II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
|
|
- Giovanni Canedo Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável
2 Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável; 3.A Agenda Social; 4.A Responsabilidade Social das Organizações; 5.Visões para um Portugal Sustentável; 6.Conclusões;
3 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social Dois conceitos relativamente recentes; Uma concepção de bem estar transversal e tridimensional: economia, sociedade e ambiente; Uma estratégia de longo prazo com respeito pelos direitos das gerações vindouras; Uma ética do desenvolvimento face aos novos desafios e problemas: globalização; desemprego; envelhecimento demográfico; utilização racional e sustentável dos recursos;
4 2. O Desenvolvimento Sustentável As Nações Unidas O Relatório Brundtland (1987); A Cimeira da Terra CNUAD (1992): A Agenda 21 e a Declaração do Rio; A Declaração do Milénio - ONU(2000); A Cimeira de Joanesburgo ONU (2002); Década consagrada ao Desenvolvimento Sustentável ONU;
5 2. O Desenvolvimento Sustentável A União Europeia Tratado de Amesterdão - UE(1997); Conselho Europeu de Gotemburgo -UE (2001) Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável EDS (2001): dimensão económica, social e ambiental; Avaliação do potencial económico e dos custos e benefícios sociais e ambientais das propostas da Comissão; Identificação das seis principais áreas de acção em matéria de sustentabilidade: exclusão social; envelhecimento demográfico; alterações climáticas; saúde; recursos naturais e transportes; Revisão periódica da EDS: importância da investigação, da inovação, e da educação para a sua implementação;
6 3. Os Direitos Económicos e Sociais Referências Internacionais Convenção Europeia dos DH (1950); Normas da OIT; Directrizes da OCDE; Jurisprudência do TJCE; Carta Europeia dos Direitos Sociais Fundamentais dos Trabalhadores (1989); Carta Europeia dos Direitos Fundamentais (2000);
7 3. Agenda Social Europeia Tratado de Roma (1957): livre circulação de trabalhadores e liberdade de estabelecimento; Acto Único Europeu (1986): segurança e saúde no trabalho, diálogo com os parceiros sociais; coesão económica e social; O Tratado de Amesterdão (1997): incorporação de uma política social e de emprego; princípio da não discriminação; igualdade de tratamento entre homens e mulheres; A Agenda de Política Social ( ): 2010): abordagem intergeracional; parceria para a mudança; dimensão externa; Desafios: a confiança dos cidadãos face à mudança; o emprego, a igualdade de oportunidades e a inclusão social; O Programa PROGRESS; Acções de apoio à mobilidade (EURES); o Ano Europeu da Mobilidade dos Trabalhadores (2006); O Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades (2007);
8 4. A Responsabilidade Social das Empresas (RSE) Estratégia Comunitária: Responsabilidade Social das Empresas (2002); Princípios de Acção: Natureza voluntária da RSE; transparência e credibilidade das actividades de RSE; focalização nas acções de valores acrescentado; abordagem equilibrada; respeito pelos acordos internacionais; Acções concretas: vantagens da RSE; a troca de boas práticas; apoiar as capacidades de gestão da RSE; incitar a adopção de estratégias de RSE; reforçar a transparência das práticas e instrumentos da RSE; fórum multilateral à escala comunitária; integrar a RSE nas restantes políticas comunitárias;
9 O exemplo Dinamarca: ( base de dados de 1071 PME s) 26% das PME s desenvolveu produtos e serviços com a orientação RSE 75% das PME s têm actividades de RSE com particular enfoque para os seus funcionários e ambiente 36% considera que a RSE tem efeito económico positivo Neste estudo deixam claro que a RSE é motivada por questões éticas e morais mas também pela ideia de negócio
10 5. Visões para um Portugal Sustentável Incorporar os desafios e acções europeus no plano interno; Implementar a Estratégia Nacional para o desenvolvimento sustentável; Reforçar a dinâmica nacional no seio do comércio internacional; Qualificar os recursos humanos; Utilizar as oportunidades abertas pelas TIC; Valorizar as dimensões estratégicas do território; Garantir a protecção ambiental; Flexibilizar a organização social, sem comprometer a coesão social; Gerir riscos, gerando poupanças para investimento reprodutivo;
11 Conclusões Os desígnios europeus no mundo globalizado: o crescimento; o emprego; a coesão social; a protecção ambiental; a segurança; as relações externas Os valores partilhados: a solidariedade; a coesão; a igualdade de d oportunidades; a não-discriminação; a saúde e segurança no trabalho; o acesso à educação e à saúde; a cidadania; A abertura dos mercados internos da energia, dos transportes, das telecomunicações, dos serviços e serviços financeiros; Aposta contínua na educação, investigação e inovação;
12 Conclusões A política marítima Europeia; A reforma dos sistemas de emprego e de segurança social; a correcção das assimetrias regionais; A gestão dos fluxos migratórios; A melhoria do ambiente regulatório da União A Ajuda ao Desenvolvimento; a Política de Vizinhança Europeia: a defesa do comércio justo e do modelo social europeu;
13 Muito Obrigada! Jamila Madeira Lisboa, 9 de Novembro de 2006
RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS
ONU - ACÇÃO RSE E OS DIREITOS HUMANOS Lisboa, 13 de NOVEMBRO 2012 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ODETE SEVERINO UE: Responsabilidade Social das Empresas 2002 COM - RSE: um
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa
POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos
Leia maisResponsabilidade Social. Maria José Maurício Formadora - Educação para a Cidadania e Relações Humanas
SEMINÁRIO ECO-ESCOLAS ESCOLAS 2009 16 de JANEIRO DE 2009 CASA MUNICIPAL DA CULTURA - SEIA Responsabilidade Social Maria José Maurício Formadora - Educação para a Cidadania e Relações Humanas Conceito de
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia mais2011 O Ano Europeu do Voluntariado
2011 O Ano Europeu do Voluntariado Mais de 100 milhões de Europeus e Europeias estão envolvidos(as) em actividades voluntárias, são solidários(as) e, assim fazem a diferença na nossa sociedade. Uma pesquisa
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisA DGAE e a Política de Inovação
A DGAE e a Política de Inovação Seminário A Criatividade e a Inovação como Factores de Competitividade e Desenvolvimento Sustentável APOCEEP, 9 de Julho de 2009 José António Feu Director do Serviço para
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisLuis Natal Marques, Gebalis EEM
Luis Natal Marques, Gebalis EEM TÓPICOS I. Porquê Responsabilidade Social (RS)? II. As Empresas de Serviços de Interesse Geral (SIGs) III. Mais valias da Responsabilidade Social nas Empresas de Serviço
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisMAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE
MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos
Leia mais10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis
10ª Semana da Responsabilidade Social Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis Enquadramento geral No mundo de hoje todas as sociedades têm ambições
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia maisDECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia mais1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES
1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está
Leia maisDocumento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
Leia maisCompromissos de Sustentabilidade. Coelce
Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto
Leia maisTURISMO E COMPETITIVIDADE
TURISMO E COMPETITIVIDADE Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Braga 15 de janeiro de 2015 Portugal 2020 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO INCLUSÃO
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGóCIOS ESTRANGEIROS DIRECÇÃO GERAL DOS ASSUNTOS MULTILATERAIS Direcção de Serviços das Organizações Económicas Internacionais
MINISTÉRIO DOS NEGóCIOS ESTRANGEIROS DIRECÇÃO GERAL DOS ASSUNTOS MULTILATERAIS Direcção de Serviços das Organizações Económicas Internacionais Intervenção de SEXA o Secretário de Estado Adjunto do Ministro
Leia maisRede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes
Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisPolíticas Activas para a Inclusão Educativa
Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de
Leia maisA Estratégia de Lisboa. Plano Tecnológico. e o. Évora, SI@P 17 de Outubro de 2008
A Estratégia de Lisboa e o Plano Tecnológico Évora, SI@P 17 de Outubro de 2008 1. Estratégia de Lisboa Estratégia de Lisboa : uma resposta a novos desafios A Globalização e a emergência de novas potências
Leia maisCapacitação, conhecimento e inovação aberta Virgílio Cruz Machado
Capacitação, conhecimento e inovação aberta Virgílio Cruz Machado Universidade Nova de Lisboa Os caminhos da competitividade O que precisam as empresas para alicerçar o seu futuro? Redes colaborativas
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia mais(Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO
19.12.2007 C 308/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO RESOLUÇÃO DO CONSELHO de 5 de Dezembro de 2007 sobre o seguimento do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia maisEUNEDS INTRODUÇÃO FINALIDADE E OBJECTIVOS
EUNEDS INTRODUÇÃO O mandato para desenvolver uma Estratégia para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) decorre da declaração apresentada pelos ministros do ambiente da CEE/ONU na 5ª Conferência
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisTroca de Experiência com os Formandos do Curso ODC (Angola Noruega) Angola na Avaliação Periódica Universal (UPR)
Comissão Intersectorial de Elaboração de Relatórios Nacionais de Direitos Humanos Troca de Experiência com os Formandos do Curso ODC (Angola Noruega) Angola na Avaliação Periódica Universal (UPR) Por:
Leia maisSEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012
SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 CONCLUSÕES 1. A Europa está atualmente confrontada com um
Leia maisDiálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006
Diálogo 5 + 5 Quinta Conferência Ministerial sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Conclusões da Presidência Nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 teve lugar
Leia maisCimeira do Fórum Índia África
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência da República Cimeira do Fórum Índia África Intervenção de Sua Excelência Senhor José Mário Vaz Presidente da República Nova Delhi, 29 de Outubro de 2015 Excelência,
Leia maisAs mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos
As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisDimensões e estratégias para o desenvolvimento local/regional. Tania Zapata
Dimensões e estratégias para o desenvolvimento local/regional Tania Zapata Contexto Economia informacional Globalização assimétrica Sociedade do conhecimento Inovação e competitividade SUPERAÇÃO DO PENSAMENTO
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisPrograma de trabalho da Presidência Portuguesa para o Conselho Ecofin
Programa de trabalho da Presidência Portuguesa para o Conselho Ecofin A Presidência Portuguesa na área dos Assuntos Económicos e Financeiros irá centrar-se na prossecução de três grandes objectivos, definidos
Leia mais3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL
3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com
Leia maisDesenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020
Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisA nova fase da abordagem global da União Europeia Marzia Cardinali, Coordenadora técnica do projecto, FIIAPP
! "# $ % &' '( Seminário «Medidas de apoio à reinserção profissional dos migrants circulares e de retorno ao país de origem» Hotel Rabat, Rabat, 22-24 de Fevereiro de 2012. Introdução: A nova fase da abordagem
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisDesenvolvimentos da Estratégia Europeia para a Deficiência
Desenvolvimentos da Estratégia Europeia para a Deficiência Sofia Lourenço Unidade "Direitos das pessoas com deficiência" Comissão Europeia 2 Dezembro 2014 Palácio da Cidadela de Cascais Políticas Europeias
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Regional Senhora e Senhores Membros do Governo
Intervenção sobre cabo de fibra óptica Flores, do Deputado António Maria Gonçalves Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Regional Senhora e Senhores
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisGoverno da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF) Energizing Green Business Growth Macau 27 de março de 2014 SAUDAÇÕES CUMPRIMENTOS
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES
ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1ª Sessão - Apresentação da Kutsemba e dos Voluntários e Gestão das Expectativas de ambas as partes (3H) - 8 Maio Formadora(s) : Ana Vitorino / Joana Loureiro / Ana Diniz Apresentação
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisMINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território
Leia maisSistemas de Protecção Social: experiência de Portugal
Sistemas de Protecção Social: experiência de Portugal José Luís Albuquerque Subdirector-Geral do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS) VIII
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisA comunidade promovendo o DL
A comunidade promovendo o DL O que eu faço que contribui com o desenvolvimento de meu município? Vamos entender melhor a importância do local! Políticas Macro Econômicas As políticas macro econômicas são
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisResponsabilidade Social das Empresas
Responsabilidade Social das Empresas A responsabilidade social das empresas, também designada por cidadania empresarial, começa a assumir um relevo crescente. É uma área que interliga as acções e os objectivos
Leia maisNuno Vitorino Faro 22 Junho 2012
Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint
Leia maisContributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações
Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisCARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL
CARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL PREÂMBULO A igualdade das mulheres e dos homens é um direito fundamental para todos e todas, constituindo um valor capital para a democracia.
Leia maisAs organizações do trabalho
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 9 As organizações do trabalho Pedro Bandeira Simões Professor
Leia maisFORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO
Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisERASMUS+ MOBILIDADE TRANSNACIONAL, E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o FACTOR DE EMPREGABILIDADE
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o MOBILIDADE TRANSNACIONAL, FACTOR DE EMPREGABILIDADE APG II CONGRESSO NACIONAL DO EMPREGO UNIVERSIDADE LUSÓFONA 30 DE SETEMBRO DE 2014 O projeto Europeu tem vindo
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisOrientações para as políticas de emprego
C 87 E/94 Jornal Oficial da União Europeia 1.4.2010 23. Considera que, com a liderança da UE no provimento de apoio financeiro e técnico aos países em desenvolvimento, as probabilidades de sucesso nas
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia mais12. Da discussão e dos seminários, surgiu um consenso sobre as ideias seguintes
Conclusões «Inovação e sustentabilidade ambiental. A inovação e a tecnologia como motor do desenvolvimento sustentável e da coesão social. Uma perspectiva dos governos locais». 1. O Fórum irá estudar,
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisApoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014
Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.
Leia maisProtocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores
Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente
Leia maisModelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal
4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28
Leia mais