TIC. Energias Renováveis

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2 População e Território No contexto regional o Alentejo figura-se como um dos cinco grandes agregados territoriais, ocupando cerca de 34% do território nacional. A morfologia do terreno é composta por vastas planícies, entrecortadas pela Serra de S. Mamede e pela Serra de Ossa. A região é marcada por áreas montanhosas no nordeste da região, por extensas planícies na zona central e por uma extensa faixa costeira a oeste. O Alentejo engloba as sub-regiões do Alto Alentejo, Alentejo Central,Alentejo Litoral, BaixoAlentejo e Lezíria do Tejo. A principal linha de água da Região é o Rio Guadiana, com nascente em Espanha, percorrendo 212 km neste território. De clima mediterrânico, a região revela temperaturas médias que rondam os 17ºC, tendo-se registado, em 2005, quase 300 dias sem chuva. Área geográfica e população residente ALENTEJO Área (km ²) PORTUGAL Área (km ²) Percentagem do território Português População Residente População Residente Densidade Populacional , % hab hab./km² Densidade Populacional , hab hab./km² Uso do Solo Identificado nos Planos Municipais de ordenamento do território Indústria 28% Equipamentos e Parques Urbanos 5% Turismo 9% Urbano 58% TIC A Região Alentejo tem vindo a modernizar-se, corporizando as orientações estratégicas de investimento traçadas a nível das TIC. Desde 2004, mais de 20 milhões de Euros foram investidos pelos sectores público e privado em TIC, possibilitando a modernização de infra-estruturas, a implementação de renovados serviços na Administração Local e a promoção do e-business e e-procurement, tornando a região cada vez mais preparada e receptiva a estas matérias. Desde a Administração Local, passando pelo tecido empresarial e pelos cidadãos, a era digital chegou ao Alentejo, potenciando aspectos-chave conducentes ao desenvolvimento regional. Os agentes regionais como os municípios, as empresas, os cidadãos e as instituições confrontam-se com o desafio das TIC com o objectivo de potenciar a sociedade de informação e a economia baseada no conhecimento. Uma Administração Pública Local cada vez mais moderna, apostada no incremento da qualidade das suas infra-estruturas, a par da crescente vontade dos cidadãos e das empresas para o recurso às TIC tornam-se cada vez mais factores competitivos no desenvolvimento regional e na atracção de investimento para a RegiãoAlentejo. O investimento nas infra-estruturas em rede de Banda Larga torna a região numa das mais avançadas a nível da criação de condições de atractividade de novas empresas e investidores para a região, oferecendo-lhes soluções inovadoras e vantagens competitivas fundamentais para o desenvolvimento empresarial. Energias Renováveis Na senda das últimas tendências europeias a nível dos sistemas de produção energética sustentáveis e ecológicas, a Região Alentejo tem vindo a adoptar uma estratégia destinada a redefinir a emissão de CO2 através da aposta nas energias renováveis. A região detém condições climatéricas únicas que lhe permitem tornar-se verdadeiramente competitiva na produção de energias renováveis, contando com cerca de 80% de dias por ano com condições de luz perfeitas para a produção de energia foto voltaica. O sol, o vento e a biomassa são, portanto, apostas fortes da Região Alentejo a nível da produção de energia, dando aos investidores garantias de um investimento seguro. Como prova destas condições naturais extraordinárias, foi já criada uma central foto voltaica perto de Serpa, que produz energia eléctrica suficiente para alimentar uma cidade de mais de 8000 habitantes. A construção de uma outra central, perto de Moura, de dimensão ainda superior, está planeada para As condições climatéricas únicas do Alentejo, com características mediterrânicas, possibilitam a existência de longos períodos de céu limpo, constituindo-se como uma das regiões europeias em situação privilegiada para o desenvolvimento das energias renováveis.

3 Inovação Nos últimos anos, tem-se verificado na RegiãoAlentejo uma aposta crescente na inovação, traduzida por uma despesa de milhares de Euros, em actividades de I&D em Cerca de 40% das empresas da Região investiu nesta área entre 2002 e Indicadores de investigação & desenvolvimento Unidades de Investigação noalentejo (Nº) PORTUGAL ALENTEJO Pessoal afecto a actividades de Investigação e Desenvolvimento noalentejo (Nº) Total 989 Empresas 228 Estado 223 Ensino Superior Instituições Privadas sem fins lucrativos Despesa em actividades de I&D noalentejo (milhares de ) Total ,1 Nas Empresas ,1 Economia PIB per capita (milhares de ) PORTUGAL 12,5 ALENTEJO 11,1 No cômputo total das empresas existentes, o Valor Acrescentado Bruto, por agregado sectorial, apresenta-se da seguinte forma: VAB por sectores de actividade (milhões ) Serviços; 5198 A estrutura da actividade económica da Região Alentejo está focalizada no sector terciário, no qual se destacam actividades relacionadas com o comércio, a restauração, os transportes e as comunicações. Também o sector agrícola, actividade tradicional, detém um peso importante na actividade económica regional. Empresas em 2005, poractividade Económica noalentejo (Nº) Agricultura e Pescas Indústria Agricultura e Pescas; 1115 Indústria; Estado 8.055,6 Ensino Superior ,8 Construção Comércio/Alojamento e Restauração, Transportes e Comunicações Instituições Privadas sem fins lucrativos 410,5 Outros Serviços A nível de instituições de ensino superior na região, destaca-se a existência da Universidade de Évora e dos Institutos Politécnicos de Beja e Portalegre, nos quais se encontram cerca de 20 mil estudantes que aí obtêm a sua formação de nível superior e adquirem competências vocacionadas para a sua entrada no mercado de trabalho. Existem na Região Alentejo cerca de 124 unidades e centros de investigação, que desenvolvem a sua actividade em áreas diversificadas como a agricultura, arqueologia, ciências sociais, economia e gestão, aeronáutica, artes, engenharia civil, saúde e apoio social e TIC. PME's A Região Alentejo apresenta uma estrutura empresarial composta por empresas, em 2005, na sua maioria PME s e das quais 78% encontram-se constituídas em nome individual. Em 2004, 89% das empresas tinha menos de 10 colaboradores ao serviço. Instituições de Crédito A região dispõe de cerca de 5.6 Bancos ou instituições de Crédito por habitantes.

4 Mercado de Trabalho A taxa de actividade da Região Alentejo rondava os 49.3% da população em 2005, ao passo que a taxa de desemprego estava situada nos 9.1% em igual período. Taxa deactividade (%) PORTUGAL 52,5 ALENTEJO 49,3 Taxa de Desemprego (%) PORTUGAL 7,6 ALENTEJO 9,1 No que concerne à estrutura da população empregada, verifica-semontemor- uma supremacia do sector dos serviços em detrimento do sector -o-novo primário. Ponte de Sor Mora Gavião Avis Nisa Crato Alter do Chão Fronteira Redondo Castelo de Vide Marvão Portalegre Arronches Sousel Elvas Estremoz 1 Borba Vila Arraiolos Viçosa 5 Monforte Campo Maior População Empregada por Sector deactividade Serviços; 62% Agricultura e Pescas; 13% Indústria; 24% A proporção de activos com a escolaridade obrigatória no total da população da região é de aproximadamente 35%, verificando-se Ourique um peso cada vez mais importante de quadros superiores e especialistas no total dos colaboradores, situando-se nos 15% em Viana do Alentejo Ferreira do Alentejo Aljustrel 3 Alvito Castro Verde Évora Cuba IP8 Beja 2 4 Mértola Alandroal Reguengos de Monsaraz Mourão Portel Vidigueira IP8 Serpa Alqueva Moura Barrancos Almodôvar

5 Mapa de Acessibilidades e Infraestruturas Comércio Internacional (milhares de ) Entradas - Localizações empresariais - Aeroporto de Beja - Porto de Sines - Alqueva Entradas Saídas Alentejo Portugal Saídas Plataforma Logística do Caia - Traçado da Auto-estrada - Traçado do Escolas Superiores e Centros de Investigação - CEVALOR - CEBAL - Universidade de Évora - Politécnico de Beja - Politécnico de Portalegre Na Região encontra-se ainda um conjunto de Incubadoras de Empresas, que dão apoio ao processo de criação empresarial. Alcácer do Sal Grândola IP8 Sines Montemor- EUA -o-novo Vendas Novas Médio Oriente 2 Santiago do Cacém 2 Exportações por país de destino (%) Comércio Intracomunitário (EU 25) PALOP s América Central e do Sul Ferreira do Alentejo Exportações por grandes categorias económicas (%) Produtos Alimentares e Bebidas Fornecimentos Industriais não especificados 77% 8% 2% 1% 1% Destinos Desconhecidos 10% 8% 36% Odemira Ourique Máquinas, bens de capital e seus acessórios Material de Transporte e Acessórios Bens de Consumo não especificados 25% 7% 22% Algarve 2

6 Exportações per capita (milhares de ) PORTUGAL 2,8 ALENTEJO 4 Turismo em espaço rural noalentejo Nº de Estabelecimentos 166 Turismo Rural 53 Turismo de Habitação 27 Principais Produtos A Região é detentora de um elevado potencial de desenvolvimento que se consubstancia sobretudo na existência de sub sectores da actividade agro-industrial de que se destacam as produções de vinho, azeite, hortofrutícolas, moagem, queijo, enchidos e derivados da cortiça. Exemplos disso são os produtos tradicionais com nome protegido. Os produtos com a qualificação DOP Denominação de Origem Protegida, IGP Indicação Geográfica Protegida e ETG Especialidade Tradicional Garantida, são produtos cujas Qualificações garantem ao consumidor que foram produzidos mediante regras estabelecidas com base nas receitas e métodos tradicionais, através de raças e variedades autóctones e nas mais completas regras de segurança alimentar. Existem 46 destes produtos no Alentejo, sendo esta a Região com maior número de produtos tradicionais com nome protegido no país. Turismo A vocação turística e de lazer do Alentejo é bastante diversificada. O Litoral Alentejano aparece naturalmente especializado no turismo de mar e sol, dispondo a Região de uma extensa faixa costeira, o interior oferece aptidões especiais para a exploração do turismo em espaço rural e cultural, com destaque para as cidades e vilas históricas. Nº de estabelecimentos hoteleiros, capacidade de alojamento, estada média e dormidas noalentejo em 2005 Nº de Estabelecimentos Hoteleiros Capacidade de Alojamento Estada média de hóspedes estrangeiros Camas 1.6 Noites Agro-turismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Capacidade Total de Alojamento Camas Infraestruturas A rede rodoviária da Região está bem estruturada com ligações fáceis à Área Metropolitana de Lisboa, Algarve e Espanha sendo servida para além da rede de estradas nacionais e regionais, por 4 Itinerários principais e 9 itinerários complementares que agilizam estas comunicações. A rede ferroviária assegura uma extensão das linhas ferroviárias em utilização km, através do território. A Região é ainda servida por um Porto de águas profundas localizado em Sines. Este Porto é constituído por 5 Terminais: Terminal Petroleiro, Petroquímico, Multipurpose, de Gás Natural, e Terminal XXI. Em 2005, escalaram o Porto de Sines navios dos quais efectuaram operações comerciais (operações de carga/descarga); 52 navios, efectuaram outras operações, nomeadamente: abastecimento de bancas, deslastro, gaseificação, inertização, reparações ou visitas de cortesia. A partir de 2008, a Região Alentejo terá disponível uma infraestrutura Aeroportuária, localizada no concelho de Beja que funcionará em rede com os Aeródromos existentes na região, nomeadamente Évora Dormidas

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