INDICE. Cheque-Dentista e Fiscalidade...13 Joana Raquel Pires Rebelo NOTA PRÉVIA...5 ABREVIATURAS...9
|
|
- Rayssa Felgueiras Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDICE NOTA PRÉVIA...5 ABREVIATURAS...9 Cheque-Dentista e Fiscalidade...13 Joana Raquel Pires Rebelo I. Nota Introdutória...15 II. Da concessão de vouchers Considerações gerais Delimitação do conceito de voucher Da visão tridimensional do voucher Voucher enquanto instrumento social Voucher enquanto instrumento económico Voucher enquanto instrumento político...29 III. Um exemplo de voucher em Portugal:. o cheque-dentista Considerações gerais Da evolução do PNPSO Regime do cheque-dentista Funcionamento em concreto Valor e número de cheques a atribuir Dados de aplicação do programa...36 IV. Cheque-dentista e a eficiência no contexto de redução da despesa fiscal Considerações gerais Tributação da actividade de medicina dentária exercida através de pessoas colectivas Eficiência e o cheque-dentista...41 V. Notas Conclusivas...49 VI. Referências Bibliográficas...51
2 Liberdade de Escolha de Escola e o Contribuinte Uma breve reflexão...57 Ricardo Miguel Pereira Gonçalves Introdução...59 I. breve história do Ensino Público em Portugal O nascimento do Ensino Público em Portugal: do Marquês de Pombal à Primeira República O Estado Novo Após o 25 de Abril Conclusões...71 II. Financiamento? Provisão Pública? O Papel do Estado na Educação A Educação como Actividade Geradora de Externalidades Positivas O Papel do Estado na Educação Segundo uma Racionalidade Económica...75 III. Cheque-Ensino Uma Alternativa para o Financiamento da Educação? Conceito Cheque Ensino e Liberdade de Escolha de Escola Uma Perspectiva de Justiça Social Cheque Ensino, Eficiência e o Contribuinte Problemas Possíveis na Aplicação Prática do Modelo Garantia de uma Concorrência Efectiva entre as Escolas A Selecção dos Alunos por Parte das Escolas A Existência de Escolas Independentes A Sustentabilidade dos Investimentos Recentemente Realizados no Parque Escolar Público...94 Posfácio...95 Bibliografia...97
3 O Regime Fiscal das Fundações, em especial em sede de IRC Inês Helena Martins Lopes I. Considerações iniciais II. Notas gerais sobre o regime jurídico das fundações Regime jurídico Tipos de fundações As fundações enquanto instituições de utilidade pública As fundações na UE: a proposta de um Estatuto Europeu das Fundações III. A tributação das fundações Isenções e Regalias (fora do CIRC) Tributação em sede de IRC As Isenções O regime tributário das fundações à luz da proposta de Estatuto da Fundação Europeia (breves notas) IV. O relatório das fundações V. Análise de quatro casos particulares face ao relatório de avaliação Fundação de Serralves Fundação Gulbenkian Fundação Alter Real Fundação para as Comunicações Móveis (a Fundação do Magalhães) VI. Em jeito de conclusão, estaremos no caminho certo? Bibliografia (citada e consultada):
4 As fundações criadas por empresas José Francisco Bigotte da Veiga I. Introdução II. Definição e caracterização das fundações Definição e algumas distinções: quanto ao tipo público ou privado, quanto ao regime jurídico, quanto aos instituidores e à origem do património e quanto aos fins As fundações de utilidade pública III. As fundações criadas por empresas (Fundações de Empresa) IV. Estudo de caso A Fundação EDP V. Conclusão Referências bibliográficas: Recusos disponíveis online: Regime fiscal das fundações de utilidade pública: indeterminabilidade conceitual e discricionariedade Renan Nascimento de Oliveira I. Introdução II. Regime jurídico e fiscal das fundações III. A constituição das fundações com estatuto de utilidade pública IV. A utilidade pública, a discricionariedade, os conceitos indeterminados em direito tributário e a natureza do ato que concede o estatuto da utilidade pública V. Considerações finais Referências Bibliograficas
5 Regime fiscal do ato cooperativo: uma análise entre a fiscalidade das cooperativas em Portugal e no Brasil Raíssa Mendes I. Introdução II. O Cooperativismo e as Cooperativas III. O ato cooperativo IV. Regime Fiscal Cooperativo Sistema Fiscal Português Sistema Fiscal Brasileiro V. Breve comparativo entre os dois regimes fiscais VI. Considerações finais Referências Bibliograficas Microcrédito: Aspectos Históricos e Jurídicos Rodrigo Antônio Nóbrega Guimarães Introdução A importância do microcrédito: considerações gerais Análise Comparativa Microcrédito em Portugal Microcrédito no Brasil Conclusão Referências Bibliograficas
Nova derrama da Lei das Finanças Locais
Nova derrama da Lei das Finanças Locais José Silva Jorge 'Partner' da Ernst & Young in Diário de Notícias!"# $%&'(# ) * +!(# ),$%& + * - ) * + *., 01#2 3"#4 2 5, ) ) *, * $%& 2 ) $ * ) + ). ) ("6,. ),
Leia maisCartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito
Atualização: SEBRAE-SP - Unidade de Políticas Públicas e Relações Institucionais UPPRI - 13 maio 2013 Cartilha do 4 Microempreendedor Individual Microcrédito MICROCRÉDITO O QUE É? O microcrédito é a concessão
Leia maisLei n.º 66/98 de 14 de Outubro
Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,
Leia maisOFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE
Leia maisRegulamento do Projecto Empreender Social
Regulamento do Projecto Empreender Social Preâmbulo O Centro Social Paroquial de Pinhal Novo, adiante designado CSPPN, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social criada por iniciativa da Fábrica
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO FISCAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular DIREITO FISCAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO FISCAL (28129) 5.
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisMinistério do Ambiente
Ministério do Ambiente Assembleia Nacional Lei n. º 3/06 de 18 de Janeiro Torna se necessário regular o direito de participação e de intervenção das Associações de Defesa do Ambiente na gestão ambiental
Leia maisLei n.º 127/99, de 20 de Agosto (Alterada pela Lei n.º 37/2004, de 13 de Agosto)
Lei n.º 127/99, de 20 de Agosto (Alterada pela Lei n.º 37/2004, de 13 de Agosto) Âmbito...2 Natureza e fins...2 Representatividade...2 Direitos de participação e intervenção...2 Direitos de consulta e
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS (02311) 5.
Leia maisÍndice PREFÁCIO 13. 1. Introdução 40 2. O que é ser empreendedor? 41. Capítulo 1 Introdução ao empreendedorismo. Capítulo 2 O empreendedor
introdução ao empreendedorismo 7 Índice PREFÁCIO 13 Capítulo 1 Introdução ao empreendedorismo 1. Dinamizar o empreendedorismo e promover a criação de empresas 16 2. O empreendedorismo em Portugal e no
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede
ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo
Leia maisNewsletter de Outubro de 2014 DIREITO PÚBLICO, AMBIENTE & URBANISMO
Newsletter de Outubro de 2014 DIREITO PÚBLICO, AMBIENTE & URBANISMO Fevereiro de 2013 Novidades Legislativas ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LOCAL Portaria n.º 209/2014 - Diário da República n.º 197/2014, Série
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisDirectivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009
Directivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009 Nuno Cunha Especialista en Proteção Social STEP Portugal
Leia maisBTOCNEWS MEDIDAS DE COMBATE AO DESEMPREGO JOVEM PROFISSIONAIS II APOIO À CONTRATAÇÃO E AO EMPREENDEDORISMO I ESTÁGIOS INVESTIMENTO
BTOCNEWS 012 I ESTÁGIOS PROFISSIONAIS SAIBA + MEDIDAS DE COMBATE AO DESEMPREGO JOVEM Foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros que aprova o Plano Estratégico IMPULSO JOVEM O Governo português
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisProtocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores
Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO PARA 2012 CULTURAIS ATRAVÉS DE PATROCÍNIO, MECENATO E CROWDFUNDING 1. FINANCIAMENTO DE PROJETOS
1. FINANCIAMENTO DE PROJETOS CULTURAIS ATRAVÉS DE PATROCÍNIO, MECENATO E CROWDFUNDING Formador: Rui Matoso Duração total do curso: 18 horas Data da formação 10, 17 e 24 de Novembro Horário: das 10h00 às13h00
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisSESSÃO DE CAPACITAÇÃO
SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisCargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração
Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL Exposição de motivos Nos últimos seis anos conseguiu-se um verdadeiro take-off da I&D empresarial reflectido nos resultados
Leia maisMercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS. 18 a 22 de janeiro de 2016
CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS 18 a 22 de janeiro de 2016 de 18 a 22 de janeiro de 2016 Objetivos gerais: Enquanto matéria transversal, sensibilizar quadros técnicos e dirigentes para a temática
Leia mais1) O QUE É A INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES)?
Âmbito Geral 1) O QUE É A INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES)? A IES, criada pelo Decreto-Lei n.º 8/2007, de 17 de janeiro, recentemente alterado pelo Decreto-lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, consiste
Leia maisATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR
ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR cenário geral de organizacão ORÍGENS DO COOPERATIVISMO COMUNIDADE UNIMED ASSOCIAÇÃO NEGÓCIO (EMPRESA) PLANO DE SAÚDE MERCADO (COMUNIDADE) RESPONSABILIDADE SOCIAL cenário
Leia maisSIFIDE II. Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresariais II
SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresariais II PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Beneficiários... 2 3 Condições dos Beneficiários... 2 4 Despesas Elegíveis...
Leia maisArtigo 2 (Proibição do Secretismo) As associações não podem ter carácter secreto.
EXTRACTO 1: Lei nº 8/91 1, de 18 de Julho, Regula o direito a livre associação Preâmbulo O direito a livre associação constitui uma garantia básica de realização pessoal dos indivíduos na vida em sociedade
Leia maisNBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07
NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental
Leia maisPolíticas de Financiamento do Sistema Desportivo
Políticas de Financiamento do Sistema Desportivo Setúbal, 28 de Introdução No âmbito das relações com o sistema desportivo, a partilha de competências entre o Estado e o movimento associativo deverá sempre
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisA expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;
1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A
Leia maisAssociação Portuguesa de Direito Europeu
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DIREITO EUROPEU PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2013 No seguimento do conjunto de iniciativas de dinamização tomadas pela APDE Associação Portuguesa de Direito Europeu ao longo
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais. Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor Outubro-2010 ESTADO BRASILEIRO SUBSIDIÁRIO COM A PARTICIPAÇÃO
Leia maisMódulo Introdutório Economia Social
PLANO CURRICULAR CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS Módulo Introdutório Economia Social. As Organizações Sem Fins Lucrativos. demonstrações. definições. classificações. Um Sector com uma força económica significativa.
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisBPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 200XI/1ª Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Exposição de Motivos Portugal tem necessidade de prosseguir uma política de simplificação
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar
Leia maisAfonso Barroso. Afonso.Barroso@amsa.pt. Abreu & Marques 2014 1
Afonso Barroso Afonso.Barroso@amsa.pt Abreu & Marques 2014 1 O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais (RNH) Abreu & Marques 2014 2 O RNH foi introduzido no Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisFORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO
Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema
Leia maisMacau é o primeiro território no quadro da Região da Grande China, onde vigora o regime de escolaridade gratuita de 15 anos.
Educação Desde a criação da RAEM, o Governo tem promovido o desenvolvimento do ensino não superior e do ensino superior de Macau, para concretizar a acção governativa de construção da prosperidade de Macau
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NO SECTOR NÃO LUCRATIVO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NO SECTOR NÃO LUCRATIVO Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Escola Superior de Gestão 1 JUSTIFICAÇÃO DO CURSO No âmbito do processo de harmonização
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T9
Economia e Finanças Públicas Aula T9 3. Receitas Públicas: Teoria e Prática 3.1 Principais fontes de financiamento público 3.1.1 Tipologia das receitas públicas 3.1.2 Características desejáveis de um sistema
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisCONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem
Leia maisPlanificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS
Planificação Anual Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas - Leiria ANO LECTIVO - 2010/ 2011 ÁREA DISCIPLINAR DE ECONOMIA E
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisLIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS
LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO
Leia maisNOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO
NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: São Jose do Rio Pardo Código: 150 Município: São Jose do Rio Pardo Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Legislação Empresarial
Leia maisMestrado Profissionalizante
Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Lectivo 2010/2011 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Coordenação Professor
Leia maisRESOLVEM celebrar e finnar o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, mediante as cláusulas e condições que se seguem:
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA que entre si celebram o Consórcio Intennunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - Consórcio PCJ, entidade delegatária para exercer as funções de Agência
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisFinanciamento e Tributação da Reabilitação Urbana. Guilherme W. d Oliveira Mar=ns 18 de Maio de 2012
Financiamento e Tributação da Reabilitação Urbana Guilherme W. d Oliveira Mar=ns 18 de Maio de 2012 Financiamento da Reabilitação Urbana Incen=vos fiscais Incen=vos financeiros - JESSICA Inicia=va privada
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisAtividade de Verificação: Direito Tributário Capítulo 16
1 Atividade de Verificação: Direito Tributário Capítulo 16 COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 16 a ed. São Paulo: Saraiva, 1994. p. 265-270 1. Qual o objetivo fundamental
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisEstatuto dos Benefícios Fiscais Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. Seminário Inovações Fiscais 2014
Estatuto dos Benefícios Fiscais Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IMI Prédios para habitação própria e permanente Momento da contagem do período de isenção. Quando o pedido é apresentado
Leia maisLEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisRegulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003
Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisTema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores
Tema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores Marta Costa Santos 1 Aspectos a analisar: a economia, a sociologia e a psicologia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 298/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 298/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO Exposição de motivos O movimento associativo popular, em Portugal, tem uma enorme importância na dinamização e promoção de actividades,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro
DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisSUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E PREMISSAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E PREMISSAS 1.1 Justificativa - p. 51 1.2 Objetivo - p. 53 1.3 Pressuposto metodológico e delimitação do objeto - p. 54 1.4 O fenômeno jurídico - p. 58 1.4.1 Direito e regra jurídica
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECÇÃO I
REGIÃO AUTÓNOMA DOS FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E DO MAR E CAMPANHAS PROMOCIONAIS GABINETE DO SUBSECRETÁRIO REGIONAL DAS PESCAS SECÇÃO I
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO I 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 LISBOA 2011 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisEixos Programa de longo prazo e impacto geracional Rede Cooperação horizontal 1º, 2º e 3º setores Território Criativo - Setor Cultural Estruturante
Plano 2002 2022: Programa de Cultura e Desenvolvimento Local iniciado em 2002 e liderado pela Sociedade Civil com instituições do 3º setor com o apoio de empresas privadas e Governos locais, estaduais
Leia maisTATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.
Leia maisPROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2014-2015 Introdução PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Professor Doutor Nuno Cunha Rodrigues DIREITO DA ECONOMIA PROGRAMA Setembro 2014
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisBoletim Informativo AMI 10467
, 28 de Janeiro de 2013. Informação Fiscal Residentes Fiscais não habituais Portugal. Em resultado do reconhecimento pelas autoridades fiscais portuguesas do estatuto de residente fiscal não habitual,
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DIVULGAÇÃO ELETRÔNICADE 027/2013 UNICAFES/DENACOOP-MAPA
COTAÇÃO PRÉVIA DIVULGAÇÃO ELETRÔNICADE 027/2013 A UNIÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA (Unicafes), inscrita no CNPJ sob o n. 07.738.836/0001-37 torna público que
Leia maisSISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisII Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;
Leia maisCSI Europe Álvaro Santos Presidente da Porto Vivo, SRU
Álvaro Santos Presidente da Porto Vivo, SRU José Pacheco Sequeira Núcleo de Estudos e Cooperação http://urbact.eu/csieurope Parceria Internacional + Missão Fazer com que os instrumentos financeiros funcionem
Leia maisConsiderando a política de intensificação das relações de Portugal com a República de El Salvador;
Decreto n.º 1/2003 Acordo entre a República Portuguesa e a República de El Salvador sobre Supressão de Vistos em Passaportes Diplomáticos, Oficiais e Especiais, assinado em Madrid em 17 de Maio de 2002
Leia maisAs matérias objecto do exame são definidas por despacho do ministro que tutela o IMOPPI, nos termos do n.º 3 do número 7.º do mesmo diploma.
Legislação Despacho conjunto n.º 707/2004, de 3 de Dezembro Publicado no D.R. n.º 283, II Série, de 3 de Dezembro de 2004 SUMÁRIO: Determina as matérias sobre as quais incidem os exames a realizar para
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia mais