A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas.
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- Eric Peixoto Barateiro
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1 A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. Tereza Giannini
2 LESÕES NEOPLÁSICAS Lesões resistentes que se propagam no tecido epitelial devido à invasão de células malignas. I. Silva, Roberto Carlos Lyra da, II. Figueiredo, Nébia Maria Almeida de, III. Meireles, Isabella Barbosa: Feridas, fundamentos e atualizações, São Caetano do Sul, SP: Yendes Editora, 2007
3 EPIDEMIOLOGIA Fonte: Instituto Nacional de Câncer Estimativa para o anos de novos casos de câncer:
4 epidemiologia TIPOS MAIS INCIDENTES SEXO FEMININO SEXO MASCULINO Pele não melanoma Pele não melanoma Mama 1º Próstata 1º Colo do útero 2º Pulmão 2º Cólon e reto 3º Cólon e reto 3º Glândula tireóide 4º Estômago 4º Pulmão Estômago Ovário Cavidade oral Laringe Bexiga
5 epidemiologia REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TAXAS BRUTAS DE INCIDÊNCIA Sexo feminino 293,56 para cada 100 mil Sexo masculino 307,00 para cada 100 mil Fonte: Instituto Nacional de Câncer
6 epidemiologia ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) milhões de novos casos em todo o mundo 75 milhões de pessoas vivas com câncer 17 milhões de mortes por câncer
7 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS FERIDAS NEOPLÁSICAS Necrose Esfacelos Infectadas Altamente exsudativas Sangramento Odor ativo Prurido
8 FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO Ansiedade Autoimagem Idade Infecção Edema Hidratação Dor Tratamentos afins Localização da ferida Impotência Medo Tabagismo Obesidade Hemorragia Nutrição
9 fatores que interferem no processo de cicatrização DOR 5º SINAL VITAL É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial de algum tecido Associação Internacional para o Estudo da Dor e Sociedade Americana de Dor
10 fatores que interferem no processo de cicatrização dor 5º sinal vital A DOR aumenta o estresse que aumenta a dor (Augustine Maier, 2003) Contínua Intermitente Referida ou agravada por algum evento
11 fatores que interferem no processo de cicatrização dor 5º sinal vital O QUE FAZER PARA ALIVIAR A DOR? INFORMAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS Dor no pós-operatório Ansiedade
12 A PRESENÇA DA FERIDA Medo Sofrimento Preconceito Desemprego Constrangimento Raiva Impotência
13 PLANEJAMENTO DO CUIDADO Reavaliação Sistemática Avaliação Ordenada O Cuidador Informal Abordagem Educativa Condições Socioeconômicas e Culturais Avaliar e Respeitar Abordagem Interdisciplinar Integração das Várias Especialidades
14 QUAL É O NOSSO DESAFIO? RESTAURAÇÃO
15 restauração REABILITAÇÃO OU MAXIMIZAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA Atenção à capacidade funcional Ativar papéis sociais Controlar sintomas Educação do paciente
16 restauração ÉTICO Garantir cuidados Respeitar a vida Respeito absoluto pela vida UNESCO 2005 Respeitar a vontade do paciente Melhor relação custo / benefício
17 restauração EDUCAÇÃO Aceitação e compreensão aos diferentes aspectos do tratamento Enfatizar a necessidade de treinamento dos cuidadores - mobilizando seus sentimentos e comportamento
18 restauração PREVENÇÃO ( fatores de risco ) Controle do tabagismo Controle do etilismo Identificação dos riscos e pacientes com risco para úlceras por pressão Educação em saúde Ações integradas da equipe multidisciplinar Controle da dor
19 Carcinoma basocelular de face arquivo pessoal Dr Juliano Sbalchiero arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
20 Carcinoma basocelular de face arquivo pessoal Dr Juliano Sbalchiero
21 arquivo pessoal Dr Thiago Souza
22 arquivo pessoal Dr Thiago Souza
23 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
24 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini Pinealoma
25 Pinealoma arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
26 Carcinoma Epidermoide arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini 05/10/2009
27 carcinoma epidermoide arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini 14/10/2009
28 carcinoma epidermoide 29/10/2009 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
29 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
30 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
31 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
32 arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini Tumor de canal anal
33 Carcinoma Espinocelular arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
34 Lipossarcoma de Glúteo arquivo pessoal Dr Rezende Neto
35 lipossarcoma de glúteo arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
36 Lipossarcoma de glúteo arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
37 Carcinoma Espinocelular Membro Superior arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
38 Carcinoma Espinocelular Membro Superior arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
39 Melanoma Acral em Calcâneo arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
40 Melanoma Acral em Calcâneo arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
41 ÁREA DOADORA DE ENXERTIA 15 horas após a cirurgia 3 após a retirada do alginato arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
42 área doadora de enxertia 2 após a aplicação do alginato 3º DPO arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
43 área doadora de enxertia arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
44 área doadora de enxertia GAZE NÃO ADERENTE + ÓLEO DERMOPROTETOR EVA 0 a manipulação 13º DPO arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
45 área doadora de enxertia 30 dias de PO 52 dias de PO arquivo pessoal Enfª Tereza Giannini
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47 Obrigada! Quando não houver saída, quando não houver mais solução Ainda há de haver saída, nenhuma ideia vale uma vida... Quando não houver esperança, quando não restar nem ilusão. Ainda há de haver esperança, em cada um de nós algo de uma criança... Enquanto houver sol, enquanto houver sol, ainda haverá. Enquanto houver sol, enquanto houver sol... Quando não houver caminho, mesmo sem amor, sem direção. A sós ninguém está sozinho, é caminhando que se faz o caminho... Quando não houver desejo, quando não restar nem mesmo dor. Ainda há de haver desejo, em cada um de nós aonde Deus colocou... Enquanto houver sol Enquanto houver sol ainda haverá Enquanto houver sol Enquanto houver sol...(3x)
48 POLLOCK, Raphael E et al: Manual de Oncologia Clínica, 8ª ed, São Paulo: Fundação Oncocentro de São Paulo, 2006 Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde/INCA Cabral, E.P. e Lopes, A.C. C.da S: Radioterapia Baseada em Evidências: Dermatites Actínicas, Sociedade Brasileira de Radioterapia, 1ª edição, São Paulo, SBRT Carvalho, Evanilda Souza de Santana: Como cuidar de pessoas com feridas: desafios para a prática multiprofissional, Salvador:Atualiza Editora, 2012 Malagutti, William e Kakihara, C. T.: Curativos, estomias e dermatologia: uma abordagem profissional, 2ª edição, São Paulo, giannini.tereza@gmail.com
49 DEALEY, C Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras coordenação e revisão técnica Rúbia Aparecida Lacerda; tradução Merle Scoss. São Paulo: Atheneu, 3ª ed., JORGE, S A; DANTAS, R P E Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas, São Paulo: Atheneu, SILVA, R. C. L. et al. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. São Paulo, Yendis, Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer: Uma proposta de integração ensino serviço, INCA, 3ª ed., revista, atualizada e ampliada, Rio de Janeiro, giannini.tereza@gmail.com
INTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
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