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Objetivos O objetivo da aula não é rediscutir a História da Música já por demais debatido, mas sim registrar o surgimento da Ópera, colocando-a em perspectiva. Através de uma visão atual, procura-se demarcar as principais fases do assunto e o que se pode esperar do futuro, no que tange ao estudo da Música Erudita.

Metodologia A metodologia de apresentação está dividida nos seguintes tópicos: 1. Origem da Ópera; 2. Ópera-Séria; 3. Ópera-Buffa; 4. Bel Canto; 5. Referências.

O termo Ópera provém do latim Opera, plural de Opus que significa obra, sugerindo que esta combina as artes de canto coral e solo, recitativo e balé, em um espetáculo encenado. Em italiano a palavra Ópera significa obra musical, trabalho.

Ópera é um gênero de música teatral em que uma ação cênica é harmonicamente cantada e acompanhada de instrumentos musicais. As apresentações são, geralmente, feitas em teatros de Óperas, acompanhadas por uma orquestra ou grupo musical menor.

Ópera é um gênero artístico teatral que consiste em um drama encenado acompanhada de música, ou seja, composição dramática em que se combinam música instrumental e canto, com presença ou não de diálogo falado. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas Óperas pode ser uma orquestra sinfônica completa.

O drama é apresentado utilizando os elementos típicos do teatro, tais como cenografia, vestuários e atuação. A letra da Ópera, conhecida como libreto é normalmente cantada em lugar de ser falada. A Ópera é também o casamento perfeito entre a música e o teatro.

A Ópera é parte da tradição da música clássica europeia e ocidental. A Ópera surgiu no começo do século XVII, na Itália. Logo, grande parte das Óperas, até hoje, é apresentada em latim ou italiano. Suas origens remontam as tragédias gregas e os cantos carnavalescos italianos do século XIV.

Nos séculos XVII e XVIII, a Ópera espalhou-se pela Europa, passando a ser apreciada, principalmente, pela burguesia e aristocracia. Uma Ópera segue, basicamente, uma programação padrão. Na primeira parte (abertura) é tocada uma música pela orquestra. Logo em seguida, vem o recitativo, onde os atores ficam dialogando. Os personagens secundários participam do coro, enquanto os principais interpretam as árias (composições para voz solista).

A primeira obra considerada uma Ópera, data aproximadamente do ano 1594 em Florença no final do Renascimento. Chamada Dafne (está atualmente desaparecida) escrita por Jacopo Peri e Rinuccini, para um círculo elitista de humanistas florentinos, conhecido como a Camerata.

Dafne foi uma tentativa de reviver uma tragédia grega clássica, como parte de uma ampla reaparição da antiguidade que caracterizou o Renascimento. Um trabalho posterior de Peri, Eurídice - escrita para as bodas de Henrique IV e Maria de Médicis, em 1600 - é a primeira Ópera que sobreviveu até a atualidade.

Na Itália, três cidades deram importantes contribuições para o desenvolvimento da Ópera. Roma aperfeiçoou os Coros; Nápoles o bel canto, ou seja, a arte de cantar, e; Veneza a música instrumental.

A escola considerada mais importante foi de Veneza, onde surgiu o primeiro gênio da Ópera, Claudio Monteverdi (1567-1643). Nascido em Cremona, foi membro da sociedade Os Filarmônicos de Bologna, onde realizou progressos na arte musical e contribuiu com o crescimento do drama lírico com suas duas Óperas Ariana e Orfeo.

Seu discípulo, Francesco Cavalli (1599-1676) aperfeiçoou o estilo de Monteverdi, agrupando várias vozes em duetos, tercetos e quartetos, e colocando os coros em lugar de importância secundária. Francesco Cavalli introduziu também os elementos cômicos.

Contemporâneos de Francesco Cavalli, encontramos Giacomo Carissimi (1604-1674), de Roma, que se distinguiu nos oratórios. Seu discípulo Antonio Cesti (1620-1669), introduziu na escola veneziana o estilo do oratório de Carissimi. Só que o público já clamava pela forma de Cavalli, por isso Cesti dividiu a ópera em Ópera-séria e Óperabufa.

Em Nápoles, Alessandro Stradella (1645-1681) empregou os métodos de Carissimi em suas obras, mas a grande importância da Escola Napolitana se deve à Alessandro Scarlatti (1659-1725), que conecta a severa escola do contraponto e a escola livre do bel canto. Com Scarlatti, a melodia adquire maior fluência e graça, e as árias tomam forma de recitativo. Scarlatti usou também a forma de Abertura.

Os seguidores de Scarlatti foram: Nicola Porpora (1686-1766); Francesco Durante (1684-1755), que teve ilustres pupilos, dentre eles: Nicola Logroscino (1700-1763), o inventor do concertante final; e Niccolò Piccinni (1728-1800), que desenvolveu ainda mais esta forma, durante o período de Glück em Paris.

Em Nápoles surgiram: Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736), que escreveu uma obra notável, La serva Padrona; Niccolò Jommelli (1714-1785), chamado o Glück italiano; Baldassare Galuppi (1706-1785), considerado o pai da Ópera bufa; E o maior expoente na Ópera séria, Giovanni Bononcini (1660-1750).

Christoph Willibald Glück (1714-1787) foi o primeiro reformulador do drama lírico. Depois de obter considerável fama na produção de Óperas italianas convencionais, foi para a Inglaterra. Mas, não satisfeito com as condições existentes para a Ópera e a fim de estudar mais, foi para Paris, onde se sentiu muito atraído pelas obras de Jean-Philippe Rameau (1683-1764).

Christoph Willibald Glück retornando a Viena, dedicou-se novamente aos estudos, tentando sempre estabelecer uma relação mais íntima entre a música e o drama. Em 1762 estreia a Ópera Orfeu, a fim de aplicar muitas de suas teorias. Mas foi somente com Alceste, em 1767, que consagrou-se um dos principais compositores de drama lírico do mundo.

-Séria A Ópera-séria, também conhecida como dramma per musica ou melodramma serio, refere-se a um estilo nobre e sério de Ópera italiana que predominou na década de 1710. A sua origem foi a partir das convenções austeras do drama através da música, do chamado alto barroco.

-Séria O próprio termo era pouco usado na época, e só se tornou comum depois que a própria Ópera-séria saiu de moda, pois se apresentava muito elaborada, com várias cenas diferentes, sem se importar com a temática dramática, e com presença de grandes coros, sem nenhuma temática também dramática. A orquestra era meramente um acompanhamento.

-Buffa A Ópera-buffa, também conhecida como commedia per musica ou divertimento giocoso, refere-se à versão italiana da Ópera-cômica. A sua origem estava ligada a desenvolvimentos musicais e literários que ocorriam em Nápoles no início do séc. XVIII, de onde se espalhou para Roma e norte da Itália.

-Buffa Distingue-se da Ópera-cômica (produzida mais tarde na França) onde o diálogo é falado. Na Ópera-cômica a ação não é sempre cômica, como exemplos: Les Deux Journées e Carmen. O Barbeiro de Sevilla, de Rossini, é um exemplo de Ópera-bufa.

-Buffa A Ópera-bufa era de caráter ligeiro e burlesco, mantendo grande parte do efeito dramático, mas frequentemente se convertia em vulgar e meramente comum. O diálogo por meio de recitativos, fora tarde modificado com a introdução de árias, duetos e corais. Este estilo de Ópera tornou-se popular em Nápoles, onde dava aos cantores oportunidades para exibir suas técnicas vocais.

Bel Canto O Bel Canto é um estilo do início do séc. XIX, presente na Ópera italiana, que se caracterizava pelo virtuosismo e os adornos vocais que demonstrava o solista em sua representação. Baseava-se numa expressão vocal distinta, em que o drama deveria ser expresso através do canto, valorizando-se sobretudo a melodia e mantendo-se sempre uma linha de legato firme e impecável.

Bel Canto O estilo Bel Canto contém alguns dos personagens mais complexos e dramáticos do repertório operístico, como a Norma, de Bellini, e a Lucia di Lammermoor, de Donizetti. Era, contudo, uma forma de expressão particular, alinhada aos ideais do Romantismo.

Bel Canto Na primeira metade do séc. XIX o Bel Canto alcançou seu nível mais alto, através das Óperas de Gioacchino Rossini, Vincenzo Bellini e Gaetano Donizetti, dentre outros. Esta técnica continuou a ser utilizada muito tempo depois, embora novas correntes musicais a tenham sobrepujado.

Bel Canto Muitas Óperas desse estilo ficaram abandonadas durante décadas, ou até mais de um século, só vindo a ser resgatadas entre os anos 1950 e 1980, período que ficou conhecido pelo resgaste de diversas Óperas capitaneados por cantoras famosas, como: Maria Callas; Joan Sutherland; Leyla Gencer; Montserrat Caballé.

s Famosas São Óperas famosas: Carmen de Georges Bizet; Aída de Giuseppe Fortunino Francesco Verdi; Guilherme Tell de Gioachino Antonio Rossini; Flauta Mágica de Wolfgang Amadeus Mozart; La Gioconda, de Amilcare Ponchielli; O Barbeiro de Sevilha, de Gioacchino Rossini; Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni.

Referências LAROUSSE. Grande enciclopédia Larousse cultural. v.18. São Paulo: Nova Cultural, 1998. SUA PESQUISA. Ópera. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/opera.htm. Acesso em: 31 de julho de 2015. WIKIPÉDIA. Ópera. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/%c3%93pera. Acesso em: 31 de julho de 2015.

Muito obrigada pela atenção! A Imaginação é tudo. É uma prévia das próximas atrações da vida... Pense nisso!!!