Números e factos. António Barreto.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Números e factos. António Barreto."

Transcrição

1 Números e factos António Barreto

2 CONHECER PARA INTERVIR as perspectivas leigas nos sistemas de gestão integrada Lia Vasconcelos Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa

3 O custo da democracia participativa em relação às alternativas FORMATO 10 min p/ pessoa 30 min p/ pessoa Nº pessoas minutos horas Dia 8 hrs minutos horas Dia hrs Dahl, 1998, pp.107

4 QUEIXAS Argumentos Técnicos/Decisores A população não quer participar População Participar não provoca alterações um hiato entre a população e os técnicos/decisores Que é preciso ultrapassar!!!

5 SITUAÇÃO Tipo de participação Ser ouvido/ Informar-se/ Esclarecer-se Informar Recolher opiniões Auscultar Consultas / Audiências Públicas Não visa a construção do conhecimento Participação Passiva Intervir/ Contribuir/ Colaborar Desenvolver propostas de acção Decidir/Optar Espaços de Interacção Efectiva Visa a construção do conhecimento Participação Activa

6 SITUAÇÃO Tipo de participação Ser ouvido/ Informar-se/ Esclarecer-se Informar Recolher opiniões Auscultar Consultas / Audiências Públicas Não visa a construção do conhecimento Participação Passiva Intervir/ Contribuir/ Colaborar Desenvolver propostas de acção Decidir/Optar Espaços de Interacção Efectiva Visa a construção do conhecimento Participação Activa

7 Questão-chave Como desenvolver um processo com especialistas e leigos de forma construtiva e mobilizadora Tornando os cidadãos parte da solução

8 Flashes Reuniões habituais Somos uma sociedade oral /facilidade de redes sociais PP é impt mas

9 Participação Pública Especialistas -» PP mt impt Mas Não se consegue implementar Que qd implementada não produz resultados Um problema de cultura

10 Avaliação da participação Compreender o que restringe a participação nos seus formatos mais interactivos de ser implementada na decisão publica, através das perspectivas de: Actores da administração pública especialistas em gestão/ decisão pública Participantes de foruns interactivos Entrevistas Observação participante

11 Mito noção apoiada mais numa tradição ou conveniência do que num facto

12 Mitos Sociedade civil participa ao nível técnico Participação coloca na berlinda o trabalho técnico O conhecimento técnico é o único relevante para a decisão

13 Mitos As pessoas não sabem participar Participação alargada cria entropia Só os mais educados devem participar As pessoas controversas devem ser excluídas da participação Todos devem participar em tudo

14 Mitos Os participantes só defendem os seus interesses e não o bem colectivo A participação retira poder aos políticos Participar é dar informação Há um formato único de participação

15 Mitos Interacção e iteractividade

16 Mitos Só o plano/projecto/estudo tecnicamente perfeito/finalizado é que pode ser submetido a apreciação pública

17 Cova da Moura Três experiências Douro Limpo MARGov

18 INTERACÇÃO Douro Limpo

19 INTERACÇÃO Douro Limpo

20 Douro sempre Limpo! Campanha de Sensibilização e Educação Ambiental no Alto Douro Vinhateiro CCDR Norte & IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos Fonte:

21 Total: 12 reuniões Duração: 4h a 6h 1º semestre de 2006 Cova da Moura

22 Cova da Moura INTERACÇÃO

23 Intervenientes GTIM Grupo Interministerial INH Instituto Nacional da Habitação SEOTC Secretaria de Estado do OT e das Cidades GAT Grupo de Apoio Técnico Intervenção Socio-Territorial Processo Participativo GPL Grupo de Parceiros Locais

24 Intervenientes GTIM Grupo Interministerial INH Instituto Nacional da Habitação SEOTC Secretaria de Estado do OT e das Cidades GAT Grupo de Apoio Técnico Intervenção Socio-Territorial Processo Participativo GPL Grupo de Parceiros Locais

25 ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS construindo a sustentabilidade social

26 Forum Trabalho em grupos

27 Forum Trabalho em grupos

28 Governância FÓRUM ALARGADO MENSAL

29

30

31

32 Requisitos Envolvimento actores-chave do tema em discussão Uma entidade independente /externa ao processo Um espaço seguro / mesmo oportunidade de intervenção /escuta activa PP estruturada, faseada e organizada Registo das contribuições ao longo do processo /memória

33 Aspectos chave Qt mais complexo / + no início do processo Uma definição clara/consensual do problema /discurso colectivo Avanço para soluções a seu tempo (2/3) Enfoque nos interesses e não nas posições

34 Mais Valias Discurso negativo/oposição --» construtivo/colectivo Aumento dos níveis de confiança / aceitação Apropriação do projecto Capital intelectual: conhecimento e aprendizagens Capital social: gerando e reforçando redes Capital politico: empowerment (fragilizados, instituições) induz um envolvimento mais informado e genuíno e co-responsável dos stakeholders AUTONOMIA * CAPACITAÇÃO * RESPONSABILIDADE * CRIATIVIDADE * INOVAÇÃO

35 Uma proposta Comunidades de Prática 1990s Model of situated learning proposed that learning involved a process of engagement in a 'community of practice'. Jean Lave & Etienne Wenger

36 COMUNICAÇÃO ACTIVA (Adaptado de Ansell& Gash, 2008) OUTCOMES Uma proposta Condições iniciais Assimetria de PODER RECURSOS CONHECIMENTO Incentivos / restrições à PARTICIPAÇÃO Antecedentes de cooperação / conflito CONFIANÇA INICIAL Estruturação do processo Processo colaborativo Dialogo Face-a-face Liderança / Empowering Processo participativo Regras claras Transparência Confiança/compromisso Resultados intermédios / compreensão partilhada

37 Processo colaborativo Dialogo: Face-a-face Confiança/compromisso -reconhecimento mutuo de interdependência -partilha de pertença - abertura para explorar ganhos mútuos Resultados intermédios / compreensão partilhada - Missão clara - Definição do problema comum - Identificação de valores comuns

38 Avaliação final Gestão participada em V.R.S.A. E lá chegamos ao fim, Com esta quarta sessão. Demos o nosso contributo P ra um plano de gestão Não foi fácil a princípio Onde nos fomos meter!... Diziamos uns p rós outros Sem saber o que escrever Mas depois de começar Difícil foi decidir Quais as ideias melhores Que estavam a surgir. O elemento a escolher P ra fazer a apresentação Foi uma árdua tarefa, Todos diziam que não. Mas na terceira sessão Já estávamos à vontade. E trabalhámos com gosto, Com inteira liberdade. Esperamos que o nosso esforço Neste trabalho de grupo Traga p ra este concelho Os tão desejados frutos!

Cidadania ambiental, participação ativa e comunicação de ciência no âmbito da Agenda 2030

Cidadania ambiental, participação ativa e comunicação de ciência no âmbito da Agenda 2030 Cidadania ambiental, participação ativa e comunicação de ciência no âmbito da Agenda 2030 Lia Vasconcelos José Alho LPN Liga para a Proteção da Natureza Bubaque, 18 de abril de 2019 ODS 17 Parcerias para

Leia mais

Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia

Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia 8 º Encontro Nacional de Inovação COTEC 28 Junho 2011 Lisboa Rui Campos 1. Plataforma Colaborativa da Gestão de Inovação - InnovCenter

Leia mais

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação

Leia mais

ENQUADRAMENTO KIT PARA A ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL

ENQUADRAMENTO KIT PARA A ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL ENQUADRAMENTO KIT PARA A ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL Projectos de Inovação Carta de Criação de Negócios para a Inclusão Carta de Criação de Negócios para a Inclusão Promover amudança GPS Roteiro de

Leia mais

I Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

I Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa I Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa CCB, 14 de Fevereiro 2008 maria joão freitas mlfreitas@ihru.pt Porque é que o Património tem uma Dimensão Social? Quais as Dimensões Sociais

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

TRABALHO DE PROJETO EM GEOGRAFIA, CONTRIBUTO PARA O PERFIL DO(A) ALUNO(A) DO SÉC. XXI

TRABALHO DE PROJETO EM GEOGRAFIA, CONTRIBUTO PARA O PERFIL DO(A) ALUNO(A) DO SÉC. XXI ENCONTRO NACIONAL OS PROFISSIONAIS DA GEOGRAFIA CCDRAlg., 5 Julho 2019, Faro TRABALHO DE PROJETO EM GEOGRAFIA, CONTRIBUTO PARA O PERFIL DO(A) ALUNO(A) DO SÉC. XXI EIXOS ORIENTADORES - O PARADIGMA DO ENSINO

Leia mais

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,

Leia mais

Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta

Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta 2 O que mudou? Organização Humana Organização Empresarial Computadores Aprendizagem Comunidade em rede

Leia mais

O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade

O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento

Leia mais

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]

Leia mais

Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social. São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009

Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social. São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009 Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009 Em 2006-2007 Extinção do IQF em 2006 Lei orgânica do IEFP contempla a gestão da Rede CRC

Leia mais

O Cidadão na Gestão da sua Saúde e Bem-Estar

O Cidadão na Gestão da sua Saúde e Bem-Estar O Cidadão na Gestão da sua Saúde e Bem-Estar Ana Rita Pedro Lisboa, 19 de Maio de 2010 Sistemas Personalizados de Informação de Saúde background Dos cuidados agudos para os cuidados continuados Os profissionais

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO. A Cerci-Lamas garante o acesso ao Código de Ética a todas as partes interessadas.

CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO. A Cerci-Lamas garante o acesso ao Código de Ética a todas as partes interessadas. CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÂO O presente Código de Ética aplica-se a todos os colaboradores da Cerci-Lamas, entendendo-se como tal todas as pessoas que colaboram com a instituição,

Leia mais

1. Bairros críticos. 2. O contexto e sua evolução. Lia Vasconcelos*

1. Bairros críticos. 2. O contexto e sua evolução. Lia Vasconcelos* Inforgeo, Julho 2007, 107-113 COVA DA MOURA: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO SÓCIO-TERRITORIAL PARTICIPADA Lia Vasconcelos* 1. Bairros críticos A política urbana tem vindo a assumir contornos inovadores

Leia mais

Resumo: A Iniciativa "Bairros Críticos" pretende promover uma abordagem territorial

Resumo: A Iniciativa Bairros Críticos pretende promover uma abordagem territorial Cidades- Comunidades e Territórios Jun. 2008, n.0 16, pp. 69-75 Iniciativa Bairros Críticos: Uma experiência em torno de modelos de governança na gestão do território. Susana Sousa 1 Resumo: A Iniciativa

Leia mais

Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,

Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas, LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,

Leia mais

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016 PLANO DE MELHORIA 2016/2018 Plano de melhoria 2016/2018 1-Introdução. 2- Modelo de identificação da acção de melhoria. 3- Áreas e acções de melhoria 3.1- Promoção

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum.

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. PARCERIAS OBJECTIVOS COLABORAÇÃO CO-RESPONSABILIDADE APRENDIZAGEM COOPERAÇÃO Parceria: Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. Parceria no Escutismo

Leia mais

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55 Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública

Leia mais

Projecto SER Px. Sessão de Abertura

Projecto SER Px. Sessão de Abertura Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes

Leia mais

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos

Leia mais

CAPÍTULO III PARTICIPAÇÃO Artigo 16º - Participação 7 Artigo 17º - Como participar 7

CAPÍTULO III PARTICIPAÇÃO Artigo 16º - Participação 7 Artigo 17º - Como participar 7 Página 1 de 10 Índice PREÂMBULO 3 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1º - Missão 3 2º - Modelo 3 3º - Objetivos 4 4º - Âmbito territorial 4 5º - Recursos Financeiros 4 6º - Participantes 4 CAPÍTULO II FUNCIONAMENTO

Leia mais

acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais,

acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais, Mesa redonda: As bibliotecas escolares: plataforma para o acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais, para as literacias e para o conhecimento Intervenção de Manuela

Leia mais

efectiva Como mobilizar o cidadão contribuinte para participar na preparação e discussão do Ana Escoval e Rute Ribeiroi 12 de Julho de 2011

efectiva Como mobilizar o cidadão contribuinte para participar na preparação e discussão do Ana Escoval e Rute Ribeiroi 12 de Julho de 2011 Como mobilizar o cidadão contribuinte para participar na preparação e discussão do orçamento da saúde? (In)formar para uma participação efectiva Ana Escoval e Rute Ribeiroi 12 de Julho de 2011 workshop

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para

Leia mais

Perplexidades na configuração de Desafios

Perplexidades na configuração de Desafios Eu participo, tu participas, ele participa, nós participamos, Perplexidades na configuração de Desafios Seminário de Metodologias Participativas Braga, 31 maio 2012 maria joão freitas Neso DED mjfreitas@lnec.pt

Leia mais

AGIR PARA MUDAR O MUNDO

AGIR PARA MUDAR O MUNDO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Proposta de PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: Município de Guimarães, primeiro Outorgante, representado pelo Presidente da Câmara Municipal E Escola Profissional Profitecla / Pólo de Guimarães, Pessoa Colectiva,

Leia mais

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor

Leia mais

Tarefa 4 - Cenário de Aprendizagem

Tarefa 4 - Cenário de Aprendizagem Tarefa 4 - Cenário de Aprendizagem Ana Paula Ferreira, José Martins e José Soares Tendências Relevantes - Novas formas de motivar os alunos, recorrendo a metodologias ativas e ferramentas a que estejam

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

1ª Sessão de Trabalho sobre Living Labs. LISPOLIS Lisboa, 12 de Maio de 2011

1ª Sessão de Trabalho sobre Living Labs. LISPOLIS Lisboa, 12 de Maio de 2011 LISPOLIS Lisboa, 12 de Maio de 2011 O IAPMEI realizou, no dia 12 de Maio de 2010, a, no âmbito da iniciativa Encontros para a Competitividade. A sessão decorreu com três workshops simultâneos, nos quais

Leia mais

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change.

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change. Qual é o desafio? Estamos a criar uma comunidade que apoia ativamente a mudança social, contribuindo para iniciativas que geram impacto positivo para a sociedade. Acreditamos no potencial da colaboração

Leia mais

CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra

CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra 03.03.2012 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 1. Realizar inquéritos, a nível local, para averiguar

Leia mais

Orçamento Tu decides! Normas de participação

Orçamento Tu decides! Normas de participação 1 Orçamento Tu decides! Normas de participação PREÂMBULO O diálogo entre os cidadãos e o poder autárquico constitui um eixo fundamental para o desenvolvimento de uma cidade. A participação de todos na

Leia mais

Área: Formação Pessoal e Social. Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos)

Área: Formação Pessoal e Social. Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos) Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos) - No final da educação pré-escolar, a criança identifica as suas características individuais, manifestando um sentimento positivo de identidade e tendo consciência

Leia mais

O nosso compromisso é consigo.

O nosso compromisso é consigo. O nosso compromisso é consigo. Carta da Qualidade A Carta da Qualidade da Câmara Municipal de Palmela apresenta o compromisso da autarquia para com a Qualidade junto do munícipe/cidadão. Esta Carta é um

Leia mais

Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus

Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus Catarina Cruz Sónia Costa Observatório de luta contra a Pobreza na cidade de Lisboa encontros imediatos

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde

A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde Conferência A saúde comunitária na aceleração da redução da mortalidade materna e infantil 11 de Dezembro 2017

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social

Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização

Leia mais

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica Ciência 2008 Encontro com a Ciência em Portugal Ciência Viva: Promover a Cultura Científica e Tecnológica Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica António Firmino da Costa Centro

Leia mais

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa

Leia mais

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência

Leia mais

dinâmicas de interacção

dinâmicas de interacção Investigação e Práticas lectivas em Educação em Ciência dinâmicas de interacção Science Education Research and School Practices Inquiry Learning Workshop, Univ. of Twente, May 29-31 2006 índice apresentação

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

Estratégias para o Planejamento do Programa de Voluntariado Empresarial. Reinaldo Bulgarelli 08 de outubro de 2014

Estratégias para o Planejamento do Programa de Voluntariado Empresarial. Reinaldo Bulgarelli 08 de outubro de 2014 Estratégias para o Planejamento do Programa de Voluntariado Empresarial Reinaldo Bulgarelli 08 de outubro de 2014 8h30 café de boas vindas 9h00 às 10h30 palestra 10h30 às 12h00 atividade em grupo 12h00

Leia mais

Relatório de Actividades 2002

Relatório de Actividades 2002 Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação Relatório de Actividades 2002 Março 2003 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. INSTALAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO 3. ACÇÕES DESENVOLVIDAS 3.1 ESTUDOS e-procurement

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 050 A avó veio trabalhar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

[DES]ENVOLVIMENTO. Desenvolvimento é visto de uma forma simplista como um processo dinâmico, evolutivo de ampliação ou de crescimento.

[DES]ENVOLVIMENTO. Desenvolvimento é visto de uma forma simplista como um processo dinâmico, evolutivo de ampliação ou de crescimento. [DES]ENVOLVIMENTO Desenvolvimento é visto de uma forma simplista como um processo dinâmico, evolutivo de ampliação ou de crescimento. Partimos desta forma simplista de desenvolvimento para propor uma re-leitura

Leia mais

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho c 2013 Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Ficha Técnica, Introdução e Nota Metodológica 1 Rede Social de Espinho FICHA TÉCNICA Título Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Coordenação - Núcleo

Leia mais

CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE REGULAMENTO 1º OBJECTIVOS E ENQUADRAMENTO

CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE REGULAMENTO 1º OBJECTIVOS E ENQUADRAMENTO CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE REGULAMENTO 1º OBJECTIVOS E ENQUADRAMENTO Os jovens são considerados como um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento de uma política de juventude devidamente estruturada,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

Qualidade Aprendizagem Construção Dinâmica Capacidade(s) Criatividade Inovação. Ambiente Instável RUMO. Mudança SUCESSO.

Qualidade Aprendizagem Construção Dinâmica Capacidade(s) Criatividade Inovação. Ambiente Instável RUMO. Mudança SUCESSO. Revisão da Literatura Liderança Escolar Qualidade Aprendizagem Construção Dinâmica Capacidade(s) Criatividade Inovação RUMO SUCESSO Ambiente Instável Mudança Estratégia Liderança Uma qualidade d que se

Leia mais

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade

Leia mais

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática. Curso Animação Sociocultural Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ateliê de Expressão Dramática ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 2.º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Marisa Filipa

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

Formação Pessoal e Social

Formação Pessoal e Social Avaliação Final Nomes Formação Pessoal e Social IDENTIDADE/ AUTOESTIMA Identificar as suas caraterísticas individuais Reconhecer laços de pertença a diferentes grupos Expressar necessidades, emoções e

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DO ADULTO E DO IDOSO Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DO ADULTO E DO IDOSO Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DO ADULTO E DO IDOSO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia

Leia mais

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009 Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, Na sequência do desenvolvimento do Workshop sobre trabalho em parceria, foram analisadas as expectativas de 49 participantes em relação ao Projecto GPS Gestão

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Considerando que: 1. A Junta de Freguesia de Marvila (adiante JFM, ou Autarquia) assume como um

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso

Leia mais

ENGAJAMENTO COMUNITÁRIO LIÇÃO APRENDIDA. Um primeiro passo para implantação de um Centro Cívico em

ENGAJAMENTO COMUNITÁRIO LIÇÃO APRENDIDA. Um primeiro passo para implantação de um Centro Cívico em ENGAJAMENTO COMUNITÁRIO Um primeiro passo para implantação de um Centro Cívico em Inhangome LIÇÃO APRENDIDA WWW.CIDADAOS.ORG.MZ Cidadãos de Moçambique Contextualização A Organização Cidadãos de Moçambique

Leia mais

ASSOCIAÇÃO JUVENIL DA ILHA TERCEIRA

ASSOCIAÇÃO JUVENIL DA ILHA TERCEIRA Março de 2008 Parecer Projecto de Decreto Legislativo Regional Nº 4/2008 Regime Jurídico das Políticas De Juventude na Região Autónoma dos Açores 1. Preâmbulo: No seguimento da comunicação 1006, datada

Leia mais

ANEXO C. Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social

ANEXO C. Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social ANEXO C Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social O trabalho em parceria é um conceito que só se materializa e operacionaliza quando as pessoas e entidades se

Leia mais

Formação Pessoal e Social

Formação Pessoal e Social Avaliação Diagnóstica Nomes Formação Pessoal e Social IDENTIDADE/ AUTOESTIMA Identificar as suas caraterísticas individuais Reconhecer laços de pertença a diferentes grupos Expressar necessidades, emoções

Leia mais

1/3 área natural. Área marítima 100x maior do que a terrestre

1/3 área natural. Área marítima 100x maior do que a terrestre 1/3 área natural Área marítima 100x maior do que a terrestre Área 97.100 km + 206.000 habitantes Estratégia de ação que fomente o Desenvolvimento Sustentável do Concelho AUTARQUIA COMUNIDADE ESTUDOS +

Leia mais

Autoavaliar para Melhorar

Autoavaliar para Melhorar Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL

PLANO DE ACTIVIDADES FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2017 FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL INTRODUÇÃO Na base da elaboração deste plano de actividades, está a intenção desta Direcção de implementar uma estratégia de acção baseada

Leia mais

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa.

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. A Cooperativa de Ensino O Nosso Sonho e a Ideia são duas Instituições associadas, sediadas na Freguesia

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo

Leia mais

4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS Lisboa, 19, 20 e 21 de Outubro de 2011

4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS Lisboa, 19, 20 e 21 de Outubro de 2011 4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS Lisboa, 19, 20 e 21 de Outubro de 2011 Apresentação ao painel sobre Coesão Social, Liderança e Empreendedorismo. Qualificações Capital Social, desenvolvimento económico

Leia mais

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento Carmo Fernandes e Rita Marques Lisboa, 17 de Setembro de 2015 1. CONTEXTO 2 GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Carmo Fernandes e Rita Marques

Leia mais

Supervisão e (auto)regulação da prática docente

Supervisão e (auto)regulação da prática docente SEMINÁRIO DE PROCESSOS DE AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Supervisão e (auto)regulação da prática docente CONTRIBUTOS DA INVESTIGAÇÃO Isabel Fialho UFPA 14 junho 2016 SUPERVISÃO DA PRÁTICA DOCENTE

Leia mais

Estratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES

Estratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de acionamento

Leia mais

Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 DINÂMICAS TERRITORIAIS TERESA SÁ MARQUES Dinâmicas e Desafios Territoriais Teresa Sá

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS OBJECTIVO 2015 CAMPANHA DO MILÉNIO DAS NAÇÕES UNIDAS

ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS OBJECTIVO 2015 CAMPANHA DO MILÉNIO DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS A Associação PAR Respostas Sociais é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, com sede em Lisboa, que visa contribuir

Leia mais

Contextos de Aprendizagem

Contextos de Aprendizagem Pedagogia dos Contextos de Aprendizagem 8 de Outubro, 2014 Colóquio Web Currículo: Contexto, Aprendizado e Conhecimento PUC-SP, São Paulo, Brasil Será possível concentrar numa única área do conhecimento

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis Nível 1 Regista uma aquisição de conhecimentos muito fraca ou nula. Não desenvolve competências mínimas essenciais. Revela muitas

Leia mais

CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES

CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES Preâmbulo A Carta dos Direitos e Deveres do Cliente reforça o compromisso da AADVDB com a melhoria contínua dos serviços. O conhecimento dos Direitos e

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 085 Jeitosos dos Loios Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Projecto Jornalismo e Sociedade Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Esta pequena auscultação visa complementar os resultados de um conjunto de fóruns sobre o presente

Leia mais

BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves

BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ Miguel Silva Andreia Gonçalves Lisboa, 06 de Junho de 2013 2 COMO ACTUA A TESE? INVESTIGAÇÃO Desenvolvemos estudos e trabalhos de investigação,

Leia mais