SEGURANÇA ALIMENTAR: UM DESAFIO AOS EDUCADORES AMBIENTAIS
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- Matheus Henriques Canto
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1 SEGURANÇA ALIMENTAR: UM DESAFIO AOS EDUCADORES AMBIENTAIS FOSCHIERA, Elisabeth Maria Universidade de Passo Fundo Resumo A segurança alimentar é um tema que vem intrigando os educadores preocupados não só com a eliminação da fome no mundo, mas, também, com o tipo de alimento utilizado. Partimos do pressuposto de que a questão alimentar é um processo pedagógico de construção do conhecimento, de hábitos e de atitudes, construído, também, durante o período escolar. Dessa forma, partindo de um projeto desenvolvido pelos professores de algumas escolas do município de Passo Fundo, investigou-se que tipo de alimento vinha sendo consumido nas escolas. Pesquisou-se a respeito dos produtos que eram oferecidos nos bares das escolas, dos alimentos produzidos no refeitório, e dos alimentos trazidos de casa pelos alunos. Os resultados da investigação demonstraram que a maioria dos alunos não consome a merenda oferecida pela escola porque, segundo eles, ela não é boa. Aqueles que a consomem, o fazem porque não têm outra opção. Poucos, em geral das séries iniciais, gostam da merenda. Os alunos que dispõem de recursos compram produtos oferecidos no bar da escola, que, segundo eles mesmos, são bons. Quanto á que é trazida de casa, também são alimentos industrializados. Constatamos, ainda, que a maioria dos produtos consumidos na merenda escolar não apresenta os nutrientes recomendados para a promoção da saúde e do bom desenvolvimento de crianças e adolescentes. São, na sua maioria, alimentos industrializados, ricos em gorduras e conservantes e de baixo valor nutritivo. Palavras-chave: Segurança alimentar educação ambiental alimentação escolar Introdução A segurança alimentar é um tema que vem intrigando os educadores preocupados não só com a eliminação da fome no mundo, mas, também, com o tipo de alimento utilizado para isso. Com o presente trabalho propomos repensar e rever a cultura alimentar que atualmente orienta a maioria dos seres humanos, buscando construir outras formas de educar, as quais chamamos de ecocêntricas. Partimos do pressuposto de que a questão alimentar é um processo pedagógico de construção do conhecimento, de hábitos e de atitudes realizado durante o período escolar. Sabemos que esse debate implica muitas conseqüências, que vão desde a compra da merenda pelas escolas, pelas prefeituras, licitações de bares, produção de alimentos em nível local e regional, repasse de verbas públicas para empresas multinacionais e, até mesmo, problemas políticos-econômicos mundiais. Um trabalho realizado em Passo Fundo no ano de 2000, envolvendo algumas entidades governamentais e não governamentais, mostrou que em 1999 foram gastos R$ ,65 apenas com a merenda escolar na Região da Produção. Ressaltamos que a maior parte desse alimento é industrializado, ricos em conservantes e provenientes de outros estados. Isso é apenas uma parte do alimento consumido pelos alunos nas escolas. Há ainda os produtos vendidos pelos bares das escolas, pelos mercados próximos e outros estabelecimentos que também
2 fornecem alimentos para estudantes. Percebe-se, dessa forma, que a merenda trata-se de uma grande operação financeira, que, além de render grandes lucros para as empresas que fornecem tais produtos, promove, ao longo do tempo, a adoção de determinados hábitos alimentares mantidos ao longo da vida dos estudantes. Outra investigação realizada permitiu-nos perceber que grande parte dos alunos não consome a merenda na escola alegando que não é boa ; apenas os que não tem outra alternativa, consomem o que a escola oferece. Percebemos que o maior percentual de alunos que consomem a merenda da escola pertence às séries iniciais. Os demais compram a merenda dos bares da escola alegando que são produtos bons. Nosso levantamento constatou, ainda, que, infelizmente são raros os bares das escolas que possuem alimentos naturais e produzidos no município. A maior parte deles vende produtos industrializados, ricos em gorduras e conservantes; pobres em fibras, vitaminas e outros nutrientes fundamentais ao bom desenvolvimento da criança e do adolescente. No nosso entendimento, o consumo dos produtos oferecidos, seja pela escola ou seja pelos estabelecimentos dentro e fora da escola, não seria problema se promovesse o desenvolvimento local e regional, através da geração de emprego e renda nas comunidades envolvidas, bem como a promoção da saúde e do bem-estar dos nossos educandos. Porém, o que se constata é exatamente o inverso. Essa forma de educar ou de fazer economia tem promovido a concentração de riqueza nas mãos de algumas empresas, conduzindo ao empobrecimento das populações rurais e favorecendo o aumento de doenças nas populações consumidoras pelos maus hábitos alimentares. 2- Nossa metodologia de trabalho A metodologia utilizada foi uma pesquisa-ação, na qual, no decorrer da investigação, fomos percebendo vários desafios que precisavam ser ultrapassados, como a falta de informações a respeito de dados sobre a produção e venda de alimentos na nossa região. Também percebemos que as pessoas envolvidas no processo também apresentavam hábitos alimentares comprometidos com outro modelo de desenvolvimento, não com aquele que estávamos dispostos a colocar em ação. Podemos exemplificar esses fatos com situações que aconteceram em alguns municípios, nos quais os agricultores, às vezes, não tinham onde vender suas laranjas e, ao lado da propriedade, a escola servia Tang para seus alunos. A diretora de uma escola rural relatou que comprava leite em pó para seus alunos enquanto ao lado da escola morava um pai de aluno que entregava o leite para uma empresa que fabricava esse leite em pó. Esses exemplos permitem-nos perceber o desperdício de energia gasta num processo de distribuição de alimentos para a escola e que, portanto, se torna, além de pouco saudável, insustentável. Diante desse primeiro levantamento de dados e dos desafios apresentados, esencadeou-se um projeto de educação ambiental sobre alimentação saudável em algumas escolas do município de Passo Fundo. A partir desse projeto foram e estão sendo desenvolvidas várias atividades em sala de aula, acompanhamento e observação dos resultados, coleta de dados, momento de formação continuada com professores, merendeiras, alunos, comunidade escolar, participação em eventos, bem como a efetivação da compra da merenda ecológica diretamente do produtor e a proibição da venda de alguns produtos.
3 Dessa forma foram realizados encontros de formação com agentes educacionais, no qual, por meio de trabalhos em grupo, foi aplicado um instrumento de pesquisa que nos permitiu constatar alguns dados preocupantes. Quando questionamos sobre quais eram os alimentos vendidos nos bares das escolas, as agentes educacionais responderam que em torno de 80% dos alimentos consumidos pelos educandos, comprados no bar da escola, resumia-se a doces, salgadinhos e refrigerantes. Menos de 20% das escolas investigadas possuem algum tipo de alimento natural. Algumas das escolas não têm bar e muitas merendeiras entendem que, às vezes, é melhor não ter para não estragar a criança. No que diz respeito aos alimentos servidos no refeitório, todas as escolas citaram alimentos variados, como polenta, carne, frutas, verduras, leite, porém, poucas crianças os procuram. A maior presença é das crianças das séries iniciais. Segundo elas: Os pequeninos ainda vêm, mas, depois que vão ficando maiores, têm com vergonha de comer a merenda no refeitório. Também foram considerados dados levantados pelas alunas do curso de Pedagogia da Universidade de Passo Fundo. Numa das investigações realizada pelo curso, nível 4, na disciplina de Metodologia das Ciências Naturais, constatou-se que, das escolas entrevistadas, 65% têm como produtos mais vendidos nos bares das escolas salgadinhos e refrigerantes. Tanto os dados das merendeiras, quanto os levantados pelas alunas do curso de Pedagogia mostram que um percentual bem significativo, ou seja, mais da metade dos alunos dessas escolas estaduais estão consumindo produtos industrializados, pobres em nutrientes e que não contribuem para a sua saúde e o seu bem-estar. 3.0 Refletindo sobre o atual modelo de desenvolvimento O pensar sobre o nosso fazer pedagógico é fundamental para que possamos dar respostas à transformação da realidade de fome e de miséria em que vive 80% da população brasileira, obrigada a dividir apenas 20% de tudo o que é produzido (Altvater 1999), e para a construção de um futuro com justiça social. Dessa forma, somos desafiados a pensar outras formas de organização de sociedade. É importante fazer da escola um local de intensa participação da comunidade, articulado com um projeto de desenvolvimento sustentável, na perspectiva de transformação do atual modelo em que estamos inseridos. Um trecho da Carta de Curitiba reflete bem o atual modelo de desenvolvimento vivenciado em nosso país: Os modelos desenvolvimentistas da atual Sociedade de Consumo são modelos absurdos, porque insustentáveis, isto é, suicidas. Estes modelos repousam no esbanjamento orgiástico de recursos limitados e insubstituíveis. Eles significam a destruição sistemática de todos os sistemas de sustentação da Vida na Terra. (Governo do Estado do RGS, 1992 p.13). Promovem, ainda, a concentração de problemas para a população que vive na área, como trânsito congestionado, violência, falta de moradia, grande produção de lixo, destruição de mananciais, barulho, poluição do ar e outros. Esse modelo, que se apresenta como moderno e adequado, concentra riqueza numa região, e promove o empobrecimento das demais e prejudicando a qualidade de vida das populações envolvidas. Por sua vez, o modelo de modernização da agricultura, que vem desde a década de 1960, acarretou a redução da produção e o aumento da concentração da terra, com o desaparecimento de milhares de pequenas propriedades, anexadas aos
4 latifúndios e cujos donos passaram a engrossar as favelas nas cidades. Não sendo possível citar aqui todos os problemas ecológicos ou ambientais que a humanidade enfrenta hoje, descrevemos alguns deles para uma reflexão sobre nossas ações e na perspectiva de mudança. Um dos exemplos é a questão da biodiversidade. Como nosso país apresenta o maior número de espécies de seres vivos do mundo, há interesses internacionais de muitos outros países que não possuem tal riqueza, ou que já a destruíram em favor do progresso e desenvolvimento. Assim, muitos exemplares da fauna e flora brasileira estão sendo levados para laboratórios internacionais para aplicação na engenharia genética da indústria farmacêutica, alimentícia e agrícola. O fato pode ser confirmado nos debates sobre plantas geneticamente modificadas ou transgênicas. Por um lado, as empresas que defendem o plantio de transgênicos argumentam com a diminuição do uso de venenos nas lavouras e o aumento da produção de alimentos para acabar com a fome. Por outro, as entidades ambientalistas denunciam que tais espécies poderão causar um impacto econômico/social/ambiental que não pode ser estimado atualmente. Por exemplo, até o momento ninguém garantiu que haverá a diminuição do uso de veneno nessas espécies; as pesquisas só demonstraram maior resistência aos venenos, o que significa que esses poderão ser usados até em doses bem maiores que nas culturas convencionais. Quanto à questão do aumento da produção de alimentos para acabar com a fome, sabemos que o problema não é a produção de alimento, e, sim, sua distribuição, ou seja, existe alimento, porém ele não chega à mesa da maioria das pessoas pela falta de poder aquisitivo. Qual é, então, a lógica adotada na pesquisa dos transgênicos: social, ecológica ou econômica? Ao invés de trabalhar na resistência da semente contra a doença, procura-se aperfeiçoar a sua tolerância contra os pesticidas, o que significa maior retorno econômico para as empresas, pois, além de venderem a semente, venderão o pesticida. Por isso, nosso questionamento é: serão os transgênicos solução? Que resultados ambientais provocarão no solo, na água, nas pessoas e em outros seres vivos? O que acontecerá com os pequenos fornecedores, que não estão em condições de competir com o mercado elaborado? O que essas variedades altamente competitivas produzidas pelas empresas transacionais provocarão nas espécies nativas? Para Santos (2000), não parece que faltem no mundo de hoje situações ou condições que nos suscitem desconforto e indignação e produzam inconformismo. Basta rever até que ponto as grandes promessas da modernidade permanecem sem serem cumpridas. No que diz respeito à promessa da igualdade, os países capitalistas avançados, com apenas 21% da população mundial, controlam 78% da produção mundial de bens e serviços e consomem 75% de toda energia produzida. Além disso, desde que a crise da dívida foi desencadeada, no início da década de 1980, os países devedores do Terceiro Mundo têm contribuído em termos líquidos para a riqueza dos países desenvolvidos, pagando a esses, em média, por ano, mais de trinta bilhões de dólares do que receberam em novos empréstimos; no mesmo período, a alimentação neles disponível foi reduzida em cerca de 30%. No entanto, só a área de produção de soja no Brasil daria para alimentar quarenta milhões de pessoas se nela fossem cultivados milho e feijão. Acreditamos que conhecimento tecnológico deve aliar-se à preservação de princípios morais capazes de levar à mudança social e cultural dos povos, ao desenvolvimento sustentável e à melhoria das condições de vida da população. Isso inclui o debate a respeito da segurança alimentar. Queremos acabar com a fome no mundo,
5 queremos distribuir de forma justa os alimentos produzidos, mas queremos também discutir que tipo de alimento estará à disposição dos seres humanos para o consumo. Entendemos que a tecnologia deverá estar a serviço das populações garantindo não apenas comida na mesa da população, mas, além disso, a disponibilidade de alimentos que promovam a vida. Considerações finais É fundamental a busca de uma nova concepção de homem, de conhecimento, de relações, contrária à que nos orienta hoje e que reproduzimos no contexto escolar. Precisamos buscar projetos coletivos, menos fragmentados, menos individualistas; modificar a prática pedagógica que historicamente vem servindo de instrumento de manutenção do modelo vigente, enfim, transformar a nossa visão de ser humano, que hoje é de um ser pronto e individualista, para uma visão de um ser em construção e que vê na cooperação e na solidariedade a possibilidade de se desenvolver. Construir o conhecimento implica uma partilha de todos nós com os outros, processo no qual todos são importantes, acarretando responsabilidade, cooperação, diálogo e trocas mútuas. Os problemas ambientais são provocados pelo nosso modo de vida, e essa maneira de viver é reforçada também pela escola, pelo que ela seleciona ou não, pelos valores que transmite, pelos currículos, pelos livros didáticos, pelo tipo de merenda que oferece aos seus alunos. Sugerimos reorientar a educação a partir do princípio da sustentabilidade, o que significa retomar a educação em sua totalidade, implicando uma revisão de currículos, do papel da escola e da organização do trabalho escolar. Repensar a nossa alimentação na escola é fazer uma pequena mudança no sistema de ensino, permitindo que se produzam novos investimentos, com uma distribuição diferente de bens e saberes. Acreditamos que a mudança de hábitos alimentares é possível apesar dos comentários de que os alunos não comem ou não gostam de determinados produtos. Além da questão nutricional, podemos trabalhar outros elementos na escola a partir dessa experiência, como a importância da compra da merenda diretamente do produtor e de pequenos empresários do município que tem respeito pelo consumidor e pela sua propriedade e que, portanto, produzem alimentos limpos, livres de transgênicos e agrotóxicos. É o que chamamos de economia solidária. O direito humano à alimentação adequada realiza-se quando cada homem, mulher ou criança tem acesso ao alimento. O direito à alimentação adequada está previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), no Pacto Internacional dos Direitos Econômicos Sociais e Culturais (1966), incorporado à legislação nacional em 1992, e na Convenção Internacional dos Direitos da Criança (1990), traduzidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (lei 8.069/90). Portanto, esse direito encontra respaldo não apenas em normas éticas, mas, sobretudo, em norma legais e obrigatórias. Cabe ao estado a obrigação e cabe à sociedade a responsabilidade de respeitar, proteger, promover e garantir a sua realização por meio de políticas públicas. Dessa forma, acreditamos que a inclusão de temas e ações, nesse caso, a respeito da segurança alimentar, deve fazer parte do processo ensino-aprendizagem, contribuindo, assim,para a construção de políticas públicas educacionais, que promovam qualidade de vida nas comunidades, tornando os envolvidos sujeitos da sua própria história, o que no nosso
6 entendimento é educação ambiental. Referências Bibliográficas ALTVATER, E. Os desafios da globalização ecológica para o discurso da democracia e dos direitos humanos In: A crise dos paradigmas em ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999a. A ética do cuidado. Palestra proferida na Fepagro, Porto Alegre:1999b. BRASIL. Constituição Federal. Brasília, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90. Passo Fundo, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Passo Fundo: UPF Editora, FOSCHIERA, Elisabeth Maria. Educação ambiental e desenvolvimento. Passo Fundo: EdiUPF, FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. In: Brandão, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, P GADOTTI, M. Pedagogia da terra São Paulo: Peirópolis, RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Coordenação e Planejamento Pró-Guaíba. Porto Alegre, RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Educação. Merenda escolar. Porto Alegre, SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2000.
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