Monitorização do Paciente em uso de Imunobiológicos. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE

Documentos relacionados
Terapia medicamentosa

Tratamento Sistêmico Clássico. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP

A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL

Profilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Imunossupressores e Agentes Biológicos

Tuberculose e imunobiológicos. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro

HUMIRA (ADALIMUMABE) PARA ARTRITE REUMATOIDE

Vacinas contra o pneumococo

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA

Actualizado em * Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

BULA DE ORENCIA PÓ LIOFILIZADO PARA INFUSÃO IV

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A. APRESENTAÇÃO

Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP

Os grupos de risco que constam da Norma nº 009/2015 de 01/06/2015, são agora atualizados (Quadro I), ficando a Norma n.º 009/2015 revogada.

INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE))

Questionário para Entrevistas investigação de RAM Nome do paciente: Nome do entrevistador: Data: / /

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

Data: 20/01/2013 NTRR 05/2013. Medicamento X Material Procedimento Cobertura

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

Atualização do Congresso Americano de Oncologia Fabio Kater

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº Política de Vacinação

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

Protocolo. Vacinação em TCTH

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA. Ministério da Saúde APRESENTAÇÃO

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

Avaliação do status de Tuberculose para pacientes portadores de Doença de Crohn e

POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO EM FARMACOVIGILÂNCIA. Descentralização e Integração das ações em Farmacovigilância

20/12/2012 NOTA TÉCNICA

Numeração Única: ou

De acordo com a idade e com os esquemas recomendados, as crianças e jovens de risco para DIP serão vacinados com:

Boletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.

Papiloma Vírus Humano - HPV

HIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

Algoritmo de investigação Alterações do leucograma

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em , às 11h.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

Hepatites Virais 27/07/2011

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem

CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO

Informações ao Paciente

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Caso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014

MYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

Imunossupressores e Agentes Biológicos

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

Vacina para Rotavírus

Tuberculose e imunossupressão: condições associadas de risco. Sumário. Primo-infecção. XV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2014

Imunidade aos microorganismos

MONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO. Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA

Mortalidade por Aids no Brasil

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR

Política de Vacinação

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

DO TERMO DE CONSENTIMENTO

PSORÍASE EM PLACA MODERADA A GRAVE. Leticia Medeiros [Nome da empresa] [Data]

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

preenchido. Presc. Máxima mensal 372 comprimidos 60 comprimidos,

GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS

Vigilância Epidemiológica

Exposição de Motivos

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica

Biossegurança em Unidades Primárias de Saúde. IV Encontro Nacional de Tuberculose

Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

ESTUDO DE CASOS DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Diretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Trabalho de farmaco economia em Drogas Biológicas

Patologia Geral AIDS

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

Tuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda

I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

Transcrição:

Monitorização do Paciente em uso de Imunobiológicos MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL MARCELO DAS CLÍNICAS ARNONE FMUSP AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP

Moduladores de Citocinas Bloqueadores do TNF α Infliximabe Adalimumabe Etanercepte Bloqueadores de IL-12 e IL-23 Ustequinumabe Moduladores de Células T Biológicos Mecanismo de Ação Efalizumabe

PERFIL RISCO-BENEFÍCIO DOS IMUNOBIOLÓGICOS

Reações Infusionais Reações a infusão Reações leves: não necessitam interrupção do tratamento Reações raras: anafilaxia e reações de hipersensibilidade tardia reações locais: Anti TNF: 15% casos Ustequinumabe: 1% dos casos Infliximabe: reações agudas relacionadas à infusão 20 % casos, maioria leves a moderadas flush, prurido, tremores, cefaléia e urticária Infusões rápidas Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2005:153:486-497 Lecluse LL, et al.. Br J Dermatol. 2008:159:527-36 Lebwohl M, et al. J Am Acad Dermatol. 2010:63:571-579

Células T regulatórias IL-10 TGF-β Resposta do hospedeiro inata e adaptativa Proteção IFN-γ TNF-α IL-12 IL-23 Fator de persistência bacteriana Bactéria persistente Patologia Fator de persistência bacteriana Mônaco DM, ET AL. Nat Rev Microbiol 2004;2(9):747 65.

Infecções Infecções Infecções: bactérias, micobactérias e vírus Infecções bacterianas: Trato respiratório superior Infecções graves e sepse: raros (abscessos e pneumonia) Tuberculose: casos de reativação com inibidores do TNF Tuberculose: quadros atípicos, manifestações extra-pulmonares em 50% casos Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009:23(Suppl2):5-70. Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019.

Infecções Investigação para Tuberculose Antecedentes familiares e anamnese Screening para Tuberculose: obrigatório todos candidatos a imunobiológicos Screening: Raio-X Tórax, PPD e anamnese Tb latente: iniciar Quimioprofilaxia com Isoniazida 300 mg/dia por 6 meses. Aguardar pelo menos 1 mês antes de iniciar o inibidor de TNF Tb Ativa: Iniciar tratamento específico com esquema RIPE. Não utilizar imunobiológico e nenhuma outro imunossupressor Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009:23(Suppl2):5-70. Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019. Consenso Brasileiro de Psoríase. Sociedade Brasileira de Dermatologia - 2012

Neoplasia X Anti TNF } Resultados da literatura médica conflitantes: possível aumento na incidência de Linfomas (pacientes com AR) n Os dados de risco para neoplasia maligna dos pacientes com Artrite Reumatóide não podem ser aplicados aos doentes com Psoríase q q Populações distintas Patologias distintas n Aumento do risco de neoplasia na associação de Anti- TNF α e outros imunossupressores Dommasch ED, et al. J Am Acad Dermatol. 2011:64(6):1035-1050 Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009:23(Suppl2):5-70 Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019

Neoplasia X Anti TNF Não há evidências do aumento de neoplasias nos pacientes com Psoríase tratados com Anti-TNF, com exclusão de Câncer Cutâneo Não Melanoma Necessidade de estudos de longo prazo, importância da inclusão dos pacientes em Bancos de Dados e de estudos de coorte prospectivos

Formação de anticorpos contra drogas em todas as indicações 0 ETN 2 UST 3 ~5% 2-10% ADA 4 IFX 1 6-28% 6-26% Variação de formação de anticorpos em todos os estudos clínicos ¹Remicade (infliximab) Summary of Product characteristics (SmPC) EU; 2012 ²Enbrel (Etanercept) Summary of Product characteristics (SmPC) EU; 2011 ³Stelara (Ustekinumab) Summary of Product characteristics (SmPC) EU; 2011 4 Humira (Adalimumab) Summary of Product characteristics (SmPC) EU; 2011

Imunogenicidade Desenvolvimento de Anticorpos contra Anti-TNF Pode ocorrer com qualquer agente anti-tnf no tratamento da psoríase Podem ocorrer em 10 a 30% que usam Infliximabe Não há relação direta entre desenvolvimento de anticorpos e diminuição da eficácia da droga Possível relação com reações a infusão Desenvolvimento de Anticorpos: pode ser prevenido com associação de Metotrexate. Lecluse LL, et al. Br J Dermatol. 2008:159: 527-36. Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019

Imunogenicidade Auto-anticorpos e casos de Lupus Agentes Anti-TNF no tratamento de doenças inflamatórias crônicas, incluindo psoríase: desenvolvimento de FAN Infliximabe: 50% dos pacientes tornam-se FAN positivos Geralmente asssintomáticos e títulos baixos Tratamento pode ser mantido Menos de 1% dos casos: sintomas de Lupus, predomínio de manifestações cutâneas e pouca ou nenhuma sintomatologia sistêmica: interromper tratamento Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2005:23(Suppl2):5-70.

Doença Cardiovascular X Imunobiológicos Anti TNF α Risco descoberto em trials que avaliavam o uso de Anti TNF no tratamento da Insuficiência Cardíaca Congestiva Anti TNF contraindicado em pacientes com Insuficiencia Cardíaca Congestiva Classes Funcionais III e IV Classes Funcionais I e II: avaliação cardiológica e monitorar sintomas de piora da ICC prévia Não há aumento do risco de infarto do miocárdio nos pacientes que fazem uso dos Antagonistas de TNF Ustequinumabe ocorrência de MACE semelhantes à população geral Listing J, et al. Arthritis Rheum. 2005: 58:667-77 Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019 Papp KA et al. Br J Dermatol. 2013 Apr;168(4):844-54

Doença Neurológica Anti TNF α Risco de desenvolvimento ou agravamento de doença desmielinizante com os Inibidores de TNF Não devem ser empregados inibidores de TNF em pacientes com história pessoal ou familiar (parente 1º grau) com doença desmielinizante (esclerose múltipla) Ustequinumabe: não há relato de caso de piora Reich K, et al. La Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009:23(Suppl2):5-70. Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019. Papp KA et al. Br J Dermatol. 2013 Apr;168(4):844-54

Cirurgias Eletivas Ausência de estudos randomizados avaliando risco pós-operatório comparando terapia mantida ou temporariamente interrompida no período peri-operatório Recomendações: Interromper tratamento pelo período de 4 vezes a meia-vida do Anti-TNF utilizado. Meia-vida dos inibidores de TNF Etanercepte: 3-5 dias Adalimumabe: 14-19 dias Infliximabe: 8-9 dias Ustequinumabe: 20 dias Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009:23(Suppl2):5-70. Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019. Papp KA et al. Br J Dermatol. 2013 Apr;168(4):844-54

Vacinação Não deve se administrar vacina com agentes vivos durante a terapia com Inibidores do TNF Febre amarela: contra-indicada Gripe: pode ser feita Atualizar calendário de vacinas antes de iniciar terapia biológica

Hepatites Crônicas e HIV Evitar uso em pacientes portadores do Vírus Hepatite B Sorologia completa: Anti HBc Total, Ag Hbs e Anti Hbs Pode ser utilizado em portadores do Vírus da Hepatite C Relatos com uso seguro dos Anti TNF e Ustequinumabe Avaliação com infectologista da relação risco-benefício em casos de infecção pelo HIV Pathirana D, et al. J Eur Acad Dermatol Venereol 2009:23(Suppl2):5-70 Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2009:161: 987-1019 World J Gastroenterol 2011: 14; 17(34): 3881-3887

Avaliação pré uso do Imunobiológico Screening para Tuberculose História, Raio-X Tórax e PPD Sorologias para HIV, Hepatites B e C Evitar uso em pacientes HIV positivo e com Hepatite B Avaliar antecedentes familiares de doença desmielinizante (esclerose múltipla) Avaliar doença cardiovascular (Anti TNF) Contra-indicado nos pacientes com Insuficiência Cardiaca Classes funcionais III e IV Nos pacientes classes funcionais I e II, solicitar parecer de Cardiologista Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2005:153:486-497.

Recomendações pré uso do Imunobiológico Atualização do Calendário Vacinal Contra-indicação das vacinas com agentes vivos (ex: Febre Amarela) Vacina contra gripe sazonal e H1N1: podem ser feitas Avaliação laboratorial Exames de rotina: HMG, Função Renal e Enzimas Hepáticas Fator Anti-Núcleo População de baixo nível sócio-econômico Avaliação Odontológica e de outros possíveis focos de infecção crônica, pelo maior risco de formação de abscessos Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2005:153:486-497.

Monitorização durante uso do Imunobiológico Avaliação Clínica periódica Vigilância de infecções Não aplicar em suspeita de infecção ativa Exames Laboratoriais Hemograma Completo bimestral Enzimas Hepáticas bimestral Smith CH, et al. Br J Dermatol. 2005:153:486-497.

Obrigado pela atenção! arnonecons@uol.com.br