MOVIMENTO MAIS SAÚDE PARA O SUS

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1 MOVIMENTO MAIS SAÚDE PARA O SUS A atual crise assistencial, sem precedentes na história do país, é decorrente de uma série de fatores, sendo o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde o principal fato desencadeador da precariedade de acesso e até da exclusão de milhões de brasileiros das ações e serviços de saúde. Superar este obstáculo irá demandar um grande esforço de articulação política e institucional, com a finalidade de exigir dos governos o cumprimento das suas obrigações constitucionais. I. OBJETIVOS DETERMINANTES DO MOVIMENTO: 1.Defender o Sistema Único de Saúde das graves ameaças que o rondam, impedem pleno acesso e põem em risco a qualidade da assistência; 2.Preservar o SUS como uma conquista democrática da Sociedade Brasileira, garantindo universalidade, integralidade e gratuidade; 3.Convocar a população para que assuma a defesa do Sistema Único de Saúde, por ser única alternativa assistencial para 140 milhões de brasileiros; 4.Exigir a aplicação dos investimentos necessários para a plena vigência dos ditames constitucionais que mantêm a saúde como dever do estado. II. ANÁLISE CONJUNTURAL 1. ATENDIMENTOS SUS/ANO 300 milhões de consultas médicas; 11,5 milhões de internações; 360 milhões de exames laboratoriais; 2 milhões de partos; 23 milhões de ações de vigilância sanitária; 150 milhões de vacinas; 15 mil transplantes, entre outros. 2. ESTRUTURA ASSISTENCIAL E A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA COMPLEMENTAR Na estrutura assistencial do SUS é importante considerar, por exemplo, que de todas as internações realizadas, em média, os hospitais públicos respondem por 43,3%, a rede sem fins lucrativos por 40,5% e a rede lucrativa por 16,2%. Dessa forma, cerca de 57% de toda a assistência hospitalar ao SUS é realizada pela rede complementar, mediante convênios ou contratos de prestação de serviços. Neste mesmo contexto, estão também inseridos os médicos credenciados, os laboratórios, as clínicas, etc. Portanto, os segmentos complementares ao Sistema Único de Saúde são imprescindíveis para a funcionalidade do mesmo. Salienta-se a importância desse segmento, observando-se que 56% dos hospitais sem fins lucrativos brasileiros são a única alternativa assistencial nos municípios do interior.

2 43,3% Hospitais Públicos % DE INTERNAÇÕES - BRASIL 40,5% 16,2% Hospitais sem fins lucrativos Hospitais Privados 56,7% REDE COMPLEMENTAR FONTE: DATASUS/MINISTÉRIO DA SAÚDE 3. FINANCIAMENTO Em termos de custeio, verifica-se cada vez menos a participação do Governo Federal, que ao longo dos anos transfere gradativamente mais responsabilidades aos Estados e Municípios: RECEITA % DA SAÚDE POR ESFERA DE GOVERNO Brasil / SIOPS + MS Ano % União % Estados % Municípios ,00 17,80 7, ,80 18,80 17, ,74 18,53 21, ,17 20,67 23, ,11 21,64 25, ,69 22,80 25, ,14 23,62 25, ,64 24,48 24, ,70 26,12 27,18 FONTE: SIOPS MS - ESTUDOS GC Segundo estudos do Professor Gilson Carvalho, no ano de 2007, do total do gasto público em saúde, de R$ 94,41 bilhões, a União aplicou R$ 44,3 bilhões (47%), os Estados R$ 24,33 bilhões (26%) e os Municípios R$ 25,75 bilhões (27%). Aliás, surpreende também, conforme o mesmo estudo, que só para atender 40 milhões de brasileiros, o gasto privado foi na ordem de R$ 98,38 bilhões, superior, portanto, aos R$ 94,41 bilhões do gasto público para 140 milhões de brasileiros. SETOR PÚBLICO 140 milhões de brasileiros GASTOS EM SAÚDE SETOR PRIVADO 40 milhões de brasileiros R$ 94,41 Bilhões R$ 98,38 Bilhões FONTE: PROFESSOR GILSON CARVALHO/2007

3 III. RAZÕES DA CRISE A crise assistencial, como já citado no preâmbulo deste documento, decorre essencialmente do subfinanciamento do Sistema Único de Saúde, especialmente motivado pelas não priorizações governamentais. Segundo estudos da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva ABRASCO, o financiamento estagnou entre US$ 120 e 150 públicos per capita, o que representa um gasto de, na melhor das hipóteses, menos que R$1,00 por dia por habitante. Isto significa menos do que o gasto público em países vizinhos como Chile, México, Argentina, Panamá, Costa Rica dentre outros, e menos que 10% em relação ao Canadá e aos países europeus. Enquanto nos países desenvolvidos, de todos os gastos com saúde, no mínimo 70% são de orçamentos públicos, no Brasil, 20 anos após a criação do SUS, permanecemos com apenas 48% dos orçamentos públicos nos gastos totais com saúde. (Dados Relativos a 2007). BRASIL 3,2% INVESTIMENTO EM RELAÇÃO AO PIB ARGENTINA CUBA 5,1% 6,2% ALEMANHA 8,1% 1. EFEITOS DO SUBFINANCIAMENTO NA ASSISTÊNCIA À POPULAÇÃO A população vem sofrendo restrições graduais de acesso aos serviços. Segundo informações do Ministério da Saúde e/ou das Entidades representativas dos usuários, os números apontam para desassistência de: 10 milhões de hipertensos; 4,5 milhões de diabéticos; 90 mil portadores de câncer sem quimioterapia e/ou radioterapia; 3,7 milhões de obesos mórbidos; 33 mil novos casos de AIDS/ano; 4 milhões de infectados pelo vírus da Hepatite C; 50% das gestantes sem pré-natal completo; 70% das mulheres sem acesso a mamografia; mortes de pacientes renais por inexistência de hemodiálise, só em 2007; Superlotações nas emergências; Caos no atendimento psiquiátrico; Falta de medicamentos de uso contínuo vitais na maioria absoluta dos Estados 2. EFEITOS DO SUBFINANCIAMENTO NA RELAÇÃO COM OS PRESTADORES DE SERVIÇOS A relação do Sistema Único de Saúde com os prestadores complementares vem, gradativamente, tornando-se insustentável sob o ponto de vista econômico e financeiro, pondo em risco a garantia da

4 qualidade do processo assistencial. Isso fica evidenciado no quadro comparativo de alguns dos principais indicadores econômicos: Defasagem Acumulada SUS, a Partir do Plano Real, Comparada Com Alguns Indicadores Econômicos. Variação Até Dezembro/2007 Tabela SUS 46,52% IGP-M (FGV) 450,67% Inflação dos Hospitais 410,52% Gasolina ¹ 455,88% Energia Elétrica ¹ 489,18% Comunicações ¹ 628,46% Água ¹ 556,02% Gás de cozinha ¹ 702,04% Transporte urbano ¹ 685,82% Remédios ¹ 292,00% ¹ Fonte: UFRGS - Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas - IEPE. A evidência destes indicadores nas tabelas de remuneração do SUS são objetivas, conforme verifica-se nos exemplos abaixo: Custo Tabela Resultado PROCEDIMENTOS R$ R$ R$ % Consulta em especialidade adulto 24,07 10,00 (14,07) -140,7% Emergência adulto 566,34 64,77 (501,57) -774,4% Urgência/Emergência pediátrica 59,06 11,42 (47,64) -417,2% Raios-X simples (tórax PA, lateral) 32,96 14,32 (18,64) -130,2% Ultra-sonografia abdominal total 60,86 21,53 (39,33) -182,7% Diária de UTI III 938,64 363,31 (575,33) -158,4% Pneumonia do Lactente 3.784,19 554,68 (3.229,51) -582,2% Colecistectomia 2.898,72 601,69 (2.297,03) -381,8% Apendicectomia 1.573,47 366,90 (1.206,57) -328,9% Amigdalectomia com ou sem Adenoidectomia 644,04 269,26 (374,78) -139,2% Fonte: Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul Considerando a assistência que na alta complexidade existe parcial equilíbrio econômico e financeiro na assistência, pode-se afirmar com base em contabilidade de custos que, em média geral, para cada R$ 100,00 de custos na assistência de um paciente SUS, este remunera R$ 60,00, o que representa uma defasagem média de 67%. É importante salientar, que a maior defasagem existente localiza-se na

5 assistência da baixa e média complexidade, tanto em nível de internações como de ambulatório, superior a 110%. Esta realidade, agravada paulatinamente nos últimos 12 anos, levou o segmento complementar conveniado contratado e/ou credenciado do SUS a um regime falimentar, com dívidas acumuladas, precarização das relações de trabalho, busca de sobrevivência em outras atividades, fechamentos de instituições hospitalares, descredenciamentos de médicos, desemprego, restrições de oferta assistencial, perda da qualidade assistencial, cuja conseqüência está diretamente relacionada com a falta de acesso e a qualidade do atendimento. IV. PROPOSTAS DO MOVIMENTO Diante do contexto, usuários, instituições, médicos e demais trabalhadores da Saúde, unem-se na defesa do SUS, tendo como foco principal o acesso universal, integral e gratuito para todos, a adequação do financiamento aos prestadores complementares de serviços, a luta por melhores condições de trabalho e remuneração para os profissionais do sistema, mais respeito e dignidade ao ser humano; constituindo-se numa mobilização nacional com as seguintes propostas, todas indissociáveis: 1. Sob liderança e coordenação do Ministério da Saúde, com a participação do controle social, a redefinição, por Estado brasileiro, da oferta de serviços do SUS, criando alternativas assistenciais para toda população excluída do sistema, incluindo serviços de urgência e emergência e suprimento de medicamentos especiais; 2. Priorização absoluta nos orçamentos públicos, tanto Federal, Estadual e Municipal, para a área da saúde, com urgentíssima alocação de recursos para adequação dos valores pagos pelo SUS aos prestadores complementares, na ordem de 70% de acréscimo aos montantes hoje vigentes, representando, no mínimo, mais R$ 12 bilhões anuais exclusivamente para este fim; 3. Adoção da CBHPM Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos como instrumento balizador da incorporação das inovações tecnológicas na área da saúde ocorridas ao longo dos últimos anos e como sistema ético de remuneração pelos serviços prestados; 4. Revisão do processo de contratualização efetivado com parcela dos prestadores de serviços, especialmente quanto aos tetos assistenciais estabelecidos, a garantia da independência dos honorários profissionais com relação aos valores pagos aos hospitais, mantendo vigente o Código 7, de autônomo, a observância plena da legislação vigente quanto ao equilíbrio econômico e financeiro dos contratos/convênios, periodicidade de reajustes, Leis e 8.666, entre outros aspectos, além da extensão para a integralidade dos prestadores;

6 5.Disponibilidade de alternativas de refinanciamento de dívidas e de alocação de recursos para investimentos em tecnologias e desenvolvimento de recursos humanos nos hospitais, visando qualificação e/ou aperfeiçoamento nos processos assistenciais; 6.Urgentíssima Regulamentação da Emenda Constitucional 29, garantindo fonte segura e definitiva de recursos para a área da saúde, devendo ser considerada como piso mínimo de alocação por parte dos gestores públicos.

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