CAPACITAÇÃO DE COMUNIDADES EM TERRITÓRIOS DE RISCO Estudo de Caso de Setúbal
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- Cássio Figueiredo Vilarinho
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1 CAPACITAÇÃO DE COMUNIDADES EM TERRITÓRIOS DE RISCO Isabel A. dos Santos, Lia T. Vasconcelos e Iva M. Pires Sousa, 2014 Conferência Internacional Riscos, Segurança e Cidadania Setúbal, 30 Março
2 Questão de investigação Perceções e Visões Enquadramento legal Estudo de caso de Setúbal Resultados Conclusões 2
3 Questão de Investigação A prática de exercícios à escala real, envolvendo autoridades, decisores, academia e as pessoas, permite uma melhor preparação para as ações de prevenção e atuação face à ocorrência de um desastre? 3
4 Questão de investigação Perceções e Visões Enquadramento legal Estudo de caso de Setúbal Conclusões 4
5 Conceito de Risco diferentes perceções A probabilidade de ocorrência de um acontecimento indesejável. É função da probabilidade de ocorrência e da severidade/ magnitude das suas consequências (Covello, 1994). Risco = Probabilidade x Severidade Sandman (1993) define risco como sendo a soma de dois fatores: perigo e ultraje. Risco = Perigo + Ultraje (Peter Sandman, 1993) adicionada a componente Emoção Sandman (1993) define 12 componentes do ultraje; algumas destas componentes condicionam e podem determinar a perceção que temos do risco. público dá muito pouca atenção ao perigo; especialistas nenhuma atenção ao ultraje. 5
6 Conceito de Risco diferentes perceções Características: Perceções diferentes Riscos profissionais complexos, interdisciplinares e de difícil caracterização multidimensional (forte componente emocional) Riscos globais, invisíveis Riscos sem termo, incertos, surpreendentes pessoas comuns / público com conceção do risco abrangente e Potencial conflito conciliar/ gerar compromissos Risco como antecipação do futuro; (construir ferramentas de dicotomia preparação sentimento para lidar versus c/ racionalidade acontecimentos está cujo na base maior de objetivo diferentes (desejo) perceções é que e fortes nunca convicções aconteçam) acerca do risco. (Slovic, 2010) 6
7 Questão de investigação Perceções e Visões Enquadramento legal Estudo de caso de Setúbal Conclusões 7
8 Enquadramento legal Todos têm direito à liberdade e à segurança A proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, ( ) autarquias locais, ( ) cidadãos ( ) com a finalidade de prevenir riscos coletivos ( ) atenuar os seus efeitos E proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo Os Cidadãos têm direito à informação sobre : os riscos a que estão sujeitos ( ) as medidas adotadas e a adotar para prevenir ou a minimizar os efeitos de acidente grave ou catástrofe O dever de informar (autoridades, academia/ ciência) O dever de se informar (cidadãos) E o direito a ser informado (sociedade civil) 8
9 Questão de investigação Perceções e Visões Enquadramento legal Estudo de caso de Setúbal Conclusões 9
10 Participante-observadora Risco sísmico, tsunami, tecnológico MITREX 2012 R. tecnológico, 8/11 BOCAGE 2013 R. sísmico, escola, 6/6 SETLOG 2014 R. sísmico, centro histórico, 8 e 9/3 SETLOG 2015 R. sísmico, campo de desalojados, 22, 23 e 24/ habitantes Património Histórico, Arquitetónico e Ambiental Parque Natural Arrábida Reserva Natural Estuário do Sado 10
11 Memórias (1) (2) 1 de Novembro 1755 Sismo magnitude (semelhante ao grande sismo do Japão, 2011) Fatalidades em Lisboa - entre e pessoas (num total de população total de ~ habitantes); população na missa; feriado religioso; colapso de igrejas Duração entre 3,5 a 6 minutos ~ edifícios colapsaram Tsunami ~60 minutos após o sismo Ondas de ~6 metros de altura Incêndio Lisboa esteve a arder durante 6 dias Elevada perceção de risco 11
12 MITREX exercício de risco tecnológico ( ) Exercícios Livex MITREX 2012 Cenário acidente industrial forças de segurança, agentes de proteção civil, empresas da península da Mitrena Objetivos testar capacidade de resposta da proteção civil treino e preparação das populações Participação de ~4000 pessoas 12
13 SETLOG exercício de risco sísmico (8 e 9 março 2014) Exercícios Livex SETLOG 2014 Cenário sismo M6.4, (Richter) assume população no exterior (sequência SETLOG 2013) Objetivos Testar coordenação institucional Avaliar impacto nas pessoas, património, bens, infraestruturas críticas e ambiente Envolver os cidadãos, 300 pessoas Exercício de risco sísmico (8 e 9 março 2014) Plano de Emergência centro histórico 13
14 Exercícios Livex SETLOG 2014 identificar mensagens de obrigatoriedade informação precaução proibição 5 Painéis informação 21 Colunas SOS (pontos de encontro; sentidos de evacuação) 32 armários de 1ª intervenção Brigadas ação local 250 sinais caminhos de fuga 14
15 Aprender fazendo (Learning by doing) Aprendizagem-ação (Action Learning) Exercícios Livex SETLOG 2014 Peneque, 2014 Participação pública, ação agentes proteção civil, meios, equipamentos, competências Tique, 2014 Tique, 2014 Tique, 2014 Construção de Confiança/ Conhecimento Comunicação de ciência Tique, 2014 Peneque, Tique,
16 Participação Pública Exercícios Livex SETLOG 2014 Tique, 2014 sismo Educação da população sensibilização preparação diálogo com as autoridades Peneque, 2014 Tique, 2014 Peneque, 2014 Tique, 2014 Comunicação de ciência Aprender fazendo Construção de Conhecimento/ Confiança Aprender fazendo (Learning by doing) Aprendizagem-ação (Action Learning) Tique, 2014 Peneque, 2014 Tique,
17 Exercícios Livex SETLOG 2014 Tique, 2014 Tique, 2014 Tique, 2014 Aprendizagem informal: música, jogos, conversas, debates Aprender fazendo Aprendizagem- Ação Partilha de reflexões, aprendizagens, saberes, preocupações, como fazer melhor Empoderamento Tique, 2014 Tique,
18 Exercícios Livex SETLOG 2015 Cenário Sismo M6.4 (Richter) Montagem Campo de Deslocados Objetivos Testar encaminhamento, acolhimento populações (Setúbal, Sesimbra, Barreiro, Palmela) Montagem e gestão Campo de Deslocados Avaliar e Envolver cidadãos 250 pessoas Isabel Exercício Abreu dos de Santos risco sísmico (22, 3 e 24 maio 2015) 18
19 Comunicação de ciência Aprender com a experiência Construir Conhecimento Exercícios Livex SETLOG Tique, 2014 Aprender fazendo (Learning by doing) Aprendizagem-ação (Action Learning) 19
20 Exercícios Livex 20
21 Questionário Eu e os Riscos Perceções e representações 220 respondentes - amostra de 917 Participantes dos exercícios LIVEX muito importante importante 93% 21
22 Questionário Eu e os Riscos Perceções e representações Informação sobre risco Quem informa? Agentes de PC, bombeiros Quem não informa? políticos, cientistas 22 22
23 Questionário Eu e os Riscos Perceções e representações Preparação das entidades Quem está preparado? Bombeiros e Serviços Municipais de PC 23
24 Questionário Eu e os Riscos Perceções e representações Em quem confiaria numa situação de emergência? Confiança Bombeiros, PC municipal (PSP, GNR, médicos) Desconfiança Primeiro Ministro Políticos Min.Administração Interna (pessoas que não confiariam em situação de emergência) Perceções em concordância com 4 Eurobarómetros: Ajuda humanitária e Proteção Civil, 2015 e 2012; Civil Protection, 2015 e Riscos relacionados com Alimentos,
25 Questionário Eu e os Riscos Perceções e representações O que mudou? Aquisição de conhecimentos -capital intelectual comportamentos, perceções, sentimentos, ter mais conhecimento, não entrando em pânico O que gostou mais? De aprender com a experiência, com os outros Alteração de comportamento mais responsáveis, aumento de confiança e respeito nos agentes e instituições de proteção civil Aquisição Kit de emergência, saber reagir a situações de catástrofe capital social, capital político 25
26 Questão de investigação Perceções e Visões Enquadramento legal Estudo de caso de Setúbal Conclusões 26
27 De onde partimos -> onde chegamos Face à Pergunta de Partida A resposta A prática de exercícios à escala real, envolvendo autoridades, decisores, academia e as pessoas, permite uma melhor preparação para as ações de prevenção e atuação face à ocorrência de um desastre? Afirmativa Gera confiança e credibilidade entre instituições e autores, produzindo capital intelectual (learning by doing e aquisição de conhecimento) capital social (aprender com os outros, envolvimento, interação, interligação entre entidades, aprendizagem coletiva) e capital político (capacidade de agir coletivamente, interagir com instituições e liderar) Capacitando as pessoas a saberem gerir melhor as suas vidas 27
28 Conclusões Aprendizagem ação/ Aprender fazendo Os desastres naturais não afetam as pessoas de igual forma A comunicação e a governância de risco aumentam a resiliência É necessário alterar o paradigma De vítimas passivas a cidadãos ativos Da vulnerabilidade à capacitação dos cidadãos Baseada na comunicação clara e transparente Aprendizagem+ ação = Construção de Conhecimento Da ocultação de informação à comunicação efetiva de risco (Ciência<-> Autoridades <-> cidadãos) 28
29 Desenvolvimentos futuros Continuar o acompanhamento e análise de exercícios futuros à escala real (melhoria, adequabilidade, ajustamento). Escutar as pessoas, registar perceções Confirmar a geração de confiança e construção de conhecimento crítico e estratégico Só se estabelecem relações de governância se houver partilha de poder (todos os atores/ stakeholders) numa transformação da tomada de consciência do risco para postura ativa / gerador de cultura responsável e envolvida Comunidade de prática Setúbal (modelos de participação em exercícios à escala real) Comunidades de prática formas colaborativas de aprendizagem onde controlo e poder são distribuídos entre os participantes 29
30 Capacitação de Comunidades em Territórios de Risco Testemunhos a voz do cidadão (Questionário) aumentei a confiança e respeito nos agentes de PC e instituições Aprendi como reagir a situações de catástrofe Tique, 2014 Criar sociedades mais resilientes, solidárias, seguras, inclusivas e sustentáveis Tique, 2014 senti muitas vezes como se vivesse um cenário real Peneque, 2014 adquiri Kit de emergência em caso de catástrofe e tenho uma mochila de fuga mais leve, apenas com o fundamental ter mais conhecimento, não entrando em pânico ; aprendi o que devo de fazer 30 30
31 Public education and awareness on earthquake risks The Case Study of Setúbal, Portugal Bibliografia Aldoory, 2010, The ecological Perspective and Other ways to (Re)Consider Cultural Factors in Risk Communication, in Handbook of Risk Communication, Routledge, New York, 2010 Bucho et al., 2014, Relatório de Avaliação, Exercício SETLOG 2014, Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal Palenchar, 2008, Risk communication and community right to know: A public relations obligation to inform, Public Relations Society of America, Public Relations Journal Vol. 2, No. 1, Winter 2008 Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal, 2009, Plano Municipal de Intervenção no Centro Histórico de Setúbal Skanavis, 2005, Public Participation Mechanisms in Environmental Disasters, Springer, Environmental Management Vol. 35, No. 6, pp Agradecimentos Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal 31
32 What man desire is not knowledge but certainty (Bertrand Russel) OBRIGADO THANK YOU MARE - Faculdade de Ciências e Tecnologia- Universidade Nova de Lisboa
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