Nova derrama da Lei das Finanças Locais

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4 Flash Fiscal Principais Impactos Fiscais da Lei das Finanças Locais Foi publicada, no passado dia 15 de Janeiro, a Lei n.º 22007, a qual aprovou a Lei das Finanças Locais, estabelecendo o regime financeiro dos municípios e das freguesias, procedendo a uma alteração do regime actualmente vigente. Nos termos deste diploma, os municípios dispõem de poderes tributários relativamente a impostos e outros tributos a cuja receita tenham direito. Estabelece-se ainda os termos em que poderão ser concedidos isenções e benefícios fiscais por parte das autarquias e liquidados e cobrados os impostos pelas mesmas. Com particular relevância, estabelece-se que os municípios podem deliberar lançar anualmente uma derrama, até ao limite máximo de 1,5%, sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) que corresponda à proporção do rendimento gerado na sua área geográfica por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e não residentes com estabelecimento estável nesse território. Esta disposição veio alterar a legislação anteriormente vigente, que previa que a derrama fosse lançada até ao limite máximo de 10% por município, sobre a colecta do IRC que proporcionalmente correspondesse ao rendimento gerado na sua área geográfica (o que equivaleria, actualmente, a um acréscimo máximo de 2,5% à taxa de 25% de IRC, conduzindo a uma taxa máxima global de IRC de 27,5%). Esta alteração na forma de lançamento da derrama poderia indiciar, à primeira vista, uma medida de desagravamento fiscal, face à redução da taxa máxima efectiva da derrama de 2,5% para 1,5%. Contudo, deverá ter-se em atenção o alargamento da base tributável a que esta alteração conduz, já que a derrama, ao passar a aplicar-se sobre o lucro tributável e não sobre a colecta do IRC, poderá implicar um acréscimo do imposto a pagar comparativamente ao que se verificaria se a mesma fosse lançada na forma anteriormente prevista. Com efeito, o lucro tributável é constituído apenas pela soma algébrica do resultado líquido do exercício e das variações patrimoniais positivas e negativas verificadas no mesmo período e não reflectidas naquele resultado. Isto significa que os prejuízos fiscais reportáveis dos anos anteriores, os benefícios fiscais e os créditos de imposto por dupla tributação internacional, que se produzem em momento posterior, não afectarão a liquidação da derrama nos moldes actuais. Parece, assim, estar assegurado o objectivo anunciado de reforço do sistema de financiamento das autarquias Sempre que os sujeitos passivos tenham estabelecimentos estáveis ou representações locais em mais de um município e matéria colectável superior a , o lucro tributável imputável à circunscrição de cada município será determinado pela proporção entre a massa salarial correspondente aos estabelecimentos que o sujeito passivo nele possua e a correspondente à totalidade dos seus estabelecimentos situados em território nacional. A deliberação de lançamento da derrama deve ser comunicada pela câmara municipal respectiva à Direcção-Geral dos Impostos até ao 31 de Dezembro do ano anterior ao da cobrança, sendo que, caso esse prazo não seja cumprido, não haverá lugar à liquidação e

5 cobrança da derrama. Em nossa opinião, encontrando-se prevista a entrada em vigor deste diploma no dia 1 de Janeiro de 2007, o regime no mesmo consignado relativamente à derrama apenas produzirá efeitos relativamente aos exercícios fiscais iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2007, em que a liquidação e cobrança da derrama terá lugar em Refira-se, por último, a previsão da possibilidade de os municípios e freguesias criarem taxas nos termos do regime geral das taxas das autarquias locais Há mais municípios sem derrama O número de concelhos que vão aplicar a taxa máxima de derrama do IRC em 2007 quase não sofre alterações em relação a Este ano foram 108, no próximo ano serão 107. Em contrapartida, aumenta o número de municípios que optaram por não cobrar qualquer derrama. De acordo com as indicações dos vários municípios à Direcção-geral dos Impostos, 152 decidiram não aplicar qualquer derrama em 2007 (quando no corrente ano foram 126). Já 108 decidiram cobrar a taxa máxima, que é de 10%. Por distrito, destaca-se o de Setúbal, um dos poucos onde nenhum concelho prescinde deste adicional de receita (pago pelas empresas) e onde apenas um (Grândola) decidiu fixar a derrama em 9%, pois todos os outros indicam 10%. Recorde-se que a derrama de IRC é um imposto local, podendo as autarquias decidir aplicá-lo ou não, até ao limite máximo de 10%. Este imposto é pago pelos sujeitos passivos de IRC que exerçam a sua actividade naquele concelho. LT Jornal de Notícias

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