Paulo Ribeiro CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE APLICADOS A VIAS ARTERIAIS URBANAS PARA APOIO AO PLANEAMENTO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA.

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1 CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE APLICADOS A VIAS ARTERIAIS URBANAS PARA APOIO AO PLANEAMENTO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA Paulo Ribeiro

2 ESTRUTURA : Introdução :: A sustentabilidade nas Ruas Arteriais ::: Etapas do processo de reconstrução - ARTISTS ::: O processo de participação pública ::: A classificação funcional das ruas :::: Nova Proposta de Classificação :::: Metodologia :::: Estudo das relações Avaliação do desempenho :::: Aplicação Prática

3 : INTRODUÇÃO ESTRADA vs RUA a) Estrada b) Intermédio (Estrada/Rua) c) Rua Meio rural < < < > > > Meio urbano

4 : INTRODUÇÃO A visão do ARTISTS em relação à forma de reconstruir ruas arteriais - Reconhecer que as ruas arteriais devem satisfazer as necessidades dos utilizadores locais e dos que as atravessam - Desenvolver uma classificação funcional das secções de ruas baseadas em duas funções independentes: função de ligação e tipo de espaço - Introduzir a participação pública em cada fase do processo de reconstrução das secções das ruas - Sugerir um processo para identificar os problemas das ruas, estabelecer objectivos, criar opções de projecto alternativas e avaliar as soluções encontradas.

5 :: A SUSTENTABILIDADE NAS RUAS ARTERIAIS Como deve ser uma Rua Arterial SUSTENTÁVEL?!?!??

6 :: A SUSTENTABILIDADE NAS RUAS ARTERIAIS OS DIFERENTES UTENTES Será possível atender às diversas expectativas funcionais que a rua oferece aos seus utentes??

7 :: A SUSTENTABILIDADE NAS RUAS ARTERIAIS SUSTENTABILIDADE (ONU, 1987): desenvolvimento que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em satisfazer as suas próprias necessidades SUSTENTABILIDADE APLICADA AO PROJECTO DE VIAS URBANAS - A garantia da acessibilidade a vários tipos de utilizadores; - A rua como um destino para actividades sociais e económicas e como um canal que fornece a acessibilidade a um outro local; - A promoção de modos de transportes verdes, tendo em atenção as consequências ambientais imediatas e a longo prazo; - A minimização dos impactes ambientais (incluindo o risco de acidente e a perda de comodidade) devido ao tráfego automóvel.

8 ::: ETAPAS DE UM PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO Selecção de secções de ruas a reconstruir Classificação das Ruas Identificação de problemas e necessidades Formulação um programa preliminar Criação de opções de projecto alternativas Avaliação qualitativa das opções Projecto e implementação Participação dos Stakeholders ARTISTS Avaliação

9 ::: PARTICIPAÇÃO PÚBLICA STAKEHOLDERS Objectivos Processo de Consulta Resultados Identificação de problemas Sugestões de reconstrução Entrevistas preliminares Aspectos positivos e negativos das ruas Identificação de soluções, melhoramentos e visões Grupos alvo Ordenar os problemas Discussões e Visões Incluir as visões em novos projectos Criar soluções de projecto alternativas Reuniões de projecto Soluções preconizadas por profissionais Plano base para as diferentes soluções Escolher a melhor solução entre as diversas alternativas Seminários Solução preferida

10 ::: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL VIÁRIA - ESTADO DA ARTE CLASSIFICAÇÕES DAS VIAS EM MEIO URBANO Função Circulação Função E. Arterial Acessibilidade R. Dist. Principal R. Dist. Local R. Acesso Local Fonte Categorias das hierarquias viárias IHT/DOT (1987) Estradas Principais Ruas Distribuidoras Distritais Ruas Distribuidoras Locais Ruas de Acesso Local Rua de Peões AUSTROADS (1988a); FHWA (1989) e AASHTO (2001) Estradas Arteriais Ruas Distribuidoras/ Colectoras Ruas Locais - Main Roads (1990) e Seco et al. (2001) [Adoptada neste trabalho] Estradas Arteriais Ruas Distribuidoras Principais Ruas Distribuidoras Locais Ruas de Acesso Local -

11 ::: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL VIÁRIA - ESTADO DA ARTE HIERARQUIAS VIÁRIAS CONVENCIONAIS vs DIFERENTES PAPÉIS DA RUA Hierarquia Hierarquia Hierarquia Função de tráfego Carácter Urbano Modos de Transporte Mais Sustentáveis

12 ::: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL VIÁRIA - ESTADO DA ARTE A classificação viária convencional não contempla todos os tipos de ruas existentes F. de Mobilidade Estrada Arterial Rua Arterial Idealizada (ARTISTS) R. Distribuidora Principal Possível localização das Ruas Arteriais(ARTISTS) R. Distribuidora Local R. de Acesso Local F. de Acesso

13 ::: CLASSIFICAÇÕES FUNCIONAL VIÁRIA - ARTISTS NOVA PERSPECTIVA NA CLASSIFICAÇÃO DE REDES VIÁRIAS: ARTISTS

14 ::: NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO A1 Via Arterial A2... An DP1 Nova Proposta de Classificação Rua Distribuidora Principal DP2... DPn DL1 F. de Mobilidade Estrada Arterial R. Distribuidora Principal R. Distribuidora Local Possível localização das Ruas Dist. Principais R. de Acesso Local Rua Distribuidora Local Rua de Acesso Local AL1 AL2... ALn DL2... DLn F. de Acesso

15 ::: NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO - METODOLOGIA DIFERENTES FASES NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO I Definição das CLASSES tendo por base a FUNÇÃO de LIGAÇÃO > Definir o tipo de rua através da avaliação do papel na rede viária global das ruas dessa área e Rua Estrada Arterial Rua Distribuidora Local Rua Distribuidora Principal Rua de Acesso Local Estrada Arterial Rua Distribuidora Local Rua Distribuidora Principal Rua de Acesso Local

16 ::: NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO - METODOLOGIA DIFERENTES FASES NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO II Criação das SUBCLASSES, de acordo com a FUNÇÃO de LUGAR II.1) Definir a amostra das ruas, ou secções de ruas II.2) Proceder ao levantamento de dados relativos à forma de cada secção, em relação a cada tipo de rua definida no nível I, através de variáveis do tipo: altura dos edifícios, largura do espaço público entre edifícios, entre outras II.3) Aplicar métodos estatísticos para a obtenção de grupos homogéneos de secções de rua

17 ::: NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO - METODOLOGIA DIFERENTES FASES NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO III Definição da TIPOLOGIA III.1) Aplicar a análise da variância e teste de médias, de modo a verificar o nível de significância da solução encontrada III.2) Definir quantitativamente as variáveis que caracterizam a função de lugar de uma secção III.3) Definir quantitativamente as características da função de circulação (conclusão da avaliação da função de ligação)

18 ::: NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO - METODOLOGIA DIFERENTES FASES NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO III Definição da TIPOLOGIA Função de Ligação Função de Lugar Tipo de Ruas DP 1 DP 2 DP 3 DP 4 DP n Função de Lugar Edifícios e Espaço entre edifícios Função de Ligação Tráfego Tipos de usos Gestão e regulação dos usos no tempo e espaço

19 ::: ESTUDO DAS RELAÇÕES & AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Estrutura do espaço da rua Edifícios Espaço entre edifícios Desempenho Função / Regulação / Gestão Económico Ecológico Social Tipos de uso Tráfego Actividades

20 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA BASE DE DADOS Ruas Distribuidoras Principais de 8 países europeus País Cidades Alemanha Freiburg Bélgica Bruxelas Dinamarca Copenhaga Barcelona Espanha Grécia Hungria Girona Sabadell Badalona Kalamaria Budapeste Rua Distribuidora Principal DP1 DP2... DPn Portugal Suécia Porto Malmo Eskilstuna? Inglaterra Londres

21 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA LEVANTAMENTO DOS DADOS > Divisão das ruas (41) em secções homogéneas (172) ,

22 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA ANÁLISE DA MATRIZ INICIAL DE DADOS Domínios Possíveis Casos Disponíveis Estrutura do espaço urbano % Regulação/ Gestão % Tipos de uso % Desempenho % Desempenho Possíveis Casos Disponíveis Ambiente % Sociais % Económicos e sociais %

23 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA PROCESSO DE SELECÇÃO DE VARIÁVEIS DE CARACTERIZAÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO Resultados do estudo bivariado de relações Domínios Edifícios Espaço entre edifícios Gestão e Regulação de tráfego Tráfego Actividades Desempenho Edifícios 60 Espaço entre edifícios 7 67 Gestão e Regulação de tráfego Tráfego Actividades Desempenho

24 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA RESULTADOS DO ESTUDO BIVARIADO DE RELAÇÕES DAS VARIÁVEIS DA ABORDAGEM EXPLICATIVA Número de acidentes/ 100m/ ano (risco relativo associado) Valor médio do Ruído ao nível do meio dos passeios (dba) Movimento das pessoas em veículos Número de morto e feridos/ 100m/ ano (risco relativo associado) Movimento das pessoas (peões incluídos) Número de intersecções semaforizadas/ 100 m Razão entre Movimento das pessoas e o TMDA Redução do número de variáveis Abordagem explicativa Largura do espaço de circulação para o tráfego (excluindo as vias separadas) Largura total média do espaço lateral adjacente às vias (metros) Número de bicicletas por 24 horas (TMDA) Tráfego geral - TMDA (exclui o tráfego em vias separadas) por 24 horas Medida: Ró de Spearman = Correlação Muito Forte - Correlação Forte

25 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA DEFINIÇÃO DAS SUBCLASSES Análise de Clusters. Altura média dos edifícios da rua. [Nº de portas (entradas) por 100 metros] 1/2. Linha de edifícios inactiva. Ln (Largura média de espaço público). Variáveis estandardizadas Z scores. Métodos hierárquicos: Todos os disponíveis no SPSS. Métodos não-hierárquicos: k-means Análise comparativa do poder discriminatório dos métodos Ward e k-means. Igualdade das Variâncias: Testes de Levene. Comparação de Médias: Testes ANOVA a um factor (testes paramétricos). Testes de comparação múltipla HSD de Tukey. Testes Kruskal-Wallis (testes não paramétricos)

26 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DAS SUBCLASSES - TIPOLOGIA Subclasse 1 - Rua distribuidora principal estreita com pouca actividade - Edifícios de pequeno porte com cerca de três pisos FUNÇÃO de LUGAR - Menor valor da largura média do espaço público e entre edifícios (transversal) - Valor da razão entre a largura e altura de 2,5-16% de fachada activa da rua - Maior número de portas por 100m, com um espaçamento entre portas de 20m - 95% do comprimento da rua é ocupado por edifícios FUNÇÃO de LIGAÇÃO - Volumes de tráfego mais baixos das quatro subclasses - Maior valor do rácio entre o número de pessoas que circula na rua e o número de veículos que lá passam, de aproximadamente 5 - Velocidade V85 de 48km/h, o valor mais baixo de todos os grupos

27 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DAS SUBCLASSES - TIPOLOGIA Subclasse 2 - Rua distribuidora principal intermédia - Edifícios de pequeno porte com 3 a 4 pisos FUNÇÃO de LUGAR - Largura do espaço público de cerca de 25m, com algum espaço privado na frente dos edifícios, como jardins, estacionamento privado, entre outros - Apresenta cerca de 60% de fachada activa - Espaçamento entre portas de cerca de 35m FUNÇÃO de LIGAÇÃO - Volumes de tráfego diários de aproximadamente uvl/ dia - Boas condições de circulação, apresentando uma velocidade V85 elevada, de cerca de 55km/h

28 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DAS SUBCLASSES - TIPOLOGIA Subclasse 3 - Rua distribuidora principal larga com muita actividade - Edifícios de grande porte, com uma média de 5 pisos FUNÇÃO de LUGAR - Largura do espaço público igual à do espaço transversal entre edifícios, de cerca de 30m - Menor rácio entre a largura da rua e a altura dos edifícios, em termos médios, de 1,5-85% das fachadas dos edifícios activa, indicando a provável existência de um elevado número de actividades dentro dos edifícios - Espaçamento entre entradas de 20m - 90% do comprimento da rua é ocupado por edifícios FUNÇÃO de LIGAÇÃO - Volume de tráfego mais elevado, apresentando em média (uvl/dia) - Velocidade de circulação V85 de 50km/h - Menor razão entre o movimento das pessoas e tráfego

29 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DAS SUBCLASSES - TIPOLOGIA Subclasse 4 - Rua distribuidora principal larga com pouca actividade - Edifícios altos, com cerca de 4 a 5 pisos, em média FUNÇÃO de LUGAR - Ruas muito largas que apresentam a maior distância transversal entre edifícios - Razão entre largura da rua e altura dos edifícios de 2,5 - Número de portas mais baixo, correspondendo a um espaçamento entre portas de 65m - 29% de fachadas activas - 35% de espaço livre entre edifícios contíguos FUNÇÃO de LIGAÇÃO - Volume de tráfego mais elevado, apresentando em média (uvl/dia) - Velocidade de circulação V85, elevada de 57km/h - Menor razão entre o movimento das pessoas e tráfego, de cerca de 2

30 :::: APLICAÇÃO PRÁTICA ESTUDO DAS RELAÇÕES POR SUBCLASSE E GLOBAL > relação bivariada > estabelecimento de modelos de regressão múltipla Y = B 0 + B 1 X 1 + B 2 X 2 + B 3 X 3 + B i X i + B N X N + E > aplicação e análise dos resultados Indicadores de Desempenho seleccionados: V85 (km/h) (Nº Total de mortos e feridos) / 100 metros/ Ano/TMDA Homogeneizado) x10000 (Nº Total de Acidentes/ 100 metros/ Ano/ TMDA Homogeneizado) x10000 Nível de ruído no meio dos passeios (dba) Razão entre o movimento de pessoas e TMDA

31 ::::: Agradecimentos

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