Epistemologia da Economia
|
|
- Gabriela Martini Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Epistemologia da Economia Apontamentos e Interrogações Carlos Pimenta pimenta@fep.up.pt 1
2 Glória aos paradigmas Viva a Ciência Económica Análise de alguns aspectos Soluções Angústias Proposta 2
3 Glória aos paradigmas São tranquilos Exigem vigilância epistemológica 3
4 Como são tranquilos Afirma MINGAT & Outros (Méhodologie Économique) 95% dos economistas não saberiam o fazer se não se encaixassem espontaneamente num paradigma A maior parte dos investigadores não podem ambicionar com razoabilidade uma originalidade de pensamento. Só será capaz de descobrir alguma coisa a partir de um método de pensamento já disponível e, de preferência (para limitar os riscos de erro) já tendo prestado provas (pág. 172) erro leia-se não aceitação pela comunidade científica 4
5 Paradigma dominante permite Adopção inconsciente de um conjunto de hipóteses de partida Apropriação de um conjunto de modelos e leis que fornecem uma leitura da realidade Opção inconsciente por uma certa visão de classe Sua aceitação pela comunidade científica (Promoção na carreira universitária) 5
6 E exigem vigilância epistemológica Argumento de autoridade não é critério de verdade Rotatividade ortodoxia heterodoxia ortodoxia é mais o resultado da luta de classes que da validade conceptual Inconsciente ou subconsciente é um perigo para a construção científica.... Importância das crises de paradigma na construção científica 6
7 Viva a Ciência Económica Da glorificação da Economia Para uma certa leitura E alguns problemas 7
8 Da glorificação da Economia Ciência velha Quesnay: Adam Smith: Ciência com estatuto comprovado e reconhecido Com prestígio social Veja-se Reconhecimento académico Massificação dos cursos E político 8
9 Revelando grandes progressos Ampliação do objecto real, apresentando hoje grande vastidão Progressiva especialização Consolidação das técnicas Capacidade de observação e previsão 9
10 Para uma certa leitura Alguns elementos caracterizadores da Economia que exige análise: Conflitualidade interna Mescla de positivismo e normatividade Objecto «preciso» em oscilação entre a «produção...» e a «gestão dos recursos escassos» Assente sobre dois pilares, por vezes de construção fácil: Racionalidade Mercado 10
11 E alguns problemas Fazem suspeitar problema científico por resolver: Fragmentação macro-micro desarticulação indivíduo / instituições / sociedade Irrealismo das hipóteses e dos modelos Frequentemente previsão sem descrição Incapacidade de diálogo entre correntes teóricas 11
12 De tanta matéria de análise seleccionemos alguns temas de conversa... 12
13 Análise de alguns aspectos Conflitualidade Interna Entre o Positivismo e a Normatividade Em Busca do Objecto Uma Certa Racionalidade Fragmentação Macro-Micro 13
14 Conflitualidade Interna A mesma realidade é interpretada diferentemente por modelos económicos alternativos O mesmo objecto real dá lugar a diferentes objectos teóricos, diferentes problemáticas 14
15 Razões Diferentes classes sociais, conflitualidade social Diferentes «consciências possíveis» dos cientistas diversidade da realidade económica e social estudada pelos diferentes economistas e a maior ou menor capacidade de impor a sua leitura da realidade na comunidade científica internacional, nas estruturas políticas, nos saberes constituídos. 15
16 Razões contradição entre a complexidade da realidade social e a natureza dos modelos elaborados ou, por outras palavras, no facto de diferentes economistas perante a mesma realidade económico-social construírem objectos científicos que captam apenas uma parte do objecto real. diversidade de posturas adoptadas pelos economistas no exercício da sua actividade profissional. diferente grau de abstracção dos modelos económicos. 16
17 Entre o Positivismo e a Normatividade A Economia pretende-se positivista Descrição de factos Preocupação pela quantificação Abandono das causas últimas : teoria das preferências reveladas Quase identidade entre simultaneidade e causalidade 17
18 Pareto: As discussões sobre o método da Economia Política não têm nenhuma utilidade. A meta da ciência é conhecer as uniformidades dos fenômenos; portanto é preciso empregar todos os procedimentos, utilizar todos os métodos que nos conduzem a essa meta. (Manual de Economia Política, 23) 18
19 Apresenta-se frequentemente como normativa: gestão / recursos escassos / aplicações alternativas Melhor gestão Verificadas as hipóteses H1, H2,..., Hn e admitindo I1, I2,..., Im temos Modelo descreve o que acontece se... Deve acontecer isto... Para que tenhamos aquilo Frequente irrealismo das hipóteses 19
20 Em Busca do Objecto A definição do objecto tem oscilado entre a delimitação de um domínio de actividades específicas e um aspecto específico de todas as actividades humanas 20
21 Um domínio de actividades específicas: Adam Smith: ciência da riqueza Marx: Ciência da produção, distribuição, circulação e consumo Say: Ciência da produção, consumo e distribuição da riqueza Outros: Ciência das trocas Marshall: o estudo da humanidade nas ocupações normais da vida (...) para consecução e utilização das condições materiais de bem-esta 21
22 um aspecto específico de todas as actividades humanas: Marginalistas: A raridade, a escassez assume-se como a chave da delimitação científica Lionel Robbins: the science which studies human behaviour as a relationship between (given) ends and scarce means which have alternative uses. 22
23 Estas duas definições São diferentes Não são coincidentes Associam-se a diferentes metodologias e posturas filosóficas 23
24 Uma Certa Racionalidade Toda a Ciência Económica se constrói admitindo uma certa racionalidade económica "A questão da racionalidade económica é, pois, ao mesmo tempo a própria questão epistemológica, da Economia política enquanto ciência, (GODELIER, MAURICE (s.d.), Racionalidade e Irracionalidade na Economia, pág. 18) Outros Problemas... 24
25 O sonho de Marshall as leis da Economia são expressões de tendências formuladas de um modo indicativo, e não preceitos éticos no imperativo. As leis e raciocínios econômicos são, de fato, apenas uma parte do material que a consciência e o bom senso têm que levar em conta na resolução de problemas práticos e na fixação de regras que sirvam de normas para orientação na vida (Pág. 3) Na presente obra considera-se ação normal aquela que se espera, sob certas condições, dos membros de um grupo industrial, e não se tenta excluir a influência de quaisquer motivos, cuja ação seja regular, somente porque sejam altruísticos. (...) princípio pio de continuidade.: (Pág. 4) 1 aplicado não só à qualidade ética dos motivos pelos quais um homem pode ser influenciado na escolha de seus fins, mas também à sagacidade, à energia e à disposição com que os procura. (Pág. 4) 2. Do mesmo modo que não existe uma linha nítida de divisão entre uma conduta que é normal e a que deve ser provisoriamente desprezada como anormal, assim também não há nenhuma entre os valores normais de um lado e, de outro, os valores correntes, do mercado ou ocasionais (4) 25
26 Estas são as palavras do Prefácio da 1ª Edição de Principios de Economia. Diferente é a sua posição na 8ª Edição: Todavia, as forças a serem encaradas são tão numerosas que o melhorar um certo numero de soluções parciais como auxiliares de nosso estudo principal. Começamos assim por isolar as relações primarias (...). Reduzimos as outras forças à inércia com a frase todos os outros fatores sendo iguais : não supomos que sejam inertes, mas por enquanto ignoramos sua atividade. 26
27 Racionalidade Normal Procura de um padrão Individual / Colectiva / Social Justificado Natureza humana Produto histórico Calculado Média Frequência, probabilidade Construído Homem Económico 27
28 Exclui-se anormal, atípico, acidental, efeito perverso No mundo da diversidade do ser e do estar Com a comprovação científica de que O irracional é parte integrante do acto económico A emoção é elemento da razão Elege-se um comportamento único 28
29 Racionalidade greco-latina Admite-se como universal Práticas sociais pós-revolução industrial Racionalidade greco-latina Autonomia da Razão (em relação à autoridade, paixão, revelação, sensibilidade) Analítica Primado do sentido da vista 29
30 Fragmentação Macro-Micro BOHM & PEAT distingue especialização e fragmentação. A primeira resulta da dinâmica de construção e reconstrução científica, é positiva. A segunda tem outras razões: A fragmentação em ciência surge por diversas vias, em particular através da tendência da mente a agarrar-se ao que, na infra-estrutura subconsciente das suas ideias tácitas, é compatível com o seguro (BOHM & PEAT, 1989, 58) 30
31 Na nossa leitura a divisão entre macroeconomia e microeconomia é uma fragmentação que exprime a separação entre sociedade e indivíduo, que reflecte a absolutização de um dos termos da relação ( indivíduo produto da sociedade versus sociedade somatório de indivíduos ). É a expressão na Economia Política, da dicotomia filosófica necessidade-liberdade 31
32 Soluções? Pluralismo Teórico (não ecléctico) Outras Lógicas Alguns Aspectos da Teoria do Caos Interdisciplinaridade Totalidade / Complexidade 32
33 Pluralismo Teórico nãoecléctico Bachelard afirma Destouches estuda com efeito as condições de coerência lógica das diversas teorias. Ele demosntra que, por intermédio de modificação de um postulado é sempre possível tornar coerentes duas teorias que se revelam racionalmente válidas e que, no entanto, se opunham uma à outra (A Filosofia do Não) Consideramos que tem aplicabilidade à problemática da conflitualidade interna 33
34 Consideramos É possível estabelecer muitas identidades entre paradigmas alternativos, estabelecer relações e complementariedades desde que se harmonizem graus de abstracção e linguagens, se explicitem as hipóteses subjacentes a cada um dos modelos e se modifiquem algumas delas. Desta forma é possível construir modelos suficientemente gerais para englobar muitos do aspectos consignados em modelos pertencentes a paradigmas diferentes. Para tal exige-se uma críticas das teorias, o que reduz, sobretudo partindo de autores com posturas bastante diferentes, os seus níveis de subjectividade 34
35 Esta atitude não elimina a conflitualidade mas reduz o seu âmbito e incidência e sobretudo permite precisar o que efectivamente diferencia os paradigmas em luta. Mas ela só pode ser assumida se os economistas conhecerem os diversos paradigmas em confronto e tivessem capacidade para terem sobre eles uma atitude crítica. Atitude não-ecléctica exige uma ou várias das atitudes: Hierarquização conceptual das teorias em confronto Descoberta de uma nova terminologia Nova forma de pensar o económico 35
36 Aplicação do pluralismo teórico ao ensino da economia tem vantagens adicionais: Fortalece a capacidade cognitiva Prepara para a mudança Fomenta os valores democráticos e de cidadania Cria um efectivo espírito crítico. 36
37 Outras Lógicas A lógica de Tarski ( tradicional ) é, segundo alguns autores, a lógica da geometria euclidiana e da dinâmica de Newton. Diríamos nós que é a lógica da linearidade, da simplificação, do ceteris paribus, do uniparadigmatismo, da subjugação a um paradigma dominante enfrentar os desafios trazidos pela complexidade e procurar resolver alguns dos problemas aqui referidos exige a utilização de certo tipo de lógica Diversos graus de veracidade / falsidade Englobe a contradição 37
38 Lógica polivalente, mesmo infinitovalente La idea de que hay sólo dos valores de verdad es tan respetable como cualquier otra tesis metafísica, añeja o no, pero frente a ella abonan razones de peso que no cabe dejar de escuchar atentamente; algunas de esas razones llevaron a una parte de la tradición filosófica - aunque minoritaria - a la afirmación de grados de realidad y de verdad; otras de tales razones tienen que ver con problemas epistemológicos debatidos actualmente; y muchas de ellas guardan conexión con aplicaciones de la lógica a diversos campos del saber y de la investigación. Teniendo en cuenta que generalmente el mundo se nos acaba presentando como más complicado de lo que nos lo solíamos imaginar, cabe conjeturar que es infinitamente complicado, y que una parte de esa complejidad viene dada por la infinivalencia veritativa, por los infinitos grados de verdad y de falsedad. (PEÑA, 1996, 346) 38
39 É frequente na análise económica Ser e não ser Contradição Nem sempre... Mas também Lógica dialéctica Lógica paraconsistente engloba a lógica dialéctica (Newton da Costa) 39
40 Alguns Aspectos da Teoria do Caos Sensibilidade infinitesimal às condições iniciais Não-linearidade nas relações entre os fenómenos Efeitos perversos enquanto variante do comportamento normal Geometria fractal em muitos fenómenos económico Grande aplicabilidade do determinismo caótico. 40
41 Interdisciplinaridade (A Desenvolver) 41
42 Totalidade / Complexidade (A Desenvolver) 42
43 Angústia É possível Uma Ciência Económica do Concreto? 43
44 Proposta Reconstrução do objecto e da metodologia da Economia 44
45 (Fim da comunicação) (Continuação do trabalho) 45
Interdisciplinaridade em Economia. Alguns apontamentos introdutórios
Interdisciplinaridade em Economia Alguns apontamentos introdutórios Considerações Introdutórias Prazer em participar nestes seminários... Quando me solicitaram orientar uma tese de doutoramento sobre Interdisciplinaridade...
Leia maisÍndice PREFÁCIO 7 PRELÚDIO 11 AGRADECIMENTOS 17 ABREVIATURAS 19
Índice PREFÁCIO 7 PRELÚDIO 11 AGRADECIMENTOS 17 ABREVIATURAS 19 INTRODUÇÃO 21 Saudação 21 Organização do trabalho 23 As sequências e o ensino 28 Matérias a tratar 31 Ligação ao quotidiano 35 O erro ou
Leia maisUNIDADE III RACIONALIDADE UNIDADE IV O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE UNIDADE V DESAFIOS ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Í N D I C E UNIDADE III RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Argumentação e lógica formal Cálculo proposicional Argumentação e retórica Argumentação e filosofia UNIDADE IV O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE
Leia maisTEMA-PROBLEMA Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real
TEMA-PROBLEMA 8.2. Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real CONHECER Conhecer é um ato em que se cruzam o indivíduo e o objeto de conhecimento. ATO que exprime uma relação
Leia mais22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia
Tema 6: Ciência e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes Ciência e Filosofia Ciência: vem do latim scientia. Significa sabedoria, conhecimento. Objetivos: Conhecimento sistemático. Tornar o mundo compreensível.
Leia mais- É Membro da Academia Paraense de Ciências - Prêmio jabuti, Associação nacional do Livro.
Palestra 13 Antonio Augusto Passos Videira Professor e Pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Graduado em Filosofia- UFRJ Doutorado em Filosofia Universite Paris Diderot Mais de 8 Pós
Leia maisÍndice ÍNDICE. Pág. Prefácio... 7 Plano da obra Abreviaturas Bibliografia Geral Parte I CONCEITO DE DIREITO
Índice 609 ÍNDICE Pág. Prefácio... 7 Plano da obra... 11 Abreviaturas... 13 Bibliografia Geral... 15 Parte I CONCEITO DE DIREITO Capítulo 1 A vida do Homem em sociedade 1. Observações preliminares... 23
Leia maisEstatuto do Conhecimento Científico
Estatuto do Conhecimento Científico Formas de conhecimento Características do senso comum Conhecimento científico como conhecimento sistemático e metódico Especificidade da metodologia científica Interdependência
Leia maisPARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.
PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 3 MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir
Leia maisEAD Fundamentos das Ciências Sociais
EAD - 620 Fundamentos das Ciências Sociais CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE A SOCIEDADE SURGIMENTO, CONDIÇÕES HISTÓRICAS E EVOLUÇÃO MOTIVADORES DA CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA SOCIAL 1. A Sociologia como fruto da
Leia maisLivre como livros. Livros da liberdade
Livre como livros Livros da liberdade 1 Todos eram possíveis Liberdade ou Morte Nikos Kazantzaki 1883 1957. Nascido em Creta. Comumente considerado o mais importante escritor e filósofo grego do século
Leia maisi. Objectivos e problemática
i. Objectivos e problemática Desde dos primórdios da humanidade que o Homem modela o espaço geográfico consoante as suas necessidades. Tal facto é de fácil comprovação, bastando para isso efectuar uma
Leia maisDefinição. Tendência filosófica que afirma que o único critério de validade de qualquer teoria são os efeitos práticos da referida teoría.
Pragmatismo Definição Tendência filosófica que afirma que o único critério de validade de qualquer teoria são os efeitos práticos da referida teoría. Explicando A prova de uma proposição é sua utilidade
Leia maisEconomia, Ciência Económica i e Complexidade (Notas para uma Reflexão Crítica) ii
Economia, Ciência Económica i e Complexidade (Notas para uma Reflexão Crítica) ii iii Abril 1997 Observação Prévia Este trabalho é simultaneamente um ponto de chegada e de partida. Enquanto resultado de
Leia maisMetodologia do Trabalho Científico
Metodologia do Trabalho Científico Teoria e Prática Científica Antônio Joaquim Severino Grupo de pesquisa: Educação e saúde /enfermagem: políticas, práticas, formação profissional e formação de professores
Leia maisMetodologias de Investigação
Metodologias de Investigação Projecto de Investigação e Intervenção Educativa Autor: Mestre Maria dos Anjos Cohen ISCE Odivelas Temáticas 1.Esclarecimento de Conceitos 1. Conhecimento 2. Método 3. Técnica
Leia maisINTRODUÇÃO 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE ARTES INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Artes deve ter uma componente experimental que envolva um estudo
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL
RELAÇÃO ENTRE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL. A Economia Rural utiliza leis e métodos da Economia de forma a subsidiar a compreensão da realidade administrativa do setor primário. PRINCIPAL CONTRIBUIÇÃO
Leia maisTema IV Conhecimento e Racionalidade Científica e Tecnológica
Tema IV Conhecimento e Racionalidade Científica e Tecnológica 2. ESTATUTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 2.3 A Racionalidade Científica e a Questão da Objectividade IV Conhecimento e Racionalidade Científica
Leia maisSTC 7 SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA - FUNDAMENTOS
STC 7 SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA - FUNDAMENTOS PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS O QUE É A CIÊNCIA? A ciência caracteriza-se como explicação racional de fenómenos, com vista à resolução dos problemas
Leia maisA construção do objeto nas Ciências Sociais: formulando problemas e hipóteses de pesquisa. - Ruptura e construção => inerentes à produção científica;
A construção do objeto nas Ciências Sociais: formulando problemas e hipóteses de pesquisa Como transformar um interesse vago e confuso por um tópico de pesquisa em operações científicas práticas? 1. Construção
Leia maisDisciplina: SOCIOLOGIA. 1º semestre letivo de 2015
Disciplina: SOCIOLOGIA 1º semestre letivo de 2015 Universidade Federal de Pelotas UFPel Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP Curso de Ciência da Computação Professor Francisco E. B. Vargas
Leia maisLógica Computacional. Métodos de Inferência. Passos de Inferência. Raciocínio por Casos. Raciocínio por Absurdo. 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Métodos de Inferência Passos de Inferência Raciocínio por Casos Raciocínio por Absurdo 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1 Inferência e Passos de Inferência - A partir de um conjunto
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de matemática
Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Metodologia do Trabalho Científico O Método Cientifico: o positivismo, a fenomenologia, o estruturalismo e o materialismo dialético. Héctor José
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO UNIDADE I Iniciação à atividade
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 014/ 015 ENSINO VOCACIONAL 1º Ano MATEMÁTICA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir uma forma necessariamente
Leia maisOBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT
Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA 12º ANO PLANIFICAÇÃO OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT ESCOLA SECUNDÁRIA ALBERTO SAMPAIO 1 Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisAULA 03 A lógica da ciência
1 AULA 03 A lógica da ciência Ernesto F. L. Amaral 11 de fevereiro de 2014 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. 2001. Belo Horizonte: Editora UFMG. pp.35-56. DISCUSSÃO
Leia maisA ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Leia maisMetodologia do Trabalho Científico
Especialização em Redes de Computadores Metodologia do Trabalho Científico Ciência e Conhecimento Científico Tipos de Conhecimento Antes de conceituar conhecimento científico, é necessário diferenciá-lo
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Planificação de Filosofia 10º Ano 2018/2019 MÓDULOS CONTEÚDOS Nº de aulas de 45 I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR
Leia maisAula 3 Critérios de Cientificidade
Metodologia Científica Aula 3 Critérios de Cientificidade Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br O pensar metodologicamente Vai além dos procedimentos normativos, no formato de um manual
Leia maisCADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR CURRÍCULO PROJETO DE FORMAÇÃO CULTURAL PARA A NAÇÃO. QUEM DOMINA O CURRÍCULO ESCOLAR, DOMINA A NAÇÃO (FOUCAULT) PROCESSO DE CONTRUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A crítica aos ortodoxos Bresser Pereira Questão: qual o papel do método hipotético-dedutivo para a Economia? Contextualizando
Leia maisTÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 06
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 10 DE ABRIL DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 06 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisO Direito do Trabalho e as Organizações de Economia Social. Pedro Furtado Martins
O Direito do Trabalho e as Organizações de Economia Social Pedro Furtado Martins 1 PLANO DE EXPOSIÇÃO I. Introdução: objecto da exposição II. Uniformidade versus pluralismo no Direito do Trabalho português
Leia maisÉTICA E GEOGRAFIA. João Ferrão (ICS - Universidade de Lisboa)
Conferência Internacional Ética e Território Associação Portuguesa de Geógrafos Programa Gulbenkian Ambiente Lisboa, 19 Setembro 2011 ÉTICA E GEOGRAFIA. João Ferrão (ICS - Universidade de Lisboa) 1. ÉTICA,
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Comentários sobre texto de Friedman (Hands) Grande difusão entre economistas Friedman não está tão preocupado com fundamentos
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.
Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:48 aulas de 45 minutos OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo
Leia maisIII. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA
III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA 1. Argumentação e Lóg gica Formal 1.1. Distinção validade - verdade 1.2. Formas de Inferên ncia Válida. 1.3. Principais Falácias A Lógica: objecto de estudo
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.
Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:50 aulas de 45 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Desafios lógicos 1.1 Distinção
Leia maisTópicos de Pesquisa em Administração
Tópicos de Pesquisa em Administração Professor LUCIEL HENRIQUE DE OLIVEIRA luciel@uol.com.br Do conhecimento ao saber científico Do conhecimento ao saber científico CERVO e BERVIAN (década 1970) estabelecem
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ementa da Disciplina Noções de Filosofia da Ciência: positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e tópicos de pesquisa recentes.
Leia maisInformação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade
Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisFILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas. Fernanda Henriques Capela do Rato 2018
FILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas Fernanda Henriques Capela do Rato 2018 O TEMA A relação entre Filosofia e Literatura é uma velha história com traços de conflitualidade e de ambiguidade.
Leia maisSABER AMBIENTAL E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS A CONTRIBUIÇÃO DE ENRIQUE LEFF 1. Janaína Soares Schorr 2, Daniel Rubens Cenci 3.
SABER AMBIENTAL E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS A CONTRIBUIÇÃO DE ENRIQUE LEFF 1 Janaína Soares Schorr 2, Daniel Rubens Cenci 3. 1 Trabalho de pesquisa realizado no Mestrado em Direitos Humanos da Universidade
Leia maisTópicos sobre a Cooperação Universitária entre Portugal e Cabo Verde
Tópicos sobre a Cooperação Universitária entre Portugal e Cabo Verde (Apresentados na Conferencia sobre a criação de uma Universidade em Cabo Verde) (Out. 99) I. Advertência Inicial A. Considerações na
Leia maisA ATIVIDADE ECONÓMICA E A CIÊNCIA ECONÓMICA
A ATIVIDADE ECONÓMICA E A CIÊNCIA ECONÓMICA 1-Todas as ciências sociais estudam o consumo porque este constitui um (A) fenómeno económico. (B) Fenómeno sociológico. (C) Fenómeno social. (D) Fenómeno natural.
Leia maisUM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS
UM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS Boaventura de Sousa Santos (Discurso proferido na abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra no ano letivo de 1985/86) INTRODUÇÃO A primeira imagem do presente,
Leia maisA ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Leia maisRELAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO E SINDICALISMO OPERÁRIO EM SETÚBAL
Maria Teresa Serôdio Rosa RELAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO E SINDICALISMO OPERÁRIO EM SETÚBAL Edições Afrontamento ÍNDICE Lista e índice de Quadros 7 Prefacio 9 Introdução.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá
Leia maisquanto ao comportamento aprendido x herdado quanto às teorias de aprendizagem quanto ao determinismo
quanto ao comportamento aprendido x herdado: Skinner nunca se dedicou a traçar esses limites; achava que esta natureza de informação poderia ajudar muito pouco à AEC, sobretudo porque o comportamento herdado
Leia maisCarlos Pimenta Faculdade de Economia do Porto
Apontamento sobre os futuros da Ciência Económica 1 Carlos Pimenta Faculdade de Economia do Porto Pensamos que a metodologia económica não é, como escreve Klamer (...), apenas um bom refúgio para economistas
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : EMPREGADO DE RESTAURANTE BAR Planificação anual de Matemática ºAno
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : EMPREGADO DE RESTAURANTE BAR Planificação anual de Matemática 2017-2018 Turma H Professor: Raquel Barreto 7ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de
Leia maisDIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados
Leia maisNº Aulas: 8 aulas de 90 minutos
Agrupamento de Escolas de Mira I- Iniciação à atividade filosófica Nº Aulas: 8 aulas de 90 minutos Contactar com alguns temas e /ou problemas da filosofia. I Abordagem introdutória à Filosofia e Realização
Leia maisPossíveis Heterodoxias em Economia e o Marxismo
Possíveis Heterodoxias em Economia e o Marxismo Carlos Pimenta Abr-00 1. Introdução Numa disciplina de Desenvolvimento Económico-Social integrante de um curso de mestrado, um estudante, cuja formação científica
Leia maisAULA 02 O Conhecimento Científico
1 AULA 02 O Conhecimento Científico Ernesto F. L. Amaral 06 de agosto de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : OPERADOR DE JARDINAGEM Planificação anual de Matemática
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : OPERADOR DE JARDINAGEM Planificação anual de Matemática 2018-2019 Professor: Ana Figueira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Matemática Aplicada insere-se
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisPluralismo Teórico nas Ciências Sociais: Espaço de Democracia, Crítica e Ciência Comunicação ao II ENEP - Brasil
Pluralismo Teórico nas Ciências Sociais: Espaço de Democracia, Crítica e Ciência Comunicação ao II ENEP - Brasil i INTRODUÇÃO Kuhn lançou a estigma da desconfiança sobre a validade científica das ciências
Leia maisTópica Jurídica e Nova Retórica
Tópica Jurídica e Nova Retórica FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO TÓPICA JURÍDICA E NOVA RETÓRICA INTRODUÇÃO Tópica jurídica Theodor Viehweg publica Topik und Jurisprudenz
Leia maisESTUDO INTRODUTÓRIO PARTE I DISCURSO E ARGUMENTAÇÃO
Sumário ESTUDO INTRODUTÓRIO A TEORIA DISCURSIVA DO DIREITO DE ALEXY E AS DUAS QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA DO DIREITO Alexandre Travessoni Gomes Trivisonno CAPÍTULO 1 UMA TEORIA DO DISCURSO PRÁTICO
Leia maisUma Introdução à Filosofia da Ciência.
Uma Introdução à Filosofia da Ciência. Álvaro Leonardi Ayala Filho Instrumentação para o Ensino da Física I Roteiro Introdução I: Epistemologia? Introdução II: A Filosofia e o Ensino de Ciências. Explicação
Leia maisSenhor Presidente, Senhores Deputados, Senhores Membros do Governo
Intervenção proferida pelo Deputado Aires Reis, na Assembleia Regional no dia 20 de Fevereiro de 2003, sobre a necessidade de um Plano de Intervenção e de Desenvolvimento para cada uma das ilhas dos Açores.
Leia maisCORRENTES DE PENSAMENTO DA FILOSOFIA MODERNA
CORRENTES DE PENSAMENTO DA FILOSOFIA MODERNA O GRANDE RACIONALISMO O termo RACIONALISMO, no sentido geral, é empregado para designar a concepção de nada existe sem que haja uma razão para isso. Uma pessoa
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem
Leia maisA Modernidade e o Liberalismo Clássico. Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
A Modernidade e o Liberalismo Clássico Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A Racionalidade das Revoluções Científicas Progresso da ciência é visto por Popper como (r)evolucionário: explicação
Leia maisINTRODUÇÃO CRíTICA AO DIREITO
STJ00097208 Michel Miaille INTRODUÇÃO CRíTICA AO DIREITO 3." edição 2005 EDITORIAL ESTAMPA FICHA TÉCNICA Título original: Une llltroductioll Critique au Droit Tradução: Ana Prata Capa: José Antunes Ilustração
Leia maisBachelard. A Ciência é contínua?
Texto B Visão Dialética do conhecimento científico Inclui razão e experiência As observações são influenciadas por teorias prévias Visão descontinuísta das Ciências: presença de rupturas com o senso comum
Leia maisA REVOLUÇÃO CARTESIANA. Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV.
A REVOLUÇÃO CARTESIANA Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV. Descartes (1596-1650) foi educado por jesuítas. Ele iniciou a filosofia moderna com um
Leia maisNormal-Patológico, Saúde-Doença: Revisando Canguilhem. Maria Thereza Ávila Dantas Coelho Naomar de Almeida Filho Revista de Saúde Coletiva
Normal-Patológico, Saúde-Doença: Revisando Canguilhem Maria Thereza Ávila Dantas Coelho Naomar de Almeida Filho Revista de Saúde Coletiva Quem foi Georges Canguilhem Filósofo francês e doutor em Medicina
Leia maisO CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CENÁRIO HISTÓRICO A Sociologia surge como conseqüência das mudanças trazidas por duas grandes revoluções do século XVIII. As mudanças trazidas pelas duas
Leia mais- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo,
- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo, - Chamado geralmente dialética: progressão na qual cada movimento sucessivo surge como solução das contradições
Leia maisA Cognitologia como Ciência Filosófica
58 A Cognitologia como Ciência Filosófica Prof. Doutor Manuel Mucheta Cureva 1 Faculdade de Filosofia; Universidade Eduardo Mondlane; Moçambique 1 Introdução É do domínio público, quer dizer das comunidades
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX. Tiago Barbosa Diniz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX Tiago Barbosa Diniz Piracicaba, 29 de abril de 2016 CONTEXTO HISTÓRICO Início da Segunda fase da Revolução Industrial
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade Prof. Benedito Silva Neto PPGDPP - Mestrado Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Desenvolvimento,
Leia maisCOLÓQUIO DO CLIMAF BERLIM - JANEIRO DE 2019 IDENTIDADE/ALTERIDADE CONCLUSÕES. (sob a forma de frases soltas,
COLÓQUIO DO CLIMAF BERLIM - JANEIRO DE 2019 IDENTIDADE/ALTERIDADE Mesa-redonda 1 CONCLUSÕES (sob a forma de frases soltas, debatidas e encontradas por cada grupo temático) Alteridade Procura entre desiguais
Leia maisFILOSOFIA DA CIÊNCIA. Prof. Adriano R. 2º Anos
FILOSOFIA DA CIÊNCIA Prof. Adriano R. 2º Anos CÍRCULO DE VIENA - Os filósofos do Círculo de Viena representam o movimento filosófico do positivismo lógico ou empirismo lógico, segundo o qual o saber científico
Leia maisFilosofia - 11.ºAno. UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos
Agrupamento de Escolas de Mira Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Aplicação alguns desafios
Leia maisV CONIFIL. Linguagem, Ética e Política. O indeterminismo e a Ciência atual Alexandre Klock Ernzen - Unioeste
V CONIFIL Introdução O indeterminismo e a Ciência atual Alexandre Klock Ernzen - Unioeste A tarefa principal da ciência pode ser caracterizada como a busca pela verdade. No entanto, essa busca desde a
Leia maisDavidson e a justificação da verdade
Davidson e a justificação da verdade Recensão: André Barata www.lusosofia.net Covilhã, 2009 FICHA TÉCNICA Título: Donald Davidson Acerca da correspondência, coerência e cepticismo Autor: Manuel SANCHES
Leia maisA MUDANÇA CONCEPTUAL NA APRENDIZAGEM DA FÍSICA
REPRESENTAÇÕES DO CONHECIMENTO ciência do cientista: representações consensuais da comunidade científica Representações que o cientista tem da ciência que produz ciência do professor: representações que
Leia maisTEORIAS COMO ESTRUTURAS: PARADIGMAS DE KUHN & PROGRAMAS DE PESQUISA DE LAKATOS
TEORIAS COMO ESTRUTURAS: PARADIGMAS DE KUHN & PROGRAMAS DE PESQUISA DE LAKATOS Prof. Thiago C. Almeida A. F. Chalmers, O que é ciência afinal? Paradigmas de Kuhn Thomas Kuhn 1922 1996 1962 Paradigmas de
Leia maisO. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada ..
EDU~RDO O. 8. BITTÇ~R "" Curso de Etica Jurídica É ti c a geral e profissional 12ª edição, revista, atualizada e modificada.. ~ o asaraiva SUMÁRIO Prefácio... 15 Apresentação... 19 PARTE I-Ética Geral
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA PEQUENOS GRANDES FILÓSOFOSS. 3º Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA PEQUENOS GRANDES FILÓSOFOSS Projecto de Filosofia para Pré Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico «já que pensar é, até certo ponto, assimilar a linguagem dos outros
Leia maisUma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos.
Uma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos. Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob
Leia maisOs Sociólogos Clássicos Pt.2
Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual
Leia maisAERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO
AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História
Leia maisO Liberalismo Clássico. Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
O Liberalismo Clássico Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais tarde, darão origem ao campo específico dos
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia mais2012 COTAÇÕES. Prova Escrita de Filosofia. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 714/1.ª Fase. Critérios de Classificação GRUPO I GRUPO II GRUPO III
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Filosofia.º Ano de Escolaridade Prova 74/.ª Fase Critérios de Classificação Páginas 202 COTAÇÕES GRUPO I....
Leia maisMATEMÁTICA 3. o Ciclo
MATEMÁTICA. o Ciclo Questões de Provas Finais Nacionais e de Testes Intermédios 2010-2018 Edição 2018-2019 Com Resoluções e Explicação das Respostas aos Itens de Escolha Múltipla ÍNDICE Pág. Apresentação...
Leia mais