

PESQUISAS COM AGENTES BIOLÓGICOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS

Princípios e métodos de esterilização

Treinamento: FSSC / Versão 3 Formação de auditores internos

APOIO PARCEIROS ESTRATÉGICOS

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

Gerenciamento de Riscos a Saúde

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da estabilidade acelerada: preliminar e exploratória

Relatório do I Seminário Nacional da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

1- O que é infecção hospitalar? Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação

CONHEÇA A LINHA MED PROTECTION E SURPREENDA-SE COM O MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO DO MERCADO.

1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola?

Limpeza e Desinfecção

PERFIL INSTITUCIONAL AGO/2014 ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA

ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec

Eficiência e segurança dos produtos saneantes

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

EQUILIBRIO da ÁGUA. TRATAMENTO DE ÁGUA DETERGÊNCIA INDUSTRIAL CONSUMÍVEIS p/ RESTAURAÇÃO E HOTELARIA DETERGENTES TÊXTEIS

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF

Inovações Ambientais do

Como fazer a escolha correta do detergente enzimático e quais os cuidados para o uso

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1

CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

Ozônio Q1 Ambiental Home 25 sem timer Para piscinas de até litros

Reunião Técnica Plano de Segurança da Água. 23 de novembro de OPAS

CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO

Hospital Mãe de Deus

MATERIAIS, UTENSÍLIOS E PRODUTOS UTILIZADOS PELO SERVIÇO DE HIGIENE: O RACIONAL TEÓRICO, CONTROVÉRSIAS E A PRÁTICA

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

RELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC )

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Higiene Hospitalar no HSL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO SGA & ISO UMA VISÃO GERAL

Tecnologia e Sustentabilidade

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS REFERENTES A ESTABELECIMENTOS DE SAÙDE PROJETOS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

CHECKLIST DA RDC 16/2013

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO

PRECAUÇÕES FRENTE ÀS BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES.

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

Transcrição:

Ana Luiza ASSESSORA TÉCNICA SEALED DIVERSEY CARE Tecnologias de Higienização Hospitalar Cenário A taxa de infecção hospitalar; Alto índice de infecções hospitalares; Alto custo no tratamento; Limpeza e desinfecção apropriada de superfícies é chave para prevenir a Infecção Hospitalar; Microorganismos multiresistentes e mutações. 3 Desafio Comoatingir? Como atingir? Garantir a desinfecção e a limpeza, segurança, sustentabilidade... reduzir custos e garantir a eficiência e a qualidade da higiene hospitalar. Interface com a CCIH; Olhar o serviço de higiene como responsabilidades técnicas; Processos de higienização; Produtos profissionais; Recursos materiais adequados; Capacitação da mão de obra. 4 5 6 AMIBIENTE COMO FONTE DE INFECÇÃO Qual o papel do ambiente na ocorrências de Infecção? Assunto controverso passa por modificações... Ambiente Hospitalar 8 9 1

Microorganismo & Ambiente Hospitalar Mecanismos de transmissão de patógenos nos serviços de saúde Fatores que aumentam o risco de microorganismos hospitalares 1 Ambiente e superfícies contaminadas Transmissão direta Mãos dos profissionais de saúde 11 Paciente suscetível Sobrevivência de pacientes imunologicamente comprometidos; Seleção de genes de resistência microbiana; Maior utilização de procedimentos invasivos; Incorporação de tecnologia; Capacidade de sobrevivência em novos nichos ecológicos; Microrganismos com virulência Desconhecida; Dificuldades técnicas para identificação microbiológica; Mudança do perfil dos hospitais; Redução do número de leitos disponíveis; Tendência a alta precoce; Concentração de doentes graves e agudos; Reformas e construções frequentes. 12 CLASSIFICAÇÃO DAS SUPERFÍCIES & DISSEMINAÇÃO DE MICROORGANISMOS Grau de riscos das áreas e superfícies Criticidade & Desinfecção Fluxo & Freqüência 14 Classificação das Áreas Considere o volume, tipo do trabalho e procedimentos realizados em áreas hospitalares tendo em vista a orientação de fluxo de pessoas, materiais, equipamentos e freqüência de higiene. Área Crítica Área Semi- Crítica Área não Crítica 15 Classificação das Superfícies Ações em andamento Superfícies com alto grau de contato com as mãos Superfícies de contato mínimo com as mãos Superfícies com Matéria Orgânica PROCESSOS DE HIGIENIZAÇÃO Validação da eficiência da limpeza Desenvolvimento e otimização de Procedimentos Segurança do paciente Implementação por treinamento Seleção de Produtos & Ferramentas 16 18 2

Soluções eficientes Produtos Limpeza e desinfecção em única etapa; Eficaz contra amplo espectro de microrganismos MRSA, VRE, Acinetobacter; Garante performance e otimização de processos; Seguro ao meio-ambiente; Seguro para superfícies - aço inoxidável, cromo, borracha e acrílico; Diluição simples e opções pronto-uso; Baixo odor; Não-corrosivo corrosivo. 19 O que esperamos dos desinfetantes Alta eficiênciade limpeza Ampla eficácia no tempo de contato adequado 2 Segurança para superfícies e para a aplicação Sustentável Mínimo impacto ao meio ambiente Tecnologias Atuais 193 s 195 s 197 s 194 s 199 s s Quats (+) grande eficácia e AHP Hydrogen segurança, safe (-) Peroxide atuação lenta (+) age rápido e Phenolics(+) boa seguro eficácia (-) perigo para (-) molécula pouca saúde conhecida PeraceticAcid Iodine (+) agi rápido (+) grande eficácia (-) perigo para saúde Nitrato (-) coloração deprata (+) ação residual (-) toxicidade questões ambientais Alta Segurança Relação de segurança e eficácia dos desinfetantes Baixa eficácia Glucoprotamina Quaternário Álcoois Peróxido de Hidrogênio Acelerado (AHP) Alta eficácia Eficácia dos Desinfetantes Fenólicos Álcoois Cloro 22 Baixa Segurança 23 Dióxido de Cloro PORTARIA Nº 15, DE 23 DE AGOSTO DE 1988 - Regulamento para o registro de saneantes - Classificação - Composição - Apresentação - Comprovação de eficácia - Avaliação tecnológica - Rotulagem 25 RDC Nº 14, DE 28 DE FEVEREIRO DE 27. LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS NÃO PERMITIDAS Não serão permitidas nas composições de desinfetantes hospitalares para superfícies fixas os seguintes princípios ativos: Formaldeído Paraformaldeído Glutaraldeído Glioxal Microorganismossolicitados para o registro de desinfetante hospitalar para superfície fixa e artigo não crítico: Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis e Pseudomonasaeruginosa 26 RDC Nº 59, DE 17 DE DEZEMBRO DE 21 - Procedimentos e requisitos técnicos para a notificação e o registro de produtos saneantes Na avaliação e gerenciamento do risco são considerados: I - toxicidade das substâncias e suas concentrações no produto; II - finalidade de uso dos produtos; III - condições de uso; IV - ocorrência de eventos adversos ou queixas técnicas anteriores; V - população provavelmente exposta; VI - frequência de exposição e a sua duração; e VII - formas de apresentação. Risco 1: Só podem ser comercializados após a notificação realizada por meio do peticionamento etetrônico e divulgado na página da ANVISA na internet. Risco 2: somente podem ser comercializados após a concessão do registro publicado em Diário Oficial da União. 27 3

O Que é um Desinfetante de Nível Intermediário? CLASSIFICAÇÃO MICROORGANISMOS TESTE A resolução da ANVISA RDC N 35, de 16 de Agosto de 21, dispõe sobre o Regulamento Técnico para produtos com ação antimicrobiana utilizados em artigos críticos e semicríticos. De acordo com a resolução, um desinfetante de nível intermediário é um produto que destrói bactérias vegetativas, micobactérias, a maioria dos vírus e fungos em um período de tempo comprovado. Segue abaixo a lista de microorganismos teste para comprovação de produtos desinfetantes classificados como nível intermediário: 28 Desinfetante de nível intermediário Staphylococcus aureus Salmonella choleraesuis Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa Trichophyton mentagrophytes Candida albicans Mycobacterium smegmatis Mycobacterium bovis 29 Álcool Etílico (6 a 9%) Bactericida, virucida, fungicida e tuberculocida. Não é esporicida. Utilizado para artigos e superfícies por meio de fricção (repetir a operação 3 vezes) Vantagem: ação rápida, fácil uso, baixo custo, compatível com metais. Desvantagem: inflamável, volátil, dilata e enrijece borracha e plástico, opacifica acrílico, danifica lentes e materiais com verniz. 3 Compostos Clorados Bactericida, virucida, fungicida, tuberculicida e esporocida, dependendo da concentração de uso. Vantagem: baixo custo, ação rápida, baixa toxicidade Desvantagem: instável (afetado pela luz solar temperatura >25ºC e ph ácido). Inativo em presença de matéria orgânica; corrosivo para metais; odor desagradável, e pode causar irritabilidade nos olhos e mucosas, difícil de ser validado Quaternário de amônia Bactericida, virucida parcial (somente contra vírus lipofílicos ou envelopados) e fungicida. Vantagem: baixa toxicidade, pouco corrosivo Desvantagem: podem causar irritação na pele. Podem danificar borrachas sintéticas, cimento e alumínio. Pode ser inativado em presença de matéria orgânica. Ácido Peracético Bactericida, fungicida, virucida e esporocida Vantagens: É efetivo em presença de matéria orgânica, baixa toxicidade. Desvantagens: é instável principalmente quando diluído, corrosivo para metais (cobre, latão, bronze, ferro galvanizado) e sua atividade é reduzida pela modificação do ph. Causa irritação para os olhos e para o trato respiratório. 31 32 33 Peróxido de Hidrogênio Bactericida, fungicida, virucida Vantagens: É efetivo em presença de matéria orgânica, não é tóxico, não agride materiais. Desvantagens: não atua frente ao Clostridium difficile Treinamento dos processos Treinamento Garantia dos processos Procedimentos estabelecidos Plano de Higiene Treinamentos contínuos Supervisão 34 35 36 4

Observação e Auditoria customizada Validação Vários padrões de auditoria a sua escolha: Fluorescência (ao lado) Inspeção pós-limpeza Auditoria observacional (usada para treinamento de equipes) ATP 37 Avaliação pós-limpeza ( inspeção visual) Considerado o menos útil Não é considerada uma medida válida Auditoria observacional (acompanhamento do funcionário durante a limpeza) Pressão adicional sobre o funcionário, temporariamente melhorando a performance enquanto é observado Não é considerada uma medida válida, mas muito útil como ferramenta de treinamento Fluorescência Requer acesso ao quarto antes e depois da limpeza. Requer mais tempo. ATP Excelente medida de processo (sobre a limpeza das superfícies) Alta relação custo-benefício Método eficiente para gerar dados quantificáveis, mas o mais caro Requer grande número de dados para criar um padrão do local Grandes chances de ter erros na amostra Alto valor de ATP não está relacionado a risco de Infecção 38 O Impacto das intervenções programáticas Muitos estudos publicados sobre sistemas de validação A porcentagem de superfícies de alto contato limpas subiu de 39% para 81% depois das intervenções, treinamentos e Feedback. Em estudo do Eckstein, quando a equipe de limpeza foi substituída pelos pesquisadores treinados: Presença de VRE no ambiente caiu de 71% para 23% Presençade C. difficile no ambiente caiu de 71% to11% 39 CASE TESTE DE DESINFETANTE OXIVIR HOSPITAL PRIVADO - RIO DE JANEIRO Comparativo Insumos Método Atual x Método Oxivir UPO 1 / UPO 2 8 7 6 Economia de água: 6% Economia de produto químico: 73% Aumento médio da produtividade em: 3% 5 3 1 4 Virkon Cloro Álcool Suma Divosan Glance Lustra Água Oxivir Total Total 7% D27 Móveis Quím. Água Consumo Total de Produtos -Método Atual UPO 1 65 2 6 5 8 195 8 Consumo Total de Produtos -Método Oxivir UPO 2 42 1 1 41 Comparativo Insumos Método Atual x Método Oxivir 48 / 45 Total Método Atual x Método Oxivir I Insumos Químicos x Água 1 1 18 OBRIGADA 8 16 6 1 1 1 8 Ana Luiza 6 Virkon Cloro Álcool Suma Divosan Glance Lustra Água Oxivir Total Total 7% D27 Móveis Quím. Água Consumo Total de Produtos -Método Atual Quarto 48 15 5 15 4 4 1 124 1 Consumo Total de Produtos -Método Oxivir Quarto 45 43 73 73 Consumo Total de Produtos -Método Atual Consumo Total de Produtos -Método Oxivir Total Químicos 319 83 Total Água 44 8 45 5