Índice. Parte I Definição de Psicoterapia 11. Parte II Investigação e Psicoterapia 37
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- Martim Almada Rico
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1 Índice Parte I Definição de Psicoterapia Psicoterapia: Mito ou disciplina científica? Definição de Psicoterapia A Psicoterapia Funciona? O modelo médico de psicoterapia Componentes Origens do modelo médico de psicoterapia Os sinais do modelo médico de psicoterapia O modelo contextual de psicoterapia Discussão A aliança terapêutica Efeitos do terapeuta Eficácia absoluta vs eficácia relativa O Futuro da Psicoterapia 31 Parte II Investigação e Psicoterapia Investigação e Psicoterapia Evolução histórica da investigação em psicoterapia Relação entre investigação do processo e dos resultados: duas faces da mesma moeda Modelos de Investigação Os Factores Comuns Qual o papel dos factores comuns às várias terapias? Factores do Terapeuta Factores dos Pacientes Factores da Relação Terapêutica Modelo dos Factores Específicos Qual o papel dos factores específicos? O movimento das terapias empiricamente validadas Modelo de Interacção entre Características do Paciente e o Tratamento (CxT) Estudos de Componentes Conceitos-chave de Investigação em Psicoterapia Investigação dos Resultados A Psicoterapia Funciona? Dados dos estudos controlados 85
2 Meta-análises Avaliação dos consumidores de psicoterapia Aspectos metodológicos da investigação dos resultados Desenho experimental Procedimentos Avaliação Investigação do Processo O que acontece em psicoterapia? ou Como se processa a mudança? Diferenças entre modelos terapêuticos Existem diferenças entre os tratamentos em relação ao comportamento verbal dos participantes? Existem diferenças entre os tratamentos em relação aos níveis de fidelidade do terapeuta ao manual terapêutico? Existem diferenças entre os tratamentos em relação às diferenças qualitativas? Existem diferenças entre pacientes? Existem diferenças entre pacientes, em relação às diferenças semânticas? Metodologias utilizadas para o estudo da mudança Análise de tarefas Análise referencial e EEMRs Análise de assimilação Análise do discurso Análise das narrativas Procedimento de Grounded Analysis Instrumentos de Investigação de Mudança Terapêutica 146 Parte III O que Funciona? Em busca da felicidade perdida A procura de Satisfação como o motor da evolução Complexidade e Abstracção da Satisfação O direito a saber o que funciona melhor ao nível da Saúde Mental O que funciona com crianças e adolescentes Perturbações Disruptivas do Comportamento e de Défice de Atenção Perturbação de hiperactividade com défice de atenção Perturbação de Oposição Perturbação do Comportamento em Adolescentes 161
3 2.2. Perturbações da Alimentação Anorexia nervosa Bulimia nervosa Perturbações de Eliminação Enurese Encoprese Perturbações de Ansiedade Fobia do Escuro Fobia Escolar Ansiedade Generalizada, Ansiedade de Separação e Fobia Social Perturbação Obsessivo-Compulsiva Depressão Luto O que funciona no luto Maus-tratos Abuso físico e Negligência Abuso sexual Abuso de substâncias Dor Dor de cabeça Dor abdominal Dor associada a procedimentos médicos aversivos Problemas de ajustamento à Separação ou Divórcio dos Pais O que NÃO funciona com as crianças e adolescentes? O que funciona com adultos Depressão Depressão Unipolar Perturbações Bipolares Ansiedade Fobias Ataques de Pânico Ansiedade Generalizada Perturbação Obsessiva-Compulsiva (POC) Stress Pós-Traumático Perturbações Somatoformes e Factícias Perturbação de Somatização Perturbação Somatoforme da Dor Hipocondria Perturbação Dismórfica Corporal Perturbações Factícias Perturbações Dissociativas Amnésia Dissociativa 188
4 Fuga Dissociativa Perturbação Dissociativa da Identidade Perturbação de Despersonalização Desordens Maritais Disfunções Sexuais Parafilias Perturbações Alimentares Anorexia Nervosa Bulimia Nervosa Perturbações de Sono Perturbações de Personalidade Esquizofrenia Perturbações de Abuso e Dependência de Substâncias Abuso/Dependência de Substâncias Abuso e Dependência do Álcool Dor Crónica Demências 207 Parte IV Métodos de Selecção Sistemática de Tratamento Introdução à Selecção Sistemática de Tratamento O Homem esse ser eclético História da Psicoterapia Ecléctica O Ecletismo na História da Psicoterapia Movimentos de Integração Integração Teórica Eclectismo Técnico Factores Comuns Selecção Sistemática de Tratamento e Terapia Prescritiva Fundamentos Teóricos Fundamentos Empíricos Objectivos, Princípios e Estratégias Objectivos da Selecção Sistemática de Tratamento Modelo Integrador de Selecção Sistemática de Tratamento Níveis de Tomada de Decisão A Selecção Sistemática de Tratamento como meio de aproximação entre investigação e prática clínica Princípios da Selecção Sistemática de Tratamento A Terapia Prescritiva Tratamentos Manualizados versus Selecção Sistemática de Tratamento 241
5 4. O Processo de Selecção Sistemática de Tratamento Avaliação do Paciente Diagnóstico, Elegibilidade Médica, Comportamentos de Risco, Níveis Directrizes de Sintomas e Défices Avaliar o Nível de Prejuízo Funcional do Cliente Estilo de Coping e Impulsividade Nível de Resistência Interpessoal Nível de Sofrimento Subjectivo e Gravidade do Problema Relação Terapêutica e Estabelecimento de Objectivos Terapêuticos As Variáveis do Terapeuta Compatibilidade entre Variáveis do Terapeuta e Características do Paciente Adaptar o Tratamento às Características do Paciente Adaptar o Tratamento ao Nível de Prejuízo Funcional do Paciente Adaptar o Tratamento aos Estilos de coping do Paciente Adaptar o Tratamento aos Níveis de Resistência do Paciente Adaptar o Tratamento ao Nível de Sofrimento Subjectivo do Paciente Adaptar o Tratamento ao Nível de Complexidade/Cronicidade do Problema do Paciente Considerar os Princípios de Prognóstico no Tratamento do Paciente A Formação de Terapeutas numa Perspectiva de Selecção de Tratamento 291 Parte V Aplicações Específicas do Processo de Selecção de Tratamento Processo de Selecção de Tratamento com Crianças e Adolescentes Formulação dos processos patogénicos (Shirk & Russell) Formulação do caso Adequação do terapeuta Processos de Mudança ou Tratamentos Adequação do tratamento aos processos patogénicos, mas também ao contexto de desenvolvimento Comentários ao modelo Terapia Multimodal (Arnold Lazarus) Selecção Sistemática de Tratamento e Terapia Prescritiva (Larry Beutler) A Selecção de Tratamento aplicada às Terapias Cognitivas 319
6 Parte VI Casos Práticos de Selecção de Tratamento 329 Parte VII Métodos de Avaliação e de Intervenção 353 Protocolo de Avaliação Clínica (PAC SST) 357 Manual da Escala de Avaliação da Terapia (MEAT SST) 371 Escala de Avaliação da Terapia (EAT SST) 403 Escala de Adesão à Terapia Prescritiva (EATP) 417 Escala de Activação Emocional do Paciente (EAEP SST) 429 Parte VIII Referências Bibliográficas 435
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