Números e factos. António Barreto.
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1 Números e factos António Barreto
2 CONHECER PARA INTERVIR as perspectivas leigas nos sistemas de gestão integrada Lia Vasconcelos Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa
3 O custo da democracia participativa em relação às alternativas FORMATO 10 min p/ pessoa 30 min p/ pessoa Nº pessoas minutos horas Dia 8 hrs minutos horas Dia hrs Dahl, 1998, pp.107
4 QUEIXAS Argumentos Técnicos/Decisores A população não quer participar População Participar não provoca alterações um hiato entre a população e os técnicos/decisores Que é preciso ultrapassar!!!
5 SITUAÇÃO Tipo de participação Ser ouvido/ Informar-se/ Esclarecer-se Informar Recolher opiniões Auscultar Consultas / Audiências Públicas Não visa a construção do conhecimento Participação Passiva Intervir/ Contribuir/ Colaborar Desenvolver propostas de acção Decidir/Optar Espaços de Interacção Efectiva Visa a construção do conhecimento Participação Activa
6 SITUAÇÃO Tipo de participação Ser ouvido/ Informar-se/ Esclarecer-se Informar Recolher opiniões Auscultar Consultas / Audiências Públicas Não visa a construção do conhecimento Participação Passiva Intervir/ Contribuir/ Colaborar Desenvolver propostas de acção Decidir/Optar Espaços de Interacção Efectiva Visa a construção do conhecimento Participação Activa
7 Questão-chave Como desenvolver um processo com especialistas e leigos de forma construtiva e mobilizadora Tornando os cidadãos parte da solução
8 Flashes Reuniões habituais Somos uma sociedade oral /facilidade de redes sociais PP é impt mas
9 Participação Pública Especialistas -» PP mt impt Mas Não se consegue implementar Que qd implementada não produz resultados Um problema de cultura
10 Avaliação da participação Compreender o que restringe a participação nos seus formatos mais interactivos de ser implementada na decisão publica, através das perspectivas de: Actores da administração pública especialistas em gestão/ decisão pública Participantes de foruns interactivos Entrevistas Observação participante
11 Mito noção apoiada mais numa tradição ou conveniência do que num facto
12 Mitos Sociedade civil participa ao nível técnico Participação coloca na berlinda o trabalho técnico O conhecimento técnico é o único relevante para a decisão
13 Mitos As pessoas não sabem participar Participação alargada cria entropia Só os mais educados devem participar As pessoas controversas devem ser excluídas da participação Todos devem participar em tudo
14 Mitos Os participantes só defendem os seus interesses e não o bem colectivo A participação retira poder aos políticos Participar é dar informação Há um formato único de participação
15 Mitos Interacção e iteractividade
16 Mitos Só o plano/projecto/estudo tecnicamente perfeito/finalizado é que pode ser submetido a apreciação pública
17 Cova da Moura Três experiências Douro Limpo MARGov
18 INTERACÇÃO Douro Limpo
19 INTERACÇÃO Douro Limpo
20 Douro sempre Limpo! Campanha de Sensibilização e Educação Ambiental no Alto Douro Vinhateiro CCDR Norte & IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos Fonte:
21 Total: 12 reuniões Duração: 4h a 6h 1º semestre de 2006 Cova da Moura
22 Cova da Moura INTERACÇÃO
23 Intervenientes GTIM Grupo Interministerial INH Instituto Nacional da Habitação SEOTC Secretaria de Estado do OT e das Cidades GAT Grupo de Apoio Técnico Intervenção Socio-Territorial Processo Participativo GPL Grupo de Parceiros Locais
24 Intervenientes GTIM Grupo Interministerial INH Instituto Nacional da Habitação SEOTC Secretaria de Estado do OT e das Cidades GAT Grupo de Apoio Técnico Intervenção Socio-Territorial Processo Participativo GPL Grupo de Parceiros Locais
25 ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS construindo a sustentabilidade social
26 Forum Trabalho em grupos
27 Forum Trabalho em grupos
28 Governância FÓRUM ALARGADO MENSAL
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32 Requisitos Envolvimento actores-chave do tema em discussão Uma entidade independente /externa ao processo Um espaço seguro / mesmo oportunidade de intervenção /escuta activa PP estruturada, faseada e organizada Registo das contribuições ao longo do processo /memória
33 Aspectos chave Qt mais complexo / + no início do processo Uma definição clara/consensual do problema /discurso colectivo Avanço para soluções a seu tempo (2/3) Enfoque nos interesses e não nas posições
34 Mais Valias Discurso negativo/oposição --» construtivo/colectivo Aumento dos níveis de confiança / aceitação Apropriação do projecto Capital intelectual: conhecimento e aprendizagens Capital social: gerando e reforçando redes Capital politico: empowerment (fragilizados, instituições) induz um envolvimento mais informado e genuíno e co-responsável dos stakeholders AUTONOMIA * CAPACITAÇÃO * RESPONSABILIDADE * CRIATIVIDADE * INOVAÇÃO
35 Uma proposta Comunidades de Prática 1990s Model of situated learning proposed that learning involved a process of engagement in a 'community of practice'. Jean Lave & Etienne Wenger
36 COMUNICAÇÃO ACTIVA (Adaptado de Ansell& Gash, 2008) OUTCOMES Uma proposta Condições iniciais Assimetria de PODER RECURSOS CONHECIMENTO Incentivos / restrições à PARTICIPAÇÃO Antecedentes de cooperação / conflito CONFIANÇA INICIAL Estruturação do processo Processo colaborativo Dialogo Face-a-face Liderança / Empowering Processo participativo Regras claras Transparência Confiança/compromisso Resultados intermédios / compreensão partilhada
37 Processo colaborativo Dialogo: Face-a-face Confiança/compromisso -reconhecimento mutuo de interdependência -partilha de pertença - abertura para explorar ganhos mútuos Resultados intermédios / compreensão partilhada - Missão clara - Definição do problema comum - Identificação de valores comuns
38 Avaliação final Gestão participada em V.R.S.A. E lá chegamos ao fim, Com esta quarta sessão. Demos o nosso contributo P ra um plano de gestão Não foi fácil a princípio Onde nos fomos meter!... Diziamos uns p rós outros Sem saber o que escrever Mas depois de começar Difícil foi decidir Quais as ideias melhores Que estavam a surgir. O elemento a escolher P ra fazer a apresentação Foi uma árdua tarefa, Todos diziam que não. Mas na terceira sessão Já estávamos à vontade. E trabalhámos com gosto, Com inteira liberdade. Esperamos que o nosso esforço Neste trabalho de grupo Traga p ra este concelho Os tão desejados frutos!
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