Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração"

Transcrição

1 Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel Pinto Monteiro01/09/ /2009 Vogal Executivo José Augusto D Almeida Gonçalves (a) 01/09/ /2009 Vogal Executivo Ruben José de Almeida Martins Raposo 01/09/ /2009 Vogal Executivo Maria de Lurdes Caixaria Bastos 01/09/ /2009 Directora Clínica Ana Maria Potier Ferreira Abel Santos Cabral 1/09/ /2009 Enfermeira Directora Maria Helena Ferreira Almeida 01/09/ /2009 Fiscal Único Efectivo Suplente Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC Representada por José Maria Monteiro de Azevedo Rodrigues Reinaldo Soares, Rogério Coelho e José Jacob, SROC - Representada por: Rogério Carlos Guedes Coelho 21/02/ /02/ /2008 Efectivo Suplente Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC Representada por José Maria Monteiro de Azevedo Rodrigues Reinaldo Soares, Rogério Coelho e José Jacob, SROC - Representada por: Rogério Carlos Guedes Coelho 01/06/ /06/ /2011 (a) Renunciou em 16/03/2009

2 Estatuto remuneratório fixado 1. Mesa Assembleia-Geral Não aplicável 2. Conselho Administração O Conselho de Administração, nomeado por despacho conjunto do Ministro das Finanças e Ministro da Saúde, a 16 de Agosto de 2007, com efeitos a partir 1 de Setembro de 2007, com a seguinte composição, funções e responsabilidades: Presidente do Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel Pinto Monteiro Coordena a actividade do Conselho de Administração, garante a execução das deliberações aprovadas, representa o hospital em juízo e fora dele. O estatuto remuneratório é decorrente do regime jurídico do sector empresarial do estado, decreto-lei nº 558/99 de 17 de Dezembro e do estatuto do gestor público, decreto-lei nº 71/2007 de 27 de Março, bem como despacho conjunto nº 351/2006, publicado do DR de 26 de Abril. Remuneração mensal ilíquido de 4.204,18 euros, 14 vezes por ano, acrescido de despesas de representação no valor de 1.471,46 euros, 12 vezes por ano. Vogal do Conselho de Administração José Augusto d`almeida Gonçalves Substitui o Presidente o Conselho de Administração nas suas ausências e coordena o serviço de recursos humanos. O estatuto remuneratório é decorrente do decreto-lei nº 73/90 de 06 de Março, alterado pelo decreto-lei nº 412/99 de 15 de Outubro, decreto-lei nº 198/97 de 02 de Agosto e o decreto-lei nº 19/99 de 27 de Janeiro chefe de serviço hospitalar, escalão 4, índice 200. Remuneração mensal ilíquido de 5.505,22 euros, 14 vezes por ano, despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes por ano. Directora Clínica Ana Maria Potier Ferreira Abel dos Santos Cabral Coordena a assistência e a qualidade dos cuidados de saúde prestada aos doentes. O estatuto remuneratório é decorrente do regime jurídico do sector empresarial do estado, decreto-lei nº 558/99 de 17 de Dezembro e do estatuto do gestor público, decreto-lei nº

3 71/2007 de 27 de Março, bem como despacho conjunto nº 351/2006, publicado do DR de 26 de Abril. Remuneração mensal ilíquido de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano, despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes por ano. Enfermeira Directora Maria Helena Ferreira de Almeida Compete a coordenação técnica da actividade de enfermagem, velando pela qualidade da prestação de cuidados aos doentes. O estatuto remuneratório é decorrente do regime jurídico do sector empresarial do estado, decreto-lei nº 558/99 de 17 de Dezembro e do estatuto do gestor público, decreto-lei nº 71/2007 de 27 de Março, bem como despacho conjunto nº 351/2006, publicado do DR de 26 de Abril. Remuneração mensal ilíquido de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano, despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes por ano. 3. Fiscal Único 2006/2008 Efectivo Remuneração de 1.050,00 euros, 12 vezes por ano Fixada pelo n.º 2 do Despacho do SETF n.º 18497/2009, de 29 de Julho remuneração anual ilíquida de , ,00, 12 vezes por ano.

4 Remunerações e outras regalias (valores anuais) Mandato I Remunerações ano 2006 Unid: Presidente Vogal Executivo Directora Clinica Enfermeira Directora 1. Remuneração 1.1. Remuneração base Acumulação de funções de gestão 1.3. Remuneração complementar 1.4. despesas de representação Prémios de gestão ( meses) 1.6. Outras (sub. Férias e natal) Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3. Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.4. Subsídio de deslocação 2.5. Subsídio de refeição Outros (identificar detalhadamente) 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Segurança social obrigatório 3.2. Planos complementares de reforma 3.3. Seguros de saúde 3.3. Seguros de vida 3.4. Outros (identificar detalhadamente) 4. Informações Adicionais 4.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) Não Não Não 4.2. Regime Segurança Social CGA CGA CGA 4.3. Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/ Ano de aquisição de viatura pela empresa 4.5. Exercício opção aquisição de viatura de serviço 4.6. Usufruto de casa de função 4.7. Exercício de funções remuneradas fora grupo 4.8. Outras (identificar detalhadamente)

5 Remunerações 2007 Presidente Vogal Executivo Directora Clinica Enfermeira Directora 1. Remuneração 1.1. Remuneração base Acumulação de funções de gestão 1.3. Remuneração complementar 1.4. despesas de representação Prémios de gestão ( meses) 1.6. Outras (identificar detalhadamente) Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3. Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.4. Subsídio de deslocação 2.5. Subsídio de refeição Outros (identificar detalhadamente) 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Segurança social obrigatório Planos complementares de reforma 3.3. Seguros de saúde 3.3. Seguros de vida 3.4. Outros (identificar detalhadamente) 4. Informações Adicionais 4.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) Não Sim Não Não 4.2. Regime Segurança Social CGA CGA CGA CGA 4.3. Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/ Ano de aquisição de viatura pela empresa 4.5. Exercício opção aquisição de viatura de serviço 4.6. Usufruto de casa de função 4.7. Exercício de funções remuneradas fora grupo 4.8. Outras (identificar detalhadamente)

6 Ano 2008 Conselho de Administração Presidente Vogal Executivo Directora Clínica Enfermeira Directora 1. Remuneração 1.1. Remuneração base , , , , Acumulação de funções de gestão 1.3. Remuneração complementar 1.4. despesas de representação , , , , Prémios de gestão ( meses) 1.6. Outras (sub. Férias e natal) 8.408, , , ,62 2. Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones 213, Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3. Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.4. Subsídio de deslocação 2.5. Subsídio de refeição 892,27 969,96 906,71 929, Outros (identificar detalhadamente) 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Segurança social obrigatório 8.826, , , , Planos complementares de reforma 3.3. Seguros de saúde 3.3. Seguros de vida 3.4. Outros (identificar detalhadamente) 4. Informações Adicionais 4.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) Não Sim Não Não 4.2. Regime Segurança Social CGA CGA CGA CGA 4.3. Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/ Ano de aquisição de viatura pela empresa 4.5. Exercício opção aquisição de viatura de serviço 4.6. Usufruto de casa de função 4.7. Exercício de funções remuneradas fora grupo 4.8. Outras (identificar detalhadamente)

7 3. Fiscal Único Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC Funções e Responsabilidades 1. Conselho de Administração Presidente Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel Pinto Monteiro (Eng.ª) - Coordenar a actividade do conselho de administração e dirigir as respectivas reuniões; - Garantir a correcta execução das deliberações do conselho de administração; - Submeter a aprovação ou a autorização dos membros do Governo competentes todos os actos que delas careçam; - Representar o hospital em juízo e fora dele e em convenção arbitral, podendo designar mandatários para o efeito constituídos; Vogal Executivo Ruben José de Almeida Martins Raposo - Exercer as competências que lhe sejam delegadas. Vogal Executivo Maria de Lurdes Caixaria Bastos Exercer as competências que lhe sejam delegadas. Directora Clínica Ana Maria Potier Ferreira Abel Santos Cabral (Dr.ª) Ao director clínico compete a direcção de produção clínica do hospital E. P. E., que compreende a coordenação da assistência prestada aos doentes e a qualidade, correcção e prontidão dos cuidados de saúde prestados, designadamente: - Coordenar a elaboração dos planos de acção apresentados pelos vários serviços e departamentos de acção médica a integrar no plano de acção global do hospital; - Assegurar uma integração adequada da actividade médica dos departamentos e serviços, designadamente através de uma utilização não compartimentada da capacidade instalada; - Propor medidas necessárias à melhoria das estruturas organizativas, funcionais e físicas dos serviços de acção médica, dentro de parâmetros de eficiência e eficácia reconhecidos, que produzam os melhores resultados face às tecnologias disponíveis; - Aprovar as orientações clínicas relativas à prescrição de medicamentos e meios complementares de diagnóstico e terapêutica, bem como os protocolos clínicos adequados às

8 patologias mais frequentes, respondendo perante o conselho de administração pela sua adequação em termos de qualidade e de custo-benefício; - Propor ao conselho de administração a realização, sempre que necessário, da avaliação externa do cumprimento das orientações clínicas e protocolos mencionados, em colaboração com a Ordem dos Médicos e instituições de ensino médico e sociedades científicas; - Desenvolver a implementação de instrumentos de garantia de qualidade técnica dos cuidados de saúde; - Decidir sobre conflitos de natureza técnica entre serviços de acção médica; - Decidir as dúvidas que lhe sejam presentes sobre deontologia médica, desde que não seja possível o recurso, em tempo útil, à comissão de ética; - Participar na gestão do pessoal médico, designadamente nos processos de admissão e mobilidade interna, ouvidos os respectivos directores de serviço; - Velar pela constante actualização do pessoal médico; - Acompanhar e avaliar sistematicamente outros aspectos relacionados com o exercício da medicina e com a formação dos médicos. Enfermeira Directora Maria Helena Ferreira Almeida (Enf.ª) Compete à enfermeira directora a coordenação técnica da actividade de enfermagem do hospital E. P. E., velando pela sua qualidade, e, sem prejuízo do disposto em sede do regulamento interno, designadamente: - Coordenar a elaboração dos planos de acção de enfermagem apresentados pelos vários serviços a integrar no plano de acção global do hospital; - Colaborar com o director clínico na compatibilização dos planos de acção dos diferentes serviços de acção médica; - Contribuir para a definição das políticas ou directivas de formação e investigação em enfermagem; - Definir padrões de cuidados de enfermagem e indicadores de avaliação dos cuidados de enfermagem prestados; - Elaborar propostas referentes à gestão do pessoal de enfermagem, designadamente participar no processo de admissão e de mobilidade dos enfermeiros; - Promover e acompanhar o processo de avaliação do pessoal de enfermagem; - Propor a criação de um sistema efectivo de classificação de utentes que permita determinar necessidades em cuidados de enfermagem e zelar pela sua manutenção; - Elaborar estudos para determinação de custos e benefícios no âmbito dos cuidados de enfermagem; - Acompanhar e avaliar sistematicamente outros aspectos relacionados com o exercício da actividade de enfermagem e com a formação dos enfermeiros. Síntese Curricular 1. Membros da Mesa da Assembleia-Geral Não Aplicável 2. Membros do Conselho de Administração 2.1. Administradores Executivos

9 Presidente CA - Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel Pinto Monteiro (Eng.ª)

10 Vogal Executivo do CA José Augusto d` Almeida Gonçalves (Dr.)

11 Vogal Executivo do CA Ruben José de Almeida Martins Raposo

12

13 Vogal Executivo do CA Maria de Lurdes Caixaria Bastos

14

15 2.1.5 Directora Clínica - Ana Maria Potier Ferreira Abel Santos Cabral (Dr.ª)

16 Enfermeira Directora - Maria Helena Ferreira Almeida (Enf.ª)

17 3. Fiscal Único 3.1. Efectivo Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC Representada por José Maria Monteriro de Azevedo Rodrigues

Estatutos - Hospitais E.P.E.

Estatutos - Hospitais E.P.E. Estatutos - Hospitais E.P.E. ANEXO II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Natureza e duração 1 - O hospital E. P. E. é uma pessoa colectiva de

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

Regulamento da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa

Regulamento da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa Regulamento da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa (Proposta aprovada por unanimidade na reunião do Conselho Científico Plenário da Faculdade de Direito realizada no dia 14 de Outubro

Leia mais

Estatutos como Hospital E.P.E.

Estatutos como Hospital E.P.E. Estatutos como Hospital E.P.E. Anexo II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro (alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 244/2012, de 9 de novembro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo

Leia mais

Estatutos - Hospitais e Centros Hospitalares, E.P.E.

Estatutos - Hospitais e Centros Hospitalares, E.P.E. Estatutos - Hospitais e Centros Hospitalares, E.P.E. Anexo II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro (alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 12/2015, de 26 de janeiro e alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração Órgãos Sociais 1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração A. Competência para a Determinação Compete à Assembleia Geral a aprovação da política de remunerações dos membros

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Secretário Professora Doutora Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré Dr. José Carlos Moreira Amaral (cessou

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração Modelo de Governo O modelo de governo adoptado pela Polis Litoral Norte é o modelo clássico, composto pelo Conselho de Administração, Assembleia Geral e Fiscal Único, constituindo estes os seus órgão sociais

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

Estatuto remuneratório fixado

Estatuto remuneratório fixado Estatuto remuneratório fixado De acordo com o estabelecido pela Comissão de Vencimentos em 14 de abril de 2004, os membros dos Órgãos Sociais podem auferir as seguintes remunerações principais brutas:

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 94-D/98,

DECRETO-LEI N.º 94-D/98, DECRETO-LEI N.º 94-D/98, de 17 de Abril Fundo de Apoio ao Estudante Ao definir as bases gerais do financiamento do ensino superior público, a Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro, veio criar, enquadrando-o

Leia mais

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto 1 - O presente Decreto-Lei estabelece o regime jurídico da carreira dos

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS ARTISTAS E COMPOSITORES - UNAC Instituição de Utilidade Pública

UNIÃO NACIONAL DOS ARTISTAS E COMPOSITORES - UNAC Instituição de Utilidade Pública REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE ARTISTA Artigo 1.º Objecto O presente cumento regula a natureza, missão, funcionamento, e composição abreviadamente designa por (CCPA).

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.

Leia mais

Remunerações e outras regalias

Remunerações e outras regalias Remunerações e outras regalias 1. Mesa Assembleia Geral Não se aplica 2. Conselho de Administração Exercício de 2012 Adaptado ao EGP (Sim/Não) sim sim sim sim sim sim Remuneração Total (1.+2.+3.+4.) 69,863.78

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. N. o 191 20 de Agosto de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5219

MINISTÉRIO DA SAÚDE. N. o 191 20 de Agosto de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5219 N. o 191 20 de Agosto de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5219 2 O pessoal que se encontre na situação de licença de longa duração mantém os direitos de que era titular à data do início da respectiva

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único Modelo de Governo II 2014-2016 Cargo Órgãos Sociais Eleição Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Francisca Passo Valente Carneiro Fernandes José Manuel Matos da Silva Sandra Bela de

Leia mais

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12.

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12. Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato Conselho de Administração Presidente João Manuel Alves da Silveira Ribeiro 12/2015, de 12.02(*) 2015-2017 Vogal (1 Mário de Figueiredo Bernardes

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

Estatuto do Provedor do Estagiário Ordem dos Arquitectos. Estatuto do Provedor do Estagiário

Estatuto do Provedor do Estagiário Ordem dos Arquitectos. Estatuto do Provedor do Estagiário Estatuto do Provedor do Estagiário Apreciado pelo CND, em 07.01.2006 Aprovado pelo CNA, em 31.01.2006 Aprovado pelo CDN, em 12.09.2006 1 Preâmbulo 1. Conforme previsto no artigo 3º do Decreto Lei n.º 176/98,

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

Decreto-Lei n.º 183/2008 de 4 de Setembro

Decreto-Lei n.º 183/2008 de 4 de Setembro Decreto-Lei n.º 183/2008 de 4 de Setembro Desde a criação do Serviço Nacional de Saúde, a eficaz articulação entre os cuidados de saúde primários e os cuidados diferenciados tem sido uma preocupação constante,

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

de Oncologia de Lisboa SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA

de Oncologia de Lisboa SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA UNL Universidade Nova de Lisboa IPO-CROL SA Instituto Português de Oncologia Centro Regional de Oncologia de Lisboa SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social DECRETO EXECUTIVO Nº 69 /2007 De 22 de Junho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

Decreto-Lei n.º 233/2005 de 29 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 233/2005 de 29 de Dezembro Decreto-Lei n.º 233/2005 de 29 de Dezembro De acordo com o Programa do XVII Governo Constitucional, o Decreto-Lei n.º 93/2005, de 7 de Junho, determinou a transformação em entidades públicas empresariais

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Regulamento das Consultas Externas. Índice

Regulamento das Consultas Externas. Índice Índice CAPÍTULO I...4 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 ARTIGO 1º...4 (Noção de Consulta Externa)...4 ARTIGO 2º...4 (Tipos de Consultas Externas)...4 ARTIGO 3º...4 (Objectivos do Serviço de Consulta Externa)...4

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 80 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Intercâmbio Internacional do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos,

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro)

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro) MAPA DE PESSOAL - 202 (art.º 5.º da Lei n.º 2-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 0 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Decreto-Lei n.º 05/09, de 2/0. DEPARTAMENTO

Leia mais

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014)

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) Anúncio Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das actividades de Ensino, Formação e

Leia mais

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

para o Ministro da Ciência e da Tecnologia esteja prevista na lei. Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997

para o Ministro da Ciência e da Tecnologia esteja prevista na lei. Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997 Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997 A Lei Orgânica do Ministério da Ciência e da Tecnologia, aprovada pelo Decreto-Lei Nº 144/96, de 26 de Agosto, estabeleceu o quadro orgânico

Leia mais

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR 3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR Decreto-Lei n. o 120/2003 de 18 de Junho A Lei Orgânica do Ministério da Ciência e do Ensino Superior,

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. 990 Diário da República, 1.ª série N.º 36 20 de fevereiro de 2015

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. 990 Diário da República, 1.ª série N.º 36 20 de fevereiro de 2015 990 Diário da República, 1.ª série N.º 36 20 de fevereiro de 2015 c) De qualquer data de entrada em vigor deste Protocolo, em conformidade com os artigos 8.º e 9.º; d) De qualquer outro ato, notificação

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Série. Número 44

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Série. Número 44 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 31 de março de 2014 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 34/2014 Aprova a organização

Leia mais

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 31 de Março de 2015 Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho de Administração

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica

DESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Lei nº 10/96 De 18 de Outubro A actividade petrolífera vem assumindo nos últimos tempos importância fundamental no contexto da economia nacional, constituindo por isso,

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Página 1 de 16 Considerando a importância histórica, paisagística, turística e a localização privilegiada do perímetro demarcado do Futungo de Belas, o Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

Ministério das Pescas

Ministério das Pescas Ministério das Pescas Decreto Executivo n.º 30/06 de 0 de Março Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura e o funcionamento da Direcção Nacional de InfraEstruturas e Pesquisa de Mercados a que

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais. REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO

Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Os princípios de orientação do presente regulamento do CITI são os seguintes: 1º Participação

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Vimaranes

- Unidade de Saúde Familiar Vimaranes CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Vimaranes Modelo A A Administração Regional de Saúde (ARS), IP do Norte, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 INFORMAÇÃO N.º 12/2010 Medicina Geral e Familiar Clínica Geral HORÁRIO DE TRABALHO 1. O Acordo Colectivo da Carreira Especial Médica (ACCE) foi publicado, sob a designação de Acordo Colectivo de Trabalho

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Proposta de projeto de lei aprovada em reunião conjunta da Câmara Temática Cultura e Comunicação e pelo Grupo de Trabalho 1 formado por Secretarias do governo que têm afinidade com o tema, representantes

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais