Contabilidade Pública. Aula 3. Apresentação. Definição de Receita Pública. Receita Pública. Classificação da Receita Pública

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1 Contabilidade Pública Aula 3 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Definição de Receita Pública Um conjunto de ingressos financeiros com fonte e fatos geradores próprios e permanentes, oriundos da ação e de atributos inerentes à instituição e que, integrando o patrimônio, (...) (...) na qualidade de elemento novo, produz-lhe acréscimos, sem contudo gerar obrigações, reservas ou reivindicações de terceiros. (J. Teixeira Machado Jr.) Classificação da Receita Pública Quanto à afetação do orçamento Receitas orçamentárias Receitas extraorçamentárias Receita Pública Art. 57, Lei 4.329/64 [...] serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no orçamento. 1

2 As Classificações Orçamentárias da Receita Categorias econômicas Fontes de receita Contextualização Institucional Categorias Econômicas 1. Receitas correntes 2. Receitas de capital Possibilita organizar, com as categorias econômicas da Despesa, o orçamento corrente e o orçamento de capital Lei 4.320/64, art. 11 Receitas correntes São os ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades normais, operacionais, que vão fazer, normalmente, frente às despesas correntes, buscando atingir os objetivos elencados no PPA e na LDO Receitas de capital Não derivam das atividades normais, da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e financiamentos ou alienação de componentes do ativo permanente 2

3 Classificação das Fontes da Receita Compreende todo o desdobramento das categorias econômicas As principais fontes são Receitas correntes Receita tributária Impostos Taxas Contribuição de melhoria Receita de contribuições Receita patrimonial Receita agropecuária Receita industrial Receita de serviços Transferências correntes Outras receitas correntes Receitas de capital Operações de crédito Alienação de bens Amortização de empréstimos Transferências de capital Outras receitas de capital Classificação Institucional Necessária nas instituições que possuem entidades descentralizadas Permite demonstrar, separadamente, os recursos arrecadados pelo Tesouro e as receitas próprias das entidades descentralizadas (autarquias, fundações) Instrumentalização 3

4 Estágios ou Fases da Receita Pública Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento Previsão É o estágio de estimativa da receita. Será expresso na Lei Orçamentária Anual. É o que se espera arrecadar, durante o exercício Lançamento É a fase em que se identifica o contribuinte, a procedência do crédito fiscal Arrecadação É o exato momento quando o contribuinte comparece à rede arrecadadora (bancos, casas lotéricas etc.) e faz o pagamento do valor estipulado Recolhimento É o repasse do agente arrecadador para os cofres do tesouro municipal, estadual ou federal Despesa Pública Conjunto de dispêndios do Estado ou de outra pessoa de direito público, para o funcionamento dos serviços públicos. (João Batista Fortes de Souza Pires) 4

5 Classificação da despesa pública Institucional Funcional Natureza da despesa Classificação institucional Finalidade principal: demonstrar quais os órgãos (unidades administrativas) responsáveis pela execução da despesa Órgão Unidade Orçamentária (UO) Classificação funcional Finalidade principal: possibilitar a elaboração de estatísticas sobre os gastos públicos, nos principais segmentos em que atuam as organizações do Estado Função O maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público Exemplos: Legislativa, Judiciária, de Cultura, Saúde, Educação, Agricultura, Comunicações, Energia e Transporte Subfunção Representa uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesa do setor público Exemplos: Ação Legislativa, Vigilância Sanitária, Ensino Fundamental, Serviços Urbanos, Reforma Agrária e Transporte Rodoviário Classificação Quanto à Natureza Categorias econômicas Grupos Modalidades de aplicação Elementos 5

6 Base legal Portaria Interministerial 163, de 4/05/2001, torna a classificação obrigatória, em todos os orçamentos públicos, a partir do exercício de 2002 Categorias Econômicas Finalidade principal: dar indicações sobre o efeito que o gasto público tem sobre a economia, como um todo É constituída por duas categorias Despesas correntes Despesas de capital Despesas correntes Despesas que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital Grupos Finalidade principal: demonstrar as despesas por grupos de elementos e por subcategorias econômicas Despesas correntes Pessoal e encargos sociais Juros e encargos da dívida Outras despesas correntes Despesas de capital Investimentos Inversões financeiras Amortização da dívida Modalidade de Aplicação Indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades, no âmbito da esfera de Governo ou por outra entidade, e objetiva possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos 6

7 Elementos Propiciar o controle contábil, por meio da classificação do objeto imediato da despesa Estágios da Despesa Fixação Programação Licitação Empenho Liquidação Pagamento Empenho É o ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação de pagamento, pendente ou não, de implemento de condição Ordinário Global Por estimativa Liquidação A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito Pagamento A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga Restos a pagar Art. 36. Consideram-se Restos a pagar as despesas empenhadas, mas não pagas, até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas 7

8 Aplicação 1. A execução do orçamento demonstra que a despesa percorre três estágios, são eles: a. Empenho, licitação e pagamento b. Licitação, empenho e liquidação c. Licitação, empenho e pagamento d. Empenho, liquidação e pagamento Fonte: (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA 2010 Bacharel em Ciências Contábeis) 1. A execução do orçamento demonstra que a despesa percorre três estágios, são eles: a. Empenho, licitação e pagamento b. Licitação, empenho e liquidação c. Licitação, empenho e pagamento d. Empenho, liquidação e pagamento Fonte: (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA 2010 Bacharel em Ciências Contábeis) 2. O ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição, é a. Despesa b. Empenho c. Orçamento d. Pagamento Fonte: (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA 2010 Bacharel em Ciências Contábeis) 2. O ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição, é a. Despesa b. Empenho c. Orçamento d. Pagamento Fonte: (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA 2010 Bacharel em Ciências Contábeis) Síntese 8

9 Conhecer os estágios das Receitas e Despesas, com suas classificações permite identificar os processos contábeis públicos, além de facilitar o entendimento dos meios de pagamentos e controles BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao Setor Público. 1. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação Geral de Contabilidade, Contatos tutoria@grupouninter.com.br 9

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