FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.
|
|
- Lívia Garrido Casado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro de 00
2 Introdução A acção de formação Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais, ocorreu na Escola de Negócios e Governação (ENG), situado em Achada de Santo António, inserida no âmbito do Projecto de Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central. Esta acção teve como objectivo geral Criar/reforçar competências nacionais e sectoriais para a gestão inovadora das relações de cooperação para o desenvolvimento, de parcerias internacionais públicas e privadas, incluindo o investimento directo externo. A análise deste relatório refere-se à avaliação efectuada pelos formadores (Avaliação da formação e Relatório Final da Acção) e pelos formandos (Avaliação da formação e Avaliação do Formador). Para avaliar os parâmetros foram sugeridos quatro níveis: - Discordo Plenamente, Discordo, Concordo e Concordo Plenamente. Esta acção contou com a participação de três formadores: Dr. Manuel Pinheiro, Dr. Fernando Wahnon e Dr. Joaquim Gomes A formação foi organizada em workshops, momentos de auto estudo/ reflexão e realização de trabalhos fora do contexto de sala. Assim: Fase workshop 5 dias, de 0 a 08 de Outubro, com os seguintes macro - temas: Relações Internacionais; Organizações Internacionais; Política Internacional, Direito Internacional, Comércio Internacional e Negociação internacional. Contou com a presença de 6 inscritos e foi ministrado pelos dois primeiros formadores supra citados. De acordo com a informação recolhida junto aos formandos, deram nota positiva à formação e aos formadores desta fase, referindo que necessitariam de uma maior duração do workshop para explorar melhor os conteúdos, o que atesta o interesse das matérias Fase reflexão e auto estudo, coaching à distância, blogging e desenvolvimento de trabalho. Esta fase da formação, consistiu na elaboração de um pequeno relatório sobre uma situação de cooperação/ pareceria ou negociação vivenciada, para o registo das novas práticas e experiências inovadoras provocadas ou inspiradas pelos ensinamentos da fase I. Tiveram à disposição e utilizaram o blogue específico para curso. Fase workshop dias, dois quais dois foram ocupados com formação especializada em "Negociação e Gestão Global da Cooperação para o desenvolvimento, parecerias internacionais e investimento directo externo" e "Contratos Internacionais e outros Instrumentos formais à luz de obrigações e compromissos internacionais de Cabo Verde e necessidades de desenvolvimento. No dia restante, foi debatido os trabalhos realizados e desenvolvidos. Nesta fase os formadores foram, Dr. Manuel Pinheiro e Dr. Joaquim Gomes. Neste etapa o numero de formandos diminui devido ao facto dos mesmos estarem absorvidos com trabalhos do final do ano e o ciclo orçamental. Não obstante esta redução, os formandos assim como os formadores avaliaram positivamente esta acção de formação, dado que todos os preceitos estipulados foram cumpridos.
3 Avaliação Geral De acordo com os objectivos delineados para esta acção, o Dr.Pinheiro considera que a formação teve resultados positivos e que contribuiu para despertar interesses de muitos formandos pela área de Negociações e os fundamentos das Negociações. Deixou ainda algumas recomendações, para que se tenha em apreciação, aos formandos que lidam com os processos de Negociação, participarem ainda que na qualidade de observadores nesses processos. Salientou que apesar da participação menor nos últimos dias, determinada pelo factor tempo, foram apresentados sete trabalhos de grupos e individuais que serviu de instrumento de consolidação e avaliação do curso final. O formador Joaquim Gomes também demonstrou que o grupo avaliou positivamente a formação e o conhecimento adquirido. Em termos pedagógicos, realçou que foram privilegiadas as metodologias activas da formação, assentes em exposição dialogada, realização de exercícios práticos individuais e de grupo, e estudos de casos e debates. Globalmente, a acção teve uma avaliação positiva por parte dos formadores, como se demonstram nos quadros abaixo indicados. Dr. Manuel Pinheiro Avaliação Geral Pouca Suficiente Muita - Importância da Formação para a empresa - Competências adquiridas pelos formandos - Alcance das expectativas criadas Conteúdos Programáticos Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Adequação carga horária / módulo Metodologias Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Relação (quant/qual) aulas teóricas/práticas Organização e meios disponíveis Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Organização geral - Apoio logístico administrativo - Meios disponíveis Dr. Joaquim Gomes Avaliação Geral Pouca Suficiente Muita - Importância da Formação para a empresa - Competências adquiridas pelos formandos - Alcance das expectativas criadas Conteúdos Programáticos Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Adequação carga horária / módulo Metodologias Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Relação (quant/qual) aulas teóricas/práticas Organização e meios disponíveis Fraca Suficiente Boa Muito Boa - Organização geral - Apoio logístico administrativo - Meios disponíveis
4 Avaliação dos Formadores Os formadores desta acção foram avaliados pelos formandos em 0 parâmetros, sendo o resultado final Muito Bom. Conforme podemos avaliar nos gráficos, os formadores obtiveram a pontuação máxima Concordo Plenamente em 86% (Universo de 7 formandos) e 79% (universo de 9 formandos) e % discordo. Manuel Pinheiro/Fernando Wahnon % % Avaliação da Formação 86% Os formandos também avaliaram a formação em 0 parâmetros. De entre os parâmetros avaliados, destacamos alguns, que espelham bem o grau de satisfação e/ou insatisfação manifestada pelos formandos. Joaquim Gomes 79% % Esta análise está sendo feita com nove formandos (Fase III) que preencheram a ficha de avaliação, tendo em conta a redução do número de participantes devidos as razões anteriormente mencionados. O parâmetro A formação correspondeu às minhas expectativas obteve 56% concordo plenamente, Cursos como este deve repetir-se? obteve 89% de resposta Concordo Plenamente. A formação correspondeu às minhas expectativas Cursos como este devem repetir-se? % % 56% 89%
5 O parâmetro A minha frequência no curso foi proveitosa / útil obteve 6% concordo plenamente e 9% concordo. O parâmetro Em geral gostei desta formação, 89% de resposta Concordo Plenamente, % concordo e de respostas Discordo Plenamente. Avaliação Global A minha frequência na Formação foi útil/proveitosa 6% Como podemos constatar no gráfico em baixo apresentado, os formandos deram uma nota positiva à acção tendo 65% dos parâmetros analisados obtido a nota Concordo Plenamente, % a nota Concordo, % a nota Discordo e para a nota Discordo Plenamente. % 9% Avaliação Global Em geral gostei desta formação 89% % % 65% 5
6 Avaliação dos Formandos Esta avaliação feita pelo Dr. Pinheiro, que contemplou 7 formandos, feita não somente dos trabalhos como também a participação e as discussões dos temas preconizados pelos mesmos. PARÂMETRO Muito Insuficiente Classificação Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Adaptação % 96% Assiduidade 9% 8% Pontualidade Motivação % 96% Comunicação % 96% Espirito de equipa 0 Participação % 96% Dominio dos conteúdos % 96% % 5% 95% Avaliação Global dos Parâmetros % 5% Muito Insuficiente Insuficiente 95% Suficiente Bom Muito Bom 6
7 Classificação Final Como podemos constatar no gráfico em baixo, todos os formandos obtiveram uma classificação final positiva, com os valores a situarem-se entre os, e 8, valores, sendo a média final de 6,5 valores. Classificação Final Considerações Finais De acordo com a informação recolhida junto do formador Dr. Pinheiro, formador que acompanhou o grupo na realização dos trabalhos, a avaliação foi feita ao longo do curso e foi positiva. Situação referida por os restantes membros da equipa pedagógica. Consideram que a assiduidade e empenho em sala de aula e fora dela foram boas. Recomendaram haver mais disponibilidade de recursos, principalmente tempo e mais disponibilidade dos formandos para assistirem as acções de formação com a presente. A utilização do Blogue especifico para o curso foi utilizado numa vertente de socialização da aprendizagem com contribuições de vários formandos, formador e coordenação. Por fim, salienta-se o facto de não ter havido qualquer ocorrência negativa a registar. 7
Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia maisCurso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)
Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisWorkshop de Animação Territorial e Intervenção Comunitária 3ª Sessão: 17 de Junho de 2009. Apreciação Global. Distribuição dos Participantes 14% 33%
P articipantes P articipantes Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário GPS Workshop de Animação Territorial e Intervenção Comunitária ª Sessão: de Junho de 9 Apreciação Global Numa perspectiva
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisPOR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO
POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÃO-TIPO: 2.3.1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO VALORIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA ÁREA DO COMÉRCIO CURSO N..ºº 11 INFFORMÁTTI I ICA NA ÓPTTI ICA DO UTTI ILLI IZZADOR
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisCEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisUNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO
ACÇÃO DE FORMAÇÃO MEMÓRIAS DO TRABALHO A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DA HISTÓRIA ORAL RELATÓRIO FINAL Enquadramento A acção de formação Memórias do trabalho a preservação da memória e da história oral realizou-se
Leia maisAVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Especial sobre a
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF Avaliador Cargo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como
Leia maisRELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES
RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES ANO LECTIVO 2011/2012 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do Funcionamento das Unidades Curriculares... 4 1º Semestre - Resultados
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO
AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre
Leia maisUNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO
ACÇÃO DE FORMAÇÃO OS ARQUIVOS DO MUNDO DO TRABALHO TRATAMENTO TÉCNICO ARQUIVÍSTICO RELATÓRIO FINAL Enquadramento A acção de formação Os arquivos do mundo do trabalho tratamento técnico arquivístico realizou-se
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisAVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO
AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical
Leia maisReunião de Feedback e Acompanhamento Projeto Trensurb GMAP UNISINOS TRENSURB
Reunião de Feedback e Acompanhamento Projeto Trensurb GMAP UNISINOS TRENSURB AGENDA 1. Situação Atual do Projeto; 2. Auto Avaliação dos Alunos; 3. Avaliação do Programa do Curso; 4. Avaliação dos Professores;
Leia maisREFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO
REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO DE Área de Formação 862 Segurança e Higiene no Trabalho Formação Profissional Contínua/de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 4 3- OBJECTIVOS
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO AVALIAÇÃO DE BENS IMOBILIÁRIOS EDIÇÃO Nº01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Avaliação de Bens Imobiliários. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação, os participantes deverão
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO EVENTO
RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos
Leia maisRegulamento Geral da Formação
Regulamento Geral da Formação Regulamento n.º 32/2006, de 3 de Maio publicado no Diário da República, II Série, n.º 85, de 3 de Maio de 2006 Artigo 1.º Objecto 1 Este regulamento define as regras relativas
Leia maisPOR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO
POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÃO-TIPO: 2.3.1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO NA ROTA DA QUALIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR E TURÍSTICO CURSO N..ºº 11 TTÉCNI
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA / PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMINIO COGNITIVO E MOTOR
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA / PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMINIO COGNITIVO E MOTOR Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião
Leia maisEstágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas
Leia maisHumanismo em Nove Lições Quinta Edição
Humanismo em Nove Lições Quinta Edição A quinta edição do curso Humanismo em Nove Lições, promovido em parceria entre Associação dos Magistrados Brasileiros/AMB e o Centro de Estudos Direito e Sociedade/
Leia mais- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda
- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO PROJECTAR COM REVIT ARCHITECTURE 2014 EDIÇÃO Nº03/2014 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Projectar com Revit Architecture 2014 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O Revit Architecture é uma plataforma
Leia maisCIEM2011 CASCAIS 27 E 28 DE OUTUBRO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
CIEM2011 CASCAIS 27 E 28 DE OUTUBRO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Reflexões sobre o Empreendedorismo na Escola Manuela Malheiro Ferreira manuelamalheirof@gmail.com Universidade Aberta CEMRI
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisImpactos na qualidade formativa
Impactos na qualidade formativa Da acreditação à certificação (principais alterações) Simplificação do regime Certificação sem prazo de validade Acompanhamento regular das entidades Pedidos de certificação
Leia maisRelatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009
Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe
Leia maisWebsite disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*
Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web
Leia maisAnálise Matemática II
Página Web 1 de 7 Análise Matemática II Nome de utilizador: Arménio Correia. (Sair) LVM AM2_Inf Questionários INQUÉRITO ANÓNIMO» AVALIAÇÃO de AM2 e dos DOCENTES Relatório Ver todas as Respostas View Todas
Leia maisPROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisAspectos a Abordar. Como Comunicar na Área dos Resíduos Paula Mendes (LIPOR) paula.mendes@lipor.pt. Porquê Comunicar? Estratégia de Comunicação
Como Comunicar na Área dos Resíduos Paula Mendes (LIPOR) paula.mendes@lipor.pt Conferência Gestão e Comunicação na Área dos Resíduos Estoril, 22 de Setembro de 2009 1 Aspectos a Abordar Porquê Comunicar?
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação
Leia maisA Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória
A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia maisACÇÃO DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA
ACÇÃO DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Extracto do PARECER TÉCNICO emitido pelo Especialista da Formação PREÂMBULO O presente Parecer tem como objectivo a análise do Projecto de Investigação
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisAVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a
Leia maisAgrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013
Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013 O apoio educativo abrange todos os ciclos, níveis de ensino e cursos do Agrupamento. No 1.º e 2.º ciclos o apoio educativo é
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisAs ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA Regulamento do Curso Vocacional Artes e Multimédia Ensino Básico 3º ciclo Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais
Leia maisLEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação
LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor
Leia maisRegulamento de Formação Inicial, Especializada, Contínua e Pós-Graduada
1. Missão, Política e Estratégia da Entidade Num mundo em permanente mutação onde a investigação científica e o desenvolvimento das ciências ocupa um lugar determinante, a formação contínua ao longo da
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisGrupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013
Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisConclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)
20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisSistema de Avaliação dos Cursos de Formação. em Competências TIC Nível 1
Centro de Formação de Associação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação dos Cursos de Formação em Competências TIC Nível 1 Pessoal Docente Pág. 1/6 Introdução Esta avaliação dos formandos docentes
Leia maisDEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS
Leia maisin ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94
in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições
Leia maisEscola Secundária do Padrão da Légua. Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo / Relatório trimestral º Período Dando cumprimento ao estipulado no ponto. do º artigo do Regulamento Interno, o Gabinete de
Leia maisDirectivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009
Directivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009 Nuno Cunha Especialista en Proteção Social STEP Portugal
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas
Leia maisO e-learning como etapa da universidade para o virtual
lmbg@ufp.pt & fergomes@ufp.pt O e-learning como etapa da universidade para o virtual Luis Borges Gouveia Fernando Gomes Universidade Fernando Pessoa e-learning como objectivo ou etapa? o e-learning como
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento
CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Procedimentos Técnico-Pedagógicos... 4 1.1. Destinatários e condições de acesso... 4 1.2. Organização dos cursos de formação... 4 1.3. Componentes de
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Adobe Muse: crie e publique o seu site 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Acesso a novas oportunidades:
Leia maisOs equipamentos audiovisuais existentes nas salas de aulas funcionam bem
106 As salas específicas estão adequadamente apetrechadas para as finalidades de ensino e aprendizagem Muito 29% Pouco Muito Na segunda pergunta, quando questionados sobre se as salas específicas (laboratórios,
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Português do Sangue,
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia mais