A história das cidades e os desastres a percepção de perigo ou ameaça
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- Isabel de Andrade Corte-Real
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1 A história das cidades e os desastres a percepção de perigo ou ameaça
2 A história das cidades e os desastres a percepção de risco
3 A história das cidades e os desastres - passado remoto: os grandes desastres naturais (Bangladesh, Tokyo,...) - passado recente: os desastres naturais e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba, New Orleans, Chernobyl, Bophal,...)
4 A história das cidades e os desastres - passado remoto: os grandes desastres naturais (Bangladesh, Tokyo,...) - passado recente: os desastres naturais e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba, New Orleans, Chernobyl, Bophal,...)
5 A história das cidades e os desastres - grande número de vítimas - grande extensão de danos - altos riscos em razão da alta vulnerabilidade e alta gravidade (R= PxG ou R= PxVxDmáximo, com 0~V~1)
6 A história das cidades e os desastres As lições com os desastres: a) percepção individual, percepção coletiva e percepção política do risco b) conhecimento e aplicação c) cidades menos vulneráveis
7 A história das cidades e os desastres O pano de fundo do passado de desastres: a) desconhecimento e ignorância c) cidades vulneráveis c) ausência de políticas específicas: percepção individual, percepção coletiva e percepção política do risco
8 O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras Situação atual e tendências - alta concentração populacional - diversidade de atividades humanas - diversidade de riscos presentes e aparecimento de novos tipos e condições de risco - diferentes graus de vulnerabilidade e de conhecimento sobre a vulnerabilidade - riscos em megacidades
9 IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS 1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes. 2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões. 3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais. 4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.
10 O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras Situação atual e tendências - alta concentração populacional - diversidade de atividades humanas - diversidade cada vez maior de riscos com o aparecimento de novos tipos e condições de risco - diferentes graus de vulnerabilidade e de conhecimento sobre a vulnerabilidade - riscos complexos em megacidades
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15 VULNERABILIDADE URBANA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Desenvolvimento sustentável de áreas urbanas requer uma abordagem baseada em critérios econômicos, sociais e ambientais (Munasinghe, 1993). 1. ASPECTOS ECONÔMICOS Desastres são relativamente mais danosos em países em desenvolvimento porque as perdas são maiores por terem infraestrutura mais vulnerável. 2. ASPECTOS SOCIAIS Crescimento populacional e adensamento urbano intensificando a vulnerabilidade nas cidades 3. ASPECTOS AMBIENTAIS Interconexão entre a degradação dos recursos naturais e aumento da vulnerabilidade a desastres naturais.
16 IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS 1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes. 2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões. 3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais. 4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.
17 Sistemas de Gestão Municipal de Riscos - Identificação e análise dos perigos e respectivos cenários de riscos naturais e tecnológicos no município; - Identificação dos planos e programas de controle de riscos existentes; - Elaboração de bancos de dados para a gestão de riscos; - Articulações inter-institucionais institucionais para a melhoria da capacidade de gestão de riscos; - Gestão dos cenários de risco através s da implantação e controle de medidas estruturais e não estruturais; - Elaboração de rede de informações e montagem e operação de sistema de gestão de riscos.
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19 O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades: - reduzir os riscos: eliminar áreas de risco, reduzir a probabilidade de ocorrência, reduzir a vulnerabilidade de uma dada situação de risco, evitar o aparecimento de novas áreas de risco - aumentar intervenções em áreas de risco (medidas estruturais e não estruturais) - melhorar a nossa capacidade técnica e política de realizar mudanças efetivas nas áreas de risco
20 O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades: - melhorar a capacidade de fazer a gestão de riscos de forma a aumentar o nosso poder de previsão, preparação e atendimento de desastres - melhorar a percepção e capacidade de gerir novos riscos advindos ou não de mudanças climáticas, aprendendo inclusive com a percepção do público
21 Desafios para gestão de riscos no século 21 Conseqüências para políticas de gestão de risco; - melhorar as avaliações de risco e vulnerabilidade; - responsabilidade individual e coletiva - dividir os riscos (risk sharing) - risk sharing mechanisms - temas estratégicos
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