ROTULAGEM E ESTABILIDADE DE SUCO DE CAJU INTEGRAL COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS DE FORTALEZA-CE RESUMO
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- Augusto Coradelli Malheiro
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1 59 ISSN ROTULAGEM E ESTABILIDADE DE SUCO DE CAJU INTEGRAL COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS DE FORTALEZA-CE Alessandra Pinheiro de Góes Carneiro 1*, Raimundo Wilane de Figueiredo 2, Paulo Henrique Machado de Sousa 3 RESUMO O Brasil é um grande produtor de frutas tropicais, sendo a Região Nordeste a maior produtora de caju. Sua safra ocorre em média quatro meses durante o ano, sendo importante a utilização de tecnologia para permanência no mercado. O objetivo deste trabalho foi analisar a estabilidade e rotulagem de quatro marcas de suco de caju integral comercializados nos supermercados de Fortaleza por meio de determinações físico-químicas. Os dados foram quantificados e analisados levando-se em consideração as legislações específicas que regulamentam este produto. Como as amostras foram adquiridas nos supermercados, os resultados são importantes para indústrias que os fabricam e órgãos governamentais que legislam sobre alimentos, já que quantifica padrões da legislação no produto disponível ao consumidor. As amostras estavam de acordo com o padrão determinado pela Instrução Normativa nº1/00 do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), apresentando poucas variações significativas nas diferentes marcas com relação aos sólidos solúveis (10,16 a 11,20 Brix), acidez (0,87 a 1,37% ac. Cítrico) e ph (3,62 a 3,92); porém quanto à vitamina C (98,70 a 163,56mg/100g) há maior variação sendo superior à recomendada na legislação e apresentada no rótulo dos produtos. As informações nutricionais do rótulo se encontravam de acordo com a regulamentação, com exceção de uma marca. Deve-se manter a verificação e manutenção desses parâmetros durante o tempo de validade do produto, quantificando sua estabilidade. Palavras-chave: suco de caju, parâmetros físico-químicos, legislação, consumidor. Proximate composition and sensory evaluation of cookies plus passion fruit powder ABSTRACT Brazil is a great producer of tropical fruits, being the Northeast Region the largest producer of cashew. Its harvest occurs, on average, for four months and it is important to use technology to remain on the market. The aim of this research was to analyze the stability and labeling of four brands of whole juice from cashew sold in supermarkets in Fortaleza through the physicalchemical parameters. Laboratory and analytical research was made. As for the data, they were quantified and analyzed taking into account the specific laws which govern this product. The results are important for industries and government agencies which legislate on food once it quantifies patterns of legislation in the product available to consumers. The samples are consistent with the pattern determined by the IN 1 / 00 Ministry of agriculture Livestock and Food supply (MALFS), with few significant variations in the different brands with respect to soluble solids (10,16 to 11,20 Brix), acidity (0,87 to 1,37% citric acid) and ph (3,62 to 3,92), but as for the vitamin C (98,70 to 163,56mg/100g), there is more variation than that recommended in the legislation and presented in the product label. The nutritional information on the label was in accordance with the regulation, except for one of the brands. You should keep checking maintenance of such parameters during the product shelf life quantifying its stability. Keywords: juice; physicochemical parameters; legislation; consumer Protocolo de 15/06/ Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal do Ceará. alessandrapgc@hotmail.com 2 Professor Doutor do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal do Ceará. figueira@ufc.br 3 Professor Doutor do Curso de Gastronomia da Universidade Federal do Ceará. phenriquemachado@gmail.com *A quem deve ser enviada a correspondência
2 60 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. INTRODUÇÃO No Brasil, a região Nordeste concentra os maiores produtores de caju (Anacardium occidentale L.) nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí, constituindo-se um produto de elevada importância econômicosocial. A agroindústria do caju no Nordeste do Brasil ocupa lugar de destaque no contexto econômico e social desta região, proporcionando a geração de grande número de empregos tanto no beneficiamento da castanha como na produção industrial de sucos e outros produtos (Maia et al., 2001). Apesar da importância socioeconômica, a cultura do caju apresenta um baixo nível de aproveitamento do pedúnculo, com o desperdício de 80% a 90% da sua produção. Mesmo considerando o pioneirismo da industrialização do pedúnculo do caju, com o suco integral como principal produto e produção da ordem de 70 mil toneladas/ano, seu aproveitamento global por processos de agroindustrialização beneficia somente de 10% a 20% da produção anual do pedúnculo de caju no Nordeste brasileiro (Embrapa, 2011). Atualmente os avanços tecnológicos e a melhoria dos equipamentos têm contribuído para elevar a qualidade dos sucos de frutas, sendo possível disponibilizar aos consumidores dos mais variados lugares sucos exóticos elaborados com frutas tropicais, dentre as quais, o caju. O segmento de sucos é considerado o de maior importância na industrialização do pedúnculo de caju, com grande potencial no mercado nacional e internacional. O caju possui uma composição bastante complexa e, se por um lado, a presença de vitaminas, taninos, sais minerais, ácidos orgânicos e carboidratos o tornam um alimento importante, por outro, a oxidação dos elevados teores de ácido ascórbico e substâncias fenólicas é responsável por sua alta perecibilidade, provocando a formação de substância que causam o escurecimento do suco e a formação de aromas e sabores estranhos, exigindo cuidados especiais para estocagem, transporte, limpeza e processamento (Maia et al., 2001). Embora o caju apresente elevados percentuais de vitaminas e outros nutrientes importantes para a saúde, estes poderão sofrer significativa redução por influência das operações que o suco foi submetido (Sancho, 2006). O caju é uma importante fonte de vitamina C, nutriente que participa em vários processos metabólicos do organismo. A vitamina C presente nos sucos de frutas pode ser oxidado, dependendo das condições de estocagem do suco. Devido à sua instabilidade, esta vitamina tem sido utilizado como indicador da qualidade nutricional. É importante que o consumidor conheça a melhor forma de armazenar sucos de frutas, para que possa aproveitar ao máximo seu conteúdo de vitamina C (Lavinas et al., 2006). A legislação brasileira na área de alimentos é regida pelo Ministério da Saúde, por intermédio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A legislação brasileira de sucos e bebidas à base de fruta é bastante ampla, abrangendo diferentes tipos, que devem atender à legislação específica para cada tipo e à legislação de rotulagem (Ferrarezi et al., 2010). As informações nutricionais do rótulo devem proporcionar ao consumidor, no ato da compra, informações suficientes e com clareza para que ele possa avaliar se o produto supre as necessidades desejadas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor de 1990, em seu Capítulo III, Art. 6, é um direito básico do consumidor, a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como os riscos que apresentem (Rios, 2001). Os rótulos presentes nas embalagens de alimentos industrializados são elementos identificadores que, além da função publicitária, devem fundamentalmente ser um meio de informação que permita ao consumidor uma escolha adequada e indique a forma de conservação e preparo dos produtos. A rotulagem deve ajudar os consumidores a tomarem a decisão da compra e como conseqüência aumentar a eficiência do mercado e o bem-estar do consumidor (Machado et al., 2006). Apesar do consumidor consultar, com freqüência o rótulo dos produtos alimentícios na busca de informações, ainda existe a necessidade de campanhas educativas sobre o uso apropriado das informações contidas no rótulo, contribuindo na escolha dos alimentos pelos consumidores (Machado et al., 2006).
3 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. 61 O objetivo deste trabalho foi avaliar as informações de rotulagem e estabilidade de suco de caju integral de diferentes marcas comercializadas em supermercados de Fortaleza por determinações físico-químicas. Material MATERIAL E MÉTODOS Realizou-se o estudo com suco de caju integral de quatro diferentes marcas adquiridas em supermercados de Fortaleza. Para as análises foram utilizadas quatro embalagens de vidro de cada marca de suco de caju integral, de um único lote, sendo cada embalagem analisada em duplicata. As amostras foram armazenadas em caixas de papelão e mantidas a temperatura ambiente, para avaliação nos dois momentos: tempo inicial (t i) de estocagem (relativo ao momento de aquisição do produto) e tempo final (t f) após quatro meses de estocagem. Métodos Determinações analíticas As determinações analíticas foram realizadas de acordo com as seguintes metodologias: ph Medindo diretamente em potenciômetro Digimed, modelo DMF, tipo NTC, Fanem, Brasil, calibrado com solução tampão de ph 4,0 e 7,0, conforme Ial (2008). Sólidos Solúveis (SS) Determinados por leitura em refratômetro digital AR200, Reichert Ophthalmic Instruments, USA, expressos em ºBrix, a 20ºC e com escala variando de 0 a 32º Brix (Ial, 2008). Acidez Titulável (AT) Foi obtida por titulação do suco com solução de NaOH 0,1N e expressa como percentagem de ácido cítrico e ácido málico, segundo metodologia do Ial (2008). Açúcares redutores Foram determinados pelo método do ácido dinitrosalicílico (DNS), segundo Miller (1959). A leitura foi realizada em espectrofotômetro da marca Micronal, modelo B582, Brasil, utilizando-se um comprimento de onda a 540nm, sendo os resultados expressos em percentual de glicose. Açucares totais Foi realizada uma inversão ácida prévia nos extratos das amostras, de acordo com Ial (2008), e determinados os açúcares totais, pelo método do DNS (Miller, 1959), sendo os resultados expressos em percentual de glicose. Vitamina C Foi realizado segundo método colorímétrico (2,6, diclorofenolindofenol) com ácido oxálico 1% (método de extração), descrito por Pearson (1976), através de titulometria, sendo os resultados expressos em miligramas de ácido ascórbico/100ml de suco. Teor de Polpa Determinado por centrifugação, Excelsa II, modelo 206-BL, Fanem, São Paulo-Brasil, pela medida do sobrenadante, expressando-se o resultado em ml. (Iffjp Analysis, 1991) Relação SS/AT Obtida pela divisão dos resultados dos dois parâmetros (Brasil, 1986) Análise Estatística O experimento foi conduzido seguindo um delineamento em parcelas subdivididas, com quatro amostras de marcas comerciais de suco de caju integral nas parcelas e dois tempos de armazenamento (t i e t f) nas subparcelas, em fatorial inteiramente ao acaso, com duas repetições dos experimentos. Análise dos resultados Os resultados obtidos nas análises químicas e físico-químicas foram analisados, estatisticamente, por análise de variância, e quando conveniente, foi realizado teste de médias (Tukey) ao nível de 5% de probabilidade através do programa estatístico SAS versão 9.1(2006). Para a análise da rotulagem foram utilizadas a Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003, que aprova o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional (Brasil, 2003) e a Portaria Inmetro nº 157, de 19 de agosto de 2002, que aprova o regulamento técnico metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos prémedidos (Brasil, 2002).
4 62 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises dos parâmetros químicos e físico-químicos (ph, SS, AT, AA e Açúcar Total e redutor), bem como a determinação do teor de polpa e o ratio (SS/AT) do suco de caju integral com alto teor de polpa estão apresentados na Tabela 1. Para todos os parâmetros analisados, não foram detectados efeitos significativos (p>0,05) da interação entre as amostras (marcas comerciais utilizadas no estudo) e o tempo de armazenamento (t i e t f). A seqüência de resultados está de acordo com as marcas analisadas (A, B, C e D) referindo-se aos valores das médias para parâmetros químicos e físico-químicos de suco de caju integral (Tabela 2). Tabela 1 - Resultados da Análise de Variância - Anova para parâmetros químicos e físico-químicos de suco de caju integral Acidez Fonte de Variação GL titulével (% ac. Cítrico) Ac. Redutores (% glicose) Ac. Totais (% sacarose) ph Vitamina C (mg/100g) Sólidos solúveis (ºBrix) Relação SS/AT Teor de Polpa (ml) Amostras (A) 3 0,4475 ns 4,3604 ns 1,4058 ns 0,140* 5768,7885* 1,82416* 26,1286* 12,7916* Erro (A) 4 0, ,3006 1,3556 0, ,3121 0,0106 0,3459 0,8750 Tempo (B) 1 0,9800 ns 56,7112 ns 2,4200 ns 0,005 ns 20915,2378* 1,8050* 157,9753* 3,1250* (A*B) 3 0,0258 ns 25,9570 ns 1,6625 ns 0,183 ns 61,7336 ns 0,0291 ns 2,5711 ns 0,7916 ns Erro (A*B) 4 0, ,1131 1,2068 0, ,3259 0,0106 0,6584 0,3750 * significativo ao nível de 5% de probabilidade (p ± 0,05) ns - não significativo ao nível de 5% de probabilidade GL - Grau de liberdade Tabela 2- Valores das médias para parâmetros químicos e físico-químicos de suco de caju integral Amostra A B C D Acidez titulével (% ac. Cítrico) 0,87±0,19 b 0,88±0,20 b 0,96±0,14 b 1,37±0,27ª Ac. Redutores (% glicose) 16,71±3,29ª 17,55±4,13ª 16,75±3,04ª 18,26±3,57ª Ac. Totais (%sacarose) 4,18±0,77ª 4,76±0,85ª 4,02±1,06ª 3,77±0,42ª ph 3,87±0,04ª b 3,77±0,04 b 3,92±0,04ª 3,62±0,08 c Vitamina C (mg/100g) 122,63± 26,43ª b 98,70± 29,48 b 132,23±27,09ª b 163,56±36,65ª Sólidos solúveis (ºBrix) 10,45±0,16 c 10,16±0,21 d 10,98±0,33 b 11,20±0,27ª Relação SS/AT 12,46±2,99ª 12,18±3,13ª 11,57±2,05ª 8,53±1,90 b Teor de Polpa (ml) 36,25±0,88ª 35,50±0,53 ab 34,25±0,46 b 37,25±0,46ª Valores médios de duas repetições ± desvio padrão Valores máximos e mínimos de cada parâmetro: ph (3,53 3,99), acidez (0,62 1,66% ac. cítrico), sólidos solúveis (9,80 11,60º Brix), Relação SS/AT (6,61 16,57), vitamina C (62,82 225,27mg/100g), açúcares redutores (12,38 24,12% em glicose) e totais (2,04 5,98% em sacarose)e teor de polpa (34 38ml). Pinheiro et al. (2006), em trabalho sobre suco de frutas integrais, encontraram para suco de caju variações nos resultados, assim como no trabalho desenvolvido, com valores de ph na faixa de 3,17 a 4,06. Acidez expressa em ácido cítrico, entre os valores de 0,45 e 1,26 g/100 g. Os teores de sólidos solúveis variando no intervalo mínimo de 10,3 ºBrix e máximo de 13 ºBrix. A relação sólidos solúveis totais ºBrix/acidez total variou de 9,9 a 24,5 e a vitamina C variou entre 109,6 e 161,9 mg/100g. De acordo com a Tabela 2, ocorreu pequena variação dos valores obtidos para acidez titulável entre as marcas estudadas, apresentando diferença significativa somente na amostra D durante o período de armazenamento, cujos valores médios variaram de 0,62% a 1,66% de ácido cítrico. Sendo o menor valor da amostra B (t f) e o maior da amostra D (t i). Estes valores estão de acordo com os parâmetros estabelecidos pela legislação
5 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. 63 (Brasil, 2000), onde o mínimo é de 30% de ácido cítrico. A acidez é um importante parâmetro de conservação de um alimento. Geralmente o processo de decomposição de um alimento, seja por hidrólise, oxidação ou fermentação, altera a concentração dos íons de hidrogênio e, por conseqüência sua acidez (Ial 2008). Oliveira et a.l (1999) avaliando os parâmetros de qualidade de polpa de frutas, mostrou que a polpa que apresentou menor valor de acidez, foi a que teve menor teor de vitamina C, mesmo que esta variação não seja direta, indica a presença de outros ácidos. A determinação do ph em um alimento é importante devido sua influência na palatabilidade, no desenvolvimento de microrganismos, na escolha da temperatura do tratamento térmico e na seleção dos produtos para higienização e de aditivos. Lavinas et al. (2006) em estudo sobre a estabilidade química de suco de caju in natura em diferentes condições de estocagens, verificou valores de ph bem mais elevados (4,27 4,35) que os encontrados neste estudo (3,53 3,99), o que pode ser justificado pela utilização de pasteurização e o uso de aditivos no suco de caju integral, para manter sua estabilidade em temperatura ambiente. Houve variação nos valores de ph entre as marcas estudadas (A 3,84 a 3,93; B 3,67 a 3,79; C 3,90 a 3,99 e D 3,53 a 3,69), porém quando se reporta a variação do ph com o tempo de estocagem (Tabela 3), não foi observado diferença significativa entre os valores, indicando uma estabilidade do produto durante o armazenamento. O ph determinado está de acordo com o encontrado por Sancho et a.l (2007) em que ao final do processamento industrial o ph do suco de caju integral alcançou resultado de 3,75 ± 0,03, valor aproximado aos encontrados neste estudo (3,53 a 3,99). Tabela 3 - Valores das médias para parâmetros químicos e físico-químicos durante os 4 meses de armazenamento da a temperatura ambiente Tempo Acidez titulével (%ac.cítrico) Ac. Redutores (%glicose) Ac. Totais (%sacarose) ph t. inicial 1,20±0,26ª 18,65±2,21ª 4,46±0,65ª 3,81±0,10ª t. final 0,85±0,18 b 15,98±3,93ª 3,91±0,96 b 3,78±0,15ª Vitamina C (mg/100g) Sólidos solúveis (ºBrix) Relação SS/AT Teor de Polpa (ml) t. inicial 154,85±29,51ª 10,46±0,41 b 8,69±1,39 b 36,12±1,31ª t. final 103,71±24,28 b 10,93±0,46ª 13,41±2,27ª 35,50±1,15ª t. inicial - logo após a aquisição dos sucos nos supermercados Durante o estudo sobre a estabilidade do suco de caju integral com alto teor de polpa preservado pelos processos de enchimento à quente e asséptico durante 350 dias de armazenamento, Costa (1999) verificou no início do armazenamento valores de ph de 3,62 chegando ao final do armazenamento a 3,59 para o enchimento à quente enquanto para o asséptico valores de 3,65 (tempo zero) e 3,54 (tempo de 350 dias). O teor de SS é utilizado como indicador de maturidade para alguns frutos e indica a quantidade de substâncias, na maior parte açúcares, que se encontram dissolvidos no suco (EMBRAPA, 2003). As amostras apresentaram diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade entre marcas e com o tempo de armazenamento (Tabela 2). Lavinas et al. (2006), ressaltam que os principais açúcares presentes nas frutas são glicose, frutose e sacarose em proporções variadas de acordo com a espécie, e que os açúcares aumentam com a maturação do fruto. Os referidos autores encontraram valores de SS de 11, 17ºBrix estando dentro da variação recomendada pela literatura estudada por estes autores, de 8,0º a 12,6ºBrix. Com isso, a relação SS/AT deve ser constante com o tempo, o que indica a
6 64 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. qualidade dos frutos utilizados para a fabricação dos sucos (BRASIL, 1986). Em relação ao cálculo SS/AT somente a marca D se manteve muito abaixo dos valores calculados para as outras marcas, seu valor variou de 6,61 a 10,56. Esta relação também é importante na aceitação sensorial e de qualidade do produto, pois quando desequilibrada, promove ao paladar a sensação de um produto de acidez elevada. O teor de vitamina C no suco de caju integral variou de 62,82 a 225,27 mg/100ml. Dados na literatura mostram grande variação no teor desta vitamina. Lavinas et al. (2006) encontraram valores de 147,29±0,41 mg/100ml para suco de caju recém extraído. Em relação ao teor de vitamina C (AA), os sucos analisados apresentaram valores maiores que a Ingestão Diária Recomendada para adultos, que fica em torno de 45mg de acordo com a FAO/OMS (2001). O suco identificado pela letra D destaca-se dos demais pelo alto teor de vitamina C. Quanto a avaliação da vitamina C com o tempo de armazenamento houve diferença significativa ao nível de 5%. Maia et al. (2001) mostraram que o teor de vitamina C em suco de caju integral apresenta perda de 65% no período de armazenamento de um ano, mesmo utilizando teores de SO 2 como conservante. A oxidação química da vitamina C e/ou degradação térmica é conseqüência do branqueamento, cozimento, pasteurização, esterilização, desidratação e congelamento. Uma causa adicional da redução da vitamina C é seu consumo como reagente da reação de Maillard, em que a luz tem efeito significativo na destruição da vitamina C (SILVA et al., 2008). Quanto ao teor de polpa não houve diferença significativa em relação ao tempo de armazenamento. A importância dessa quantificação se dá pela diluição proposta no rótulo do produto, que poderá proporcionar um produto com sabor mais diluído ou não. Os resultados deste trabalho são de importância para a indústria de suco e para os órgãos governamentais que legislam sobre alimentos, já que quantifica padrões da legislação no produto disponível ao consumidor. De acordo com a Instrução Normativa nº1/00, as amostras analisadas estão em acordo com o padrão. Os rótulos são elementos essenciais de comunicação entre produtos e consumidores. Daí a importância das informações serem claras e poderem ser utilizadas para orientar a escolha adequada de alimentos. Dados levantados junto à população que consulta o serviço Disque- Saúde do Ministério da Saúde demonstram que aproximadamente 70% das pessoas consultam os rótulos dos alimentos no momento da compra, no entanto, mais da metade não compreende adequadamente o significado das informações (Rotulagem Nutricional Obrigatória, 2005). A Tabela 4 apresenta os dados obtidos da rotulagem das 4 marcas de suco de caju integral utilizadas para o experimento. Somente o rótulo da Marca D encontrava-se de acordo com os regulamentos técnicos, enquanto as Marcas A, B e C apresentavam não-conformidades variadas. Tabela 4: Número de amostras em desconformidades com os itens de informações nutricionais obrigatórias nos rótulos dos sucos de caju integral Número de não-conformidades Marcas A B C D Total Forma da Tabela Expressão Informação Nutricional Expressão de Porção Tamanho da Fonte das Informações Nutricionais Expressão de Unidades Nutrientes Obrigatórios Informação em Percentual de Valor Diário (%VD) Disposição das Informações Itens obrigatórios Localização das Informações Fonte: Adaptação do quadro proposto por FAI et al (2007)
7 Rotulagem e estabilidade de suco de caju integral comercializado em supermercados de Fortaleza-CE Carneiro et al. 65 Em relação aos parâmetros estabelecidos pela Resolução RDC n 360 de 2003, todas as marcas apresentavam a mesma forma da tabela em modelo vertical A, apresentando a expressão de porção. A marca B não apresentou a expressão Informação nutricional em destaque. Todas as marcas apresentaram a porção na qual se faz referências os valores nutricionais, porém somente a Marca D apresentou a medida caseira, obrigatória no modelo usado. A Marca B apresentou uma porção de 33mL o que não condiz com o rendimento de 5L apresentado na rotulagem, já que o conteúdo do suco é de 500mL e a cada 33mL corresponde a 200mL de produto pronto. Esta também não apresentou valores em % Valor Diário (VD) e o valor do mineral ferro em gramas. Com exceção da Marca B, todos apresentavam a quantidade de vitamina C, já que pelo regulamento ela só é voluntária se não exceder a 5% o valor recomendado para Ingestão Diária, em que no caso do suco de caju ela excede a este valor na porção. Todas as marcas apresentaram o número do lote, prazo de validade, modo de conservação e instruções de preparo e uso. Mas a Marca B não informou os dias para o uso após aberto e a recomendação em manter sob refrigeração. Fazendo-se uma leitura geral da rotulagem nutricional das 4 marcas, somente a Marca D encontrava-se conforme, nas Marcas A e C sua única não conformidade foi a falta da medida caseira, porém a Marca B apresentou muitas não-conformidades e até um equívoco no cálculo de seu rendimento, mostrado anteriormente. Porém, todas as marcas apresentavam o tamanho das letras recomendo pela Portaria do INMETRO nº 157/2002. Num estudo conduzido por Fai et al. (2007) sobre avaliação da rotulagem de sucos de frutas industrializados, dos 30 rótulos analisados todos se apresentavam em desacordo com a legislação vigente, mostrando que mesmo depois de tanto tempo em vigor estas legislações ainda não foram totalmente incorporadas nas indústrias de sucos. Como recomendação Fai et al. (2007) e Machado et al. (2006), sugerem um programa governamental de campanhas educativas e informações aos fabricantes e consumidores, para que os consumidores possam exigir uma informação adequada e completa dos alimentos industrializados. CONCLUSÃO As características físico-químicas e químicas do suco de caju integral com alto teor de polpa apresentaram poucas variações significativas nas diferentes marcas com relação aos sólidos solúveis, acidez e ph; porém quanto à quantificação de vitamina C há uma maior variação mesmo sendo superior à recomendada pela legislação e apresentada no rótulo de cada produto. Isto deve ser verificado durante o tempo de validade para que a permanência desta vitamina se mantenha até sua utilização pelo consumidor. Porém deve-se dar continuidade ao estudo para a verificação da manutenção desses parâmetros durante o tempo de validade do produto. Dos rótulos analisados somente uma amostra apresentou-se de acordo com a legislação vigente, evidenciando-se a necessidade de uma maior atenção na rotulagem dos sucos de frutas, bem como a implantação de um programa de informação aos fabricantes e consumidores de forma clara e precisa para que cada um saiba suas atribuições e possam exigir adequadamente seus direitos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Agricultura. Portaria nº 76 de 26 de novembro de Dispõe sobre os métodos analíticos de bebidas e vinagre. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28 nov Seção1, pt.2. Brasil. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Resolução Nº 389 de 05 de agosto de Dispõe sobre o regulamento técnico que aprova o uso de aditivos alimentares, estabelecendo suas funções e seus limites máximos para a categoria de alimentos. 16: bebidas subcategorias bebidas não alcoólicas gaseificadas e não gaseificadas. Diário Oficial, Brasília, 09 ago Brasil. Portaria nº 157, de 19 de agosto de Aprova o regulamento técnico Metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré-medidos. D.O.U. Diário Oficial da
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