Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.



Documentos relacionados
MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO

Controle de. Fundamentos, Aplicação e Prática

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

CEP - DA. Controle Estatístico do Processo

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC.

XN-350 Analisadores hematológicos automatizados

Controle de Qualidade de Laboratório

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS

CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Calibração de Equipamentos

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO

Questionário - Proficiência Clínica

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna

Histórico. Controle Estatístico de Processo

PLANO DA QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

Anexo I - TERMO DE REFERÊNCIA

INDICADORES: FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM

Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

ISO Aécio Costa

Sistema de Gestão da Qualidade

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

Modelos de Qualidade de Produto de Software

CHECKLIST DA RDC 16/2013

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

As possibilidades de melhoria dos resultados financeiros através da aplicação da gestão por processos

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006

Saada Chequer Fernandez

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ELABORADO: Ana Cristina Cunha

Especificação Técnica ÍNDICE DE REVISÕES

-Dominios do Exame CCSA

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br

Treinamento ISO 9001:2008 e Selo de Qualificação ONA. Ubiara Marfinati Janeiro/2013

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

Todas as amostras para garantia externa da qualidade (proficiência) deverão ser analisadas para participantes de estudos ou amostras de pacientes.

AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

Indicadores de Desempenho do SGQ

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

Estrutura da ISO DIS 9001/2015 ISO/TC 176/SC 2 Document N1224, July 2014

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS

Avaliação da variação do sistema de medição Exemplo 1: Diâmetros de bico injetor de combustível

Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO

PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico

NBR ISO/IEC CONCEITOS BÁSICOS

ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

Relatório de Qualificação Térmica

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar.

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Projeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações.

Um Estudo Comparativo de Sistemas Comerciais de Monitoramento da Limpeza com ATP

Workshop RDC Pessoas & Treinamento

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL

INDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER

Transcrição:

Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar.

G aran ntia da Quali idad de Organização Pessoas Equipamento Aquisição Gestão de Ocorrências Serviço & Satisfação CALIBRAÇÃO Gestão do Controle de Processo das amostras Avaliação Instalações e Segurança CIQ AEQ Gestão da Informação Melhoria de Processo Documentos e Registros

Garantia da Qualidade usuário Pré-analítica Analítica Pós-analítica usuário Calibração Avaliação Externa da Qualidade

Conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a relação entre valores de quantidades d indicadas d por um instrumento t ou sistema de medição ou por valores representados por uma medida material ou material de referência, e os valores correspondentes fornecidos por padrões.

1 vez a cada seis meses ou Recomendação do Fabricante Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Reposição de peças críticascas Mudança lote reagente Mudança na resposta do Equipamento. Calibrador Fornecedor Padrão Comercial Sangue Controle Sangue Humano TP com valor conhecido n Lote Data Validade Tipo Sangue Calibração Coeficientes WBC 10^3 mm³ 127 90 163 RBC 10^6 mm³ 225 180 270 HGB g/dl 251 200 300 HCT % 41 33 50 PLT 10³ mm³ 225 165 280

Reprodutibilidade do resultado, seja exato ou não. Aproximação do valor obtido em relação ao valor real.

Processo de avaliação da estabilidade do sistema analítico que tem por objetivo principal evitar a liberação de resultados com erro maior do que o especificado. Pode ser realizado através da análise de materiais com valor conhecido ou com valor determinado pelo laboratório. Geralmente envolve a especificação dos erros analíticos e dos limites it de aceitabilidade, d bem como a aplicação de critérios de julgamento estatisticamente válidos.

Medidas do CIQ Fabricante Medidas do Sangue Humano Análise Estatística Pacientes Médias móveis - Bull Delta Check Comparabilidade Morfológica Comparabilidade InterEquipamentos Determinação da Linearidade

Medidas do CIQ Fabricante Avaliação Precisão Análise Diária - Três Níveis - Normal, Baixo, Alto

Limit es To lerância C V Sangue C o nt ro le F abricant e/ Humano - D acie RBC ----------------------------------------------- 4% CHCM ----------------------------------------------- 5% WBC ----------------------------------------------- 10% PLT ----------------------------------------------- 15% NTF ----------------------------------------------- 10% LFT ----------------------------------------------- 10% Regras Mútlipas de Westgard Regra 1 Um valor fora de 3 DP (1 3s) Regra 2 Dois valores consecutivos fora de 2DP do mesmo lado (2 2s) Regra 3 Dois valores consecutivos fora de 2DP (sentidos opostos) (R 4s) Regra 4 Dois ou três valores consecutivos fora do mesmo 2DP (2 de 3 2s ou 3 de 3 2s) Regra 5 Quatro valores consecutivos fora de 1DP (4 1s) Regra 6 Dez valores consecutivos do mesmo lado da média (10 Xm)

Medidas do Sangue Humano Avaliação Repetitividade Controle Precisão Módulo Aberto Controle Precisão Turno Manhã e Tarde Módulo Fechado Replicata IntraDia Batelada 50 Amostras Replicata IntraDia

Índices Hematimétricos Médias Móveis - Bull Análise Estatística Pacientes Médias móveis - Bull VCM - 89,5 fl HCM - 30,5 pg CV% 1,30% CHCM - 34,0 dl Evoluir a mudança Evoluir a mudança dos resultados analíticos de um mesmo indivíduo.

Comparabilidade InterEquipamento A 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0 5 10 15 20 B A = 0,977 B + 0,263 Slope 0,977 100% 95% CI: 0,942, 1,01 80% Intercept 0,263 95% CI: -0,113, 0,638 R (Corr. Coef.) 0,997 Mean of A 9,59 (A B)/ B %Bias 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% Mean of B 955 9,55 N 20-80% -100% 0 5 10 15 20 B

Estudo de Linearidade Parâmetros Diluição 1/8 Diluição 1/4 Diluição 1/2 WBC 2 37 3,7 74 7,4 RBC 0,62 1,25 2,36 HGB 1,4 2,6 4,9 HCT 4,1 8,3 15,7 PLT 2,1 3,46 6,22 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 WBC RBC HGB HCT PLT 0 1 2 3 4 5 6

Hematology Valor Real Test or Analyte Acceptable Performance Cell identification 90% or greater consensus on identification White cell differentiation Target ± 3 SD based on percentage of different types of white cells μ Xm Imprecisão Erythrocyte count Target ± 6% Inexatidão Erro Total Hematocrit Target ± 6% Hemoglobin Target ± 7% Calibração, CIQ, Sangue Humano, Média Móveis - Bull Leukocyte count Target ± 15% Platelet count Target ± 25% Comparabilidade Linearidade Ausência de Padrões Internacionais estáveis

Comportamento Equipamento Automatizado Ação Corretiva Situação Contagem errônea ± Condição de Alerta Manual do Fabricante Literatura

Um programa no qual múltiplas amostras são enviadas periodicamente aos membros de um grupo de laboratórios para análise ou identificação, ç, nos quais os resultados de cada laboratório são comparados com os demais laboratórios participantes no grupo e/ou com um valor definido e relatados ao laboratório participante e aos outros.

Capacidade Técnica Calibração e CIQ Ações Corretivas e de Melhoria Metodologias Reagentes Equipamentos

A ID = R M / SD CV%

Hem atologia Autom ação Índice de Desvio 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 WBC RBC HB HT PQT Interpretação do Índice de Desvio ID < 0,5 Excelente ID = R M / SD Desempenho Individual 0,5 < ID < 1,0 Bom 1,0 < ID < 2,0 Satisfatório - bordeline 2,0 < ID < 3,0 Verificar calibração, verificar o equipamento ID > 3,0 Sérios problemas - investigação

Hem atologia Autom ação 2006 1 0,8 ìndice de Desvio 06 0,6 0,4 0,2 0,15 0,22 0,25 0,41 0,51 0 WBC RBC HGB HCT PLT Hem atologia Autom ação 2005 1,2 1 0,8 Índice de Desvio 0,6 0,4 0,2 0,35 0,36 0,21 0,32 0,29 0 WBC RBC HGB HCT PLT

Hematologia Automação 2006 CV% 14 12 10 8 6 4 2 0 0,5 0,27 0,33 0,41 0,67 WBC RBC HGB HCT PLT Hem atologia Autom ação 2005 12 10 CV% 8 6 4 6,4 2,95 2,45 3,47 6,55 2 0 WBC RBC HGB HCT PLT

Definir Responsável Conscientizar Comprometer Treinar Regras Respeitar Prazos Participar Continuamente Analisar os Resultados com a Equipe Acompanhar Diferencial frente a Concorrência Satisfação do Cliente Funcionamento Acreditação Habilitação Credenciamento