A reabilitação da sexualidade no AVC. 2º Curso de Verão para Internos de MFR, CMRRC-RP/2015
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- João Lucas Canela Rijo
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1 A reabilitação da sexualidade no AVC 2º Curso de Verão para Internos de MFR, CMRRC-RP/2015
2 Necessidade fisiológica básica (Pirâmide de Maslow)
3 Fatores relevantes Grau de literacia Género Idade Prevalência Cultura História vida Relação Conjugal video1
4 DSM-IV-TR/DSM-V Natureza do início da disfunção sexual: Tipo Adquirido (após período normal) Contexto em que ocorre: Tipo Generalizado (não limitado a tipos de estimulação, situações ou parceiros) Fatores etiológicos associados à disfunção sexual: Devido a Fatores Combinados (psicológicos e estado físico em geral) Disfunção Sexual Secundária a um Estado Físico Geral
5 DSM-IV-TR/DSM-V Disfunção Sexual Secundária a um Estado Físico Geral (AVC) A. No quadro clínico predomina uma disfunção sexual clinicamente significativa que resulta em acentuado mal-estar ou dificuldades interpessoal. B. Existe evidência da história, exame somático ou exames laboratoriais de que a disfunção sexual é explicada inteiramente pelos efeitos fisiológicos diretos de um estado físico geral. C. A perturbação não se explica melhor por outra perturbação mental (por exemplo, Perturbação Depressiva Major).
6 Alterações sexuais após AVC (Monteiro et al. 2012)
7 Dificuldades na abordagem A sexualidade aliada ao AVC é, muitas vezes, encoberta pelos próprios pacientes e descurada pelos profissionais As questões sexuais requererem um grande investimento até obter retorno A sexualidade demasiado complexa do ponto de vista biopsicossocial Sexualidade: secundária no processo reabilitação do AVC Desconforto em abordar esta temática Lacuna de conhecimentos e ausência de questões estruturadas
8 Efeitos do AVC na Sexualidade Área afetada Autoconceito Sexual Baixa autoestima Dados baseados na evidência/literatura Thompson et al (1989), Glass and Maddox (1992), Murray and Harrison (2004) Alterações imagem corporal Alterações self Aloni et al (1994), Thompson and Ryan (2008) Murray and Harrison (2004), Roman (2006) Falta de autonomia ligada à dependência Teasdale and Enberg (2005), Schmitz and Finkelstein (2010)
9 Efeitos do AVC na Sexualidade Relacionamentos e papel sexual Alteração de papéis família Alterações ordenado, afetam relacionamento conjugal Alterações humor (ex. depressão, raiva, indiferença Korpelainen et al (1999) Banks and Pearson (2004) Hackett et al (2006), Haacke et al (2006) Fadiga, dependência do cuidador Schepers et al (2006)
10 Efeitos do AVC na Sexualidade Função Sexual Alterações desejo sexual, diminuição frequência ou relações descontinuadas Sjögren K and Fugl-Meyer (1981), Monga et al (1986), Korpelainen et al (1998; 1999), Aloni et al (1994), Buzzelli et al (1997), Schmitz and Finkelstein (2010) Medo/ansiedade da reincidência AVC Sjögren K and Fugl-Meyer (1981), Monga et al (1986) Problemas de ereção, ejaculação e dificuldades atingir orgasmo Monga et al (1986), Korpelainen et al (1999) Diminuição do desejo, da lubrificação vaginal e do orgasmo Korpelainen et al (1999), Shah, 2009 Espasticidade Monga et al (1986), Shah (2009) Alterações nos esfíncteres Monga et al (1986) Alterações cognitivas (ex. alterações mnésicas) Shah (2009) (Hall, 2013)
11 Intervenção Cognitivo-Comportamental Dimensão emocional: ansiedade/depressão Autoimagem/autoconceito Estratégias de coping Modificação de pensamentos e crenças disfuncionais Psicoeducação/Modificação de comportamentos
12 Intervenção Cognitivo-Comportamental Questões Luto face perda das suas capacidades/ autonomia Motivação Gestão de expectativas video2
13 Multidisciplinariedade e Pluridisciplinaridade Muito poucos estudos que abordam a atitude dos profissionais de saúde no que concerne ao funcionamento sexual em indivíduos após AVC. A maioria dos individuos inicia o programa de reabilitação sem qualquer abordagem da sexualidade por parte dos profissionais de saúde.
14 Multidisciplinariedade e Pluridisciplinaridade Discutir e tratar problemas sexuais em sobreviventes de AVC entra no âmbito de uma abordagem holística. A prevenção destes problemas deverá dissipar: - Mal entendidos; - Mitos; - Tabus - Estereótipos; Não apenas sobreviventes AVC Seus parceiros (as) e equipa de reabilitação
15 Conclusão O AVC está associado a elevadas taxas de morbilidade conduzindo: - Alterações físicas/orgânicas; - Cognitivas; - Psicológicas/emocionais. Diminuição da autonomia e da qualidade de vida Declínio sexualidade e à insatisfação sexual da pessoa e do seu parceiro
16 Não posso ver mérito algum em se ter vergonha da sexualidade (Sigmund Freud)
17 Bibliografia Calabrò, R. S., Gervasi, G., & Bramanti, P. (2011). Male Sexual Disorders Following Stroke: An Overview. International Journal of Neuroscience, 121, American Psychiatric Association (APA). (2006). Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais Texto Revisto (4ª Ed.). Lisboa: Climepsi Editores. Hall, J. (2013). Sexuality and stroke: the effects and holistic management. British Journal of Nursing, 22 (10), Monteiro, E.; Zirpoli M.; Issa, I.; Moreira, P.. (2012). Disfunções Sexuais em Pacientes Após Acidente Vascular Cerebral. Rev Neurocience, 20 (03), R. (2004). Sexual medicine: why psychiatrists musk talk to their patients about sex. In. Canadian Journal of Psychiatry, 49, Outubro, Rosenbaum, T., Vadas, D., & Kalichman, L. (2013). Sexual Function in Post-Stroke Patients: Considerations for Rehabilitation. Journal of Sexual Medicine, 11, Park, J., Ovbiagele, B., & Feng, W. (2015). Stroke and sexual dysfunction-a narrative Review. Journal of Neurológical Sciences, 350, Spector, Paul. (2002). Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva Stevenson, R. (2004). Sexual medicine: why psychiatrists musk talk to their patients about sex. In. Canadian Journal of Psychiatry, 49, Outubro,
18 Obrigada pela vossa atenção! Cecília Lourenço ) Sandra Costa )
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