GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
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- Thereza Henriques Soares
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2 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Brasília 14 de agosto de 2014
3 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E EXECUÇÃO FINANCEIRA Ocorrem concomitantemente; e Estão intrinsecamente relacionadas uma à outra. A despesa não poderá ocorrer nos casos em que houver orçamento mas não existir disponibilidade financeira. De outra forma, também não poderá haver gasto quando existir recurso financeiro mas não houver a disponibilidade orçamentária.
4 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E EXECUÇÃO FINANCEIRA Execução orçamentária = utilização dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual LOA Execução financeira = utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento
5 PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Obrigação Constitucional, que determina a necessidade do planejamento das ações de governo por meio dos seguintes instrumentos: 1. Plano Plurianual PPA (Lei nº , de 18 de janeiro de 2012) Plano de médio prazo (quatro anos), que organiza as ações governamentais com a finalidade de atingir objetivos e metas.
6 PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 2. Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO (Lei nº de 24 de dezembro de 2013) Orienta a elaboração do orçamento. Elo entre a Lei Orçamentária Anual - LOA e as diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no PPA. 3. Lei Orçamentária Anual - LOA (Lei nº , de 20 de janeiro de 2014) Visa a concretizar os objetivos e metas propostas no PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela LDO.
7 ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA Executar o Orçamento = realizar as despesas previstas, seguindo os três estágios da execução das despesas previstos na Lei nº 4320/64 : 1. Empenho Primeiro Estágio da Despesa, é o ato que cria para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não, de implemento de condição. (conforme disposto no art. 58 da citada Lei) O Empenho precede a realização da despesa e está restrito ao limite do crédito orçamentário (Art. 59). É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Art. 60).
8 ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA Todavia, estando a despesa legalmente empenhada, nem assim o Estado se vê obrigado a efetuar o pagamento, uma vez que o implemento de condição poderá estar concluído ou não. O Empenho é a forma de comprometimento dos recursos orçamentários. Somente no estágio seguinte será cobrada a prestação dos serviços ou a entrega dos bens, ou ainda, a realização da obra, evitando, dessa forma, o pagamento sem o implemento de condição.
9 ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 2. Liquidação É o segundo estágio e nele é feita a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os documentos comprobatórios do respectivo crédito. Etapa onde ocorre a comprovação de que o credor cumpriu todas as obrigações constantes do empenho. A finalidade é reconhecer ou apurar a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e a quem se deve pagar para extinguir a obrigação.
10 ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 2. Liquidação (cont.) Verificação e conferência, desde a entrega do material ou a prestação do serviço até o reconhecimento da despesa. Ao fazer a entrega do material ou a prestação do serviço, o fornecedor deverá apresentar a nota fiscal, fatura ou conta correspondente, devendo o agente competente atestar o recebimento do material ou a prestação do serviço correspondente, mediante o devido registro.
11 ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 3. Pagamento Entrega do valor financeiro ao fornecedor, encerrando o débito ou obrigação, mediante Ordem Bancária OB que tem como favorecido o credor do empenho. Se houver importância paga a maior ou indevidamente, sua reposição deverá ocorrer dentro do próprio exercício, mediante crédito à conta bancária da UG que efetuou o pagamento.
12 MODALIDADES DE EMPENHOS Os empenhos, de acordo com a sua natureza e finalidade, podem ser classificados em: Empenho Ordinário, que é utilizado para realizar despesas com montante previamente conhecido e cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; Empenho Global, que atende despesas com montante também previamente conhecido, tais como as contratuais, mas de pagamento parcelado. Exemplos: aluguéis, prestação de serviços por terceiros, vencimentos, salários, proventos e pensões, inclusive as obrigações patronais decorrentes; e Empenho por Estimativa, que acolhe despesas de valor não previamente identificável e geralmente de base periodicamente não homogênea. Exemplo: água, luz, telefone.
13 CARACTERÍSTICAS DO EMPENHO O empenho para compras, obras e serviços só pode ser efetuado de acordo com a licitação ultimada, salvo no caso de sua dispensa, cabendo à unidade observar as instruções específicas, ou a justificação para sua dispensa ou inexigibilidade. As despesas só podem ser empenhadas até o limite dos créditos orçamentários, e de acordo com o cronograma de desembolso da unidade, devidamente aprovado. O empenho será formalizado através da Nota de Empenho - NE, onde se indicarão, entre outros itens requeridos no formulário, a classificação orçamentária e a importância da despesa, o nome, CNPJ ou CPF e endereço do credor, a especificação dos bens ou serviços a adquirir, e o número do processo da licitação ou, no caso de sua dispensa, o dispositivo legal autorizativo.
14 ANULAÇÃO DO EMPENHO É efetuada, no decorrer do exercício, da seguinte forma: Parcialmente - quando seu valor exceder o montante da despesa realizada Totalmente - quando o serviço contratado não tiver sido prestado ou material encomendado não tiver sido entregue, ou ainda se o empenho tiver sido emitido incorretamente. O valor correspondente ao empenho anulado reverte ao crédito, tornando-se disponível para novo empenho ou descentralização, respeitado o regime de exercício.
15 ANULAÇÃO DO EMPENHO No encerramento do exercício, os empenhos são anulados ou, quando couber, inscritos em conta de Restos a Pagar, onde poderão permanecer até 31 de dezembro do ano seguinte. No caso de anulação de empenho ordinário, a UG deve diligenciar no sentido de obter, se for o caso, a primeira via da NE em poder do respectivo credor.
16 ROTINAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA Acompanhar o fluxo, financeiro e Orçamentário, referente aos contratos de serviços, contínuos ou não, prestados à Administração Direta desta Pasta; Controlar os empenhos emitidos e saldo de empenhos a pagar; Gestão tributária, retenções de tributos e contribuições sociais na contratação de bens e serviços. Obs.: No SIASG, os códigos de catalogação de material e serviço são vinculados à natureza da despesa (classificação contábil), à características do serviço ou bem que estão sendo adquiridos.
17 ROTINAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA (Impostos Federais) A IN/RFB nº 1.234/2012 dispõe sobre a retenção de tributos nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública pelo fornecimento de bens e serviços (tabela anexa), vencimento 3º dia útil da semana subsequente ao pagamento da nota fiscal. (Previdência Social) A IN/RFB nº 971/2009 dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social nas contratações de serviços de terceiros com utilização de mão de obra no Órgão, vencimento vigésimo dia do mês subsequente ao pagamento da nota fiscal.
18 ROTINAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA ISS - Decreto /2005 e Lei complementar nº 116/2003 dispõem sobre a retenção de imposto relativo a prestação de serviços por pessoa jurídica e física, vencimento 02 dias úteis após o pagamento da nota fiscal. O Órgão atua na condição de SUBSTITUTO TRIBÚTÁRIO que consiste na atribuição da responsabilidade pelo recolhimento do imposto a terceiro vinculado ao fato gerador na condição de contratante ou fonte pagadora.
19 ROTINAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA A unidade executora analisa se o fornecedor é isento ou não e quais impostos devem ser retidos e respectivas alíquotas. Exemplo: isenção micro empresas e de pequeno porte que façam parte do Super Simples Nacional Obs.: Importante destacar que deve-se atentar para o trâmite correto dos processos, buscando obedecer aos prazos de recolhimento de tributos.
20 ROTINAS RELATIVAS A CONTRATOS 1 - Verificação, no relatório do fiscal do referido contrato se houve alguma ocorrência durante a prestação dos serviços ou entrega de bens em aquisição, que possa acarretar reflexos financeiros (glosas, multas etc). 2 - Verificação se o relatório do setor de contratos corresponde ao valor da nota fiscal e se o responsável se ateve ao relatório do fiscal, transcrevendo as informações deste último ao seu relatório final. 3 - Caso o contrato envolva despesa com pagamento de pessoal, é verificada a apresentação da documentação relativa à regularidade da empresa, tal como folhas de ponto, relatório de recolhimento do FGTS e outros que sejam exigidos.
21 ROTINAS RELATIVAS A CONTRATOS 4 - Após os procedimentos anteriores verifica-se a obrigação de retenção de tributos e, em caso positivo, efetua-se o respectivo cálculo. 5 - Verificação da regularidade da empresa junto ao SICAF. Caso esteja tudo em conformidade, efetua-se a liquidação e é emitida a respectiva Ordem Bancária. 6 - Para concluir, a impressão dos documentos comprobatórios que deverão constar no processo para posterior conferencia
22 ROTINAS RELATIVAS A CONTRATOS Atenção: Há casos de pagamentos envolvendo operações de câmbio, quando o contrato/serviço é realizado com fornecedor internacional. Em tais situações, deve-se atentar para as peculiaridades quanto a prazos e limites para realização de determinadas operações. Conformidade de Registro de Gestão Consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no SIAFI e da existência de documentos hábeis que comprovem as operações para conclusão/encerramento do processo e seu posterior arquivamento.
23 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA Conjunto de atividades que têm o objetivo de ajustar o ritmo da execução do Orçamento ao fluxo provável de entrada de recursos financeiros objetivando a realização das ações e, consequentemente, impedir eventuais insuficiências de caixa. Objetivo: estabelecer o fluxo de caixa, para determinado período, no caso o mês, tendo como parâmetros os limites de pagamento estabelecidos no Decreto de Programação Financeira (Decreto.nº 8.197/2014) e as demandas das Unidades.
24 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA É realizada em três níveis distintos: Órgão Central STN Órgão Setorial SPOA Órgãos Seccionais - Unidades Gestoras UG Órgão Setorial Acompanha diariamente o fluxo financeiro Verifica o extrato de saldo em conta das unidades Realiza e acompanha a liberação de recursos
25 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA Depende do cenário econômico global, agregado ao comportamento da arrecadação dos tributos federais que compõem a receita pública. A execução da Programação Financeira depende do real ingresso de recursos. O ingresso de receitas que o governo arrecada nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de despesas públicas, já que a arrecadação de tributos e outras receitas não se concentra apenas no início do exercício financeiro, mas está distribuída ao longo de todo o ano.
26 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA À medida que esses recursos vão ingressando nos cofres do Governo, são liberados para os órgãos setoriais dos Órgãos, baseado na programação financeira destes, para a execução de suas atividades. A priori, fica a critério do Órgão Central executar este ou aquele projeto, sem obedecer a qualquer hierarquia orçamentária. Cada órgão possui seu cronograma de desembolso (que espelha as saídas de recursos financeiros) e apresenta tal documento à STN.
27 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA A STN ajusta as necessidades setoriais ao fluxo de caixa do Tesouro (que engloba despesas e receitas), a fim de obter um fluxo de caixa mais adequado à política fiscal e monetária do governo. Cada UG elabora sua programação financeira, submete-a ao Órgão setorial e este, por sua vez, consolida as demandas de todas as unidade e submete à STN. Numa situação ideal, o Sistema permitiria um acompanhamento preciso do cronograma de desembolso dos recursos financeiros de cada UG, mas não é o que ocorre na prática.
28 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA SETORIAL Unidades incluem no SIAFI as suas demandas através de uma Proposta de Programação Financeira - PF A setorial financeira analisa, ajusta, consolida os dados financeiros e demanda, ao órgão central - STN, também via PF, os recursos que atenderão, na melhor proporção, às necessidades das Unidades Após o repasse de recursos pela STN para a setorial, os mesmos são liberados para as Unidades, seguindo o cronograma de desembolso (limites de pagamento).
29 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA SETORIAL Limite de Empenho 2014 (Portaria MP nº 58) Exemplo de Demonstrativo de Programação Financeira Restos a Pagar 2013 Total Até Agosto Até Setembro Limites de Pagamento (Portaria MF nº 61) Até Outubro Até Novembro Até Dezembro UG UG A proporcionalidade dos Limites obedece aos percentuais adotados pela Portaria/MF n 61, de 27/2/2014, que definiu a programação financeira anual.
30 PAGAMENTO EFETIVO O acompanhamento da execução financeira inclui a apuração do pagamento efetivo do Ministério, seguindo os moldes estabelecidos pela STN. Por essa metodologia se apura o quanto foi pago por cada unidade até o mês anterior subtraído do que a Unidade pode pagar até o mês corrente. Isso define o quanto a Unidade poderá/deverá receber de recurso financeiro no mês corrente, dependendo do montante que a STN disponibilizar para o Ministério.
31 PAGAMENTO EFETIVO Exemplo de Cálculo do Pagamento Efetivo Setembro/2014 Limite para Pagamento até Setembro Pagamentos efetivados até 31/ Ago Saldo a Executar Saldo em Caixa Valor a Liberar UG UG
32 PAGAMENTO EFETIVO Os limites financeiros definidos para as unidades correspondem a percentuais relativos ao seu limite de empenho, na mesma proporção que a STN/MF definiu para o Ministério e suas vinculadas, relativamente ao limites orçamentários definidos pela SOF/MP. Essa proporção, para o MMA, em 2014, foi de aproximadamente 78,5%, considerando-se as Fontes do Tesouro e Arrecadação Própria.
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