DOENÇAS DAS ESPÉCIES CINEGÉTICAS: PREVENÇÃO E SEGURANÇA ALIMENTAR

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1 DOENÇAS DAS ESPÉCIES CINEGÉTICAS: PREVENÇÃO E SEGURANÇA ALIMENTAR Curso em Regime de B-learning 3ª Edição Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo Supervisor Científico: Prof. Doutor Rui Perestrelo

2 INDICE INTRODUÇÃO 3 CONTEXTO 4 PÚBLICOS-ALVO 5 PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS 6 OBJETIVOS 6 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 7 PLANO DE ESTUDOS E ESTRUTURA CURRICULAR 8 SINOPSE DAS UNIDADES CURRICULARES 8 METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA 19 RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS 20 AVALIAÇÃO 20 CANDIDATURAS 21 PROPINAS 21 COORDENAÇÃO 21 CONTACTOS PARA INFORMAÇÕES 21 CORPO DOCENTE - NOTAS BIOGRÁFICAS 22 ESTRUTURA CURRICULAR 28 CALENDÁRIO 29 Universidade Aberta Página 2

3 Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a Universidade Aberta (UAb), ao longo dos seus 24 anos de existência, tem promovido ações relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos. A UAb tem procurado, especificamente, incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo e lecionando cursos de 1º, 2º e 3º ciclos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma assumida filosofia de prestação de serviço público. Os docentes e investigadores da UAb têm desenvolvido atividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância e da comunicação educacional multimédia. A oferta de ações de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) da Universidade Aberta é também suportada na Internet e recorre à plataforma informática Moodle, sendo desenvolvido em regime de ensino a distância online, assíncrono, com tutoria ativa e permanente, através de fóruns de discussão. O ensino a distância é uma modalidade de ensino-aprendizagem que nasceu no final do século XIX, que a rápida evolução das telecomunicações e da informática veio alterar radicalmente, acrescentando novas e importantes potencialidades que fazem dele o regime de ensino do futuro. A atual expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento ainda mais recente dos programas informáticos de gestão do ensino-aprendizagem vieram, de facto, modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas (centro de ensino virtual, escola virtual, etc.), onde a palavra «virtual» apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb que se vai desenvolver o curso das DOENÇAS DAS ESPÉCIES CINEGÉTICAS: PREVENÇÃO E SEGURANÇA ALIMENTAR. Universidade Aberta Página 3

4 A atividade cinegética tem sido produto de uma longa história de mutação social em torno de representações problemáticas do homem-caçador, por religião, subsistência, privilégio ou recreio. As populações cinegéticas quando ocupam habitats deficientes tendem a regredir e ser acometidas de zoonoses (brucelose, tuberculose, triquinelose, triquinose, hidatidose, raiva, etc.), incidente que obriga todos as pessoas que lidam com a gestão cinegética ou que vivem em contato com a pecuária a possuírem conhecimentos técnicocientíficos para garantir o funcionamento adequado e obter um rendimento sustentável. A caça enquanto atividade rural implica o apresamento ou apoderamento de espécies cinegéticas que, no contato direto, podem eventualmente provocar doenças emergentes na caça maior e caça menor. A avaliação sanitária da carne de caça maior é assim um imperativo nacional, como meio de salvaguardar o consumo da carne de caça selvagem no mercado, aliada à preocupação do consumidor, cada vez mais notória, relativamente às questões de segurança alimentar. Importa ainda criar mecanismos de controlo e prevenção na gestão da caça maior, designadamente o controlo da densidade da população de espécies de caça maior; cuidados a adotar nos locais de agregação de animais (alimentação e abeberamento); prevenção de contatos entre espécies de caça maior e espécies pecuárias, bem como o objetivo e comunicação de ocorrências/diagnóstico e laboratorial. Atenta a esta circunstância, o Parlamento Europeu, através do Regulamento (CE) nº 853/2004, de 29 de abril, estabeleceu regras específicas a cada estado membro para assegurar a colocação da caça selvagem no mercado da Comunidade. Como meio de controlar a tuberculose bovina e garantir a saúde pública, a Direção- Geral de Veterinária publicou o Edital nº 1/2011, de 29 de abril, cujas normas se destinam a ser aplicadas na Área Epidemiológica de Risco para Tuberculose dos Animais de Caça Maior. Por todas estas razões justifica-se a formação dos caçadores em saúde e higiene com vista a assegurar a colocação de carne de caça selvagem no mercado para consumo humano. No caso específico da caça maior, privilegia-se o exame inicial da caça selvagem, com especial incidência para o diagnóstico do problema da tuberculose em Portugal, e das medidas previstas no edital nº 1/2011, as quais culminam com uma aula prática, em ambiente de montaria, com a participação efetiva de todos os formandos na atividade a desempenhar. O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar, como se verá, exprime uma assinalável preocupação de vigilância/inspeção higio-sanitária como forma de segurança, uso e consumo da carne de caça grossa selvagem. Por sua vez, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) ao conferir às entidades gestoras de zonas de caça a missão de identificação, prevenção e Universidade Aberta Página 4

5 erradicação sanitária em matéria de caça maior selvagem, está a prevenir o território de caça em harmonia com o espaço rural que o limita, com o desejável e insubstituível apoio da comunidade científica, dos caçadores e do mundo rural. Está, pois, patente um vivo sentimento de oportunidade de dinamizar o controlo e erradicação das Doenças das Espécies Cinegéticas em Portugal, fazendo corresponder a esse interesse as práticas de investigação, no plano da organização institucional e na formação dos técnicos qualificados. Neste pressuposto, o curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar vai ao encontro de um público indiferenciado que, no quotidiano rural, lida permanentemente com problemas cuja formação é preciso encontrar e que assenta em cinco princípios fundamentais: Observância das normas expressas no Regulamento (CE) nº 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, no sentido de incentivar a formação das entidades gestoras de zonas de caça para que assegurem uma inspeção adequada da caça selvagem colocada no mercado da Comunidade; Aquisição de conhecimentos científicos atualizados e relevantes que lhe deem solidez de atuação; Desenvolvimento de competências de reflexão, elaboração, comunicação e avaliação, de acordo com as normas do Edital nº 1/2011, de 29 de abril, da DGV, correspondendo ao propósito da Autoridade Veterinária Nacional; Culto de uma atitude crítica e de investigação aplicada que parte da problematização adequada e contraria qualquer tendência para a rigidez e/ou estanquicidade; Sentido de aprendizagem ao longo da vida e partilha constante de conhecimentos. Confiamos que este curso ajude todos os formandos a compreender a necessidade de tratar adequada e tecnicamente a carne de caça, melhorando o seu manuseamento e conservando a biodiversidade, no pressuposto de que pretendem alargar e aprofundar os conhecimentos no domínio da epidemiologia e doenças zoonóticas, tendo em vista a qualificação profissional. - São destinatários deste curso: Pessoas que pretendam exercer a ocupação de gestor cinegético; Todos aqueles que pretendam atualizar e ampliar conhecimentos em domínios científicos das Ciências Médico-Veterinárias, designadamente na área da inspeção higio-sanitária da carne de caça selvagem, do plano de erradicação de zoonoses (tuberculose em caça maior) e do seu controlo adequado através da realização do exame inicial dos exemplares caçados e das suas vísceras, com vista à sua colocação mercado. Universidade Aberta Página 5

6 - Consideram-se importantes fatores de frequência no âmbito deste curso: Motivação dos formandos e a sua disponibilidade total para interagir com os formadores na colocação de questões ou dúvidas sobre as matérias e disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos, elaborarem todas as atividades sugeridas, as autoavaliações propostas. Cumulativamente, os formandos devem possuir: Habilitações ao nível de escolaridade ou experiência profissional considerada relevante; Conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; Conta de correio eletrónico ativa e alguma prática na sua utilização; Disponibilidade de cerca de horas/ semana para participação nos fóruns de discussão e nos chats; realização de autoestudo dos conteúdos disponibilizados online e/ ou em CD-ROM; cumprimento das tarefas determinadas e elaboração das autoavaliações e avaliações formativas e sumativas. Com este curso pretende-se: Desenvolver competências de formação avançada nos gestores de caça e dos caçadores; Formar e capacitar os trabalhadores das zonas de caça através da formação e aperfeiçoamento técnico e científico, com vista a ocupação de cargos especializados e de lhes garantir uma capacidade competitiva, face à crescente procura de qualidade a nível interno. Promover a excelência da formação avançada em doenças das espécies cinegéticas, no domínio da avaliação sanitária da caça maior e caça menor, designadamente no domínio da Anatomia, Fisiologia e comportamento normais da caça selvagem; Proporcionar aos formandos conhecimentos no domínio do comportamento anormal e alterações patológicas nas espécies cinegéticas devido a doenças, contaminação ambiental ou outros fatores que possam afetar a saúde humana após consumo; Conhecer as regras de higiene e técnicas adequadas para o tratamento, transporte, evisceração, da caça selvagem após o abate; Conhecer a legislação e disposições administrativas relativas às condições de higiene e de saúde pública e sanidade animal que regem a colocação da caça selvagem no mercado. Preparar os gestores cinegéticos, proprietários e caçadores para a necessidade de prevenção e segurança no manuseamento e consumo da carne de caça; Universidade Aberta Página 6

7 Promover modelos de gestão técnica no domínio da Epidemiologia das doenças higiosanitárias da caça selvagem; Constituir uma fonte de informação atualizada de todo o referente à gestão de espécies cinegéticas, partindo de conhecimentos básicos de Epidemiologia, Toxicologia, Parasitologia, Inspeção Sanitária, Anatomia Patológica e Nutrição. Realizar o exame inicial dos exemplares caçados da caça selvagem e das suas vísceras; Conhecer o problema de tuberculose bovina; Aplicar as medidas previstas no edital nº 1/2011, da DGV; Contribuir para assegurar o controlo adequado da caça selvagem colocada no mercado, bem como o seu encaminhamento para uma inspeção oficial post mortem em estabelecimento aprovado de manipulação de caça Alertar para o consumo de carne de caça e os seus efeitos na saúde pública; Enumerar e aplicar ações preventivas nas doenças infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Proporcionar aos formandos competências no domínio das TIC que lhes permitam desenvolver tarefas de pesquisa e de exploração da plataforma Moodle. No final da ação de formação, os aprendentes devem ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que os habilitem a: Desenvolver capacidades de observância das normas expressas no Regulamento (CE) nº 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, para que assegurem uma inspeção adequada da caça selvagem colocada no mercado da Comunidade; Desenvolvimento de competências de reflexão, elaboração, comunicação e avaliação, de acordo com as normas do Edital nº 1/2011, de 29 de abril, da DGV, correspondendo ao propósito da Autoridade Veterinária Nacional; Identificar e utilizar instrumentos tecnológicos e técnicos necessários que lhe deem solidez de atuação na realização do exame inicial da carne de caça selvagem; Formar e capacitar os gestores cinegéticos através da formação e aperfeiçoamento técnico e científico, com vista a ocupação de cargos especializados de gestão pública e administração autárquica; Mobilizar os conhecimentos relativos aos instrumentos teóricos e metodológicos necessários para a prevenção e segurança alimentar da carne de caça selvagem; Culto de uma atitude crítica e de investigação aplicada que parte da problematização adequada para a prevenção das doenças das espécies cinegéticas; Sentido de aprendizagem ao longo da vida e partilha constante de conhecimentos. Universidade Aberta Página 7

8 Desenvolver uma atitude crítica de reflexão pessoal e profissional conducente a um processo de autoformação que se enquadre numa perspetiva de gestão e aperfeiçoamento profissional permanente. O plano de estudos do Curso estrutura se em duas componentes: Formação teórica geral (a funcionar em classe virtual); Formação prática, que consiste em saídas de campo presenciais; O curso adota assim um regime de ensino em b-learning; Os postulados subjacentes a estas dimensões da formação operacionalizam se em saberes organizados por uma unidade de formação online seguida de 5 unidades de formação que pressupõem um nível de exigência e uma carga de trabalho global que se traduz em 120 horas de trabalho, que correspondem a 4 ECTS. MÓDULO 0: INTEGRAÇÃO E AMBIENTAÇÃO ENG.º DIAS GASPAR (10 HORAS) AO CONTEXTO DO E-LEARNING Esta Unidade Curricular (UC) tem por objetivos a socialização dos participantes e a criação de um grupo de trabalho, a familiarização com a utilização do software de gestão do curso, de forma a adquirirem as competências necessárias à exploração eficaz de todas as suas funcionalidades de intercomunicação, em especial as assíncronas, necessárias à frequência do curso. Será explicada e treinada a forma como pesquisar depressa e bem informação na Web e será pedido aos participantes a procura (na Web) de informação relevante sobre os temas que constituem as matérias do curso. A UC é de natureza prática, com uma orientação centrada no saber fazer. No final desta unidade de formação, os formandos deverão ter adquirido competências nas seguintes domínios: No uso dos recursos tecnológicos disponíveis no ambiente online (saber-fazer); Confiança e socialização online (formal e informal) nas diferentes modalidades de comunicação disponíveis no ambiente virtual (saber relacionar-se); Universidade Aberta Página 8

9 Em diferentes modalidades de aprendizagem e trabalho online (aprendizagem independente, aprendizagem colaborativa, aprendizagem a pares, aprendizagem com apoio de recursos); Comunicação da presença social através da interação em contexto informal; Gerais de utilização da Internet (comunicação, pesquisa, gestão do conhecimento e avaliação de informação) no ambiente virtual onde irá decorrer o curso (uso efetivo do correio eletrónico, saber trabalhar em grupos online, saber fazer pesquisa e consulta de informação na Internet); Regras de convivência social específicas da comunicação em ambientes online. OBJETIVOS MÓDULO 1: GÉNESE DA CAÇA PROF. DOUTOR MÁRIO DO CARMO (10 HORAS) Elaborar uma visão historiográfica sobre a cinegética, a sociedade local e os seus protagonistas; Reconhecer as diferentes linhas de pensamento que caracterizam o paradigma da caça como fenómeno multifacetado (social, económico, ecológico, antropológico, geográfico, sociológico, jurídico, histórico, literário e desportivo); Utilizar criteriosamente fontes de informação, designadamente obras de referência e textos disponíveis em linha; Dominar metodologias e técnicas de trabalho intelectual que potenciem a autoformação e a educação permanente; Desenvolver uma atitude crítica de reflexão (pessoal e profissional) conducente a um processo de autoformação que se enquadre numa perspetiva de gestão e aperfeiçoamento profissional permanente. Conceito de caça. História, cultura e tradição cinegética em Portugal. Administração da atividade cinegética e o papel das organizações representativas do setor da caça. Universidade Aberta Página 9

10 MÓDULO 2: GESTÃO DE POPULAÇÕES CINEGÉTICAS PROF. DOUTOR MÁRIO DO CARMO (10 HORAS) Identificar as populações de espécies cinegéticas e avaliar a sua dinâmica; Efetuar censos populacionais; realizar as estatísticas das populações cinegéticas. Dinâmica das populações de espécies cinegéticas. Valorização da densidade e outros parâmetros. Modalidades e técnicas para monitorizar os efetivos populacionais. Métodos absolutos e relativos. Índices de abundância. Estatísticas vitais das populações cinegéticas de caça menor e caça maior. MÓDULO 3: CÃO DE CAÇA PROFª CATARINA COELHO (4 HORAS) Conhecer as principais raças de cães utilizadas na caça e os aspetos mais relevantes do comportamento; Compreender as diferentes necessidades nutricionais do cão, durante a época de caça e fora da época de caça e conheça qual a forma mais correta de alimentar o seu cão; Identificar as principais doenças que afetam os cães; Compreender de que forma essas doenças podem ter implicações na saúde animal e humana e conhecer as principais medidas de controlo; Reconhecer a importância da implementação e cumprimento do plano de desparasitação e do plano de vacinação. Principais raças utilizadas na caça; aspetos comportamentais. Regras gerais da alimentação do cão de caça; princípios nutricionais a ter em conta durante a época de caça e fora da época de caça. Principais doenças que afetam os cães e suas implicações na saúde pública e na saúde animal; principais medidas de controlo. Universidade Aberta Página 10

11 Profilaxia médica, plano de desparasitação, plano de vacinação e legislação. OBJETIVOS Nesta unidade de formação procura se descrever a problemática das doenças da caça (epidemiologia e infeção). PROFª SOFIA DUARTE (3 HORAS) MÓDULO 1: CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA PROF. DOUTOR RUI PERESTRELO (2 HORAS) Assimilar o conceito de epidemiologia e compreender a sua finalidade geral aplicada às doenças transmissíveis; Compreender o conceito de indicador epidemiológico e a sua aplicabilidade; interpretar os efeitos da interação entre agentes patogénicos (microrganismos), meio ambiente e animais recetivos (hospedeiros); Reconhecer as formas de ocorrência das doenças nas populações; Reconhecer as formas de transmissão de doenças e compreender o conceito de vigilância epidemiológica. Conceito de epidemiologia. Indicadores epidemiológicos. Formas epidemiológicas das doenças. Mecanismos de ocorrência de doença. Programas de vigilância epidemiológica. Zoonoses associadas a mamíferos (Tuberculose; Leptospirose; Brucelose; Tularémia; Toxoplasmose, Raiva). MÓDULO 2: INTRODUÇÃO ÀS ZOONOSES PROFª SOFIA DUARTE (4 HORAS) Universidade Aberta Página 11

12 Caracterizar os problemas de Saúde Pública na área das zoonoses parasitárias relacionadas com as espécies cinegéticas e com os canídeos; Aprender as principais zoonoses associadas a este setor e compreender a sua forma de transmissão e de expressão, assim como as principais medidas de controlo e de prevenção da transmissão destas doenças a outros animais e ao homem. Zoonoses associadas a aves (Gripe aviária; Doença Newcastle; Aspergilose; Clamidiose, Salmonelose). Zoonoses associadas a mamíferos (Equinococose; Triquinelose; Cisticercose; Toxoplasmose). MÓDULO 3: PRINCIPAIS DOENÇAS DAS AVES DE APTIDÃO CINEGÉTICA PROFª SOFIA DUARTE (8 HORAS) Identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias das aves de aptidão cinegética, sinais clínicos e lesionais de alerta; Reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita; Identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente; Reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias das aves de aptidão cinegética: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. MÓDULO 4: PRINCIPAIS DOENÇAS DOS LEPORÍDEOS DE APTIDÃO CINEGÉTICA. PROFª CATARINA COELHO (7 HORAS) Universidade Aberta Página 12

13 Identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias dos leporídeos, sinais clínicos e lesionais de alerta; Reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita; Identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente; Reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias dos leporídeos: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. MÓDULO 5: PRINCIPAIS DOENÇAS DOS UNGULADOS DE APTIDÃO CINEGÉTICA PROFª SOFIA DUARTE (8 HORAS) Identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética, sinais clínicos e lesionais de alerta; Reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita; Identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente Reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões Universidade Aberta Página 13

14 em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. OBJETIVOS Nesta unidade de formação procura se descrever a problemática jurídica eos procedimentos do exame inicial da carne de caça selvagem caçada; assinalar o plano de formação em anatomia, fisiologia e comportamento normal e anormal e alterações patológicas; analisar a tuberculose em caça maior. MÓDULO 1: ENQUADRAMENTO JURÍDICO. PROF. DOUTOR MÁRIO DO CARMO (4 HORAS) Identificar as competências em matéria de inspeção/autoridade veterinária das entidades intervenientes no exame inicial da carne de caça selvagem. A Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e as competências em matéria de inspeção/autoridade veterinária e das entidades intervenientes. Decreto Regulamentar n.º 31/, de 13 de março (Lei Orgânica da DGAV). Legislação e disposições administrativas relativas às condições de higiene, saúde pública e sanidade animal que regem a colocação da carne de caça selvagem no mercado. Regulamento CE nº 853 e 854/2004, de 29 de abril. Novas regras higio-sanitárias para a caça maior Edital n.º 1/2011, da ex-dgv. Regulamento CE nº 2075/2005, de 5/0 de dezembro. Decisão da Comissão nº 2007/182/CE, de 19 de março. Decreto-lei nº 202/2004, de 18 de agosto. Decreto-Lei nº 148/99, de 4 de maio. Portaria nº 945/95, de agosto. Portaria nº 699/2008, de 29 de julho e sua alteração. Universidade Aberta Página 14

15 MÓDULO 2: PLANO DE FORMAÇÃO PROF. DOUTOR ANTÓNIO NEVES (5 HORAS) Obter conhecimentos sobre a anatomia, fisiologia e comportamento normais da caça selvagem. Comportamento anormal e alterações patológicas; Reconhecer a anatomia global particularmente a que é objeto de inspeção sanitária e da colheita de amostras (conhecimentos básicos alargados de anatomia "senso lato ). Anatomia, fisiologia e comportamento normais e anormais da caça selvagem. MÓDULO 3: TUBERCULOSE EM CAÇA MAIOR PROF. DOUTOR RUI PERESTRELO (4 HORAS) Identificar a origem da doença da tuberculose bovina, sinais clínicos e lesionais de alerta; Identificar os mecanismos de infeção: contato direto; materiais de rico; contato indireto comportamento de risco; transmissão entre domésticos e silvestres; Reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita; Identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente e de reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Conhecer o plano de controlo e erradicação da tuberculose em caça maior; Reconhecer as atribuições e competências da DGAV em matéria de tratamento/preparação/evisceração da carne de caça selvagem. Tuberculose em caça maior: origem da doença e reflexos no espaço comunitário; caracterização e ante etiológico; identificação do quadro lesional e respetivos diagnósticos diferenciais; plano de controlo e erradicação. Universidade Aberta Página 15

16 Atribuições e competências da DGAV. Particularidades da carne de caça selvagem. Preparação (tratamento). Evisceração. MÓDULO 4: PROCEDIMENTOS DO EXAME INICIAL. PROF. PAULO CARNEIRO (6 HORAS) Obter conhecimentos em sanidade e higiene que lhe permitam realizar, in loco, o exame inicial das peças de caça selvagem abatidas, com vista à sua avaliação sanitária, conforme previsto no edital nº 1/2011, da ex-dgv; Executar as condições técnicas do exame in loco das peças de caça maior; Avaliar a alteração dos músculos, a abertura da cavidade abdominal e torácica e evisceração; Identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética, sinais clínicos e lesionais de alerta; Reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita; Executar as condições técnicas do enterramento adequado dos subprodutos. Conhecer o exterior da peça; Avaliar a alteração dos músculos, a abertura da cavidade abdominal e torácica e evisceração; Aprender as condições técnicas do exame inicial; Conhecer as condições técnicas do enterramento adequado dos subprodutos. Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. Realização do exame inicial in loco das peças de caça maior selvagem; exame sem características anormais; exame com características anormais; casos especiais; exame do exterior da peça; avaliação e alteração dos músculos; abertura da cavidade abdominal e torácica e evisceração; condições técnicas do exame inicial; condições técnicas do enterramento adequado dos subprodutos. Universidade Aberta Página 16

17 OBJETIVOS Nesta unidade de formação procura se descrever a problemática da inspeção sanitária e a colocação da carne de caça no mercado para consumo, bem como os benefícios e os cuidados a ter com o consumo de carne de caça. MÓDULO 1: INSPEÇÃO SANITÁRIA E COLOCAÇÃO DE CARNE DE CAÇA NO MERCADO PROF. PAULO CARNEIRO (8 HORAS) Conhecer o circuito de comercialização de carne de caça, os respetivos requisitos e a moldura legal subjacente; Identificar o papel da Inspeção Sanitária na defesa da segurança alimentar e o seu enquadramento legal. Enquadramento legal da produção de carne de caça para consumo. Circuito legal de comercialização de carne de caça. Requisitos de higiene. Papel da Inspeção Sanitária como garante da salubridade e segurança da caça selvagem. Importância da cooperação com os atores do terreno. MÓDULO 2: ABORDAGEM QUALITATIVA E QUANTITATIVA. QUALIDADE DA CARNE DE CAÇA. PROFª DOUTORA ANA PAULA FERNANDES (6 HORAS) Conhecer as implicações do consumo da carne de espécies cinegéticas na saúde humana; Obter conhecimentos sobre benefícios e cuidados a ter com o seu consumo. Consumo de carne e relação com as Doenças Crónicas Não-Transmissíveis. Universidade Aberta Página 17

18 Perfil nutricional da carne de caça. Comparação com o perfil nutricional de carne de animais domésticos. Consumo de carne de animais selvagens e riscos alimentares. Metais pesados. Doenças das Espécies Cinegéticas e sua implicação para o ser humano. MÓDULO 3: COLHEITA E ANÁLISE PROFª CARLA SANTOS (5 HORAS) LABORATORIAL DE AMOSTRAS DE CARNE DE CAÇA Adquirir conhecimentos que lhe permitam recolher e enviar ao laboratório, em condições adequadas, vários tipos de amostras colhidas em diferentes espécies de aptidão cinegética. Abordagem das regras de colheita de amostras sorológicas, histológicas, e outras, respeitantes à pesquisa das principais zoonoses e/ou doenças de controlo obrigatório nas espécies cinegéticas. Importância da correta amostragem e posterior conservação das amostras colhidas. Envio ao laboratório das amostras em condições de conservação adequadas como fator principal para a obtenção de resultados. MÓDULO 4: RISCOS TOXICOLÓGICOS NO SETOR DA CAÇA PROFª DOUTORA ANABELA ALMEIDA (10 HORAS) Identificar as principais fontes de substâncias tóxicas suscetíveis de afetarem as espécies cinegéticas; reconhecer as situações ambientais e ligadas à espécie animal que condicionam o risco toxicológico. Considerações gerais. Toxicocinética. Contaminantes ambientais: PCB's e dioxinas, metais e metaloides, agroquímicos (herbicidas, inseticidas, muloscicidas). Universidade Aberta Página 18

19 Uso de venenos e a caça. A problemática do uso do chumbo e as suas alternativas como munição de caça. Riscos toxicológicos para o consumidor e para as diferentes espécies cinegéticas. OBJETIVOS Nesta unidade de formação procura se transmitir ao formando os conhecimentos principais para realização do exame inicial da carme de caça selvagem MÓDULO 1: AULA PRÁTICA EXAME INICIAL PROF. DOUTOR RUI PERESTRELO PROFª CATARINA COELHO (3 HORAS) (3 HORAS) Realizar o exame inicial da carne de caça selvagem; Adquirir conhecimentos principais sobre as patologias da carne de caça selvagem e a sua produção e tratamento depois de caçada. Regulamento Comunitário nº 853/2004; Edital nº 1/2011 da DGV. A metodologia seguida neste curso é a estabelecida no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para formações avançadas a desenvolver em regime de e-learning. A forma de trabalho utilizada neste curso compreende: Leitura individual e reflexão sobre os conteúdos disponibilizados ou sobre temas obtidos pelos formandos, Partilha da reflexão e do estudo entre os formandos, Esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelos formadores-tutores Realização das atividades propostas. Universidade Aberta Página 19

20 A leitura e a reflexão individuais devem ocorrer ao longo de todo o processo de aprendizagem, pois sem essa componente, o formando ficaria muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as atividades programadas. A aprendizagem está estruturada por Tópicos. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interação permanente dos formandos entre si e com o formador. Nas diferentes unidades de formação será pedido aos formandos que trabalhem e estudem apoiando se em diversos recursos de aprendizagem, desde textos escritos, livros, recursos web, objetos de aprendizagem, etc., em diversos formatos e disponibilizados na plataforma de e-learning. Embora alguns desses recursos sejam digitais e fornecidos online, no contexto da classe virtual, existem outros, como livros, que poderão ser adquiridos opcionalmente pelos formandos. A qualidade de um sistema de avaliação determina, em grande medida, a qualidade da ação formativa. Nesse sentido, adota-se um sistema de avaliação contínua, rigoroso e que minimize a componente subjetiva, sempre presente. A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do próprio contexto de ensino aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados de forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Deste modo, considera-se: Uma componente de avaliação contínua, sumativa, que vale 60%, i.e., um máximo de 12 valores, desenvolvida ao longo de todo o curso e baseada na realização de minitestes no final de cada Unidade Didática. Os mini-testes são constituídos por questões de seleção de resposta como, por exemplo, questões de escolha-múltipla ou verdadeiro-falso. São realizados online, com tempo limitado, e têm extensão e valorização proporcional à duração da Unidade Didática a que digam respeito; Uma componente de avaliação final, sumativa, que vale 40%, i.e., um máximo de 8 valores, baseada na elaboração de um trabalho aplicado final realizado individualmente ou por grupos de 2 formandos e que procura conciliar a componente teórica com a aprendizagem nas aulas práticas. Prevê-se a realização de uma aula prática que ilustre todas as operações previstas no Regulamento Comunitário nº 853/2004 e Edital nº 1/2011 da DGV, com a participação Universidade Aberta Página 20

21 de professores especializados, como meio de auxiliar os formandos a adquirir conhecimentos suficientes sobre as patologias da carne de caça selvagem e a sua produção e tratamento depois da caçada para poderem realizar um exame inicial dos animais no local, com vista à sua colocação no mercado para consumo humano. Consideram se com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores, em 20 possíveis, e que tenham apresentado o trabalho final. As candidaturas ao Curso das Doenças da Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar decorrem de 1 a 22 de outubro de. Serão aceites inscrições, por ordem de chegada até um máximo de 100. As inscrições são feitas através do preenchimento de um formulário online, acessível a partir do site da Universidade Aberta em: O preço do curso será de 200 por formando. O custo inclui a matrícula e o material pedagógico. Prof. Doutor Mário do Carmo Coordenador Telefone: mcarmo@uab.pt Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) Telefone: alv.info@uab.pt Universidade Aberta Página 21

22 - CÂNDIDO DIAS GASPAR Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e-learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de obras nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Elétrico-Eletrónica. É professor na Universidade de Luanda, Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. Foi autor de conteúdos e formador em cursos de prevenção de riscos na indústria. É formador, em regimes presencial e a distância (elearning), em diversas organizações públicas e privadas. ANA PAULA FERNANDES Licenciou-se em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição da Universidade do Porto. Concluiu o Mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Doutorou-se em Biologia (especialidade Microbiologia) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. É Professora Auxiliar na Universidade Aberta. Intervém nas áreas de investigação da Epidemiologia Geral e Nutricional e Segurança Alimentar. MÁRIO FERNANDO RAMOS DO CARMO PEREIRA BASTOS Licenciou-se em História pela Universidade de Lisboa-Faculdade de Letras (1984); concluiu o mestrado em História Regional e Local (1999) e doutorou-se em História Contemporânea (2006), ambas naquela instituição, cujas dissertações abordaram o mundo rural. Foi professor na Universidade Moderna nos cursos de Organização e Gestão de Empresas, Investigação Social Aplicada e Psicopedagogia Curativa; na mesma universidade, coordenou a pós-graduação em Gestão de Caça e Turismo da Natureza ( ); é formador em diversas ações de formação. Foi investigador no INA (2002/2003) e, atualmente, no Centro de História da Universidade de Lisboa. É autor de diversos trabalhos na área da cinegética. É coordenador do Curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural na Universidade Aberta. Universidade Aberta Página 22

23 ANABELA MADURO DE ALMEIDA FRANCISCO Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e obteve o grau de Mestre em Tecnologias do Medicamento, conferido pela mesma Instituição, em Em 2008 concluiu as suas Provas de Doutoramento em Farmácia, na especialidade Farmacologia, na Universidade de Coimbra. Integrou a equipa de Toxicologia Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG), em 2003, tendo sido então responsável pelas aulas práticas e laboratoriais da Unidade Curricular (U.C.) de Toxicologia Aplicada, sob regência da Professora Doutora Leonor Meisel. Assumiu a Regência da U.C. de Toxicologia Aplicada em Exerce também na mesma instituição as funções de Docente e Regente de Farmacologia e Terapêutica desde o ano letivo de 2002/2003. Neste âmbito, desenvolve atualmente trabalho na área analítica e alimentar. Na área regulamentar, colaborou nas duas últimas edições do Mestrado de Regulação e Avaliação de Medicamentos e Produtos de Saúde (RAMPS) da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa no âmbito da U.C. de Medicamentos Veterinários. Participou nos em vários projetos de investigação científica, entre os quais, Farmacocinética populacional da teofilina (PRAXIS/PSAU/P/SAU/0136/96); Farmacocinética clínica da carbamazepina em doentes epiléticos (PRAXIS XXI\ BM\ 6571\95); Farmacocinética Populacional de Antiepiléticos: Modelização PK/PD (Farmacocinética /Farmacodinamia) com vista a Otimização do VideoEEG (PRAXIS XXI BD/16288/98); Indicadores de Poluição de Suiniculturas: Antibióticos e Bactérias Resistentes (POCI/AMB/61814/2004). Investigadora do Grupo de Farmacometria do CNC (Centro de Neurociências e Biologia Celular). Em 2007, foi-lhe atribuído o prémio TOP cited Article Award pela publicação Linear Regression For Calibration Lines Revisited: Weighting Schemes For Bioanalytical Methods (Journal of Chromatography B. 2002, 774(2): ) do qual é primeiro autor. CATARINA COELHO Licenciou-se em Engenharia Zootécnica pela Universidade de Trás-os-Montes desde É Mestre em Medicina Veterinária pela Universidade de Trás-os-Montes desde 2011, tendo elaborado a sua Tese de Mestrado com o tema "Avaliação Higio-Sanitária de peças de coelho-bravo Oryctolagus cuniculus caçado para consumo". Encontra-se a realizar Doutoramento sobre o tema Estudo de ocorrências de zoonoses nos javalis caçados na região de Trás-os-Montes, na Universidade de Trás-os-Montes. É Assistente na Escola Superior Agrária de Viseu, do Instituto Politécnico de Viseu, no Departamento de Zootecnia Engenharia Rural e Veterinária, lecionando a Unidade Didática de Recursos Cinegéticos da unidade curricular de Recursos Faunísticos, a unidade curricular de Ciência Animal Aplicada e colabora na lecionação da unidade curricular de Nutrição e Alimentação Animal. Foi formadora em várias ações de formação, na área da produção animal. Universidade Aberta Página 23

24 CARLA ALEXANDRA DA COSTA SANTOS Licenciou-se em Medicina Veterinária (1997) pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Fez Estágio curricular no Laboratório de Tecnologia Alimentar e Inspeção Sanitária da UTAD. Realizou Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica com o tema Histologia das Placas de Peyer, concluídas em abril de 2005 na Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG). De novembro de 1997 a julho de 1998, realizou estágio de acompanhamento das provas sorológicas de rastreio de Brucelose e Peripneumonia Contagiosa dos Bovinos no Laboratório de Veterinária de Mirandela; de agosto de 1998 a novembro de 1998, realizou Estágio Profissional igualmente no mesmo Laboratório. Foi colaboradora, lecionando aulas práticas, nas disciplinas de Histologia e de Reprodução e Inseminação Artificial do curso de Medicina Veterinária na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foi Assistente Estagiária da disciplina de Histologia e Embriologia e participou na lecionação das aulas práticas de Patologia Geral do curso de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama, em Coimbra. Desde abril de 2005 é Assistente, com funções de Regência, das disciplinas de Histologia e Embriologia I e II do curso de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama. Foi ainda Formadora no Curso de Atualização em Farmácia Veterinária, Unidade Didática de Patologia Veterinária, na Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra, 29 e 30 de abril de No Ano Letivo foi Docente de Comportamento e Bem-estar Animal, no Ciclo de Estudos Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Veterinária, EUVG. Fez parte da Comissão de Estágios Curriculares da Escola Universitária Vasco da Gama. Desde agosto de 2008 exerce funções de Subdiretora da Direção de Departamento de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama. Participou em diversas ações/seminários de formação científica na área da medicina veterinária; publicou diversos artigos científicos. RUI AUGUSTO VIEIRA PERESTRELO Licenciou-se em Medicina Veterinária em 1972, pela Escola Superior de Medicina Veterinária. Doutorou-se em 1990, pela mesma instituição, por unanimidade, com distinção e louvor. Foi membro da CTMVI (Comissão Técnica dos Medicamentos Veterinários Imunológicos) - Direção Geral de Veterinária ( ). É Membro da comissão do ISAH (Sociedade Internacional de Higiene Animal) e representante de Portugal ( ). Universidade Aberta Página 24

25 Membro do júri da Prova de Mestrado, em 1998, na Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa, da Eng.ª Ana Tavares. Membro do júri, como arguente, da Prova de Mestrado, em 1999, na UTAD, Vila Real, da Dr.ª Maria Madalena Vieira Pinto. Membro do júri, como arguente, da Prova de Doutoramento, em 2006, na Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, do Mestre Mário do Carmo e Membro do júri, da Prova de Doutoramento, em 2007, na UTAD, do Mestre Francisco Brito. Docente nos Cursos de Homeopatia promovidos pela Sociedade Portuguesa de Homeopatia e Instituto Superior de Bioterápica. É Prof. Catedrático Convidado da Escola Universitária Vasco da Gama em Coimbra e Regente das disciplinas de Epidemiologia, Medicina das Populações, Patologia Cirúrgica I e Medicinas Alternativas e Complementares. Foi Presidente do Conselho Pedagógico ( ) É Coordenador científico do Departamento de Investigação Clínica do Centro Clínico de Picoas, Lisboa. É Membro do Mirror Group criado pela APIFARMA no contexto da Plataforma Europeia. ( ). Foi distinguido internacionalmente com mais de dez prémios pelo trabalho desempenhado na área das Ciências Médico Veterinárias e louvado pelo Governo Português. Publicou 23 livros entre 1974 e 2008 e cerca de 80 artigos científicos e 220 artigos de divulgação. ANTÓNIO FERNANDO SEIXAS DAS NEVES Licenciou-se em Medicina Veterinária (2001), e em Engenharia Zootécnica ( 1997), pela UTAD; possui várias pós-graduações: Small Animal Practice GPCent (SAP) pela European School of Veterinary Postgraduate Studies (ESVPS); programa Avançado de Gestão para Clínicas Veterinárias ( 2008) ; é Diretor Clínico da Animalmed Clínica Veterinária Lda. Foi monitor das Disciplinas de Anatomia e Morfologia I e II da Licenciatura em Engenharia Zootécnica UTAD; presentemente é professor Assistente das Disciplinas de Anatomia I e II da Licenciatura em Medicina Veterinária na Escola Universitária Vasco da Gama, em Coimbra. Domina o Software Windows na ótica do utilizador; software Office na ótica do utilizador (Word, Excel, PowerPoint); software no âmbito da Medicina e Gestão Veterinária: QVet e Marvet. SOFIA DUARTE Licenciou-se em Medicina Veterinária em 2007 pela Escola Universitária Vasco da Gama, Coimbra, na qual é docente nas unidades curriculares de Imunologia e Biologia Molecular do Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Medicina Veterinária. Universidade Aberta Página 25

26 Aguarda a prestação de provas de doutoramento pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra com o título de tese Exposure assessment of Portuguese population to ochratoxin A: contaminated foods and urine levels. É autora de vários trabalhos científicos na área das determinações analíticas (micotoxinas e biomarcadores) e diagnóstico imunológico (micotoxinas e doenças infecciosas). PAULO CARNEIRO Licenciou-se em Medicina Veterinária em 2004 pela UTAD (1999) e concluiu o mestrado em Saúde Pública na Faculdade de Medicina de Coimbra (2006). Inspetor Sanitário (1999) da Divisão de Intervenção Veterinária de Viseu (D.I.V.V.); nomeado para a Direção de Serviços Veterinários da Região Centro D.S.V.R.C. (2002) como Inspetor Sanitário em matadouros de Reses, Aves, Leporídeos e Caça, salas de desmancha, entrepostos comerciais e frigoríficos e unidades de produtos transformados. Coordenador de Inspeção Sanitária de Carnes (2001); desde 2003 até 2009, conjuntamente com o trabalho de Inspetor Sanitário, esteve ligado à área da Sanidade Animal, da Divisão de Intervenção Veterinária de Coimbra (D.I.V.C.), tendo oportunidade de contactar com os procedimentos de Execução dos Planos Nacionais de Erradicação de TSE s (Encefalopatia Espongiforme Bovina - B.S.E. e Scrapie), avaliação de animais suspeitos clínicos, inquéritos epidemiológicos, abates de suspeitos e rastreabilidade de coabitantes. Assistente convidado (2004) na Escola Universitária Vasco da Gama (E.U.V.G.) Coimbra, lecionou aulas teóricas e práticas, no Mestrado em Medicina Veterinária (unidades Curriculares de Inspeção Sanitária I, Inspeção Sanitária II e Saúde Pública Veterinária). Atualmente é regente das Unidades Curriculares de Inspeção Sanitária I e II e Saúde Pública Veterinária e Coordenador Técnico-Científico de estágios finais e intercalares para as mesmas áreas. Participou em diversos colóquios e ações de formação; tem sido Tutor/Orientador de diversos estágios intercalares e finais de alunos da Licenciatura e Mestrado em Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama e Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro, Licenciatura em Engenharia Agroalimentar da Escola Superior Agrária de Coimbra, nas áreas da Inspeção Sanitária, Sanidade Animal, Saúde Pública Veterinária e Segurança Alimentar; é autor de diversas comunicações; É autor de diversos artigos científicos sobre inspeção sanitária, entre outros, Metodologias e higiene no abate de ungulados); Procedimentos de Inspeção Sanitária post-mortem"; "Higiene e inspeção sanitária da carne de caça selvagem"; Algumas patologias encontradas no decurso da inspeção sanitária da caça". Universidade Aberta Página 26

27 UNIDADES DE FORMAÇÃO MÓDULOS DOCENTES HORAS Ambientação Online Unidade Didática: Ambientação e socialização online Eng.º Dias Gaspar 10 Atividade Cinegética e Cinopedia Unidade Didática 1: Génese da Caça Prof. Doutor Mário do Carmo 10 Unidade Didática 2: Gestão de Populações Cinegéticas Prof. Doutor Mário do Carmo 10 Unidade Didática 3: Cão de Caça Profª Catarina Coelho 4 Unidade Didática 1: Conceito de Epidemiologia. Profª Sofia Duarte 3 Epidemiologia das Doenças da Fauna Selvagem Exame Inicial da Carne de Caça Selvagem Alimentação Humana e Carne de Caça Prof. Doutor Rui Perestrelo 2 Unidade Didática 2: Introdução às Zoonoses. Controlo e Prevenção. Profª Sofia Duarte 4 Unidade Didática 3: Principais doenças das aves de aptidão cinegética. Profª Sofia Duarte 8 Unidade Didática 4: Principais doenças dos leporídeos de aptidão cinegética Mestre Catarina Coelho 7 Unidade Didática 5: Principais doenças dos ungulados de aptidão cinegética (veado, javali, gamo, muflão). Profª Sofia Duarte 8 Unidade Didática 1: Enquadramento Jurídico. Prof. Doutor Mário do Carmo 4 Unidade Didática 2: Plano de formação Prof. Doutor António Neves 5 Unidade Didática 3: Tuberculose em Caça Maior. Prof. Doutor Rui Perestrelo 4 Unidade Didática 4: Procedimentos do Exame inicial. 6 Mestre Paulo Carneiro Unidade Didática 1 Inspeção sanitária e colocação de carne de caça no mercado Prof. Paulo Carneiro 8 Unidade Didática 2: Abordagem qualitativa e quantitativa: Profª Doutora Ana Paula 6 Qualidade da carne de caça Fernandes Unidade Didática 3: Colheita e análise laboratorial de amostras de carne de caça no quadro do diagnóstico de doenças Profª Carla Santos 5 Unidade Didática 4: Riscos toxicológicos no setor de caça Profª Doutora Anabela Almeida 10 Aula Prática Necropsia Prof. Doutor Rui Perestrelo 3 Profª Catarina Coelho 3 TOTAL 120 Universidade Aberta Página 27

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