POLÍTICA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 POLÍTICA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Toda empresa deve adotar uma Política de Higiene e Segurança do Trabalho e ao adotar políticas para as suas atividades, as empresas passam a dispor de instrumentos de inestimável valor administrativo, definidores das linhas de conduta que devem ser obedecidas em todas as etapas das atividades a serem administradas, com vistas às metas que desejam alcançar. Com isso consolidam um modelo de organização e garantem estabilidade administrativa na empresa A política prevencionista deve fazer parte do conjunto de políticas de uma empresa. Ela trata de algo indispensável ao pleno êxito das demais atividades. A segurança e a saúde dos trabalhadores, fatores de inegável valor para a qualidade de vida dos empregados e produtividade da empresa. A Política de Higiene e Segurança do Trabalho difere das demais políticas empresariais somente no conteúdo, pois os conceitos são os mesmos A política prevencionista é um documento normativo que estabelece a linha de conduta a ser observada por pessoas e setores da empresa, nos assuntos a que se refere e no que couber a cada um O SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, como órgão da empresa e a CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, como comissão legalmente constituída na empresa A política prevencionista abrange principalmente atividades da engenharia de segurança e da medicina do trabalho e pode ser descrita num mesmo texto, ou em texto individual para cada área A política prevencionista torna-se um documento, que deve ser escrito com as premissas que serão adotadas e ainda deve ser assinado pelas partes responsáveis da empresa. Na elaboração de uma política prevencionista, pode-se observar as diferenças de tratamento dentro de uma organização (ZOCCHIO): 1. Quando a política é satisfatória: A empresa mantém uma política prevencionista considerada boa e bem administrada e todos estão satisfeitos com os resultados obtidos. Isso acontece quando esta política define as responsabilidades individuais e setoriais, todos entendem e cumprem suas obrigações nas práticas prevencionistas 2. Quando a políticas é falha, mas... : A política apresenta falhas identificadas, mas ninguém toma iniciativa para corrigi-las. É o caso em que predomina a lei do deixar como está para ver como é que fica. Em casos como este, a segurança e a saúde no trabalho perdem em qualidade, e a empresa deixa de ter um ambiente mais salutar e produtivo 3. Quando o comodismo manda: Os profissionais prevencionistas acham que seria bom revisar a política existente, mas são aconselhados a deixá-la como está. Isso acontece quando a implantação da política foi feita sem convicção ou talvez simplesmente imitando outras empresas. Em geral é o comodismo administrativo ou o medo de inovar que leva a essa situação 4. Quando há insegurança profissional: Alguns dirigentes acham que algo deveria ser melhorado na política prevencionista, mas os profissionais do SESMT protelam qualquer iniciativa a respeito. É o caso de profissionais pouco familiarizados com o assunto e que, por isso, sentem-se inseguros em promover qualquer modificação na política existente Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

2 5. Quando há indecisão conceitual: A empresa acha que tem uma política de segurança e saúde no trabalho, quando na realidade tem apenas normas e instruções aleatórias 6. Quando a ideia não tem um padrinho: A empresa não tem política prevencionista, o SESMT gostaria de implantar uma, mas os dirigentes são contrários ou não dão a devida atenção ao fato. Essa iniciativa do SESMT costuma ser barrada por falta de padrinho na administração da empresa 7. Quando o impasse é semântico: a empresa não tem uma política prevencionista, os dirigentes gostariam de ter uma, mas o SESMT não consegue apresentar proposta que seja aceita pela direção da organização 8. Quando a política é seletiva: A empresa simplesmente não quer adotar uma política destinada à segurança e saúde no trabalho, mesmo que tenha políticas para outras atividades. A exclusão da segurança e saúde no trabalho do rol das políticas adotadas pela empresa mostra que o critério seletivo dos assuntos contemplados com esse documento merece ser revisado Uma PHST deve dar cobertura normativa e apoio logístico a alguns assuntos administrativos e operacionais das atividades destinadas à prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, para garantir o sucesso dessas atividades. Esta política deve seguir seis ramos principais (ZOCCHIO): 1. Tipo da organização. 2. Definição de responsabilidades. 3. Ações em casos de acidentes e de doenças ocupacionais. 4. Ações nas várias atividades do controle de riscos. 5. Plano de educação e treinamento. 6. Plano de promoção e divulgação. (ZOCCHIO) 1. TIPO DE ORGANIZAÇÃO A organização é um dos pontos fundamentais das atividades prevencionistas. A organização como um todo se divide em três ramos principais: institucional, administrativa e técnica (Z0CCHIO). O dimensionamento e o modo de atuar do SESMT e da CIPA compõem o lado institucional da organização prevencionista. O SESMT é um órgão da empresa e deve ter um lugar definido no seu organograma. A CIPA é apenas uma comissão legalmente constituída pelos empregados e não faz parte do organograma. Estes dois setores devem atuar de forma integrada, porém sem perder a sua característica de comissão de interesse comum entre empregados e empregador O posicionamento do SESMT no organograma da empresa deve ser definido pela política e compõe tanto o lado administrativo, como o lado técnico da organização prevencionista. O êxito do SESMT depende da definição de responsabilidades e do cumprimento destas responsabilidades por parte dos que devem cumpri-las 2. DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES Um ponto de destaque no texto da política é a definição das responsabilidades que cabem às pessoas conforme os cargos que ocupam, ou as funções que exercem 3. AÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS A ocorrência de acidentes, incidentes e de doenças ocupacionais são fontes de informações que devem ser aproveitadas para o aprimoramento das atividades prevencionistas, desde que bem exploradas em investigação cuidadosa. Estas informações não podem ser desperdiçadas. É necessário que a política determine a extensão das investigações a serem feitas nessas ocorrências, para o melhor aproveitamento da experiência que elas sempre proporcionam Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 2

3 4. AÇÕES NAS VÁRIAS ATIVIDADES DE CONTROLE DE RISCOS A análise prévia de riscos é uma das mais importantes atividades prevencionistas. Existem portanto ações a serem tomadas: APR Análise Preliminar de Riscos; Try-out; Análise dos Riscos Operacionais; Bloqueio de Fontes de Energia e outras, dependendo do risco a ser controlado 5. PLANO DE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO Nesta ramificação da política, as palestras de Integração de Novos Funcionários, Diálogos de Segurança, Treinamentos on-the-job, Treinamentos previstos em lei conforme as NRs são algumas das ações a serem tomadas 6. PLANO DE PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO Todos os recursos usuais ou extraordinários que estiverem disponíveis devem ser objeto de estudo para aproveitamento na divulgação e na promoção da prevenção de acidentes e doenças nos ambientes de trabalho. Alguns destes recursos são através dos quadros de aviso, jornais e revistas da empresa, reuniões com grupos de empregados, SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e outros. O mais importante em qualquer dos recursos é a forma correta da divulgação VANTAGEM de uma política prevencionista: Uma política bem definida e bem administrada mantém estável a operacionalidade das atividades prevencionistas DESVANTAGEM de não ter uma política prevencionista: As atividades da empresa correm o risco de mudar de rumo em alguma adversidade e isso não é conveniente para a organização, pois torna instáveis as atividades prevencionistas (Z0CCHIO). Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 3

4 OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Services (Serviços de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional) Auxiliando todos os esforços de uma organização em manter uma política prevencionista forte e com credibilidade, muitas empresas adotam outra medida que é a certificação através de um órgão credenciado na norma de Saúde e Segurança Ocupacional. A norma OHSAS consiste em um sistema de gestão, assim como a ISO.9001, ISO.TS ou a ISO.14001, porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional. Em outras palavras, a OHSAS é uma ferramenta que permite uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível do desempenho da Saúde e Segurança do trabalho por ela mesma estabelecido. O Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional também possui objetivos, indicadores, metas e pl de ação. A implantação da OHSAS retrata a preocupação da empresa com a integridade física de seus colaboradores e parceiros. O envolvimento e participação dos funcionários no processo de implantação desse sistema de segurança são de fundamental importância. A OHSAS baseia-se na premissa de que a organização irá, periodicamente, analisar criticamente e avaliar o seu Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho, de forma a identificar oportunidades de melhoria e a implementação das ações necessárias. Com a implantação de um sistema de gestão podem ser obtidos benefícios econômicos. O recomendado é que estes benefícios sejam claramente identificados de forma a demonstrar às partes interessadas, sobretudo os acionistas, o valor de uma gestão eficaz da segurança e saúde dos trabalhadores para a organização. Isso também dá a uma empresa a oportunidade de ligar objetivos de Segurança e Saúde no Trabalho a resultados financeiros específicos, assegurando assim que os recursos necessários estejam disponíveis. Os benefícios potenciais associados a um eficaz Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no trabalho incluem: Assegurar aos clientes o comprometimento com uma gestão da SST demonstrável; Manter boas relações com os sindicatos dos trabalhadores; Fortalecer a imagem da organização e sua participação no mercado; Aprimorar o controle do custo de acidentes; Facilitar a obtenção de licenças e autorizações; Demonstrar atuação cuidadosa; Reduzir acidentes que impliquem em responsabilidade civil; Melhorar as relações entre a indústria e o governo. Para efeitos desta especificação OHSAS.18001, aplicam-se vários termos e definições, tais como: Objetivos, acidente, auditoria, melhoria contínua, incidente e outros. Serão destacados os seguintes: Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar d em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho ou uma combinação destes. Identificação de Perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe e de definição de suas características. Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e das consequências de um determinado evento perigoso. Avaliação do Risco: Processo global de estimar a magnitude dos riscos e decidir se um risco é ou não tolerável. Risco Tolerável: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de SST. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 4

5 Elementos do Sistema de Gestão da SST: Melhoria Contínua Análise crítita pela administração Verificação e ação corretiva Política de SST Planejamento Implementação e operação Acidentes de trabalho no Brasil entre 2004 e 2013: Acidentes Típicos Acidentes de Trajeto Doenças Ocupacionais Óbitos Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 5

6 Acidentes em 2013 TÍPICOS / TRAJETO / DOENÇAS OCUPACIONAIS Por Região: Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Acidentes em 2013 TÍPICOS / TRAJETO / DOENÇAS OCUPACIONAIS Por Faixa Etária: Até a a a a a a a a a a 69 Acima 70 Custo dos Acidentes 2003 a 2011 (2012 e 2013 não informado): Aposentadoria Especial Aposentadoria por Invalidez Auxílio-Doença Auxílio-Acidente BIBLIOGRAFIA: Saliba, Tuffi Messias, Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4 ed. São Paulo: LTr, ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. 1 ed. São Paulo: LTr, 2000 OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Services Disponível em: < Acesso em 29 ago Anuário Brasileiro de Proteção 2015 Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 6

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